Seminário apresentado pelos discentes do curso de História - Licenciatura plena (Manhã), da Universidade Federal de Sergipe para a disciplina História da África I, para obtenção da segunda nota
Até o fim do século XVI, a colonização portuguesa restringiu-se ao litoral; nos séculos seguintes, porém, ganhou o Sertão e outros pontos do litoral. Esse avanço da colonização está associado à ação dos soldados, dos jesuítas, dos bandeirantes e dos criadores de gado.
Como foi a formação cultural, política, econômica e miscigenada do povo brasileiro. Os tipos de brasis que existem em nossa terra. Enfim o novo país, nosso povo, nossos desafios.
Até o fim do século XVI, a colonização portuguesa restringiu-se ao litoral; nos séculos seguintes, porém, ganhou o Sertão e outros pontos do litoral. Esse avanço da colonização está associado à ação dos soldados, dos jesuítas, dos bandeirantes e dos criadores de gado.
Como foi a formação cultural, política, econômica e miscigenada do povo brasileiro. Os tipos de brasis que existem em nossa terra. Enfim o novo país, nosso povo, nossos desafios.
Esse material foi elaborado como aula apresentada no ensino de jovens e adulto da prefeitura de são Paulo: Educação de jovens e adultos. CIEJA Parelheiros- SP.
Imperialismo, Colonialismo e Neo-colonialismo: O caso da ÁfricaAnita Lucchesi
Imperialismo, Colonialismo e Neo-colonialismo: O caso da África
Francisco Carlos Teixeira da Silva
Laboratório de Estudos do Tempo Presente / TEMPO
História Contemporânea
2009
Apresentação ilustrativa de aula sobre o uso do filme "Amistad" para fazer oaluno compreender os mecanismos da "escravidão comercial" praticada nos séculos XVI a XIX.
Aula feita para os alunos do 8º ano A, do Colégio Estadual Armindo Guaraná em São Cristóvão - SE, durante a disciplina de Estágio Supervisionado em ensino de História I, pelos discentes Débora Rodrigues e Bruno da Silva do curso de licenciatura em História, da Universidade Federal de Sergipe (UFS), no ano de 2017.
Slides realizados para a apresentação da 2ª aula laboratorial do curso de licenciatura em História (matutino), da Universidade Federal de Sergipe (UFS), feito pelos discentes Débora Evelin Santos Rodrigues e Bruno da Silva Bomfim.
Slides realizado para aula laboratorial de ensino em História (fundamental maior), pelos os Discentes Débora Evelin Santos Rodrigues e Bruno da Silva Bomfim, do 7º período do curso de licenciatura em História (matutino), da Universidade Federal de Sergipe (UFS).
Seminário apresentado para a disciplina de Temas de História de Sergipe II, do curso de licenciatura em História da Universidade Federal de Sergipe, equivalente a 3ª nota da disciplina citada acima.
Seminário temático sobre As Viagens de Gulliver de Jonathan Swift, realizado pelos alunos do 5º período do curso de licenciatura em História (UFS), para obtenção da 1ª nota na disciplina História Moderna II.
Seminário temático desenvolvido pelos alunos do 4º período do curso de licenciatura plena em História (UFS) para disciplina Psicologia da Aprendizagem, realizado para obtenção da 2ª nota.
Seminário apresentado para a disciplina História Antiga I, do curso de licenciatura em História, sobre o teatro Grego e uma das mais célebres histórias da escrita literária sobre a Grécia.
Trabalho realizado para a disciplina de Introdução a Psicologia do Desenvolvimento, ofertado para o curso de licenciatura em História da Universidade Federal de Sergipe.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Produção e Tráfico de Escravos
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
HISTÓRIA DA ÁFRICA
PROF.º ME. CARLOS F. LIBERATO
PRODUÇÃO E TRÁFICO DE ESCRAVOS
NO INTERIOR DA ÁFRICA
3. VOLTA AO PASSADO
Guerra Territorial entre os povos africanos: o início da produção de escravos
“ [...] Com muita frequência, os escravos eram prisioneiros de guerras entre
estados e reinos rivais”. (DEL PRIORE &VENÂNCIO, 2004)
Fonte: Debret, Jean-Baptiste. Quadro ‘Barbeiros’
Modo de produção por excelência
4. Produção de
Escravos
• Guerras ou Razzias (batalhas), provenientes do nascimento de mulheres escravas,
Sequestro, Judicial (ex.: acusados de feitiçarias, garantia para pagamento de débito, crimes),
Fome (medida de urgência)
Comércio
• Longa Distância
Utilização do
Trabalho
• Estivadores, barqueiros, aprendizes, mestres em artesanato, serviços domésticos, criação
de gado, tropeiros (exerciam atividades comerciais de uma região à outra), mineradores,
amas de leite, doceiras e vendedoras ambulantes
MODODE PRODUÇÃODA ESCRAVIDÃO
(VALIDADOPELAS ESTRUTURASSOCIAIS E ECONÔMICAS)
5. TIPOS DE ESCRAVIDÃO
Escravidão Doméstica ou de Linhagem
Escravidão Comercial
Imagem: Jean-Baptiste Debret, Um jantar brasileiro, 1927 Caravana de muçulmanos levando escravos para à venda
6. RELAÇÕES COMERCIAIS
Cruzando o Deserto
“A Formação de estados produtores
de escravos teve muito mais a ver com
o tráfico atlântico do que com o
comércio interregional de caravanas”.
(REIS, p. 13, 1987)
Início das Atividades Mercantis
através dos portos do litoral FONTE: RUGENDAS, Johann Moritz. Desembarque de Escravos
Negros vindos da África, SP. Biblioteca Municipal.
7. COMÉRCIO VIA ATLÂNTICO
FONTE: https://hebreuisraelita.wordpress.com/2012/11/01/as-tribos-perdidas-de-yisrael-foram-encontradas-parte-1-introducao/mapa-
da-rota-do-trafico-de-escravos-002/
8. ESCRAVIDÃO, TRÁFICO & RESISTÊNCIA
Os Escravos
“Tratava-se de um ‘produto social’
envolvendo relações sociais, militares,
econômicas, jurídicas e políticas, colocando
frações da sociedade muito mais numa
situação de servidão do que como simples
mercadoria.” (SERRANO & WALDAM,
P.169-170)
Navios Negreiros
o Banzo: uma doença dos navios negreiros
Resistências
o De escravo a “contratado”
6,000,000
2,000,000
1,000,0001,000,000500,000 250,000 250,000
11,000,000
0
2,000,000
4,000,000
6,000,000
8,000,000
10,000,000
12,000,000
Primeiras atividades dos africanos
enviados para o Novo Mundo (séc. XVI-
XIX)
Fonte: THOMAS, Hugh. The slave trade: the story of the
atlantic slave trade (1440-1870). Nova York: Simon &
Schuster, 1997, p. 805
9. FIMDO TRÁFICO NEGREIRO
Consequências
o Repressão das potências europeias no
continente africano
o Abolição do Tráfico de Escravos no
Transantlântco
o Desafios de um novo sistema
econômico
o Holocausto dos escravos?
o Despovoamento do continente africano
10. REFERÊNCIAS
Ancestrais: uma introdução à História da África Atlântida. Org.: Mary Del Priore, Renato
Pinto Venâncio. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 9ª reimpressão. 31-52 pp.
DAGET, Serge. A Abolição do Tráfico de Escravos In: História Geral da África, Vol. VI:
África do século XIX à década de 1880 / editado por J. F. Ade Ajayi. – Brasília : UNESCO,
2010.
SERRANO, Carlos & WALDMAN, Mauricio. Memória d'África: a temática africana em
sala de aula. São Paulo, SP: Cortez, 2007. 159-202 pp.
LOVEJOY, Paul. A escravidão na África: Uma história de suas transformações. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2002 (capítulo 1: A África e a escravidão, pp. 27-56)
MEILLASSOUX, Claude. Antropologia da escravidão: O ventre de ferro e do dinheiro.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1995 (Capítulo introdutório: Parentes e estranhos, pp.
19-32 e Capítulo V: Não nascidos e mortos em sursis, pp. 78-91)
REIS, João José. “Notas sobre a escravidão na África pré-colonial In: Estudos Afro –
Asiáticos, nº 14. 1987.