O documento discute como a psicologia deve considerar os indivíduos como sujeitos históricos ao formular políticas públicas. Argumenta-se que as experiências subjetivas são históricas e que as políticas precisam reconhecer a desigualdade social para não mascará-la. A psicologia socio-histórica pode ajudar a pensar o indivíduo com projetos coletivos e a realização da humanidade possível em cada contexto histórico.
Esse slide irá apresentar todo o conteúdo relacionado com a clínica na influencia da historia pessoal e profissional, uma concepção geral do problema, fundamentos teóricos com um caso clinico para melhor embasamento.
Palestra sobre ansiedade, parte do curso Educação Consciente coordenado pelo psicólogo Wagner Luiz Garcia Teodoro. Aborda o conceito de ansiedade, seus sintomas, os transtornos mais comuns, suas causas e sua interferência no desenvolvimento infantil. Traz também reflexões sobre como lidar com a ansiedade na infância e na vida adulta.
Esse slide irá apresentar todo o conteúdo relacionado com a clínica na influencia da historia pessoal e profissional, uma concepção geral do problema, fundamentos teóricos com um caso clinico para melhor embasamento.
Palestra sobre ansiedade, parte do curso Educação Consciente coordenado pelo psicólogo Wagner Luiz Garcia Teodoro. Aborda o conceito de ansiedade, seus sintomas, os transtornos mais comuns, suas causas e sua interferência no desenvolvimento infantil. Traz também reflexões sobre como lidar com a ansiedade na infância e na vida adulta.
Slide sobre aconselhamento genético apresentado por um grupo de graduandos do curso de Enfermagem da Faculdade Aliança - Maurício de Nassau. Lucas Fontes.
A apresentação faz parte da Aula 1 de Psicologia Aplicada. Conteúdo elaborado tendo como referência o livro: Psicologias - uma introdução ao estudo da psicologia, da professora Ana Bock.
Aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves - Projeto IEADSJP_EBDTV
Projeto da IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Co-Pastor da Sede: Josué Barros Abreu
Pr. Vice-Presidente: Eurico Deraldo Santana
Sup. EBD local: Ev. Ismael Nascimento de Oliveira
Slide sobre aconselhamento genético apresentado por um grupo de graduandos do curso de Enfermagem da Faculdade Aliança - Maurício de Nassau. Lucas Fontes.
A apresentação faz parte da Aula 1 de Psicologia Aplicada. Conteúdo elaborado tendo como referência o livro: Psicologias - uma introdução ao estudo da psicologia, da professora Ana Bock.
Aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves - Projeto IEADSJP_EBDTV
Projeto da IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Co-Pastor da Sede: Josué Barros Abreu
Pr. Vice-Presidente: Eurico Deraldo Santana
Sup. EBD local: Ev. Ismael Nascimento de Oliveira
Teoria das Representações Sociais e Cidadania, pelo viés da Comunicação PolíticaMarcos Marinho Queiroz
Aula sobre Teoria das Representações Sociais aplicadas à Comunicação Política, com impacto direto na Cidadania. Apresentada na disciplina de Mídia e Cidadania, do Mestrado em Comuicação (PPGCM-UFG).
Roteiro de aula: Psicologia Social ContemporâneaLucas Rodrigues
Trata-se de um roteiro para aula expositiva sobre Psicologia Social Contemporânea, com discussões a partir do texto 'Psicologia Social e uma nova concepção do homem para a Psicologia', de Silva Lane (1984)
Licença: C BY-NC-SA 4.0
Espaço Publicitário: Comportamento Social face às Representações e Estereótip...Pâmela Guimarães
O Brasil vive um momento de discussão dos direitos e legalização de relacionamentos homossexuais, tendo visto projetos de lei e manifestações de cunho ativista e sua presença em diversos meios comunicacionais. Diante desse processo, propomos uma problematização da receptividade e do comportamento social frente às diversas representações e estereótipos homossexuais encontrados nas peças publicitárias veiculadas na mídia televisiva brasileira aberta, durante os últimos dois anos. Para tal, utilizamos o grupo focal como método de pesquisa e interpretação desse fenômeno, tendo utilizado categorias de análises científicas, psicológicas e mercadológicas de cunho cultural, social, simbólico e discursivo, como fatores formadores de identidades na sociedade atual.
Projeto Vim te buscar para ficar - Busca ativa em tempos de pandemiaLOCIMAR MASSALAI
A Secretaria de Estado da Educação com a finalidade de promover a busca ativa dos estudantes evadidos no período de pandemia das escolas da rede Pública Estadual de Ensino lança o Projeto Vim te Buscar para Avançar.
O projeto em sua essência terá as estratégias de busca e metodologia de ação de acordo com cada realidade escolar, busca além do resgatar o estudante evadido, visa conscientizar sobre a importância do envolvimento familiar para que o sucesso escolar seja alcançado.
Diante do cenário de Pandemia representado pela
COVID-19, as instituições governamentais, assim
como entidades de classes ligadas às questões de
educação e saúde têm se empenhado para
estabelecer protocolos e ações que venham
minimizar esses impactos, assim como prevenir e
combater a doença.
implementação da BNCC: compromisso com a excelência e a equidade nas aprendiz...LOCIMAR MASSALAI
A BNCC, ao definir as aprendizagens às quais os estudantes têm direito, causa um impacto nos currículos e nas propostas pedagógicas das escolas. No caso do Ensino Médio, há um impacto diferenciado, em relação à oferta da BNCC e dos Itinerários Formativos (profissionalizantes ou não) no currículo. Esses impactos, por sua vez, reverberam nas condições de ensino-aprendizagem das escolas, sejam elas condições físicas (de infraestrutura), materiais (livros didáticos e material pedagógico) ou humanas (formação de professores, distribuição de aulas). Ao mesmo tempo, a BNCC demanda a revisão dos processos de ensino e avaliação dessas aprendizagens. Neste módulo, você verá as ações necessárias para que a BNCC se torne realidade em sua escola, quais mudanças são indispensáveis e, ainda, algumas dicas de estratégias para essa implementação.
Neste Módulo, você verá a importância de ser um gestor comprometido com o apoio ao desenvolvimento das competências e habilidades dispostas na BNCC para cada etapa da Educação Básica.
Objetivos do Módulo:
Ao concluir este módulo, espera-se que você, gestor:
Conheça a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e suas premissas pedagógicas.
Entenda como essa referência nacional pode apoiar o desenvolvimento do currículo nas ações cotidianas da gestão escolar e da sala de aula.
Conheça as competências gerais que os alunos devem desenvolver ao longo de toda a Educação Básica.
Compreenda os desafios que se seguem ao implantar a Base e a importância da sua contribuição como Gestor neste processo.
Caderno de Orientações Pedagógicas - Educação Infantil -ROLOCIMAR MASSALAI
Este
Caderno de Orientações Pedagógicas foi elaborado com o propósito de ampliar e apoiá los na
ressignificação e reinvenção das práticas pedagógicas destinadas aos bebês, crianças bem pequenas e crianças
pequenas compreendidas na faixa etária de 0 a 5 anos e 11 meses de idade, público da Educação Infantil
As
propostas aqui registradas orientam se pela consideração à consolidação das concepções e princípios
estabelecidos nos principais documentos normativos da Educação Infantil Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Infantil DCNEI 2009 Base Nacional Comum Curricular BNCC 2017 e Referencial Curricular de
Rondônia RCRO 2018
Propomos
uma viagem, por meio deste caderno, que o leve a refletir sobre as concepções que devem permear
todas as práticas pedagógicas na Educação Infantil, considerando a criança como centro do processo educativo,
compreendendo a como sujeito potente, competente, capaz de criar e recriar conhecimentos, culturas e transformar o
mundo, dando lhe e compreendendo lhe os sentidos, crescendo e descobrindo por meio das interações e brincadeiras o
encantamento que há na grande aventura que é viver
ENCONTRAM-SE NESSE GUIA OS SEGUINTES ITENS ORIENTADORES:
1. ORIENTAÇÕES PARA (RE)CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO ESCOLAR DE ACORDO COM A BNCC E O RC/RO
1.1. Veja o que a BNCC traz de novo às escolas brasileiras
2. ETAPAS A SEREM SEGUIDAS PELA EQUIPE ESCOLAR
2.1. Organograma de execução de (re)construção do PP
2.2. Embasamentos procedimentais das etapas
Sequencia Didática - Um mergulho na história da moda LOCIMAR MASSALAI
História da moda para crianças!
Atividade de construção coletiva: Sequência Didática
Componentes do grupo: Débora da Costa Rosas Fumagali, Edilza Conrado Souza Teixeira, Elisamar Ferreira Gomes, Janete Maria de Souza, Leni Pereira da Silva Amorim, Locimar Massalai, Terezinha Gouveia de Moraes Souza, Gleiciane Ferreira da Silva.
Regimento Interno da E.E.E.F. Sílvio Micheluzzi LOCIMAR MASSALAI
Art.1º O presente Regimento Escolar define a estrutura didático-pedagógica, administrativa e disciplinar da escola Estadual de Ensino Fundamental Silvio Micheluzzi, criada pelo Decreto nº 4875 de 27 de novembro de 1990, pela Portaria Nº3445/2016-GAB/S EDUC que Valida e Convalida o funcionamento desta Escola, localizada à Rua Padre Franco nº 2315, bairro Habitar Brasil no município de Ji-Paraná do Estado de Rondônia.
Art. 2º A escola Estadual de Ensino Fundamental Silvio Micheluzzi, tem como entidade mantenedora o Governo do Estado de Rondônia através da Secretaria de Estado da Educação - SEDUC localizada no município de Porto Velho-RO.
Modelo para Relato de Experiência
O Relato de experiência deverá ter todos os itens abaixo, ter entre 8 a 12 páginas, ser redigido em Word (ou similar), posteriormente ser transformado em pdf.
O Protagonismo de alunos de 6º ao 9º ano da Escola Estadual de Ensino Fundame...LOCIMAR MASSALAI
Este relatório conta as experiências do ensino e aprendizagem em EAD fundamentado na ideia de protagonismo trazida pela nova BNCC quando trata da utilização de tecnologias digitais de informação e comunicação através de práticas escolares inclusivas para comunicar, acessar e produzir conhecimentos desafiando os educandos ao protagonismo pessoal e coletivo. A equipe de gestora percebeu o esforço de estudantes em ajudar seus pares e potencializou o protagonismo no sentido de que os alunos chegariam com mais facilidade aos seus colegas. Sendo assim, foram estimulados por meio de uma gincana e outras ações concretas de monitoramento, isto é, os próprios adolescentes ajudando-se com a intencionalidade de que houvesse maior interação e devolutivas das atividades propostas. Como resultado os alunos passaram a entregar os trabalhos com maior regularidade e qualidade.
Ao construir o Projeto Pedagógico Escolar observam-se três momentos interligados: concepção, execução e avaliação. Queremos esclarecer que este projeto é um documento que não se reduz à dimensão pedagógica, nem muito menos ao conjunto de projetos e planos isolados de cada professor e de cada setor.
Este Projeto Pedagógico foi reconstruído e retomado a partir da orientações e pressupostos teóricos da BNCC, (Base Comum Curricular Nacional e do Referencial Curricular de Rondônia neste ano letivo de 2020 com adaptações necessárias, considerando o momento histórico, (pandêmico) que estamos vivendo e que nos desafiou a adotar metodologias e olhares adaptadas à situação vigente.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE LINGUAGENS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
1. Compreender as linguagens como construção humana, histórica, social e cultural, de natureza dinâmica, reconhecendo-as e valorizando-as como formas de significação da realidade e expressão de subjetividades e identidades sociais e culturais.
2. Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e linguísticas) em diferentes campos da atividade humana para continuar aprendendo, ampliar suas possibilidades de participação na vida social e colaborar para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva.
3. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao diálogo, à resolução de conflitos e à cooperação.
4. Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que respeitem o outro e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, atuando criticamente frente a questões do mundo contemporâneo.
5. Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, inclusive aquelas pertencentes ao patrimônio cultural da humanidade, bem como participar de práticas diversificadas, individuais e coletivas, da produção artístico-cultural, com respeito à diversidade de saberes, identidades e culturas.
6. Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se comunicar por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir conhecimentos, resolver problemas e desenvolver projetos autorais e coletivos.
A secretaria e o setor responsável por manter organizada toda escrituração escolar; à correspondência, a documentação dos alunos, funcionários e da escola no que se refere à parte administrativa e pessoal, que através de ações planejadas, executa de forma que correspondam as expectativas e necessidade da clientela escolar e de órgãos superiores internos e externos. Prezando pelo atendimento a toda a comunidade escolar com eficiência e eficácia.
. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade. Portanto, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
A utilização de computadores na educação propõe uma nova relação entre professores e alunos, pois com o advento desta tecnologia o professor é desafiado a um novo estilo de comportamento em sala de aula. A relação professor/aluno terá de ajustar- se a uma estratégia que privilegia a administração do conhecimento, preparando-a para uma nova pedagogia. Esta nova estratégia incluirá, necessariamente a utilização competente dos recursos tecnológicos e a preparação para uma nova aprendizagem onde o professor precisará preparar-se para assumir metas instrucionais e novas formas de avaliação do conhecimento do aluno.
A Ciência é de extrema importância na vida do ser humano. O contributo da ciência para a sociedade é inquestionável, na medida em que possibilita avanços nos campos da saúde, da alimentação, do ambiente, da tecnologia, da energia e muitos outros, melhorando a qualidade de vida das populações e enriquecendo as sociedades intelectual e culturalmente.
O estudo das ciências nos ensina a pensar, pois demonstra que há sempre inúmeras explicações por trás de tudo o que acontece e estimula, portanto, a reflexão e a formulação de hipóteses. Estudando Ciências, podemos entender por que a natureza é do jeito que é, e teremos respostas para todos aqueles "porquês" que costumam deixar-nos encabulados, quando somos perguntados.
A escola hoje atual exige que o diretor assuma a liderança no conjunto das ações gerenciais (financeiras, administrativas e patrimoniais e pedagógicas), que se realizam no ambiente escolar e este exige mudanças, tanto na área pedagógica com na parte física.
Para que a escola tenha um bom desenvolvimento em todos os aspectos, o processo de transformação deverá ocorrer democraticamente, visando aos educandos uma transformação moral e intelectual satisfatória, contando sempre com apoio do corpo docente, equipe pedagógica e segmentos da sociedade.
O Projeto Pedagógico foi elaborado a partir das necessidades apontadas no diagnóstico da escola, considerando o mesmo como eixo norteador do trabalho que se concretiza no plano de ação anual, onde este permeia as ações: - Melhoria da qualidade do ensino aprendizagem; - Formação continuada para professores.
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. LOCIMAR MASSALAI, MESTRE EM PSICOLOGIAE
ORIENTADOR EDUCACIONAL EXCERTOS
GONÇALVES, Maria da Graça M. Psicologia, subjetividade e políticas públicas.
Cortez Editora, São Paulo, 2010.
(...) Desde o final dos anos 1980 a Psicologia inaugurou um novo discurso: o do
compromisso social. Ele significou, sem dúvida, um rompimento com um trajeto
e um projeto de Psicologia que se estruturaram no Brasil. Uma profissão
importante que não ampliou sua inserção social de forma a vincular-se teórica e
praticamente às questões urgentes que atingiam a maior parte da sociedade
brasileira. Não que não existissem tentativas, mas as vozes eram poucas ( e com
certeza fizeram eco). (7)
O discurso do Compromisso Social da Psicologia tornou-se referência para um
novo projeto de profissão e ciência. Não queríamos mais percorrer um trajeto
‘elitista’ e estreito. Queríamos servir à sociedade em suas carências e
necessidades a partir da Psicologia. (7)
As duas falas acima são de Ana Mercês Bahia Bock organizadora da
coleção “Construindo o compromisso social da Psicologia1.
[...] nossa hipótese é de que essa presença, explicada em grande parte por
aspectos sociais e políticos presentes no desenvolvimento histórico da área,
deve-se, também, a práticas fundadas, de forma predominante, em concepções
que negam a historicidade e tomam a subjetividade humana de maneira
naturalizada; práticas alternativas a esses modelos devem ter como referência o
caráter histórico da subjetividade e do psiquismo. (17)
O objetivo do capítulo 02 é o de fazer uma leitura das políticas públicas pelo olhar
da Psicologia.
[...] reconhecer que que falamos de políticas públicas relativas a direitos sociais
em uma sociedade desigual. (20)
Queremos dizer que a formulação de políticas públicas pressupõe determinados
sujeitos e subjetividades a serem por elas contemplados. (...) Mas, entendemos
também, que a Psicologia tem algo mais a dizer, a partir da investigação que
promove, da dimensão subjetiva dos fenômenos sociais. É nesse viés,
exatamente, que este trabalho se constrói. (21)
[...] é necessário, para contribuir no campo das políticas públicas, que se pense
no tipo de intervenção que deve ser levada a efeito junto aos indivíduos,
concretamente. (22)
Desconsiderando-se o caráter histórico das experiências subjetivas, corre-se o
risco de elaborar políticas públicas que falam de um indivíduo ilusoriamente
universal, e, com isso, mascara-se a desigualdade social e o que a produz. Ou
1 Acento meu!
2. LOCIMAR MASSALAI, MESTRE EM PSICOLOGIAE
ORIENTADOR EDUCACIONAL EXCERTOS
que falamos de um indivíduo individual e único, incapaz de compartilhar espaços
e vivências. Em ambos os casos, o resultado é a manutenção da desigualdade
e da situação que a produz. (24)
Discutimos aqui a possibilidade que vemos na proposta da Psicologia sócio-
histórica, por seus recursos teóricos e metodológicos, de ir em outra direção, ou
seja, na direção do indivíduo que tem projetos coletivos e que insere seu projeto
de felicidade individual na felicidade coletiva. (24)
[...] dimensão subjetiva são aspectos decorrentes da presença, nos fenômenos
da realidade, de indivíduos que são sujeitos. Tratara-se de um enfoque que,
como em toda a psicologia, aborda os fenômenos psicológicos, portanto
individuais. (....) Aborda-os enquanto subjetividade constituída na relação com a
objetividade. Por isso nunca são fenômenos individuais; são necessariamente
sociais e históricos. E são próprios de indivíduos humanos que se constituíram
historicamente como sujeitos. (24)
“Cada indivíduo aprende a ser um homem”. (Leontiev, 1978, p. 267)
[...] Afirmamos uma compreensão do indivíduo que revela uma posição possível
no contexto social: ele é sujeito histórico. Não desde sempre. (...), mas porque o
processo histórico de construção da humanidade criou, concretamente, essa
possibilidade. (25)
[...] reconhecer os indivíduos como capazes de transformar a realidade e a si
próprios e, desta forma, optar por uma direção para esta transformação. (26)
Entendemos que a realização de sua humanidade pode ser diversa, múltipla,
variante, criativa, na medida em que não está preestabelecida. Texto meu: o
único aspecto preestabelecido é a possibilidade intrínseca no ser humano de
abertura para o novo. (27)
[...] quando falamos em realização da humanidade possível, é a humanidade
como está produzida e possibilitada em cada momento histórico. (27)
[...] considerar a dimensão subjetiva significa considerar os aspectos
psicológicos, integrados como subjetividade de sujeitos históricos, vivendo
condições históricas concretas e agindo a partir delas; por isso tais aspectos
psicológicos se espraiam para além do sujeito individual, constituindo os
fenômenos da realidade que constituem os indivíduos. (28)
Ao falar de políticas públicas, falamos de relações sociaisem situações diversas;
ocupação e convivência nos espaços e convivência nos espaços públicos;
adesão de indivíduos a orientações gerais de comportamentos; expressão,
identificação, problematização e transformação de demandas; participação de
indivíduos em diferentes contextos; decisões coletivas; adequação de linguagem
e procedimentos de intervenção a populações diversas; estruturação de grupos
3. LOCIMAR MASSALAI, MESTRE EM PSICOLOGIAE
ORIENTADOR EDUCACIONAL EXCERTOS
e movimentos sociais; dinâmicas de relações entre indivíduos, grupos,
movimentos e poder público. Todos esses fenômenos e outros ainda que
poderiam ser arrolados envolvem ou expressam aspectos subjetivos. (32)
[...] a formulação geral é que são aspectos subjetivos pertencentes a sujeitos
históricos, constituídos na relação dialética do indivíduo com a realidade. (...) Tal
dinâmica envolve aspectos objetivos e subjetivos e nela a psicologia tem
condições de identificar sujeitos e subjetividades, bem como concepções de
sujeito e de subjetividade que permeiam as ações e as relações. (32)
Faleiros (2000), identifica o bem-estar com o consumo que traz felicidade para o
indivíduo, com a satisfação de seus desejos e preferências pessoais, garantida
a livre escolha, num sistema de livre concorrência. (33-34)
Fica claro como, mesmo com o desenvolvimento do Estado de bem-estar e das
políticas sociais, permanece, no viés subjetivo, a contradição entre a afirmação
dos critérios individuais de avaliação do bem-estar e a experiência de ampliação
do reconhecimento dos direitos sociais. (47)
É nesse contexto que devemos refletir sobre as possibilidades de atuação a
partir da psicologia, mas com uma direção: o da transformação da sociedade,
pautada na promoção e garantia dos direitos sociais.De que forma essa intenção
geral se particulariza frente aos aspectos aqui apresentados? Apontamos o que
consideramos que sejam alguns recursos passíveis para essa realização. O
primeiro deles é o de considerar as demandas da realidade social a partir de uma
perspectiva histórica, procurando a desnaturalização dos fenômenos sociais. As
situações sociais de exclusão, desfiliação, a precariedade da vida, não são
naturais, muito menos inexoráveis. São produzidas e, dessa forma, podem ser
alteradas. (63)
A noção de dimensão subjetiva de fenômenos sociais, como apontamos, traz
uma perspectiva dialética, superando a dicotomia e resgatando a subjetividade
como um elemento constituinte de fenômenos sociais, a partir de um indivíduo
compreendido como sujeito. (73)
Um projeto de sociedade que crie condições para que os indivíduos exercitem a
condição de sujeitos históricos. (76)
A análise crítica da história, (...) mostra, em síntese: uma Psicologia
pretensamente neutra, falando de processos naturais e universais do homem;
uma Psicologia que aplicava esses conhecimentos em diferentes situações, sem
atentar para o contexto sócio-histórico particular de que se trata cada caso e
para as subjetividades constituídas nessas particularidades; uma formação em
Psicologia predominantemente reprodutora de conhecimentos e práticas,
levando a uma formação tecnicista; uma Psicologia com pouca inserção social,
na medida em que atuava em espaços sociais a que apenas parte da população,
elite e classe média e média alta, tinham acesso; uma Psicologia, portanto, longe
das necessidades mais amplas, mais relevantes da sociedadebrasileira. (90-91)