O documento discute as abordagens de gênero da linguística aplicada (ESP) e da retórica e estudos de gênero (RGS), destacando suas ênfases comunicativas e sociológicas. Também apresenta as tradições retóricas, fenomenológicas e sociológicas que influenciam a definição de gênero dentro da RGS e como essas tradições foram sintetizadas em abordagens de gênero no Brasil.
Este documento discute diferentes abordagens para o estudo de gêneros, focando na abordagem linguística e retórica. Argumenta-se que os gêneros são formas de ação social situada que moldam a realidade e capacitam os usuários a realizar ações simbólicas. A abordagem da Retórica de Gênero enfatiza os gêneros como conceitos sociocognitivos que mediam modos textuais e sociais de interação.
O documento discute a relação entre atividade prática e atividade de linguagem no desenvolvimento humano. Apresenta os princípios das abordagens interacionistas que enfatizam o papel das atividades significativas e da história sócio-cultural no desenvolvimento da cognição. Explora como a linguagem se desenvolve a partir da atividade prática e se torna um instrumento de reflexão sobre essa atividade, contribuindo para o desenvolvimento.
OS GÊNEROS DE TEXTO E OS TIPOS DE
DISCURSO COMO FORMATOS DAS
INTERAÇÕES PROPICIADORAS DE
DESENVOLVIMENTO In: BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem,
discurso e desenvolvimento humano. Campinas, SP:
Mercado das Letras, 2006.
Este documento apresenta o programa de uma disciplina sobre novas abordagens do self e da subjetividade a partir da perspectiva construcionista social. A disciplina abordará concepções de self como narrativas, construções sociais e processos relacionais, analisando autores como Gergen, Bruner e outros. Serão avaliados relatos autobiográficos e análises de textos narrativos dos estudantes.
O documento discute os conceitos de gêneros do discurso e suportes. Afirma que os gêneros são formas de prática social e fenômenos históricos ligados à cultura e sociedade. Explica que os gêneros textuais podem ser encontrados em diversos suportes físicos ou virtuais, como jornais, revistas e internet, e cada gênero tem uma finalidade específica como reportagens, colunas e classificados.
O documento discute gêneros textuais, definindo-os como entidades sócio-discursivas que refletem a cultura e a vida social. Explica que gêneros textuais evoluem ao longo do tempo e são influenciados por novas tecnologias, embora mantenham bases antigas. Também discute os tipos e origens dos gêneros textuais.
concepção sociointeracionista no ensinoNadia Biavati
O documento discute a concepção dialógica e interacionista da linguagem e suas contribuições para o ensino. Apresenta os conceitos de dialogismo e interacionismo de Bakhtin e como eles concebem a linguagem como construção social e interativa. Também destaca como essa visão pode orientar a abordagem dos gêneros do discurso no ensino da Língua Portuguesa.
Este documento discute diferentes abordagens para o estudo de gêneros, focando na abordagem linguística e retórica. Argumenta-se que os gêneros são formas de ação social situada que moldam a realidade e capacitam os usuários a realizar ações simbólicas. A abordagem da Retórica de Gênero enfatiza os gêneros como conceitos sociocognitivos que mediam modos textuais e sociais de interação.
O documento discute a relação entre atividade prática e atividade de linguagem no desenvolvimento humano. Apresenta os princípios das abordagens interacionistas que enfatizam o papel das atividades significativas e da história sócio-cultural no desenvolvimento da cognição. Explora como a linguagem se desenvolve a partir da atividade prática e se torna um instrumento de reflexão sobre essa atividade, contribuindo para o desenvolvimento.
OS GÊNEROS DE TEXTO E OS TIPOS DE
DISCURSO COMO FORMATOS DAS
INTERAÇÕES PROPICIADORAS DE
DESENVOLVIMENTO In: BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem,
discurso e desenvolvimento humano. Campinas, SP:
Mercado das Letras, 2006.
Este documento apresenta o programa de uma disciplina sobre novas abordagens do self e da subjetividade a partir da perspectiva construcionista social. A disciplina abordará concepções de self como narrativas, construções sociais e processos relacionais, analisando autores como Gergen, Bruner e outros. Serão avaliados relatos autobiográficos e análises de textos narrativos dos estudantes.
O documento discute os conceitos de gêneros do discurso e suportes. Afirma que os gêneros são formas de prática social e fenômenos históricos ligados à cultura e sociedade. Explica que os gêneros textuais podem ser encontrados em diversos suportes físicos ou virtuais, como jornais, revistas e internet, e cada gênero tem uma finalidade específica como reportagens, colunas e classificados.
O documento discute gêneros textuais, definindo-os como entidades sócio-discursivas que refletem a cultura e a vida social. Explica que gêneros textuais evoluem ao longo do tempo e são influenciados por novas tecnologias, embora mantenham bases antigas. Também discute os tipos e origens dos gêneros textuais.
concepção sociointeracionista no ensinoNadia Biavati
O documento discute a concepção dialógica e interacionista da linguagem e suas contribuições para o ensino. Apresenta os conceitos de dialogismo e interacionismo de Bakhtin e como eles concebem a linguagem como construção social e interativa. Também destaca como essa visão pode orientar a abordagem dos gêneros do discurso no ensino da Língua Portuguesa.
O documento discute a linguagem como instrumento constitutivo do pensamento de acordo com Vygotski. A linguagem é vista como uma atividade funcional que permite a interação entre indivíduos, não apenas como estrutura semântica. Ela é considerada um instrumento social que usa signos para comunicação e possibilita a apropriação de concepções históricas e culturais.
Este documento apresenta conceitos sobre sujeito discursivo, ideologia e cultura de acordo com diferentes autores como Foucault, Freud, Marx, Chauí e Silva. Também discute as noções de diálogo entre interlocutores e diálogos entre discursos de acordo com a perspectiva de Bakhtin sobre linguagem, objeto e método nas ciências humanas.
G:\Gru Ger Form Pes Ace\ Gt Form 2010\Projetos\Aprimoramento Profissional...ElenitaPimentel
O documento discute a análise do discurso, abordando conceitos como formação discursiva, formação ideológica e sujeito. Apresenta exemplos de como os sentidos de expressões sobre direitos humanos variam de acordo com a posição ideológica e o contexto histórico e social em que são produzidos.
Este documento resume uma pesquisa sobre como a experiência de moradia estudantil na Casa do Estudante Universitário da Universidade Federal de Santa Maria afeta as memórias, identidades e sentidos de pertencimento dos estudantes. A pesquisa utiliza métodos etnográficos como observação participante e entrevistas para compreender como o tempo e espaço da moradia influenciam a configuração identitária dos estudantes.
Este artigo discute o conceito de "patrimônio cultural" e propõe analisá-lo como um "fato social total", explorando suas dimensões de ressonância, materialidade e subjetividade. O autor argumenta que os patrimônios culturais precisam ressoar com seu público e não dependem apenas da vontade política. Também discute como categorias sensíveis são substituídas por fronteiras claras, arriscando perder o poder de ressonância.
1) O documento descreve uma pesquisa sobre a constituição social e histórica da subjetividade de estudantes adolescentes no contexto escolar.
2) A pesquisa utilizou observações, entrevistas e questionários com 5 alunos passivos para analisar como suas interações na escola influenciam a formação do autoconceito.
3) A subjetividade é vista como um campo construído socialmente através das interações e significados compartilhados entre pessoas.
1. Os gêneros textuais surgem em contextos sócio-históricos específicos e desempenham funções comunicativas, cognitivas e institucionais.
2. Novas tecnologias propiciaram o surgimento de novos gêneros híbridos, misturando características da oralidade e da escrita.
3. Gêneros textuais são realizações concretas que cumprem funções comunicativas em situações específicas, diferindo dos tipos textuais que são construções teóricas baseadas em
Este documento discute os fundamentos teórico-metodológicos do ensino de história na proposta curricular de Santa Catarina. Ele propõe uma concepção de história que permita entender a sociedade em suas diversidades histórico-culturais, considerando as dimensões macroestruturais e cotidianas. Também destaca categorias como tempo, espaço e relações sociais que devem ser trabalhadas de forma a captar os múltiplos e simultâneos aspectos históricos.
O documento discute o Programa de Avaliação Seriada (PAS) da Universidade de Brasília, que realiza provas ao final de cada série do ensino médio usando uma Matriz de Referência. A Matriz estabelece objetos de conhecimento interdisciplinares e habilidades a serem avaliadas, como compreensão, raciocínio e capacidade de proposta de intervenção. O PAS busca selecionar estudantes capazes de pensar criticamente sobre questões relevantes para a sociedade de forma ética e responsável.
Este documento apresenta os planos de ensino para o curso de Sociologia ao longo dos quatro bimestres do ano letivo de 2015. Ele descreve as competências, conteúdos, metodologias, recursos e formas de avaliação para cada bimestre. Os temas incluem a introdução à Sociologia, teorias sociológicas clássicas, diversidade cultural, classes sociais e globalização.
O documento discute a evolução do ensino de Geografia no Brasil, desde a abordagem tradicional até perspectivas mais atuais. A Geografia Tradicional focava em descrições objetivas, sem analisar relações sociais. Novas correntes passaram a considerar tais relações e o papel do homem na produção do espaço. Atualmente defende-se uma Geografia que estude as múltiplas interações entre fatores socioculturais e naturais na constituição dos lugares.
O documento discute o sujeito discursivo contemporâneo através do exemplo do sujeito da pichação. Analisa como o Estado individualiza sujeitos capitalistas e como o sujeito pichador, ligado à sociedade da qual faz parte, busca um lugar através de sua escrita nas paredes, resistindo à sua individualização. Questiona até que ponto essas formas de resistência podem afetar a forma histórica do sujeito.
Este documento descreve os principais elementos da narrativa, incluindo ação, personagens, espaço, tempo, narrador e modos de expressão. Define categorias da narrativa como situação inicial, desenvolvimento e desenlace. Explora conceitos como narração, descrição, diálogo e monólogo.
O documento discute a visão de Clifford Geertz sobre cultura como um sistema simbólico. Geertz via cultura como um conjunto de significados históricos compartilhados que moldam a experiência humana e a compreensão do mundo. Ele argumenta que a arte é uma manifestação desse sistema cultural, expressando os significados de uma sociedade. A cultura fornece os padrões para os indivíduos se tornarem humanos e se diferenciarem.
Este documento discute como a "diferença" é instituída através de olhares e representações que caracterizam os "outros" de forma generalizada. A autora analisa como os índios foram inventados a partir do olhar colonizador europeu e como certas narrativas contribuíram para a criação de estereótipos sobre o Nordeste e seu povo. Também discute como esses discursos atuam como dispositivos pedagógicos que influenciam a forma como os grupos se veem e são vistos.
1) O documento discute o ensino da Geografia e a importância da interdisciplinaridade e transdisciplinaridade para uma visão holística do espaço organizado pela sociedade.
2) Ele também descreve habilidades cognitivas e competências que os alunos devem desenvolver em três níveis: básico, operacional e global.
3) Nos primeiros anos do ensino fundamental, a ênfase deve estar na percepção sistemática do espaço vivido pelo aluno.
O documento discute a teoria dos gêneros discursivos e literários. Apresenta como Bakhtin viu todos os discursos como textos que carregam significados sobre o mundo dentro de gêneros determinados por contextos socioculturais. Também descreve a definição clássica de Aristóteles para os gêneros lírico, épico e dramático com base no narrador, tempo e relação sujeito-objeto.
O documento discute gêneros textuais e como eles são definidos por sua função social e características. Gêneros surgem de necessidades sociais e culturais e são dinâmicos, variando de acordo com a esfera social e inovações tecnológicas. Exemplos de gêneros incluem cartas, artigos acadêmicos, anúncios publicitários entre outros.
O documento discute o sentido formativo da geografia em 3 frases:
1) A geografia tem como objetivo ajudar as pessoas a entenderem o mundo em que vivem, explicando como as sociedades se instalam e transformam diferentes lugares.
2) Ao longo da história, a geografia serviu para legitimar a expansão colonial européia e a formação dos Estados modernos, representando um discurso específico sobre o espaço.
3) Na modernidade, um papel central da geografia foi afirmar noções de pátria e pertencimento, material
1) O documento descreve a experiência de um curso de quatro meses sobre gêneros discursivos, com leituras e discussões sobre diversos autores.
2) Os alunos elogiam os professores pelo conhecimento e dedicação em ensiná-los.
3) No último dia de aula, os alunos celebram o que aprenderam e agradecem à professora Vera pelo curso.
O documento apresenta um modelo de análise de gênero baseado em corpus para a formação de professores de ESP. O modelo integra análise de gêneros, análise de corpus e pedagogia da escrita para preparar os professores a analisarem autonomamente qualquer gênero a ser ensinado. O modelo foi implementado em um curso na Universidade de Viena e fornece uma abordagem centrada em gênero e informada pelo gênero para a formação de professores.
O documento discute a linguagem como instrumento constitutivo do pensamento de acordo com Vygotski. A linguagem é vista como uma atividade funcional que permite a interação entre indivíduos, não apenas como estrutura semântica. Ela é considerada um instrumento social que usa signos para comunicação e possibilita a apropriação de concepções históricas e culturais.
Este documento apresenta conceitos sobre sujeito discursivo, ideologia e cultura de acordo com diferentes autores como Foucault, Freud, Marx, Chauí e Silva. Também discute as noções de diálogo entre interlocutores e diálogos entre discursos de acordo com a perspectiva de Bakhtin sobre linguagem, objeto e método nas ciências humanas.
G:\Gru Ger Form Pes Ace\ Gt Form 2010\Projetos\Aprimoramento Profissional...ElenitaPimentel
O documento discute a análise do discurso, abordando conceitos como formação discursiva, formação ideológica e sujeito. Apresenta exemplos de como os sentidos de expressões sobre direitos humanos variam de acordo com a posição ideológica e o contexto histórico e social em que são produzidos.
Este documento resume uma pesquisa sobre como a experiência de moradia estudantil na Casa do Estudante Universitário da Universidade Federal de Santa Maria afeta as memórias, identidades e sentidos de pertencimento dos estudantes. A pesquisa utiliza métodos etnográficos como observação participante e entrevistas para compreender como o tempo e espaço da moradia influenciam a configuração identitária dos estudantes.
Este artigo discute o conceito de "patrimônio cultural" e propõe analisá-lo como um "fato social total", explorando suas dimensões de ressonância, materialidade e subjetividade. O autor argumenta que os patrimônios culturais precisam ressoar com seu público e não dependem apenas da vontade política. Também discute como categorias sensíveis são substituídas por fronteiras claras, arriscando perder o poder de ressonância.
1) O documento descreve uma pesquisa sobre a constituição social e histórica da subjetividade de estudantes adolescentes no contexto escolar.
2) A pesquisa utilizou observações, entrevistas e questionários com 5 alunos passivos para analisar como suas interações na escola influenciam a formação do autoconceito.
3) A subjetividade é vista como um campo construído socialmente através das interações e significados compartilhados entre pessoas.
1. Os gêneros textuais surgem em contextos sócio-históricos específicos e desempenham funções comunicativas, cognitivas e institucionais.
2. Novas tecnologias propiciaram o surgimento de novos gêneros híbridos, misturando características da oralidade e da escrita.
3. Gêneros textuais são realizações concretas que cumprem funções comunicativas em situações específicas, diferindo dos tipos textuais que são construções teóricas baseadas em
Este documento discute os fundamentos teórico-metodológicos do ensino de história na proposta curricular de Santa Catarina. Ele propõe uma concepção de história que permita entender a sociedade em suas diversidades histórico-culturais, considerando as dimensões macroestruturais e cotidianas. Também destaca categorias como tempo, espaço e relações sociais que devem ser trabalhadas de forma a captar os múltiplos e simultâneos aspectos históricos.
O documento discute o Programa de Avaliação Seriada (PAS) da Universidade de Brasília, que realiza provas ao final de cada série do ensino médio usando uma Matriz de Referência. A Matriz estabelece objetos de conhecimento interdisciplinares e habilidades a serem avaliadas, como compreensão, raciocínio e capacidade de proposta de intervenção. O PAS busca selecionar estudantes capazes de pensar criticamente sobre questões relevantes para a sociedade de forma ética e responsável.
Este documento apresenta os planos de ensino para o curso de Sociologia ao longo dos quatro bimestres do ano letivo de 2015. Ele descreve as competências, conteúdos, metodologias, recursos e formas de avaliação para cada bimestre. Os temas incluem a introdução à Sociologia, teorias sociológicas clássicas, diversidade cultural, classes sociais e globalização.
O documento discute a evolução do ensino de Geografia no Brasil, desde a abordagem tradicional até perspectivas mais atuais. A Geografia Tradicional focava em descrições objetivas, sem analisar relações sociais. Novas correntes passaram a considerar tais relações e o papel do homem na produção do espaço. Atualmente defende-se uma Geografia que estude as múltiplas interações entre fatores socioculturais e naturais na constituição dos lugares.
O documento discute o sujeito discursivo contemporâneo através do exemplo do sujeito da pichação. Analisa como o Estado individualiza sujeitos capitalistas e como o sujeito pichador, ligado à sociedade da qual faz parte, busca um lugar através de sua escrita nas paredes, resistindo à sua individualização. Questiona até que ponto essas formas de resistência podem afetar a forma histórica do sujeito.
Este documento descreve os principais elementos da narrativa, incluindo ação, personagens, espaço, tempo, narrador e modos de expressão. Define categorias da narrativa como situação inicial, desenvolvimento e desenlace. Explora conceitos como narração, descrição, diálogo e monólogo.
O documento discute a visão de Clifford Geertz sobre cultura como um sistema simbólico. Geertz via cultura como um conjunto de significados históricos compartilhados que moldam a experiência humana e a compreensão do mundo. Ele argumenta que a arte é uma manifestação desse sistema cultural, expressando os significados de uma sociedade. A cultura fornece os padrões para os indivíduos se tornarem humanos e se diferenciarem.
Este documento discute como a "diferença" é instituída através de olhares e representações que caracterizam os "outros" de forma generalizada. A autora analisa como os índios foram inventados a partir do olhar colonizador europeu e como certas narrativas contribuíram para a criação de estereótipos sobre o Nordeste e seu povo. Também discute como esses discursos atuam como dispositivos pedagógicos que influenciam a forma como os grupos se veem e são vistos.
1) O documento discute o ensino da Geografia e a importância da interdisciplinaridade e transdisciplinaridade para uma visão holística do espaço organizado pela sociedade.
2) Ele também descreve habilidades cognitivas e competências que os alunos devem desenvolver em três níveis: básico, operacional e global.
3) Nos primeiros anos do ensino fundamental, a ênfase deve estar na percepção sistemática do espaço vivido pelo aluno.
O documento discute a teoria dos gêneros discursivos e literários. Apresenta como Bakhtin viu todos os discursos como textos que carregam significados sobre o mundo dentro de gêneros determinados por contextos socioculturais. Também descreve a definição clássica de Aristóteles para os gêneros lírico, épico e dramático com base no narrador, tempo e relação sujeito-objeto.
O documento discute gêneros textuais e como eles são definidos por sua função social e características. Gêneros surgem de necessidades sociais e culturais e são dinâmicos, variando de acordo com a esfera social e inovações tecnológicas. Exemplos de gêneros incluem cartas, artigos acadêmicos, anúncios publicitários entre outros.
O documento discute o sentido formativo da geografia em 3 frases:
1) A geografia tem como objetivo ajudar as pessoas a entenderem o mundo em que vivem, explicando como as sociedades se instalam e transformam diferentes lugares.
2) Ao longo da história, a geografia serviu para legitimar a expansão colonial européia e a formação dos Estados modernos, representando um discurso específico sobre o espaço.
3) Na modernidade, um papel central da geografia foi afirmar noções de pátria e pertencimento, material
1) O documento descreve a experiência de um curso de quatro meses sobre gêneros discursivos, com leituras e discussões sobre diversos autores.
2) Os alunos elogiam os professores pelo conhecimento e dedicação em ensiná-los.
3) No último dia de aula, os alunos celebram o que aprenderam e agradecem à professora Vera pelo curso.
O documento apresenta um modelo de análise de gênero baseado em corpus para a formação de professores de ESP. O modelo integra análise de gêneros, análise de corpus e pedagogia da escrita para preparar os professores a analisarem autonomamente qualquer gênero a ser ensinado. O modelo foi implementado em um curso na Universidade de Viena e fornece uma abordagem centrada em gênero e informada pelo gênero para a formação de professores.
LETRAMENTO, GÊNERO E DISCURSO:CENAS DE CONVERSA(S)COM MALU MATENCIOAmábile Piacentine
O capítulo descreve a vida e obra da pesquisadora Malu Matencio, especialista em letramento, gêneros textuais e formação de professores. Detalha sua formação acadêmica, linhas de pesquisa e publicações. Também resume partes de uma entrevista com Malu onde ela discute questões sobre a natureza política do trabalho acadêmico, didática da escrita, papel das representações no processo de construção de artefatos simbólicos e abordagens discursivas para o ensino.
O documento descreve um estudo sobre os hábitos auditivos de jovens de até 21 anos e sua correlação com os resultados audiométricos. Foi aplicado um questionário sobre hábitos auditivos e realizada audiometria em 99 jovens, divididos em dois grupos - com e sem hábito de usar fone de ouvido para música. Não houve diferença estatística entre os grupos, mas encontrou-se associação entre zumbido e exposição a sons altos. O documento conclui sobre a necessidade de conscientização sobre saúde
A professora Vera iniciou uma aula sobre gêneros textuais para seus alunos de pós-graduação. Os alunos notaram um novo corte de cabelo da professora e discutiram três artigos sobre formação docente. Os alunos foram divididos em grupos para analisar e comentar os objetivos, fundamentação teórica, metodologia e conclusões de cada artigo. No final, sugeriram transformar o fórum da disciplina em um blog chamado "Gênero em ação".
GÊNEROS TEXTUAIS E EDUCAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA: UM LEVANT...Amábile Piacentine
1. Sete pesquisas foram encontradas relacionando gêneros textuais e formação inicial de professores de inglês.
2. Cinco pesquisas discutem elaboração/aplicação de sequências didáticas e uma analisa artigos de opinião de professores em formação.
3. As pesquisas levantadas ignoram ou relegam um papel secundário ao ensino de gêneros na formação inicial de professores.
1) O documento apresenta a proposta sócio-retórica de John Swales para o estudo de gêneros textuais, discutindo suas definições de gênero, comunidade discursiva e propósito comunicativo.
2) A teoria de Swales se baseia na análise linguística do texto e nas práticas sociais que determinam as escolhas linguísticas. Ele desenvolveu um modelo de análise de gêneros (CARS) aplicado a introduções de artigos de pesquisa.
3) O modelo CARS analisa a organização
1. O documento discute questões teóricas e metodológicas na análise dos gêneros do discurso a partir da teoria bakhtiniana.
2. A autora defende a opção pela teoria bakhtiniana devido à ênfase nos elementos da situação de produção dos enunciados.
3. Problematiza diferentes leituras do conceito de gênero do discurso e questões metodológicas como a relação do pesquisador com os dados.
The document discusses various concepts related to coherence and cohesion in language. It defines coherence as the connections between ideas, statements, or parts of a text that make them fit together in a reasonable way. Cohesion refers to grammatical or lexical connections between different parts of a sentence or larger text. The document outlines various types of cohesive devices like reference, substitution, ellipsis, conjunction, and lexical cohesion. It provides examples to illustrate how these different devices create links within texts.
The document discusses the concept of cohesion in English. It defines cohesion as the semantic relations between elements in a text that give the text unity and allow it to be interpreted as a whole. It outlines the major types of cohesive devices, including reference, substitution, ellipsis, conjunction, and lexical cohesion. It also discusses the role of cohesion in forming texture and structure in a text.
Cohesive devices are linguistic elements like pronouns, conjunctions, and lexical reiteration that link different parts of text together at the semantic level. The major functions of cohesion are to help form a unified text and achieve coherence. There are various types of cohesive devices including reference, substitution, ellipsis, conjunctions, and lexical items. Examples like pronouns, demonstratives, and comparatives can create reference, while substitution replaces linguistic items and ellipsis omits words. Conjunctions join words and sentences, and lexical cohesion uses reiteration and collocation of words. Cohesive devices are important for creating meaningful text and improving reading comprehension.
O documento discute várias técnicas de leitura em inglês, incluindo a identificação de cognatos, palavras repetidas e pistas tipográficas. Também aborda técnicas como skimming, scanning e prediction para aprimorar a compreensão geral e detalhada de um texto.
The document discusses coherence and cohesion in texts. It defines coherence as how a text makes sense through relevance and concepts, while cohesion refers to grammatical and lexical relationships that hold a text together. It presents Halliday and Hasan's taxonomy of cohesive devices, including reference, substitution, ellipsis, conjunction, and lexical cohesion. Reference involves pronouns, demonstratives, and comparatives linking elements. Substitution replaces items with other words or clauses. The document provides examples and explanations of different types of cohesive devices.
O documento resume os principais pontos da pedagogia de Paulo Freire, incluindo a importância do diálogo e da conscientização crítica, além de descrever o método de alfabetização de adultos usando "palavras geradoras".
Slides psicologia social comunitária enade 2012Bruna Talita
A psicologia social comunitária estuda as relações e representações dentro de uma comunidade para promover o desenvolvimento da consciência dos moradores como sujeitos históricos. O documento discute conceitos-chave como território, exclusão social e métodos para trabalhar com comunidades, com foco em empoderar indivíduos.
O documento discute gêneros textuais como práticas sócio-históricas que surgem e se integram em culturas. Novas tecnologias propiciaram o surgimento de novos gêneros híbridos que misturam oralidade e escrita. Gêneros textuais refletem estruturas sociais e devem ser ensinados em contextos da vida cotidiana para desenvolver a comunicação.
O documento discute gêneros textuais como práticas sócio-históricas que surgem e se integram às culturas. Novos gêneros surgiram com a tecnologia, como e-mails, embora mantenham características de gêneros antigos. Gêneros textuais refletem estruturas sociais e são modos de agir e dizer sobre o mundo. No ensino, deve-se trabalhar com diversos gêneros orais e escritos em contextos da vida cotidiana.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e domínios discursivos. Apresenta diferentes perspectivas para o estudo dos gêneros e discute como os gêneros funcionam como formas de controle social. Também aborda questões interculturais relacionadas aos gêneros e questiona se determinados suportes, como livros didáticos, devem ser considerados gêneros.
O interacionismo no campo linguístico edwiges maria moratoMarina Panciarelli
1. O documento discute o interacionismo no campo linguístico, abordando suas vicissitudes conceituais e epistemológicas.
2. Inicialmente, o interacionismo representou uma reação ao psicologismo na linguística do século XX, mas diversas abordagens foram chamadas de interacionistas.
3. Atualmente, há "interacionismos e interacionismos", e é importante identificar como cada um lida com a dimensão interacional das ações humanas no estudo da linguagem.
O documento discute a relação entre o cotidiano e a linguagem. Apresenta a obra de Maria Lourdes Motter, que destaca o vínculo entre esses conceitos e como a linguagem media as interações no cotidiano. Também discute o papel do gestor de comunicação como um mediador entre sujeitos posicionados de forma diferente no sistema comunicacional.
1. Os gêneros textuais surgem vinculados à vida social e cultural e caracterizam-se mais por suas funções comunicativas do que por suas estruturas linguísticas.
2. Novas tecnologias propiciaram o surgimento de novos gêneros híbridos, como e-mails e mensagens de texto.
3. Gêneros textuais refletem estruturas sociais recorrentes de cada cultura e servem para realizar objetivos específicos em situações sociais particulares.
1) O documento discute as representações sociais da escola na perspectiva de pais de alunos do ensino fundamental do Distrito Federal.
2) As representações sociais são conhecimentos construídos socialmente através da experiência e comunicação. Elas refletem como os sujeitos sociais entendem fatos da vida cotidiana.
3) A pesquisa objetiva analisar as representações sociais da escola de acordo com pais de alunos, verificando suas perspectivas e argumentos sobre a instituição escolar.
O documento discute como a psicologia deve considerar os indivíduos como sujeitos históricos ao formular políticas públicas. Argumenta-se que as experiências subjetivas são históricas e que as políticas precisam reconhecer a desigualdade social para não mascará-la. A psicologia socio-histórica pode ajudar a pensar o indivíduo com projetos coletivos e a realização da humanidade possível em cada contexto histórico.
PNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escolaElieneDias
O documento discute a importância de ensinar gêneros textuais na escola. Aprender sobre gêneros textuais permite que os alunos compreendam e produzam diferentes tipos de textos de acordo com o contexto. Gêneros textuais são instrumentos culturais que emergem em domínios sociais e são transformados ao longo do tempo. Ensinar diversos gêneros na escola permite que as crianças desenvolvam habilidades para interagir em diferentes situações comunicativas.
Radio - Uma ferramenta de interação sociodiscursivaGrupo Marista
Este documento discute a implementação de rádios escolares em escolas públicas da região de Caxias do Sul como ferramentas de interação sociodiscursiva. A rádio escolar é considerada uma ferramenta para estimular o protagonismo social das comunidades escolares envolvidas e oferecer novos caminhos para a promoção da aprendizagem de crianças, jovens e adultos. O documento apresenta os pressupostos teóricos do interacionismo sociodiscursivo e da sócio-retórica para analisar os gêneros text
O documento discute gêneros textuais versus tipos textuais, definindo gêneros como formas textuais estabilizadas historicamente e socialmente, enquanto tipos textuais são categorias teóricas. Também fornece critérios para classificação de gêneros como função, estruturação e modelos globais. Defende o uso de gêneros textuais em sala de aula para aproximar a escola da experiência dos alunos.
Este documento apresenta os principais pontos da teoria sócio-interacionista de Vygotsky para a Educação Física. A teoria defende que o pensamento é construído social e historicamente através da interação entre o homem e o meio. As emoções e sentimentos também são determinados social e historicamente. A teoria questiona a visão naturalista do homem e propõe que a atividade física e o esporte devem ser entendidos dentro de sua dimensão social e histórica.
Gêneros do discurso o que os pcns dizem e o que a prática escolar revelaFrancimeire Cesario
A educação deve ser concebida como um processo de formação/transformação que se realiza a
partir de experiências vividas pelos sujeitos nos diversos espaços educativos a que têm acesso (família,
trabalho, escola...), na interação com o mundo e com as pessoas que fazem parte do seu universo cultural.
Este documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e contextos sociais de circulação. Explica que gêneros textuais são categorias reconhecidas socialmente que circulam em determinados contextos para cumprir funções comunicativas. Também diferencia gêneros de tipos textuais e discute como os gêneros surgem no uso coletivo da linguagem em uma comunidade.
Este documento discute a origem e desenvolvimento da teoria das representações sociais. Apresenta como Serge Moscovici introduziu o conceito para descrever como o conhecimento científico é apropriado pelo senso comum. Também define representações sociais e explica que elas são construções sociais compartilhadas que permitem comunicação e ação social. Finalmente, discute os processos de objetivação e ancoragem que formam as representações sociais.
Este documento discute a origem e desenvolvimento da teoria das representações sociais. Apresenta como Serge Moscovici introduziu o conceito para descrever como o conhecimento científico é apropriado e transformado pelo senso comum. Também define representações sociais e explica como elas são construídas socialmente através de processos como objetivação e ancoragem. Finalmente, discute diferentes modelos para analisar representações sociais.
Mediacao semiotica vygotsky cida e ernani v.6 de 23.11xereque2009
O documento discute a mediação semiótica em Vygotsky e conceitos relacionados. Em três pontos: 1) Vygotsky via a linguagem como mediadora fundamental entre o indivíduo e a sociedade, permitindo a interiorização da cultura; 2) Os signos linguísticos podem ter função representativa ou indicativa e seu sentido depende do contexto; 3) Há ilusão de que os signos representam diretamente a realidade, quando na verdade produzem versões dela mediante formações imaginárias.
El documento habla sobre la rutina de comidas en la escuela. Explica que los estudiantes toman la merienda a media mañana, el almuerzo y la merienda de la tarde en la escuela. También enfatiza la importancia de lavarse las manos antes de comer y presenta algunos alimentos comunes que se sirven durante las comidas escolares como frutas, pan, jugos y leche para la merienda y arroz, frijoles, sopa y carnes para el almuerzo. Finalmente, incluye un ejercicio sobre gustos personales
O documento discute quatro concepções de escrita, como foco na língua, inspiração divina, consequência e trabalho. Aponta que ler e escrever demanda abordagem dentro do contexto e conteúdo, e que os tipos de escrita universitária desafiam os alunos sem ajuda de professores. Também ressalta a importância de considerar o contexto e ideologia para compreensão de textos, e que escrever promove aprendizagem através da reelaboração de ideias.
Los niños pasan la mayor parte de su día en la escuela con maestros y amigos. Es importante que la escuela sea un ambiente agradable y seguro para todos los niños, sin discriminación ni acoso. Las clases deben planificarse pensando en el bienestar de todos los estudiantes.
El documento habla sobre cómo trabajar con textos literarios en el aula de español como lengua extranjera. Explica que la literatura puede usarse como medio para aprender gramática y vocabulario, o como recurso didáctico cultural, o puede ser el objetivo principal. También ofrece consejos sobre la selección de textos literarios apropiados para el nivel de los estudiantes, actividades de prelectura para crear contexto e interés, y sugerencias para la lectura y actividades posteriores como trabajar las cuatro destrezas y motivar a los estud
Este documento discute la importancia de la competencia intercultural en la enseñanza de lenguas extranjeras. Explica que la competencia intercultural implica más que solo conocer las diferencias culturales, sino también el diálogo y el entendimiento entre culturas. Describe las cuatro capacidades de la competencia intercultural y sus componentes afectivos. Además, analiza los contenidos culturales relevantes y las tareas del profesorado para promover la competencia intercultural en los estudiantes.
Este documento presenta un minicurso sobre publicidad y sus diferentes tipos. Se analizan anuncios publicitarios con fines comerciales y sociales, observando su estructura, mensaje e intención. Se discuten campañas contra el tabaco, las drogas y la violencia, y se proponen ejercicios para identificar el género publicitario y su objetivo. Finalmente, se practican verbos que pueden usarse para aconsejar e instruir en anuncios.
Estes slides foram elaborados para realização de uma oficina sobre Culinária Mexicana, por alunas do curso de Letras /Espanhol da UNESPAR - Apucarana, participantes do PIBID
O documento discute conceitos-chave da cibercultura, incluindo ciberespaço, cibercultura e linguagem hipermídia. Define ciberespaço como o meio de comunicação digital mundial e onde a cibercultura é criada. Descreve cibercultura como a forma sociocultural que advém de trocas entre culturas por meio de tecnologia. Explora como a linguagem hipermídia permite não linearidade, hipertextos e multimídia.
2. INTRODUÇÃO
• cap. 4 – distinções entre a linguística
(ESP) e abordagens retóricas: ênfases
comunicativas e sociológicas e quais
gêneros deveriam ser ensinados
explicitamente.
5. GENRE IN THETORICAL AND
SOCIOLOGICAL TRADITIONS
4. . ESP, RGS: diferenças nas definições que guiam estas áreas e
tradições que os informam.
Swales, ESP, gêneros como eventos comunicativos que
auxiliam membros de uma comunidade discursiva a alcançar
propósitos comunicativos compartilhados. (ações
comunicativas).
RGS (Carolyn Miller) formas de ação social (explorado cap. 6).
Neste capítulo: comparar definições de gêneros do RGS e ESP
para clarificar suas ênfases comunicativas e sociológicas.
Situar RGS definição de gênero dentro das tradições
retóricas, fenomenológicas e sociológicas. Conclusão
descrição escolas recentes de gêneros no Brasil que
sintetizaram as tradições acima (também nas tradições
Suiças e francesas) que revelam possíveis interconexões
entre essas tradições.
INTRODUÇÃO
5. Definição de Gênero (ESP)
Formas de ação comunicativa que auxiliam membros de uma
comunidade discursiva a realizar seu trabalho
Objetivo da análise de Gêneros (ESP)
Analisar quais são os objetivos de uma comunidade discursiva e como
as características do gênero ajudam os membros dessa comunidade
a realizarem seus propósitos comunicativos
Análise de Gêneros (ESP)
6. Compreender como os gêneros possibilitam que os seus usuários
realizem ações simbólicas (situadas retoricamente e linguisticamente)
para desempenhar ações e relações sociais, habilitar papéis sociais e
estruturar realidades sociais.
Além disso, busca entender como os gêneros medeiam às práticas
situadas, interações e realidades simbólicas, ou seja, o papel que o
gênero desempenha em como os indivíduos vivenciam, co-constroem e
desempenham um papel na prática social e lugares de atividade.
7. Para os RGS, o contexto, mediado pelos gêneros e outras
ferramentas culturais disponíveis, é entendido como um
desempenho intersubjetivo em curso.
Enquanto para o ESP os gêneros são entendidos como
“ferramentas comunicativas situadas em um contexto social”,
a RGS tende a compreendê-los como “conceitos sociológicos
que medeiam modos sociais e textuais de saber, ser e
interagir em contextos específicos”.
Para os RGS o contexto constitui-se tanto como o ponto de
partida para análise de gêneros quanto como o seu objetivo.
8. Debate entre acadêmicos dos RGS :
O desenvolvimento de abordagens pedagógicas.
X
O entendimento de que o gênero não deve ser
explicitado, explicado ou adquirido unicamente por
meios linguísticos e textuais, e nem ser retirado de
seu contexto de uso para um objetivo pedagógico.
9. CRÍTICA RETÓRICA E GÊNERO
Burke (1951) – diferença entre Retórica antiga e a
nova: persuasão e identificação. Impacto no estudo
e ensino retórico. Sec. 20.
“the use of language as a symbolic means of
inducing cooperation in beings that by nature
respond to symbols”.
Fleming – condição de nossa existência (ser,
conhecer, organizar, e interagir no mundo).
Expansão – papel para compreensão gêneros como
formas complexas de ação social e retórica.
10. CRÍTICA RETÓRICA E GÊNERO
RGS – maneiras retóricas tipificadas de agir dentro de situações
recorrentes – funções como meios simbólicos para estabelecer
identificação social e cooperação.
Na escola – crítica retórica e sociologia focado na tipificação social e
retórica.
Crítica Retórica (Black e Bitzar, 60) – gênero fundamentalmente
conectado a tipos situacionais.
Crítica Black: crítica retórica: eventos retóricos singulares e
estratégias. Não permite examinar como formas retóricas e
estratégias moldam as maneiras como nós reconhecemos e somos
inclinados a agir dentro de situações que percebemos como similar.
Propôs perspectiva genérica na CR – premissas:número limitado
situações em que um ‘falante’ se encontra; l. maneiras pode e
responderá retoricamente; recorrência de um tipo situacional
através da história proverá o crítico com informação em respostas
retóricas disponíveis na situação.
11. CRÍTICA RETÓRICA E GÊNERO
Bitzer – Retórica Situacional – pré-condição para a ação
retórica – todo discurso acontece em contexto, o discurso
retórico emerge de e responde à uma situação retórica
percebida. Discurso retórico somente pela natureza da
situação que o invoca a ser.
Situação retórica: um complexo de pessoas, eventos,
objetos e relações que apresentam uma exigência real
ou pontencial que pode ser total ou parcialmente
removido se o discurso, introduzido a situação pode
assim restringir decisão humana ou ação quanto para
trazer para a modificação signicativo da exigência. (p.
63)
12. CRÍTICA RETÓRICA E GÊNERO
EXIGÊNCIA RETÓRICA: discurso, indivíduos capazes de agir.(p. 63)
13. CRÍTICA RETÓRICA E GÊNERO
Bitzer/Black: Contribuições: 1. situação retórica
como gerativa da ação retórica. Agir retórico
determinado pelos tipos de situações pelos quais
o ‘indivíduo’ como parte.
2. Algumas situações reaparecem, dando origem a
respostas tipificadas (gêneros, expectativas,
respostas às situações).
Miller (et al) formas de discurso e situações –
unidos – difícil estabelecer relação causa-efeito
entre eles.
14. CRÍTICA RETÓRICA E GÊNERO
Campbell/Jamieson: demandas situacionais –
base para identificar e definir gêneros.
Método mais indutivo.
G. Como emergentes em relações
dinâmicas, historicamente
fundamentadas, situações
percebidas. “fusão”/”constelação” de
formas substantivas e estilísticas que
emergem em resposta a uma situação
recorrente. ( ação retórica tipificada e
artefato cultural)
Críticos: estudar como a retórica se
desenvolve no tempo e através dele.
15. Tradição filosófica que traz o conceito de que a
mente é algo público, sendo logo manifestada
publicamente e não apenas em seu próprio
confinamento.
Essa tradição tem como objetivo considerar como
as coisas são manifestadas a nós e como nós
experimentamos essa manifestação.
O conceito de intencionalidade consiste em um
ato de tornar algo disponível para nossa
consciência, e não como um ato prático.
16. O conceito de Mundo da vida (Life-world) é apresentado como “o
mundo de experiências comuns”, onde nós realizamos e percebemos
nossas práticas sociais.
Um aspecto central para a construção do mundo da vida são os
“estoques de conhecimento”(stokcks of knowledge), os quais medeiam
nossa apreensão dos objetos.
A maior parte dos estoques de conhecimento que medeiam nossas
experiências no mundo da vida é constituída pelas tipificações
(estoques de conhecimento derivados de situações as quais são
percebidas como similares a experiências prévias diretas)
Fenomenologia social e tipificaçãoFenomenologia social e tipificação
17. GÊNERO COMO AÇÃO SOCIAL
Miller – gêneros como ações retóricas tipificadas baseadas em
situações recorrentes – abordagem indutiva (étino-metodológica)
que emerge do conhecimento que a prática cria.
Exigência – é uma forma de conhecimento social – um construto
mutuo de objetos, eventos, interesses e propósitos que não
apenas os liga mas os torna o que são: uma necessidade social
objetivada. (p.70)
Tipification (Bazerman) : tipificações de situações, objetivos e
tarefas podem ser cristalizadas nas formas textuais e
circunstâncias reconhecidas (gêneros).
Motivos sociasi( Miller): se torna propósito social
convencionalizado, ou exigência dentro de situação recorrente.
18. GÊNERO COMO AÇÃO SOCIAL
Próximo capítulo:compreensão fenomenológica informada de gênero
como ação social expandida pelos estudiosos do RGS para incluir a
ideia de sistemas de gêneros, como a teoria da Atividade
(Vygotsky).
Bazerman – tipificações de situação, intenções e objetivos, modos de
ação e gêneros textuais que o escritos aplica a situação cria um tipo
de ambiente para o escritor habitar ambos psicologicamente e
socialmente.
Lócus social de cognição: criação mutua de momentos sociais, ajuda
orientar nossa compreensão de onde estamos e o que podemos
fazer. (Kairos): aprender gêneros: reconhecer não apenas
categorias de momentos sociais e o que faz retoricamente emt ais
momentos mas também como podemos agir e responder.
Gêneros simbolicamente criam ordem social e ações sociais
coordenadas (relações espaciais e temporais). Ex. emergência de
atividades acadêmicas.
19. O ISD é fundamentado nas tradições retórica, linguística e
sociológica, sendo mencionado no texto como “uma teoria
da ação humana baseada em contextos sociais e discursivos
e fundamentada no gênero”.
As ações humanas devem ser tratadas em suas dimensões
sociais e discursivas.
Os indivíduos interagem por atividades de linguagem
coletivas e ações individuais, consolidadas por meio de
textos de diferentes gêneros. Desse modo, a linguagem é
considerada a característica principal da atividade social
humana (Baltar et al. 53).
As tradições de gênero suíças e a
síntese brasileira de gêneros
20.
Gêneros: São produtos das atividades sociais; ferramentas que
permitem que as pessoas realizem as ações e participem em diferentes
atividades sociais; papel mediador entre as dimensões
comportamentais e sociais da linguagem
Atividade: refere-se à noção socialmente definida de agir em
situações específicas.
Ação: refere-se à interpretação do agir em um nível individual.
Agir: Refere-se a qualquer forma de intervenção direcionada.
Modelo analítico de estudos de gênero
X
Modelo pedagógico de estudo de gêneros
21.
22. Estudos de gênero no Brasil: várias tradições de estudo
de gêneros são sintetizadas.
De acordo com a pesquisa de Araújo (2010):
20% dos estudos com gênero fazem uso de algum tipo
de pesquisa etnográfica, pesquisa-ação, estudos de
acaso.
O ISD é a abordagem teórica mais utilizada no Brasil,
todavia, sendo frequentemente combinada a outras
perspectivas para descrever os aspectos de gêneros.