Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar o seu desempenho. O modelo inclui sete domínios principais com vários indicadores para avaliação, como a cooperação com a escola, o impacto no desenvolvimento de competências dos alunos, e a adequação dos recursos. O modelo visa fornecer uma estrutura sistemática para que as bibliotecas escolares possam avaliar-se e identificar áreas de melhoria contínua.
Este documento fornece uma correspondência entre o modelo de autoavaliação da biblioteca escolar e o modelo de avaliação externa das escolas utilizado pela Inspecção Geral da Educação. A autoavaliação da biblioteca deve ser comunicada à comunidade escolar e integrada na avaliação geral da escola para valorizar o papel da biblioteca na instituição.
O documento fornece um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com tópicos e domínios para avaliar a integração da biblioteca na escola, projetos educativos, organização e gestão, e ligação à comunidade. O modelo cruza estas áreas com os campos de análise usados pela Inspeção Geral da Educação para avaliar as escolas.
Este documento discute como avaliar bibliotecas escolares em diferentes domínios e como alinhar essa avaliação com os campos e tópicos estabelecidos pela Inspeção Geral da Educação. Ele fornece um quadro para cruzar informações sobre autoavaliação de bibliotecas com os campos e tópicos da IGE e discute como a avaliação pode apoiar a integração da biblioteca na escola e promover leitura, competências digitais e trabalho autônomo.
Este documento descreve como o MAA (Metodologias de Operacionalização) pode ser aplicado para avaliar bibliotecas escolares em 5 campos: 1) Contexto e caracterização da escola, 2) Projeto educativo, 3) Organização e gestão da escola, 4) Ligação à comunidade, 5) Clima e ambiente educativo. Fornece exemplos de como os domínios e subdomínios do MAA se relacionam com cada um destes campos.
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operaci...mariaantoniadocarmo
Este documento apresenta o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares desenvolvido pela Inspecção Geral de Educação, incluindo os campos de análise, tópicos descritores e domínios/subdomínios. O modelo estrutura-se em 7 áreas principais: contexto e caracterização da escola, projeto educativo, organização e gestão, ligação à comunidade, clima e ambiente, resultados e outros elementos relevantes. Para cada área, são definidos indicadores para avaliar o desempenho e impacto da bibli
Este documento descreve o Modelo de Avaliação da Inspeção-Geral da Educação e o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele lista os domínios e subdomínios de análise, incluindo o contexto físico e social, caracterização da população, recursos humanos e financeiros. Também discute as prioridades educativas, estratégias de gestão pedagógica, articulação curricular, e impacto nas competências e atitudes dos alunos.
Microsoft Word Auto AvaliaçãO Da Be E Igeguest3011a0
Este documento descreve os campos de análise e o modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Apresenta seis campos de análise principais - Contexto e Caracterização Geral da Escola, O Projecto Educativo, Organização e Gestão da Escola, Ligação à Comunidade, Clima e Ambiente Educativos, e Resultados - e os respectivos tópicos, domínios e subdomínios de análise.
Modelo De Auto Avaliação Das Bibliotecas Escolares Metodologias De Operaci...Celia Ganhao
Este documento compara os indicadores do Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares com os tópicos em análise da avaliação externa das escolas realizada pelo IGE. Apresenta um quadro de cruzamento de dados que relaciona os campos e dimensões avaliadas pelo IGE com os indicadores do modelo de autoavaliação.
Este documento fornece uma correspondência entre o modelo de autoavaliação da biblioteca escolar e o modelo de avaliação externa das escolas utilizado pela Inspecção Geral da Educação. A autoavaliação da biblioteca deve ser comunicada à comunidade escolar e integrada na avaliação geral da escola para valorizar o papel da biblioteca na instituição.
O documento fornece um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com tópicos e domínios para avaliar a integração da biblioteca na escola, projetos educativos, organização e gestão, e ligação à comunidade. O modelo cruza estas áreas com os campos de análise usados pela Inspeção Geral da Educação para avaliar as escolas.
Este documento discute como avaliar bibliotecas escolares em diferentes domínios e como alinhar essa avaliação com os campos e tópicos estabelecidos pela Inspeção Geral da Educação. Ele fornece um quadro para cruzar informações sobre autoavaliação de bibliotecas com os campos e tópicos da IGE e discute como a avaliação pode apoiar a integração da biblioteca na escola e promover leitura, competências digitais e trabalho autônomo.
Este documento descreve como o MAA (Metodologias de Operacionalização) pode ser aplicado para avaliar bibliotecas escolares em 5 campos: 1) Contexto e caracterização da escola, 2) Projeto educativo, 3) Organização e gestão da escola, 4) Ligação à comunidade, 5) Clima e ambiente educativo. Fornece exemplos de como os domínios e subdomínios do MAA se relacionam com cada um destes campos.
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operaci...mariaantoniadocarmo
Este documento apresenta o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares desenvolvido pela Inspecção Geral de Educação, incluindo os campos de análise, tópicos descritores e domínios/subdomínios. O modelo estrutura-se em 7 áreas principais: contexto e caracterização da escola, projeto educativo, organização e gestão, ligação à comunidade, clima e ambiente, resultados e outros elementos relevantes. Para cada área, são definidos indicadores para avaliar o desempenho e impacto da bibli
Este documento descreve o Modelo de Avaliação da Inspeção-Geral da Educação e o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele lista os domínios e subdomínios de análise, incluindo o contexto físico e social, caracterização da população, recursos humanos e financeiros. Também discute as prioridades educativas, estratégias de gestão pedagógica, articulação curricular, e impacto nas competências e atitudes dos alunos.
Microsoft Word Auto AvaliaçãO Da Be E Igeguest3011a0
Este documento descreve os campos de análise e o modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Apresenta seis campos de análise principais - Contexto e Caracterização Geral da Escola, O Projecto Educativo, Organização e Gestão da Escola, Ligação à Comunidade, Clima e Ambiente Educativos, e Resultados - e os respectivos tópicos, domínios e subdomínios de análise.
Modelo De Auto Avaliação Das Bibliotecas Escolares Metodologias De Operaci...Celia Ganhao
Este documento compara os indicadores do Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares com os tópicos em análise da avaliação externa das escolas realizada pelo IGE. Apresenta um quadro de cruzamento de dados que relaciona os campos e dimensões avaliadas pelo IGE com os indicadores do modelo de autoavaliação.
Este documento descreve o modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar em 6 campos de análise: 1) Contexto e caracterização geral da escola, 2) O projeto educativo, 3) A organização e gestão da escola, 4) Ligação à comunidade, 5) Clima e ambiente educativos, 6) Resultados. Fornece descritores e domínios de avaliação para cada campo de análise.
Este documento descreve o modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar (BE) em 6 campos de análise: 1) Contexto e caracterização geral da escola, 2) O projeto educativo, 3) A organização e gestão da escola, 4) Ligação à comunidade, 5) Clima e ambiente educativos, 6) Resultados. Fornece descritores e domínios de avaliação para cada campo de análise.
Este documento fornece um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com 7 campos de análise e indicadores correspondentes a cada domínio. O objetivo é avaliar o contexto da escola, projeto educativo, organização, ligação à comunidade, clima educativo, resultados e outros elementos relevantes para caracterizar a biblioteca e sua integração na escola.
Este documento descreve como cruzar a auto-avaliação de uma biblioteca escolar (BE) com os campos e tópicos estabelecidos pela Inspeção Geral da Educação para a avaliação externa das escolas. Ele lista os domínios e indicadores do modelo de auto-avaliação da BE e os mapeia para os campos e tópicos da avaliação externa, com o objetivo de alinhar a auto-avaliação da BE com os critérios de avaliação da escola como um todo.
Este documento discute a auto-avaliação de bibliotecas escolares. Ele enfatiza a importância de medir o impacto da biblioteca nos alunos por meio de evidências observadas e relatadas pelos usuários. Também descreve um modelo de auto-avaliação que analisa indicadores como a articulação curricular, a promoção da leitura e o envolvimento da comunidade.
Este documento discute a avaliação externa das escolas pelo Ministério da Educação e o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares, propondo áreas de cruzamento entre os dois modelos. Apresenta uma tabela comparativa dos tópicos de análise da avaliação externa e dos domínios e indicadores do modelo de autoavaliação das bibliotecas.
Este documento apresenta uma tabela com sete campos de análise sobre a biblioteca escolar e os respetivos tópicos descritores e domínios da autoavaliação. A tabela fornece informações sobre o contexto da escola, o projeto educativo, a organização e gestão, a ligação à comunidade, o clima e ambiente educativos e os resultados.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação da biblioteca escolar. Apresenta tópicos de análise como contexto, recursos e prioridades. Tem como objetivo avaliar como a biblioteca atende às necessidades da escola/agrupamento e promove valores como cidadania e aprendizagem ao longo da vida.
Este documento propõe um quadro para cruzar a informação resultante da autoavaliação das bibliotecas escolares com os tópicos e campos de análise definidos pela Inspeção Geral da Educação. O quadro mapeia os domínios da autoavaliação com os tópicos da IGE para enquadrar a informação de forma sistemática.
O documento descreve os domínios e subdomínios de avaliação para o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Estes incluem o apoio ao desenvolvimento curricular, promoção da leitura e literacia, projetos e atividades extracurriculares, e gestão da biblioteca. Fornece indicadores para cada subdomínio que medem a eficácia e impacto da biblioteca na escola.
Este documento discute o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, abordando seus campos de análise, tópicos, domínios e indicadores. Ele fornece detalhes sobre como a biblioteca apoia o desenvolvimento curricular, a leitura, projetos e atividades extras, bem como sua gestão e articulação com a escola.
Este documento descreve como o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (BE) pode ser cruzado com os Campos e Tópicos de avaliação externa das escolas definidos pela Inspecção Geral da Educação. Ele mapeia os domínios e indicadores do Modelo de Auto-Avaliação da BE com os Campos e Tópicos da IGE para permitir que as BE se auto-avaliem de forma alinhada com a avaliação externa das escolas.
Este documento fornece uma grelha para incorporar os resultados da Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (AABE) na Auto-Avaliação geral da Escola, cruzando os tópicos analisados pela Inspeção Geral da Educação com os domínios e indicadores da AABE. A grelha visa orientar a Escola e o bibliotecário a incluir o desempenho da biblioteca nos diferentes campos de análise da auto-avaliação da Escola.
Este documento apresenta o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares desenvolvido pela Inspecção Geral de Educação, abordando sete campos de análise que incluem o contexto da escola, projeto educativo, organização e gestão, ligação à comunidade, clima educativo e resultados. O objetivo é fornecer uma ferramenta para avaliar o desempenho e impacto das bibliotecas escolares.
Este documento apresenta o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MABE), com os seus domínios, subdomínios e indicadores, organizados em campos de análise e tópicos descritores para enquadrar os resultados da auto-avaliação. O objetivo é fornecer uma ferramenta para avaliar o funcionamento e impacto das bibliotecas escolares.
Este documento apresenta uma tabela comparativa entre os domínios e tópicos do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) e os campos e indicadores da Inspeção Geral da Educação (IGE). A tabela mapeia os indicadores de cada domínio do MAABE para os campos e tópicos da IGE, fornecendo uma ferramenta para a operacionalização do MAABE.
O documento elogia o trabalho de Helena Silva sobre a primeira tarefa, notando que ela apresentou os elementos de forma consistente, coerente e contínua. Reconhece que ela refletiu sobre os documentos da BE e identificou corretamente os objetivos, papéis dos atores e debilidades a serem superadas. Conclui que, apesar das debilidades técnicas e carências materiais apontadas, o trabalho revela motivação para as tarefas propostas no futuro.
O documento descreve um workshop de 4 horas destinado a docentes sobre o modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar. O workshop tem como objetivos analisar o papel da biblioteca no processo de ensino-aprendizagem, compreender a estrutura e conceitos do modelo de auto-avaliação, e identificar etapas para aplicar o modelo. As atividades incluem discussões, apresentações e um trabalho prático em grupo para analisar e sugerir instrumentos de avaliação para um domínio específico.
Este documento resume um comentário a um plano de autoavaliação de bibliotecas escolares desenvolvido por Helena Silva. O comentário elogia o envolvimento de professores no processo e a abordagem teórico-prática. Sugere que o plano esclareça quantos professores serão envolvidos e reconheça os desafios de mudança inerentes ao processo.
Este documento discute o modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares desenvolvido pelo Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. O modelo avalia quatro domínios divididos em subdomínios e fornece perfis de desempenho para cada um. A aplicação do modelo envolve a comunidade escolar e tem como objetivo identificar pontos fortes, fracos e ações de melhoria para apoiar o sucesso educativo.
1) O documento analisa relatórios de avaliação externa de três agrupamentos de escolas e verifica que as referências às bibliotecas escolares não são muito detalhadas.
2) Embora a biblioteca escolar não seja mencionada diretamente em um dos relatórios, sua dinâmica pode ser sentida na transversalidade com que o projeto educativo é desenvolvido.
3) É importante não esquecer o papel da biblioteca escolar no processo de autoavaliação da escola.
Este relatório descreve as atividades realizadas pela turma A34 no 2o trimestre de 2012, incluindo leituras, jogos, passeios, projetos de arte e participação na Feira do Livro. As crianças aprenderam português, matemática e ciências, enquanto desfrutavam de momentos de lazer e integração. A professora encorajou os pais a acompanhar o progresso dos alunos e a melhorar a merenda escolar.
Este documento descreve o modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar em 6 campos de análise: 1) Contexto e caracterização geral da escola, 2) O projeto educativo, 3) A organização e gestão da escola, 4) Ligação à comunidade, 5) Clima e ambiente educativos, 6) Resultados. Fornece descritores e domínios de avaliação para cada campo de análise.
Este documento descreve o modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar (BE) em 6 campos de análise: 1) Contexto e caracterização geral da escola, 2) O projeto educativo, 3) A organização e gestão da escola, 4) Ligação à comunidade, 5) Clima e ambiente educativos, 6) Resultados. Fornece descritores e domínios de avaliação para cada campo de análise.
Este documento fornece um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com 7 campos de análise e indicadores correspondentes a cada domínio. O objetivo é avaliar o contexto da escola, projeto educativo, organização, ligação à comunidade, clima educativo, resultados e outros elementos relevantes para caracterizar a biblioteca e sua integração na escola.
Este documento descreve como cruzar a auto-avaliação de uma biblioteca escolar (BE) com os campos e tópicos estabelecidos pela Inspeção Geral da Educação para a avaliação externa das escolas. Ele lista os domínios e indicadores do modelo de auto-avaliação da BE e os mapeia para os campos e tópicos da avaliação externa, com o objetivo de alinhar a auto-avaliação da BE com os critérios de avaliação da escola como um todo.
Este documento discute a auto-avaliação de bibliotecas escolares. Ele enfatiza a importância de medir o impacto da biblioteca nos alunos por meio de evidências observadas e relatadas pelos usuários. Também descreve um modelo de auto-avaliação que analisa indicadores como a articulação curricular, a promoção da leitura e o envolvimento da comunidade.
Este documento discute a avaliação externa das escolas pelo Ministério da Educação e o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares, propondo áreas de cruzamento entre os dois modelos. Apresenta uma tabela comparativa dos tópicos de análise da avaliação externa e dos domínios e indicadores do modelo de autoavaliação das bibliotecas.
Este documento apresenta uma tabela com sete campos de análise sobre a biblioteca escolar e os respetivos tópicos descritores e domínios da autoavaliação. A tabela fornece informações sobre o contexto da escola, o projeto educativo, a organização e gestão, a ligação à comunidade, o clima e ambiente educativos e os resultados.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação da biblioteca escolar. Apresenta tópicos de análise como contexto, recursos e prioridades. Tem como objetivo avaliar como a biblioteca atende às necessidades da escola/agrupamento e promove valores como cidadania e aprendizagem ao longo da vida.
Este documento propõe um quadro para cruzar a informação resultante da autoavaliação das bibliotecas escolares com os tópicos e campos de análise definidos pela Inspeção Geral da Educação. O quadro mapeia os domínios da autoavaliação com os tópicos da IGE para enquadrar a informação de forma sistemática.
O documento descreve os domínios e subdomínios de avaliação para o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Estes incluem o apoio ao desenvolvimento curricular, promoção da leitura e literacia, projetos e atividades extracurriculares, e gestão da biblioteca. Fornece indicadores para cada subdomínio que medem a eficácia e impacto da biblioteca na escola.
Este documento discute o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, abordando seus campos de análise, tópicos, domínios e indicadores. Ele fornece detalhes sobre como a biblioteca apoia o desenvolvimento curricular, a leitura, projetos e atividades extras, bem como sua gestão e articulação com a escola.
Este documento descreve como o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (BE) pode ser cruzado com os Campos e Tópicos de avaliação externa das escolas definidos pela Inspecção Geral da Educação. Ele mapeia os domínios e indicadores do Modelo de Auto-Avaliação da BE com os Campos e Tópicos da IGE para permitir que as BE se auto-avaliem de forma alinhada com a avaliação externa das escolas.
Este documento fornece uma grelha para incorporar os resultados da Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (AABE) na Auto-Avaliação geral da Escola, cruzando os tópicos analisados pela Inspeção Geral da Educação com os domínios e indicadores da AABE. A grelha visa orientar a Escola e o bibliotecário a incluir o desempenho da biblioteca nos diferentes campos de análise da auto-avaliação da Escola.
Este documento apresenta o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares desenvolvido pela Inspecção Geral de Educação, abordando sete campos de análise que incluem o contexto da escola, projeto educativo, organização e gestão, ligação à comunidade, clima educativo e resultados. O objetivo é fornecer uma ferramenta para avaliar o desempenho e impacto das bibliotecas escolares.
Este documento apresenta o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MABE), com os seus domínios, subdomínios e indicadores, organizados em campos de análise e tópicos descritores para enquadrar os resultados da auto-avaliação. O objetivo é fornecer uma ferramenta para avaliar o funcionamento e impacto das bibliotecas escolares.
Este documento apresenta uma tabela comparativa entre os domínios e tópicos do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) e os campos e indicadores da Inspeção Geral da Educação (IGE). A tabela mapeia os indicadores de cada domínio do MAABE para os campos e tópicos da IGE, fornecendo uma ferramenta para a operacionalização do MAABE.
O documento elogia o trabalho de Helena Silva sobre a primeira tarefa, notando que ela apresentou os elementos de forma consistente, coerente e contínua. Reconhece que ela refletiu sobre os documentos da BE e identificou corretamente os objetivos, papéis dos atores e debilidades a serem superadas. Conclui que, apesar das debilidades técnicas e carências materiais apontadas, o trabalho revela motivação para as tarefas propostas no futuro.
O documento descreve um workshop de 4 horas destinado a docentes sobre o modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar. O workshop tem como objetivos analisar o papel da biblioteca no processo de ensino-aprendizagem, compreender a estrutura e conceitos do modelo de auto-avaliação, e identificar etapas para aplicar o modelo. As atividades incluem discussões, apresentações e um trabalho prático em grupo para analisar e sugerir instrumentos de avaliação para um domínio específico.
Este documento resume um comentário a um plano de autoavaliação de bibliotecas escolares desenvolvido por Helena Silva. O comentário elogia o envolvimento de professores no processo e a abordagem teórico-prática. Sugere que o plano esclareça quantos professores serão envolvidos e reconheça os desafios de mudança inerentes ao processo.
Este documento discute o modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares desenvolvido pelo Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. O modelo avalia quatro domínios divididos em subdomínios e fornece perfis de desempenho para cada um. A aplicação do modelo envolve a comunidade escolar e tem como objetivo identificar pontos fortes, fracos e ações de melhoria para apoiar o sucesso educativo.
1) O documento analisa relatórios de avaliação externa de três agrupamentos de escolas e verifica que as referências às bibliotecas escolares não são muito detalhadas.
2) Embora a biblioteca escolar não seja mencionada diretamente em um dos relatórios, sua dinâmica pode ser sentida na transversalidade com que o projeto educativo é desenvolvido.
3) É importante não esquecer o papel da biblioteca escolar no processo de autoavaliação da escola.
Este relatório descreve as atividades realizadas pela turma A34 no 2o trimestre de 2012, incluindo leituras, jogos, passeios, projetos de arte e participação na Feira do Livro. As crianças aprenderam português, matemática e ciências, enquanto desfrutavam de momentos de lazer e integração. A professora encorajou os pais a acompanhar o progresso dos alunos e a melhorar a merenda escolar.
Este relatório descritivo fornece informações sobre três alunos. Resume que um aluno é esperta e carinhosa, mas precisa melhorar a atenção. Outro aluno é disciplinado, mas também precisa melhorar a concentração. O terceiro aluno é carinhoso, mas tem dificuldades em seguir regras e se distrai facilmente. Todos os alunos precisam melhorar em aspectos como leitura, escrita e organização.
Este documento é uma matriz de habilidades que avalia o desenvolvimento de um aluno do 1o ano do ensino fundamental em diversas áreas como Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia no 2o trimestre. A matriz contém os conteúdos avaliados em cada área e indica se o aluno está em desenvolvimento, parcial ou totalmente desenvolvido em cada habilidade.
O relatório descreve o primeiro semestre de 2009 de um grupo de crianças, destacando suas conquistas e desafios, como o desenvolvimento de respeito, união e habilidades de resolução de conflitos. Projetos como brincadeiras e a arte de Gustavo Rosa estimularam a criatividade, enquanto atividades como rodas de conversa e lanches promoveram a socialização.
O documento é um relatório descritivo de vários alunos da 1a série do ensino fundamental. Contém os pareceres da professora sobre o progresso de cada aluno em leitura, escrita e matemática ao longo do ano letivo, assim como observações sobre a participação da família.
Este documento compara os itens do modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares (BE) com as orientações da Inspeção Geral da Educação. Apresenta o contexto e caracterização da escola, o projeto educativo e a organização e gestão da escola, relacionando-os com a integração da BE, a cooperação com professores e a adequação dos recursos da BE.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação da biblioteca escolar (BE) em Portugal. Ele fornece quadros de referência para avaliar como a BE apoia as necessidades da escola/agrupamento, promove a leitura e o desenvolvimento de competências digitais nos alunos.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação da biblioteca escolar (BE) e fornece descritores para analisar diversos tópicos, incluindo objetivos, estratégias, recursos, gestão e resultados. O modelo visa avaliar como a BE apoia o currículo, promove a leitura, oferece recursos adequados e se integra nas atividades da escola.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação da biblioteca escolar. Apresenta tópicos de análise como contexto, recursos e prioridades. Tem como objetivo avaliar como a biblioteca atende às necessidades da escola/agrupamento e promove valores como cidadania e aprendizagem ao longo da vida.
Este documento discute os cruzamentos possíveis entre o modelo de avaliação externa das escolas pelo Ministério da Educação (ME-IGE) e o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MABE). Existem bases comuns nos dois modelos como a recolha de evidências e diagnóstico. É possível analisar o impacto da biblioteca escolar nos diferentes domínios avaliados pela IGE, como o projeto educativo e resultados acadêmicos e sociais. O documento propõe cruzamentos específ
Este documento descreve o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, fornecendo indicadores para a avaliação de seis domínios principais: 1) Contexto e caracterização geral da escola; 2) O projeto educativo; 3) A organização e gestão da escola; 4) Ligações à comunidade; 5) Clima e ambiente educativos; 6) Resultados. Fornece detalhes sobre como medir o desempenho da biblioteca em cada domínio, com foco nos recursos, serviços e impacto educacional.
O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (CONCLUSÃO)margaridafer
Este documento apresenta um quadro de correspondência entre os campos de análise de desempenho estabelecidos pela IGE para a autoavaliação institucional e os domínios, subdomínios e indicadores do modelo de autoavaliação da biblioteca escolar. O quadro mapeia como cada tópico dos campos de análise pode ser avaliado através dos diferentes elementos do modelo de avaliação da biblioteca.
O documento fornece um quadro de análise para a autoavaliação de bibliotecas escolares, listando indicadores de desempenho para cada domínio do modelo de autoavaliação. Estes indicadores cobrem áreas como a articulação curricular da biblioteca, o impacto no desenvolvimento de competências dos alunos e a promoção da leitura.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. Apresenta campos de análise como contexto da escola, projeto educativo e organização/gestão. Para cada campo, fornece tópicos descritores e domínios relacionados à avaliação da biblioteca no contexto escolar. Tem como objetivo avaliar o funcionamento e impacto da biblioteca de acordo com suas características e necessidades.
Este documento analisa a autoavaliação de uma Biblioteca Escolar através da comparação dos seus domínios com os campos e tópicos de análise definidos pela Inspeção Geral de Educação. A autoavaliação cobre áreas como a integração da biblioteca na escola, objetivos, estratégias, gestão pedagógica, ligação à comunidade, ambiente educativo e resultados.
Este documento analisa a autoavaliação de uma Biblioteca Escolar através da comparação dos seus domínios com os campos e tópicos de análise definidos pela Inspeção Geral de Educação. A autoavaliação cobre áreas como a integração da biblioteca na escola, objetivos, estratégias, gestão pedagógica, ligação à comunidade, ambiente educativo e resultados.
Este documento propõe uma tabela para cruzar os resultados da auto-avaliação da biblioteca escolar com os campos de análise da avaliação externa da escola. A tabela alinha os tópicos dos campos de análise da avaliação externa com os indicadores dos domínios da auto-avaliação da biblioteca, de modo a facilitar a seleção de informação relevante sobre os resultados da biblioteca para o relatório de avaliação externa.
Este documento analisa a autoavaliação de uma Biblioteca Escolar através da comparação dos seus domínios com os campos e tópicos de análise definidos pela Inspeção Geral de Educação. A autoavaliação cobre áreas como a integração da biblioteca na escola, objetivos, estratégias, gestão pedagógica, ligação à comunidade, ambiente educativo e resultados.
Este documento fornece uma matriz para cruzar a autoavaliação de uma Biblioteca Escolar com os campos de análise e tópicos descritores estabelecidos pela Inspecção Geral de Educação. A matriz cruza os domínios e indicadores da autoavaliação da biblioteca com os campos de análise e tópicos descritores da inspeção para identificar áreas de sobreposição.
Este documento compara o modelo de autoavaliação da Biblioteca Escolar com os campos de análise e tópicos descritores estabelecidos pela Inspecção Geral de Educação para avaliação externa. Cruza os domínios e indicadores da autoavaliação com os campos de análise e tópicos, para identificar áreas de sobreposição.
This document provides a comparison between the evaluation model of school libraries used by the General Inspectorate of Education of Portugal and a self-evaluation model for school libraries. It outlines the domains and subdomains that are analyzed in each model, including support for curriculum development, projects and partnerships, library management, and impact on student outcomes.
Este documento apresenta um quadro de cruzamento entre os campos e indicadores de avaliação das bibliotecas escolares definidos pela Inspeção Geral de Educação e o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. O objetivo é mapear as áreas comuns de avaliação para apoiar o processo de auto-avaliação das bibliotecas. O documento lista e descreve em detalhe os vários campos, tópicos, prioridades e indicadores a serem avaliados.
Este documento fornece informações sobre a organização e gestão de uma escola. Ele lista campos de análise como estruturas de gestão, projeto educativo, ligação à comunidade e autoavaliação da biblioteca escolar. Também fornece tópicos descritores relacionados a cada um desses campos.
Este documento descreve os campos de análise para avaliar uma biblioteca escolar. Estes campos incluem o contexto e caracterização geral da escola, o projeto educativo, as estruturas de gestão, a ligação à comunidade e a auto-avaliação da biblioteca. O documento lista tópicos e domínios a serem considerados em cada campo de análise.
Este documento apresenta uma tabela que cruza os tópicos avaliados pela Inspecção-Geral da Educação com os domínios do modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares. A tabela mapeia cada tópico da inspeção a um ou mais domínios relevantes do modelo de auto-avaliação para facilitar a operacionalização do modelo.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
1. O MODELO DE AUTO - AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO
(CONCLUSÃO)
Helena Silva, Dezembro 2009
IGE IGE RBE
Quadro de referência para a avaliação de Tópicos descritores dos campos de análise Modelo de autoavaliação da BE – Domínios / Indicadores
escolas e agrupamentos. para apresentação da escola.
1. Contexto e caracterização geral da escola Modelo de autoavaliação – Domínios
A.1.1 Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão
pedagógica da escola/agrupamento.
A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à
formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.
D.1.3 Resposta da BE às necessidades da escola/agrupamento..
1.1 Contexto físico e social D.3.1 Planeamento/gestão da colecção de acordo com a inventariação das
necessidades curriculares e dos utilizadores da escola/agrupamento.
D.3.2 Adequação dos livros e de outros recursos de informação (no local e online)
às necessidades curriculares e ao interesse dos utilizadores na escola/
agrupamento.
D.3.4 Organização da informação. Informatização da colecção.
D.2.3 Adequação da BE em termos de espaço às necessidades da
escola/agrupamento.
1.2 Dimensão e condições físicas da escola
D.2.4 Adequação dos computadores e equipamentos tecnológicos ao trabalho da
BE e dos utilizadores na escola/agrupamento.
D.3.1 Planeamento/ gestão da colecção de acordo com a inventariação das
1.3 Caracterização da população discente
necessidades curriculares e dos utilizadores da escola/agrupamento.
D.2.1 Liderança do professor bibliotecário na escola/agrupamento.
1.4 Pessoal docente D.2.2 Adequação dos recursos humanos às necessidades do funcionamento da BE
na escola/ agrupamento.
D.2.2 . Adequação dos recursos humanos às necessidades do funcionamento da
1.5 Pessoal não docente
BE na escola/ agrupamento.
D.1.2 Valorização da BE pelos Órgãos de direcção, administração e gestão da
1.6 Recursos financeiros escola/ agrupamento.
2. 2. Prestação do serviço educativo 2. Projecto educativo
2.1 Articulação e sequencialidade A.1.1 Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão
2.2 Acompanhamento da prática lectiva em sala pedagógica da escola/agrupamento.
de aula. A.1.2 Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares
não disciplinares (ACND) da escola/ agrupamento.
A.1.3 Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos serviços de apoios
especializados e educativos (SAE) da escola/ agrupamento.
2.1 Prioridades e objectivos B.2. Integração da BE nas estratégias e programas de leitura ao nível da
escola/agrupamento.
2.3 Diferenciação e apoios.
C.1.1 Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho estudo
autónomos.
D.1.1 Integração/ acção da BE na escola / agrupamento.
D.3.1 Planeamento/ gestão da colecção de acordo com a inventariação das
necessidades curriculares e dos utilizadores da escola/agrupamento.
A.1.6 Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades
curriculares desenvolvidas no espaço da BE ou tendo por base os seus recursos.
A.2.1 Organização das actividades de formação de utilizadores na
escola/agrupamento.
A.2.2 Promoção do ensino em contexto de competências de informação da escola/
2.4 Abrangência do currículo e valorização dos
2.2 Estratégias e planos de acção agrupamento.
saberes e da aprendizagem
A.2.3 Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais na
escola/ agrupamento.
A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à
formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.
D.1.1 Integração/ acção da BE na Escola/agrupamento.
3. Organização e gestão escolar 3. A Organização e a Gestão da Escola
A.1.1 Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão
3.1 Concepção, planeamento e desenvolvimento pedagógica da escola/agrupamento. D.1.1 Integração/ acção da BE na escola/
3.1 Estrutura da Gestão.
da actividade agrupamento.
D.1.2 Valorização da BE pelos órgãos de gestão e de decisão pedagógica.
A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à
formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.
D.1.1 Integração/ acção da BE na escola/agrupamento.
3.2 Gestão dos recursos humanos 3.2 Gestão pedagógica. D.1.2 Valorização da BE pelos órgãos de gestão e de decisão pedagógica.
D.2.1 Liderança do professor bibliotecário na escola/agrupamento.
D.2.2 Adequação dos recursos humanos às necessidades de funcionamento da BE
na escola/agrupamento.
D.2.3 Adequação da BE em termos de espaço às necessidades de
3.3 Gestão dos recursos materiais e financeiros escola/agrupamento.
D.2.4 Adequação dos computadores e equipamentos tecnológicos ao trabalho da
3. BE e dos utilizadores na escola/agrupamento.
D.3.1 Planeamento / gestão da colecção de acordo com a inventariação das
necessidades curriculares e dos utilizadores da escola/ agrupamento.
4. Capacidade de auto-regulação e melhoria 3.3 Procedimentos de autoavaliação
da escola institucional.
5.1 Autoavaliação
D.1.4 Avaliação da BE na escola/ agrupamento.
5.2 Sustentabilidade do progresso
5. Liderança 4. Ligação à comunidade
B2 Integração da BE nas estratégias e programas de leitura ao nível da
escola/agrupamento.
C.2.1 Envolvimento da BE em projectos da respectiva escola/agrupamento ou
4.1 Articulação e participação dos pais e
desenvolvidos em parceria, a nível local ou mais amplo.
encarregados de educação na vida da escola.
C.2.4 Estímulo à participação e mobilização dos pais/encarregados de educação no
domínio da promoção da leitura e do desenvolvimento de competências das
crianças e jovens que frequentam a escola/agrupamento.
C.2.3 Participação com outras escolas/agrupamentos e, eventualmente, com outras
4.2 Articulação e participação das autarquias entidades (RBE, DRE, CFAE), em reuniões da BN/SABE ou outro grupo de
trabalho a nível concelhio ou interconcelhio.
C.2.1 Envolvimento da BE em projectos da respectiva escola/agrupamento ou
4.3 Articulação e participação das instituições desenvolvidas em parceria, a nível local ou mais amplo.
locais – empresas, instituições sociais e C.2.2 Desenvolvimento de trabalhos e serviços colaborativos com outras escolas,
culturais. agrupamentos e BE.
C.2.5 Abertura da BE à comunidade local.
1.Resultados 5. Clima e ambiente educativos
A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à
formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.
1.2 Participação e desenvolvimento cívico 5.1 Disciplina e comportamento cívico
C.1.2 Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural na
escola/agrupamento.
A.1.4 Ligação da BE ao Plano Tecnológico (PTE) e a outros programas e projectos
curriculares de acção, inovação pedagógica e formação existentes na escola/
agrupamento.
1.3 Comportamento e disciplina 5.2 Motivação e empenho
A.1.5 Integração da BE no plano de ocupação dos tempos escolares (OTE) da
escola/ agrupamento.
1. Resultados 6. Resultados
A.2.2 Promoção do ensino em contexto de competências de informação da escola/
1.1 Sucesso académico 6.1 Resultados académicos
agrupamento.
4. A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos
alunos na escola/agrupamento.
B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito
da leitura e das literacias.
A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à
1.4 Valorização e impacto das aprendizagens 6.2 Resultados sociais da educação
formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.
C.1.4 Disponibilização de espaços, tempos e recursos para a iniciativa e
7. Outros elementos relevantes para a intervenção livre dos alunos.
caracterização da escola. D.1.3 Resposta da BE às necessidades da escola/agrupamento.
D.1.4 Avaliação da BE na escola/ agrupamento.
Helena Silva, Dezembro 2009