Este documento propõe um quadro para cruzar a informação resultante da autoavaliação das bibliotecas escolares com os tópicos e campos de análise definidos pela Inspeção Geral da Educação. O quadro mapeia os domínios da autoavaliação com os tópicos da IGE para enquadrar a informação de forma sistemática.
Este documento fornece uma correspondência entre o modelo de autoavaliação da biblioteca escolar e o modelo de avaliação externa das escolas utilizado pela Inspecção Geral da Educação. A autoavaliação da biblioteca deve ser comunicada à comunidade escolar e integrada na avaliação geral da escola para valorizar o papel da biblioteca na instituição.
Este documento descreve como o MAA (Metodologias de Operacionalização) pode ser aplicado para avaliar bibliotecas escolares em 5 campos: 1) Contexto e caracterização da escola, 2) Projeto educativo, 3) Organização e gestão da escola, 4) Ligação à comunidade, 5) Clima e ambiente educativo. Fornece exemplos de como os domínios e subdomínios do MAA se relacionam com cada um destes campos.
This document provides a comparison between the evaluation model of school libraries used by the General Inspectorate of Education of Portugal and a self-evaluation model for school libraries. It outlines the domains and subdomains that are analyzed in each model, including support for curriculum development, projects and partnerships, library management, and impact on student outcomes.
Este documento discute a avaliação externa das escolas pelo Ministério da Educação e o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares, propondo áreas de cruzamento entre os dois modelos. Apresenta uma tabela comparativa dos tópicos de análise da avaliação externa e dos domínios e indicadores do modelo de autoavaliação das bibliotecas.
Este documento discute a articulação entre o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares proposto pela Rede de Bibliotecas Escolares e o processo de avaliação externa das escolas conduzido pelo Ministério da Educação. Ele fornece um quadro para alinhar as informações resultantes da autoavaliação da biblioteca com os campos e tópicos definidos para a avaliação externa e analisa a presença de referências às bibliotecas nos relatórios de avaliação externa.
Este documento discute como avaliar bibliotecas escolares em diferentes domínios e como alinhar essa avaliação com os campos e tópicos estabelecidos pela Inspeção Geral da Educação. Ele fornece um quadro para cruzar informações sobre autoavaliação de bibliotecas com os campos e tópicos da IGE e discute como a avaliação pode apoiar a integração da biblioteca na escola e promover leitura, competências digitais e trabalho autônomo.
Cruzamento Da Informação Resultante Da Auto Avaliação Da B E Nos Seus Difer...andretti26
Este documento compara os campos e tópicos estabelecidos pela Inspeção Geral da Educação para análise com os domínios e subdomínios da autoavaliação da Biblioteca Escolar. Analisa como a BE apoia o projeto educativo, a organização e gestão da escola, a ligação à comunidade e os resultados acadêmicos e sociais.
Este documento fornece um quadro para cruzar informações sobre a autoavaliação da biblioteca escolar com os campos e tópicos estabelecidos pela Inspeção Geral da Educação. Ele lista os domínios e subdomínios do Modelo de Autoavaliação da Biblioteca Escolar e como a informação da autoavaliação se relaciona com os tópicos da IGE para a caracterização da escola.
Este documento fornece uma correspondência entre o modelo de autoavaliação da biblioteca escolar e o modelo de avaliação externa das escolas utilizado pela Inspecção Geral da Educação. A autoavaliação da biblioteca deve ser comunicada à comunidade escolar e integrada na avaliação geral da escola para valorizar o papel da biblioteca na instituição.
Este documento descreve como o MAA (Metodologias de Operacionalização) pode ser aplicado para avaliar bibliotecas escolares em 5 campos: 1) Contexto e caracterização da escola, 2) Projeto educativo, 3) Organização e gestão da escola, 4) Ligação à comunidade, 5) Clima e ambiente educativo. Fornece exemplos de como os domínios e subdomínios do MAA se relacionam com cada um destes campos.
This document provides a comparison between the evaluation model of school libraries used by the General Inspectorate of Education of Portugal and a self-evaluation model for school libraries. It outlines the domains and subdomains that are analyzed in each model, including support for curriculum development, projects and partnerships, library management, and impact on student outcomes.
Este documento discute a avaliação externa das escolas pelo Ministério da Educação e o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares, propondo áreas de cruzamento entre os dois modelos. Apresenta uma tabela comparativa dos tópicos de análise da avaliação externa e dos domínios e indicadores do modelo de autoavaliação das bibliotecas.
Este documento discute a articulação entre o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares proposto pela Rede de Bibliotecas Escolares e o processo de avaliação externa das escolas conduzido pelo Ministério da Educação. Ele fornece um quadro para alinhar as informações resultantes da autoavaliação da biblioteca com os campos e tópicos definidos para a avaliação externa e analisa a presença de referências às bibliotecas nos relatórios de avaliação externa.
Este documento discute como avaliar bibliotecas escolares em diferentes domínios e como alinhar essa avaliação com os campos e tópicos estabelecidos pela Inspeção Geral da Educação. Ele fornece um quadro para cruzar informações sobre autoavaliação de bibliotecas com os campos e tópicos da IGE e discute como a avaliação pode apoiar a integração da biblioteca na escola e promover leitura, competências digitais e trabalho autônomo.
Cruzamento Da Informação Resultante Da Auto Avaliação Da B E Nos Seus Difer...andretti26
Este documento compara os campos e tópicos estabelecidos pela Inspeção Geral da Educação para análise com os domínios e subdomínios da autoavaliação da Biblioteca Escolar. Analisa como a BE apoia o projeto educativo, a organização e gestão da escola, a ligação à comunidade e os resultados acadêmicos e sociais.
Este documento fornece um quadro para cruzar informações sobre a autoavaliação da biblioteca escolar com os campos e tópicos estabelecidos pela Inspeção Geral da Educação. Ele lista os domínios e subdomínios do Modelo de Autoavaliação da Biblioteca Escolar e como a informação da autoavaliação se relaciona com os tópicos da IGE para a caracterização da escola.
Este documento apresenta uma tabela com sete campos de análise sobre a biblioteca escolar e os respetivos tópicos descritores e domínios da autoavaliação. A tabela fornece informações sobre o contexto da escola, o projeto educativo, a organização e gestão, a ligação à comunidade, o clima e ambiente educativos e os resultados.
Este documento descreve o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, fornecendo indicadores para a avaliação de seis domínios principais: 1) Contexto e caracterização geral da escola; 2) O projeto educativo; 3) A organização e gestão da escola; 4) Ligações à comunidade; 5) Clima e ambiente educativos; 6) Resultados. Fornece detalhes sobre como medir o desempenho da biblioteca em cada domínio, com foco nos recursos, serviços e impacto educacional.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar o seu desempenho. O modelo inclui sete domínios principais com vários indicadores para avaliação, como a cooperação com a escola, o impacto no desenvolvimento de competências dos alunos, e a adequação dos recursos. O modelo visa fornecer uma estrutura sistemática para que as bibliotecas escolares possam avaliar-se e identificar áreas de melhoria contínua.
Este documento fornece uma grelha para incorporar os resultados da Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (AABE) na Auto-Avaliação geral da Escola, cruzando os tópicos analisados pela Inspeção Geral da Educação com os domínios e indicadores da AABE. A grelha visa orientar a Escola e o bibliotecário a incluir o desempenho da biblioteca nos diferentes campos de análise da auto-avaliação da Escola.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. Apresenta campos de análise como contexto da escola, projeto educativo e organização/gestão. Para cada campo, fornece tópicos descritores e domínios relacionados à avaliação da biblioteca no contexto escolar. Tem como objetivo avaliar o funcionamento e impacto da biblioteca de acordo com suas características e necessidades.
Modelo De Auto Avaliação Das Bibliotecas Escolares Metodologias De Operaci...Celia Ganhao
Este documento compara os indicadores do Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares com os tópicos em análise da avaliação externa das escolas realizada pelo IGE. Apresenta um quadro de cruzamento de dados que relaciona os campos e dimensões avaliadas pelo IGE com os indicadores do modelo de autoavaliação.
Este documento fornece um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com 7 campos de análise e indicadores correspondentes a cada domínio. O objetivo é avaliar o contexto da escola, projeto educativo, organização, ligação à comunidade, clima educativo, resultados e outros elementos relevantes para caracterizar a biblioteca e sua integração na escola.
O documento fornece um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com tópicos e domínios para avaliar a integração da biblioteca na escola, projetos educativos, organização e gestão, e ligação à comunidade. O modelo cruza estas áreas com os campos de análise usados pela Inspeção Geral da Educação para avaliar as escolas.
Este documento descreve as práticas e autoavaliação de uma Biblioteca Escolar. A biblioteca apoiou os alunos em várias atividades e projetos. Também colaborou com os professores e melhorou seus recursos físicos e tecnológicos. A autoavaliação mostrou que a biblioteca teve impacto positivo nas competências e atitudes dos alunos.
Este documento apresenta um quadro de cruzamento entre os campos/tópicos estabelecidos pela Inspeção Geral da Educação e os domínios/subdomínios do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. O objetivo é estabelecer correspondências entre os indicadores de avaliação da qualidade das bibliotecas escolares definidos por estas duas estruturas. O documento detalha ainda os vários domínios/subdomínios do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares.
Este documento descreve o Modelo de Avaliação da Inspeção-Geral da Educação e o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele lista os domínios e subdomínios de análise, incluindo o contexto físico e social, caracterização da população, recursos humanos e financeiros. Também discute as prioridades educativas, estratégias de gestão pedagógica, articulação curricular, e impacto nas competências e atitudes dos alunos.
Este documento apresenta o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares desenvolvido pela Inspecção Geral de Educação, abordando sete campos de análise que incluem o contexto da escola, projeto educativo, organização e gestão, ligação à comunidade, clima educativo e resultados. O objetivo é fornecer uma ferramenta para avaliar o desempenho e impacto das bibliotecas escolares.
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operaci...mariaantoniadocarmo
Este documento apresenta o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares desenvolvido pela Inspecção Geral de Educação, incluindo os campos de análise, tópicos descritores e domínios/subdomínios. O modelo estrutura-se em 7 áreas principais: contexto e caracterização da escola, projeto educativo, organização e gestão, ligação à comunidade, clima e ambiente, resultados e outros elementos relevantes. Para cada área, são definidos indicadores para avaliar o desempenho e impacto da bibli
Microsoft Word Auto AvaliaçãO Da Be E Igeguest3011a0
Este documento descreve os campos de análise e o modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Apresenta seis campos de análise principais - Contexto e Caracterização Geral da Escola, O Projecto Educativo, Organização e Gestão da Escola, Ligação à Comunidade, Clima e Ambiente Educativos, e Resultados - e os respectivos tópicos, domínios e subdomínios de análise.
Este documento apresenta o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, abordando seus principais campos de análise e domínios. É dividido em seis seções principais: 1) Contexto e caracterização da escola; 2) Projeto educativo; 3) Organização e gestão da escola; 4) Ligação à comunidade; 5) Clima e ambiente educativos; e 6) Resultados.
Este documento apresenta um quadro de cruzamento entre os campos e indicadores de avaliação das bibliotecas escolares definidos pela Inspeção Geral de Educação e o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. O objetivo é mapear as áreas comuns de avaliação para apoiar o processo de auto-avaliação das bibliotecas. O documento lista e descreve em detalhe os vários campos, tópicos, prioridades e indicadores a serem avaliados.
Este documento discute o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, abordando seus campos de análise, tópicos, domínios e indicadores. Ele fornece detalhes sobre como a biblioteca apoia o desenvolvimento curricular, a leitura, projetos e atividades extras, bem como sua gestão e articulação com a escola.
Este documento apresenta um quadro que cruza os campos de análise e tópicos descritores da avaliação externa de escolas pela IGE com os domínios, subdomínios e indicadores do Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar. O objetivo é mostrar como a informação resultante da auto-avaliação da biblioteca se enquadra nos critérios de avaliação da escola pela IGE.
Este documento descreve como cruzar a auto-avaliação de uma biblioteca escolar (BE) com os campos e tópicos estabelecidos pela Inspeção Geral da Educação para a avaliação externa das escolas. Ele lista os domínios e indicadores do modelo de auto-avaliação da BE e os mapeia para os campos e tópicos da avaliação externa, com o objetivo de alinhar a auto-avaliação da BE com os critérios de avaliação da escola como um todo.
Este documento contiene una lista de 27 entradas que describen diferentes murales y grafitis encontrados en varias calles y edificios de la ciudad de Oruro, Bolivia. Cada entrada incluye la tipografía utilizada, el mensaje o tema representado, los colores empleados y la dirección donde se encuentra. Los mensajes tratan sobre temas sociales, culturales y políticos de Bolivia.
La comunidad de San Juan de las Manzanas se reunió para discutir el abuso de autoridad de su presidente. Los habitantes acordaron expulsar y encarcelar al presidente debido a su maltrato y apropiación ilegal de tierras. También decidieron que debía ser ejecutado para poner fin a sus acciones, y solicitaron permiso para llevar a cabo la ejecución de inmediato.
Este documento presenta un resumen del currículum de MSc. Mercedes Mendoza, incluyendo programas de computadora con los que tiene experiencia como World, Excel y Power Point. También describe recursos que puede compartir como pendrive, CD e impresiones.
Este documento apresenta uma tabela com sete campos de análise sobre a biblioteca escolar e os respetivos tópicos descritores e domínios da autoavaliação. A tabela fornece informações sobre o contexto da escola, o projeto educativo, a organização e gestão, a ligação à comunidade, o clima e ambiente educativos e os resultados.
Este documento descreve o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, fornecendo indicadores para a avaliação de seis domínios principais: 1) Contexto e caracterização geral da escola; 2) O projeto educativo; 3) A organização e gestão da escola; 4) Ligações à comunidade; 5) Clima e ambiente educativos; 6) Resultados. Fornece detalhes sobre como medir o desempenho da biblioteca em cada domínio, com foco nos recursos, serviços e impacto educacional.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar o seu desempenho. O modelo inclui sete domínios principais com vários indicadores para avaliação, como a cooperação com a escola, o impacto no desenvolvimento de competências dos alunos, e a adequação dos recursos. O modelo visa fornecer uma estrutura sistemática para que as bibliotecas escolares possam avaliar-se e identificar áreas de melhoria contínua.
Este documento fornece uma grelha para incorporar os resultados da Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (AABE) na Auto-Avaliação geral da Escola, cruzando os tópicos analisados pela Inspeção Geral da Educação com os domínios e indicadores da AABE. A grelha visa orientar a Escola e o bibliotecário a incluir o desempenho da biblioteca nos diferentes campos de análise da auto-avaliação da Escola.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. Apresenta campos de análise como contexto da escola, projeto educativo e organização/gestão. Para cada campo, fornece tópicos descritores e domínios relacionados à avaliação da biblioteca no contexto escolar. Tem como objetivo avaliar o funcionamento e impacto da biblioteca de acordo com suas características e necessidades.
Modelo De Auto Avaliação Das Bibliotecas Escolares Metodologias De Operaci...Celia Ganhao
Este documento compara os indicadores do Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares com os tópicos em análise da avaliação externa das escolas realizada pelo IGE. Apresenta um quadro de cruzamento de dados que relaciona os campos e dimensões avaliadas pelo IGE com os indicadores do modelo de autoavaliação.
Este documento fornece um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com 7 campos de análise e indicadores correspondentes a cada domínio. O objetivo é avaliar o contexto da escola, projeto educativo, organização, ligação à comunidade, clima educativo, resultados e outros elementos relevantes para caracterizar a biblioteca e sua integração na escola.
O documento fornece um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com tópicos e domínios para avaliar a integração da biblioteca na escola, projetos educativos, organização e gestão, e ligação à comunidade. O modelo cruza estas áreas com os campos de análise usados pela Inspeção Geral da Educação para avaliar as escolas.
Este documento descreve as práticas e autoavaliação de uma Biblioteca Escolar. A biblioteca apoiou os alunos em várias atividades e projetos. Também colaborou com os professores e melhorou seus recursos físicos e tecnológicos. A autoavaliação mostrou que a biblioteca teve impacto positivo nas competências e atitudes dos alunos.
Este documento apresenta um quadro de cruzamento entre os campos/tópicos estabelecidos pela Inspeção Geral da Educação e os domínios/subdomínios do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. O objetivo é estabelecer correspondências entre os indicadores de avaliação da qualidade das bibliotecas escolares definidos por estas duas estruturas. O documento detalha ainda os vários domínios/subdomínios do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares.
Este documento descreve o Modelo de Avaliação da Inspeção-Geral da Educação e o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele lista os domínios e subdomínios de análise, incluindo o contexto físico e social, caracterização da população, recursos humanos e financeiros. Também discute as prioridades educativas, estratégias de gestão pedagógica, articulação curricular, e impacto nas competências e atitudes dos alunos.
Este documento apresenta o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares desenvolvido pela Inspecção Geral de Educação, abordando sete campos de análise que incluem o contexto da escola, projeto educativo, organização e gestão, ligação à comunidade, clima educativo e resultados. O objetivo é fornecer uma ferramenta para avaliar o desempenho e impacto das bibliotecas escolares.
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operaci...mariaantoniadocarmo
Este documento apresenta o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares desenvolvido pela Inspecção Geral de Educação, incluindo os campos de análise, tópicos descritores e domínios/subdomínios. O modelo estrutura-se em 7 áreas principais: contexto e caracterização da escola, projeto educativo, organização e gestão, ligação à comunidade, clima e ambiente, resultados e outros elementos relevantes. Para cada área, são definidos indicadores para avaliar o desempenho e impacto da bibli
Microsoft Word Auto AvaliaçãO Da Be E Igeguest3011a0
Este documento descreve os campos de análise e o modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Apresenta seis campos de análise principais - Contexto e Caracterização Geral da Escola, O Projecto Educativo, Organização e Gestão da Escola, Ligação à Comunidade, Clima e Ambiente Educativos, e Resultados - e os respectivos tópicos, domínios e subdomínios de análise.
Este documento apresenta o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, abordando seus principais campos de análise e domínios. É dividido em seis seções principais: 1) Contexto e caracterização da escola; 2) Projeto educativo; 3) Organização e gestão da escola; 4) Ligação à comunidade; 5) Clima e ambiente educativos; e 6) Resultados.
Este documento apresenta um quadro de cruzamento entre os campos e indicadores de avaliação das bibliotecas escolares definidos pela Inspeção Geral de Educação e o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. O objetivo é mapear as áreas comuns de avaliação para apoiar o processo de auto-avaliação das bibliotecas. O documento lista e descreve em detalhe os vários campos, tópicos, prioridades e indicadores a serem avaliados.
Este documento discute o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, abordando seus campos de análise, tópicos, domínios e indicadores. Ele fornece detalhes sobre como a biblioteca apoia o desenvolvimento curricular, a leitura, projetos e atividades extras, bem como sua gestão e articulação com a escola.
Este documento apresenta um quadro que cruza os campos de análise e tópicos descritores da avaliação externa de escolas pela IGE com os domínios, subdomínios e indicadores do Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar. O objetivo é mostrar como a informação resultante da auto-avaliação da biblioteca se enquadra nos critérios de avaliação da escola pela IGE.
Este documento descreve como cruzar a auto-avaliação de uma biblioteca escolar (BE) com os campos e tópicos estabelecidos pela Inspeção Geral da Educação para a avaliação externa das escolas. Ele lista os domínios e indicadores do modelo de auto-avaliação da BE e os mapeia para os campos e tópicos da avaliação externa, com o objetivo de alinhar a auto-avaliação da BE com os critérios de avaliação da escola como um todo.
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Este documento apresenta as soluções para 8 questões de exercícios de revisão sobre topografia. As questões envolvem conversões entre rumos verdadeiros, azimutes verdadeiros e magnéticos, considerando as declinações magnéticas em diferentes anos.
Este currículum vitae detalla la información personal, experiencia laboral y educación de Liliana Jerónimo Hernández. Incluye su nombre completo, dirección, números de teléfono y correo electrónico. Su experiencia laboral consiste en trabajar en una tortillería y ser estudiante. Detalla su educación primaria, secundaria y bachillerato. También enumera varios diplomas y habilidades como el trabajo en equipo, entregar buenos resultados, ser respetuosa y tener facilidad para la administración.
Este documento resume la historia y evolución del graffiti desde sus orígenes en la antigua Grecia hasta convertirse en un movimiento artístico de las calles en las ciudades de Nueva York y Filadelfia a finales de los años 1970. Explica los diferentes estilos de graffiti como tags, piezas elaboradas, wildstyle y personajes, así como los materiales utilizados como sprays y rotuladores.
Este documento fornece um resumo das principais tendências do mercado de consumo na China. A população chinesa está envelhecendo e urbanizando rapidamente, com mais de 1 bilhão de pessoas vivendo em áreas urbanas. As classes média e alta da China, representadas pelas classes A, B e C, estão em rápido crescimento e representam uma grande oportunidade para produtos de luxo e estilo de vida. As principais cidades da China, como Guangzhou, Xangai e Pequim, lideram os gastos com consumo. Al
link of a reference: http://www.slideshare.net/zena_mohammed/advanced-digital-signal-processing-book. digital_signal_processing__a_practical_approach. this reference for asked me for pictures in presentation of Multirate Digital Signal Processing.
Smart Irrigation System: Hardware Architecture for WaRM projectMuhammad Yaseen Aftab
A presentation I gave at the 2-day Workshop on Field and Assistive Robotics (WFAR'10) at Dagstuhl, Saarland, Germany.
The workshop was led by Prof. Dr. Karsten Berns and was attended by faculty and students from TU Kaiserslautern, University of Central Punjab, UET Lahore, LUMS and NED University.
The presentation describes the hardware architecture of two prototypes that have been developed by KFRL, NED University for Smart Irrigation System. This work is being done under the umbrella of DAAD funded project titled Water Resource Management (WaRM). WaRM is a collaboration between KFRL, NED University - based in Pakistan - and DFKI, which is based in Germany.
Este documento discute os cruzamentos possíveis entre o modelo de avaliação externa das escolas pelo Ministério da Educação (ME-IGE) e o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MABE). Existem bases comuns nos dois modelos como a recolha de evidências e diagnóstico. É possível analisar o impacto da biblioteca escolar nos diferentes domínios avaliados pela IGE, como o projeto educativo e resultados acadêmicos e sociais. O documento propõe cruzamentos específ
Este documento apresenta um quadro que cruza o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares com o Modelo de Avaliação Externa da Inspeção-Geral de Educação. O quadro mapeia os diferentes domínios e tópicos de cada modelo, mostrando como eles se relacionam e podem ser analisados conjuntamente para avaliar o desempenho da biblioteca escolar.
Este documento apresenta uma tabela que cruza os tópicos avaliados pela Inspecção-Geral da Educação com os domínios do modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares. A tabela mapeia cada tópico da inspeção a um ou mais domínios relevantes do modelo de auto-avaliação para facilitar a operacionalização do modelo.
O documento discute a ligação entre os indicadores do Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (MAABE) e os campos de análise de desempenho estabelecidos pela Inspeção Geral da Educação (IGE) para a avaliação externa das escolas. Analisa como os diferentes domínios do MAABE se relacionam com os descritores dos campos da IGE, fornecendo observações sobre pontos em comum entre os instrumentos de avaliação.
Este documento propõe uma tabela para cruzar os resultados da auto-avaliação da biblioteca escolar com os campos de análise da avaliação externa da escola. A tabela alinha os tópicos dos campos de análise da avaliação externa com os indicadores dos domínios da auto-avaliação da biblioteca, de modo a facilitar a seleção de informação relevante sobre os resultados da biblioteca para o relatório de avaliação externa.
Este documento compara os itens do modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares (BE) com as orientações da Inspeção Geral da Educação. Apresenta o contexto e caracterização da escola, o projeto educativo e a organização e gestão da escola, relacionando-os com a integração da BE, a cooperação com professores e a adequação dos recursos da BE.
Este documento apresenta o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MABE), com os seus domínios, subdomínios e indicadores, organizados em campos de análise e tópicos descritores para enquadrar os resultados da auto-avaliação. O objetivo é fornecer uma ferramenta para avaliar o funcionamento e impacto das bibliotecas escolares.
Este documento discute a auto-avaliação de bibliotecas escolares. Ele enfatiza a importância de medir o impacto da biblioteca nos alunos por meio de evidências observadas e relatadas pelos usuários. Também descreve um modelo de auto-avaliação que analisa indicadores como a articulação curricular, a promoção da leitura e o envolvimento da comunidade.
O Modelo de Auto Avaliação das Bibliotecas Escolares, Metodologias de Operaci...Emília Firmino
Este documento descreve o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares segundo a Rede de Bibliotecas Escolares, incluindo os campos de análise, domínios e subdomínios avaliados. O documento destaca a importância da integração da biblioteca na escola e no projeto educativo, assim como o seu papel no desenvolvimento de competências dos alunos.
O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (CONCLUSÃO)margaridafer
Este documento apresenta um quadro de correspondência entre os campos de análise de desempenho estabelecidos pela IGE para a autoavaliação institucional e os domínios, subdomínios e indicadores do modelo de autoavaliação da biblioteca escolar. O quadro mapeia como cada tópico dos campos de análise pode ser avaliado através dos diferentes elementos do modelo de avaliação da biblioteca.
Este documento discute a avaliação externa de escolas e o modelo de auto-avaliação de bibliotecas escolares. Apresenta os objetivos e campos de análise de cada um e compara-os. Também analisa a presença ou ausência de referências às bibliotecas escolares em relatórios de avaliação externa de dois agrupamentos de escolas.
Este documento analisa a autoavaliação de uma Biblioteca Escolar através da comparação dos seus domínios com os campos e tópicos de análise definidos pela Inspeção Geral de Educação. A autoavaliação cobre áreas como a integração da biblioteca na escola, objetivos, estratégias, gestão pedagógica, ligação à comunidade, ambiente educativo e resultados.
Este documento analisa a autoavaliação de uma Biblioteca Escolar através da comparação dos seus domínios com os campos e tópicos de análise definidos pela Inspeção Geral de Educação. A autoavaliação cobre áreas como a integração da biblioteca na escola, objetivos, estratégias, gestão pedagógica, ligação à comunidade, ambiente educativo e resultados.
O documento fornece um quadro de análise para a autoavaliação de bibliotecas escolares, listando indicadores de desempenho para cada domínio do modelo de autoavaliação. Estes indicadores cobrem áreas como a articulação curricular da biblioteca, o impacto no desenvolvimento de competências dos alunos e a promoção da leitura.
Este documento analisa a autoavaliação de uma Biblioteca Escolar através da comparação dos seus domínios com os campos e tópicos de análise definidos pela Inspeção Geral de Educação. A autoavaliação cobre áreas como a integração da biblioteca na escola, objetivos, estratégias, gestão pedagógica, ligação à comunidade, ambiente educativo e resultados.
Quadro - Enquadramento da Auto Avaliação da Be na Avaliação da IGEEB2 Mira
O documento discute como enquadrar a auto-avaliação da biblioteca escolar (BE) na avaliação da Inspecção-Geral de Educação (IGE). Propõe um quadro que cruza os indicadores da auto-avaliação da BE com os campos e tópicos analisados pela IGE, e sugere como incluir informações sobre a BE no relatório da escola e no relatório final da IGE.
No mês de maio, a escola realizou várias atividades incluindo uma visita à Câmara Municipal da Murtosa para uma peça teatral no Dia Mundial do Livro, a participação no concurso "A Árvore e a Vida", e atividades para o Dia da Mãe e Semana da Família como cartazes e tarefas sobre a família.
A escola EB1 da Murtosa comemorou o 1o aniversário da sua biblioteca escolar com várias atividades entre 14 e 18 de Fevereiro, incluindo uma feira do livro e sessões de histórias. No dia 18, houve uma apresentação sobre a importância da leitura e da biblioteca pela diretora do agrupamento escolar e outras individualidades.
O documento apresenta a agenda de atividades para o mês de Novembro na BE Murtossa. Inclui comemorações do Dia de S. Martinho e do Dia do Não Fumador, horas do conto, ateliês de artes plásticas, exibição de vídeos informativos e distribuição de folhetos. Também lista livros e filmes temáticos do mês sobre filosofia para crianças e problemas nos contos de fadas.
Este documento descreve as atividades realizadas no Dia da Alimentação na Biblioteca Escolar da Murtosa, incluindo contos, jogos, experiências e um concurso de receitas saudáveis. As atividades visam ensinar aos estudantes sobre a importância de uma alimentação equilibrada através de meios lúdicos e práticos.
O documento lista atividades para comemorar datas importantes como o Dia Mundial da Alimentação e o Dia Internacional das Bibliotecas Escolares, incluindo visitas à biblioteca, hora do conto, e concursos de receitas e logotipos para estimular o uso da biblioteca.
O documento não continha informações significativas para resumir em 3 frases ou menos. Apenas continha uma sequência aleatória de números e letras sem sentido aparente.
Este regulamento descreve um concurso de receitas saudáveis promovido por uma biblioteca escolar, visando incentivar hábitos alimentares saudáveis. O concurso está aberto a todos os alunos da escola, que podem participar individualmente ou em grupo com uma receita. As receitas serão avaliadas quanto à saúde, custo e originalidade, com os três melhores concorrentes a receberem prémios como livros, pen drives e refeições no refeitório da escola.
O documento resume frases de autores sobre educação e compartilhamento de ideias, enfatizando a importância da cooperação entre alunos e professores para o crescimento mútuo através da participação e troca de conhecimentos. Deseja um bom regresso à escola com sorrisos e a construção de laços de amizade verdadeira.
Este documento apresenta o plano anual de atividades da biblioteca escolar para o ano letivo de 2009/2010, com o objetivo de apoiar o desenvolvimento curricular e promover a leitura e literacias. O plano inclui atividades como articulação com professores, apoio a pesquisas na internet, divulgação de recursos online, aquisição de novos materiais, incentivo ao empréstimo de livros e promoção da leitura através de exposições e concursos.
A atividade de leitura é importante para o desenvolvimento das crianças do 1o ano, permitindo que sonhem e aprendam através de histórias. A leitura em voz alta ajuda as crianças a se concentrarem e a compreenderem melhor os textos. A discussão em grupo sobre o que foi lido permite que dividam impressões e aprendam uns com os outros.
A escola promoveu várias atividades para incentivar a leitura entre os alunos, incluindo uma exposição dos trabalhos dos alunos sobre leitura, tertúlias sobre livros, convites aos pais para ler em casa com as crianças, leituras na escola, visitas à biblioteca escolar, um encontro com uma escritora e visitas à Feira do Livro.
Este documento analisa dois relatórios de avaliação externa de escolas que mencionam brevemente as bibliotecas escolares. Conclui-se que as bibliotecas ainda não são devidamente valorizadas nos relatórios e que poderiam ser mais bem referenciadas em diversas áreas avaliativas.
Este documento descreve um workshop sobre o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Discute dois enunciados gerais e fornece sugestões para torná-los mais específicos, descrevendo projetos concretos implementados pela biblioteca escolar em parceria com outras entidades.
Este documento descreve uma atividade para distinguir descrições de avaliações e melhorar enunciados descritivos transformando-os em avaliativos. A atividade apresenta sete enunciados sobre práticas de bibliotecas escolares, pedindo para indicar se são descritivos ou avaliativos e transformar os descritivos em avaliativos.
Este documento fornece diretrizes para a autoavaliação das bibliotecas escolares. Ele discute práticas a evitar, como promover atividades sem avaliar seu impacto educacional, e práticas a continuar e começar, como registrar serviços e atividades e envolver professores na importância da biblioteca.
Este documento discute as condições humanas e materiais necessárias para o funcionamento eficaz de uma biblioteca escolar, incluindo a liderança do professor bibliotecário, os recursos humanos adequados e suas qualificações, e os espaços, equipamentos e tecnologia necessários.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Sessão 6 Tarefa1
1. O Modelo de Auto - Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (conclusão)
1. Elabore um quadro que permita cruzar o tipo de informação resultante da auto-avaliação da BE nos seus diferentes Domínios com
os Campos e Tópicos estabelecidos pela IGE, nos quais aquela informação deve ser enquadrada.
1 - Tópicos para a apresentação da escola (IGE) 2 - Domínios do Modelo de Auto – Avaliação da BE (RBE)
Campos de Análise (IGE) Domínios do Modelo de Auto – Avaliação
1. Contexto e caracterização geral da Escola
A – Apoio ao Desenvolvimento Curricular
2. Projecto Educativo
3. Organização e gestão da escola B – Leitura e Literacia
4. Ligação à comunidade C – Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de abertura à
5. Clima e ambiente educativos
6. Resultados Comunidade
7. Outros elementos relevantes para a caracterização da D – Gestão da Biblioteca Escolar
escola
Glória Maria Vilar da Silva Lopes
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2. O Modelo de Auto - Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (conclusão)
Tópicos para a apresentação da escola (IGE) Modelo de Auto – Avaliação da Biblioteca Escolar (RBE)
Tópicos descritores dos campos de análise Domínio /Sub domínio Perfil de desempenho
atingido pela BE
(A.2.5) – Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes
indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da
vida.
(D.1.3.) – Resposta da BE às necessidades da escola/agrupamento.
(D.3.1.) – Planeamento/gestão da colecção de acordo com a
1.1 – Contexto Físico e social
inventariação das necessidades curriculares e dos utilizadores da
escola/agrupamento.
(D.3.2.) – Adequação dos livros e de outros recursos informação (no
local e on line) às necessidades curriculares e aos interesses dos
utilizadores na escola/agrupamento.
(D.2. 2.) - Adequação dos recursos humanos às necessidades de
funcionamento da BE na escola/agrupamento.
(D.2.3.) - Adequação da BE em termos de espaço e de equipamento às
1.2 – Dimensões e condições físicas da
necessidades da escola/agrupamento.
escola
(D.2.4.) – Adequação dos computadores e equipamentos tecnológicos ao
trabalho da BE e dos utilizadores na escola/agrupamento.
(D.3.1.) – Planeamento/gestão da colecção de acordo com a
inventariação das necessidades curriculares e dos utilizadores da
escola/agrupamento.
1.3 – Caracterização da população discente
(D.2. 2.) - Adequação dos recursos humanos às necessidades de
funcionamento da BE na escola/agrupamento.
(D.2.1.) – Liderança do professor bibliotecário na escola/agrupamento.
1.4 – Pessoal docente
Glória Maria Vilar da Silva Lopes
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3. O Modelo de Auto - Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (conclusão)
(D.2.2.) – Adequação dos recursos humanos às necessidades de
funcionamento da BE na escola/agrupamento.
(D.2.2.) – Adequação dos recursos humanos às necessidades de
1.5 – Pessoal não docente
funcionamento da BE na escola/agrupamento.
(D.1.2) – Valorização da BE pelos órgãos de direcção, administração e
gestão da escola/agrupamento.
1.6 – Recursos financeiros
(D.3.) Gestão da colecção /da informação
(C.2.) - Projectos e parcerias
(A.1.) – Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação
educativa e supervisão pedagógicas e os docentes.
(A.2.1.) – Organização de actividades de formação de utilizadores na
escola/agrupamento.
(A.2.2.) – Promoção do ensino em contexto de competências de
informação da escola/agrupamento.
(A.2.3.) – Promoção do ensino em contexto de competências
2.1 – Prioridades e objectivos
tecnológicas e digitais na escola/agrupamento.
(B.) – Leitura e literacia.
(C.1.1.) – Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e
de estudo autónomos.
(D.1.1.) – Integração/acção da BE na escola/agrupamento.
(D.1.2) – Valorização da BE pelos órgãos de direcção, administração e
gestão da escola/agrupamento.
(A.1.1.) – Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa
e supervisão pedagógica da escola/agrupamento.
(A.1.2.) – Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas áreas
curriculares não disciplinares (ACND) da escola/agrupamento.
2.2 – Estratégias e planos de acção (A.1.3.) – Parceria da BE com os docentes responsáveis pelos serviços de
apoios especializados e educativos (SAE) da escola/agrupamento.
(A.1.4.) – Ligação da BE ao Plano Tecnológico (PTE) e a outros
programas e projectos curriculares de acção, inovação pedagógica e
formação existentes na escola agrupamento.
Glória Maria Vilar da Silva Lopes
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4. O Modelo de Auto - Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (conclusão)
(A.1.5.) – Integração da BE no plano de ocupação dos tempos escolares
(OTE) da escola/agrupamento.
(A.1.6.) – Colaboração da BE com os docentes na concretização das
actividades curriculares desenvolvidas no espaço da BE ou tendo por
base os seus recursos.
(A.2.4.) – Impacto da BE nas competências tecnologias, digitais e de
informação dos alunos na escola/agrupamento.
(A.2.5) – Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes
indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da
vida.
(B.2.) – Integração da BE nas estratégias e programas de leitura ao nível
da escola/agrupamento.
(C.1.2.) – Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural
na escola/agrupamento.
(C.1.3.) – Apoio À utilização autónoma e voluntária da BE como espaço
de lazer e livre fruição dos recursos.
(C.1.4.) – Disponibilização de espaços, tempos e recursos para iniciativa
e intervenção dos alunos.
(C.1.5.) – Apoio às actividades de enriquecimento curricular (AEC),
conciliando-se com a utilização livre da BE.
(D.1.2) – Valorização da BE pelos órgãos de direcção, administração e
gestão da escola/agrupamento.
(D.1.4.) - Avaliação da BE na escola/agrupamento.
(D.1.1.) – Integração da BE na escola/agrupamento.
(D.1.2) – Valorização da BE pelos órgãos de direcção, administração e
3.1 – Estruturas de gestão
gestão da escola/agrupamento.
(D.2.1.) – Liderança do professor bibliotecário na escola/agrupamento.
(A.1.) – Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação
3.2 – Gestão pedagógica educativa e supervisão pedagógicas e os docentes.
(A.2.) – Promoção das literacias de informação, tecnológica e digital.
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5. O Modelo de Auto - Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (conclusão)
(C.1.1.) – Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e
de estudo autónomos.
(D.2.1.) – Liderança do professor bibliotecário na escola/agrupamento.
(D.2.2.) – Adequação dos recursos humanos às necessidades de
funcionamento da BE na escola/agrupamento.
3.1 – Procedimento de auto – avaliação (D.1.4.) - Avaliação da BE na escola/agrupamento.
institucional
(C.2.1.) – Envolvimento da BE em projectos da respectiva
escola/agrupamento ou desenvolvidos em parceria, a nível local ou mais
amplo.
4.1 - Articulação e participação dos pais e
(C.2.4.) – Estímulo à participação e mobilização dos pais/encarregados
encarregados de educação na vida da escola
de educação no domínio da promoção da leitura e do desenvolvimento
de competências das crianças e jovens que frequentam a
escola/agrupamento.
(C.2.5.) – Abertura da BE à comunidade local.
(C.2.3.) - Participação com outras escolas/agrupamentos e,
4.2 - Articulação e participação das eventualmente, com outras entidades (RBE, DRE, CFAE), em reuniões da
autarquias BM/SABE ou outro grupo de trabalho a nível concelhio ou
interconcelhio.
(C.2.1.) – Envolvimento da BE em projectos da respectiva
4.3 – Articulação e participação das escola/agrupamento ou desenvolvidos em parceria, a nível local ou mais
instituições locais – empresas, instituições amplo.
sociais e culturais. (C.2.2.) – Desenvolvimento de trabalho e serviços colaborativos com
outras escolas/agrupamentos e BE
(A.2.5) – Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes
5.1 – Disciplina e comportamento cívico indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da
vida.
(A.1.1.) – Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa
e supervisão pedagógica da escola/agrupamento.
5.2 – Motivação e empenho
(A.1.2.) – Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas áreas
curriculares não disciplinares (ACND) da escola/agrupamento.
Glória Maria Vilar da Silva Lopes
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6. O Modelo de Auto - Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (conclusão)
(A.1.3.) – Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos serviços
de apoios especializados e educativos (SAE) da escola/agrupamento.
(A.2.5) – Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes
indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da
vida.
(D.3.5.) – Difusão da informação.
(A.2.5) – Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes
indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da
vida
6.1 – Resultados académicos (A.2.4.) – Impacto da BE nas competências tecnologias, digitais e de
informação dos alunos na escola/agrupamento.
(B.3.) – Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos
alunos no âmbito da leitura e da literacia.
(A.2.5) – Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes
6.2 – Resultados sociais da educação indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da
vida.
(B.1.) – Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na
escola/agrupamento.
(D.3.2.) – Adequação dos livros e de outros recursos informação (no
7.1 – Outros elementos relevantes para a
local e on line) às necessidades curriculares e aos interesses dos
caracterização da escola
utilizadores na escola/agrupamento.
(D.3.3.) – Uso da colecção pelos utilizadores da escola/agrupamento.
(D.3.4.) – Organização da informação. Informatização da colecção.
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