O documento discute a alfabetização e letramento no mundo contemporâneo. Em 3 frases:
1) A taxa de analfabetismo no Brasil parou de cair após 15 anos de declínio constante, segundo dados recentes.
2) Embora a frequência escolar de crianças e adolescentes tenha se mantido estável, testes revelaram que 30% dos entrevistados tinham dificuldades de interpretação de texto.
3) O documento defende que é preciso superar concepções tradicionais de ensino e adotar métodos mais
O documento discute a aprendizagem, resumindo: 1) A aprendizagem é um processo neuropsicocognitivo que ocorre em um contexto histórico e cultural particular; 2) Wallon argumenta que o desenvolvimento infantil é descontínuo e marcado por contradições; 3) A aprendizagem modifica a estrutura física do cérebro à medida que novas conexões são formadas.
O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita em crianças, mencionando que a linguagem é adquirida em etapas que incluem a pré-linguística, linguística e simbólica. Também aborda o papel do desenho na expressão infantil e como este evolui de garatujas para esquemas e realismo.
O documento discute os processos de alfabetização e letramento. Resume as seguintes ideias principais:
1) Alfabetização é o processo de apropriação do sistema de escrita enquanto letramento é o processo de inserção na cultura escrita.
2) Historicamente, os métodos de alfabetização evoluíram do método sintético para o analítico e depois eclético.
3) A proposta construtivista enfatiza que a criança constrói ativamente os conceitos de leitura e escrita, passando por
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
O documento discute a importância da literatura infantil no desenvolvimento cognitivo e da personalidade das crianças. A literatura estimula a imaginação, oferece novas perspectivas culturais e promove o prazer pela leitura. As histórias infantis têm função lúdica e ajudam as crianças a mergulhar em sua imaginação.
1. Cerca de metade dos alunos do 2o ano ainda estão no nível alfabético e 20% dos alunos do 3o ano são não alfabetizados, o que representa um desafio para os professores.
2. A alfabetização deve ser vista como um processo discursivo que considera a linguagem oral e escrita em contexto social, com o professor mediando diálogos e atividades significativas de leitura e escrita na sala de aula.
3. Ao longo da história, diferentes métodos de alfabetização foram propostos,
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento, distinguindo-os e aproximando-os. Aprender a escrever não é apenas decodificação, mas também compreender e usar a escrita em diferentes contextos. Há diferentes níveis de letramento que uma pessoa pode alcançar.
O documento discute estratégias para ensinar a ler e escrever por meio do sistema de escrita alfabética, incluindo: 1) o desenvolvimento da consciência fonológica por meio de atividades lúdicas como rimas e jogos; 2) a importância de alfabetizar e letrar de forma conjunta por meio de situações significativas de produção textual; 3) a sistematização do ensino do alfabeto considerando os diferentes níveis dos alunos.
O documento discute a aprendizagem, resumindo: 1) A aprendizagem é um processo neuropsicocognitivo que ocorre em um contexto histórico e cultural particular; 2) Wallon argumenta que o desenvolvimento infantil é descontínuo e marcado por contradições; 3) A aprendizagem modifica a estrutura física do cérebro à medida que novas conexões são formadas.
O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita em crianças, mencionando que a linguagem é adquirida em etapas que incluem a pré-linguística, linguística e simbólica. Também aborda o papel do desenho na expressão infantil e como este evolui de garatujas para esquemas e realismo.
O documento discute os processos de alfabetização e letramento. Resume as seguintes ideias principais:
1) Alfabetização é o processo de apropriação do sistema de escrita enquanto letramento é o processo de inserção na cultura escrita.
2) Historicamente, os métodos de alfabetização evoluíram do método sintético para o analítico e depois eclético.
3) A proposta construtivista enfatiza que a criança constrói ativamente os conceitos de leitura e escrita, passando por
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
O documento discute a importância da literatura infantil no desenvolvimento cognitivo e da personalidade das crianças. A literatura estimula a imaginação, oferece novas perspectivas culturais e promove o prazer pela leitura. As histórias infantis têm função lúdica e ajudam as crianças a mergulhar em sua imaginação.
1. Cerca de metade dos alunos do 2o ano ainda estão no nível alfabético e 20% dos alunos do 3o ano são não alfabetizados, o que representa um desafio para os professores.
2. A alfabetização deve ser vista como um processo discursivo que considera a linguagem oral e escrita em contexto social, com o professor mediando diálogos e atividades significativas de leitura e escrita na sala de aula.
3. Ao longo da história, diferentes métodos de alfabetização foram propostos,
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento, distinguindo-os e aproximando-os. Aprender a escrever não é apenas decodificação, mas também compreender e usar a escrita em diferentes contextos. Há diferentes níveis de letramento que uma pessoa pode alcançar.
O documento discute estratégias para ensinar a ler e escrever por meio do sistema de escrita alfabética, incluindo: 1) o desenvolvimento da consciência fonológica por meio de atividades lúdicas como rimas e jogos; 2) a importância de alfabetizar e letrar de forma conjunta por meio de situações significativas de produção textual; 3) a sistematização do ensino do alfabeto considerando os diferentes níveis dos alunos.
O documento descreve as teorias da psicóloga Emilia Ferreiro sobre como as crianças aprendem a ler e escrever, passando por estágios cognitivos como pré-silábico, silábico e silábico-alfabético. Aprender a escrita não depende apenas da idade, e os professores devem considerar como cada criança constrói esse conhecimento.
Este documento discute as pesquisas de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky sobre a psicogênese da língua escrita. Aprendizagem da leitura começa antes da escola através de hipóteses construídas pelas crianças. As crianças passam por níveis conceituais como pré-silábico, intermediário e silábico-alfabético até alcançar a hipótese alfabética.
O documento discute os conceitos de alfabetização, letramento, analfabetismo e o processo de alfabetização de crianças. Ele explica que alfabetização envolve ensinar a ler e escrever, enquanto letramento envolve o uso social da leitura e escrita. O documento também descreve as diferentes etapas do desenvolvimento da alfabetização em crianças, desde a fase pré-silábica até a fase alfabética.
O documento fornece informações sobre um curso de formação presencial sobre leitura e escrita oferecido pela Pnaic da UFSCar em novembro de 2016. Ele inclui contatos da secretaria e do suporte do curso, o site e a página no Facebook. Além disso, apresenta uma reflexão teórica sobre a cultura de avaliação de leitura e escrita na escola.
Literatura infantil auxilio no processo de alfabetização e letramentoAna Lúcia Hennemann
O documento discute o papel da literatura infantil no processo de alfabetização e letramento. Ele apresenta uma breve história da literatura infantil, destaca como a leitura e escrita se desenvolvem através da literatura e o papel fundamental dos educadores na promoção da leitura. Uma pesquisa de campo com professores mostra que a literatura infantil é valorizada, mas sua utilização pode ser aprimorada.
O documento discute o valor educacional das histórias para crianças. Histórias podem desenvolver empatia, trabalhar aspectos como caráter e imaginação, e requerem poucos recursos. Literatura infantil no Brasil enfatizava nacionalismo, intelectualismo e moralismo. É importante selecionar textos adequados à idade e interesses das crianças.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento ao longo do tempo. Aprender a ler e escrever foi inicialmente entendido como ensinar habilidades de codificação e decodificação por meio de métodos silábicos ou fônicos. Mais recentemente, passou-se a entender alfabetização como o desenvolvimento de competências para lidar com diferentes gêneros textuais em contextos variados. Isso requer contato com diversos tipos de texto e reflexão sobre o sistema de escrita.
O documento contém frases de alunos da 5o ano e citações sobre a importância da leitura. As frases descrevem a leitura como uma fonte de conhecimento, uma maneira de aprender coisas novas e viajar sem sair de casa, e uma atividade prazerosa que estimula a imaginação.
O documento descreve uma prática de alfabetização numa perspectiva letrada realizada nas séries iniciais do ensino fundamental, enfatizando aspectos da linguagem escrita como um processo dinâmico e ativo nas práticas sociais da criança. A prática valoriza atividades contextualizadas, o brincar, a produção da criança e o desenvolvimento de competências para o uso da leitura e escrita no cotidiano.
O documento discute a área de linguagens na Base Nacional Comum Curricular, que engloba língua portuguesa, língua estrangeira, arte e educação física. O termo "linguagens" refere-se também à linguagem verbal, musical, visual e corporal. Na educação básica, esta área visa garantir o domínio da escrita e da leitura para a comunicação.
O documento discute a leitura, literatura e letramento literário. Aborda a importância de contextos motivadores para o desenvolvimento da leitura em crianças, como ver adultos lendo. Também discute o papel do professor como mediador entre a criança e o livro, guiando a compreensão por meio de habilidades como inferência e visualização. O letramento literário requer uma apropriação da literatura como construção de sentidos, não apenas habilidade de ler textos.
CONCEPÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO: O QUE ENSINAR NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃOJulhinha Camara
O documento discute as abordagens de alfabetização nos anos 1980 e a importância de considerar os usos e funções da escrita no processo de alfabetização. Também defende que a aprendizagem da escrita alfabética exige reflexão sobre as características do sistema de escrita e não ocorre de forma espontânea, e que práticas de alfabetização devem incluir ensino específico do sistema de escrita alfabética inserido em atividades de letramento.
O documento discute a sequência didática como uma estratégia educacional para ajudar os alunos a resolverem dificuldades sobre um tema específico. A sequência didática planeja atividades em passos sequenciais para construir o conhecimento de forma integrada ao longo do tempo. Ela deve ter objetivos claros, atividades apropriadas a cada etapa, e avaliação dos progressos dos alunos.
O documento fornece diretrizes sobre testes de fluência de leitura aplicados durante o ano letivo para diagnosticar o progresso dos alunos. Ele descreve os objetivos dos testes, como aplicá-los, quais habilidades avaliar e como interpretar os resultados para identificar pontos fortes e fracos de cada aluno.
O documento discute:
1) A diferença entre alfabetização e letramento e a necessidade de um conceito abrangente que integre ambos;
2) Como a perspectiva histórico-cultural pode fornecer um marco conceitual para entender a alfabetização como processo de inserção na linguagem escrita;
3) A visão de Gontijo de que alfabetização deve ser entendida como uma prática sociocultural que integra produção de texto, leitura, conhecimento sobre a língua e a relação entre sons e letras.
1. O documento discute os processos de aquisição da leitura e escrita segundo a concepção piagetiana, com foco na diferenciação dos modos de representação (icônico e não-icônico) e na progressão da conceitualização da criança, desde os níveis pré-silábicos até o nível alfabético.
2. A pesquisa defende que a aprendizagem da leitura e escrita é um processo conceitual não-linear, baseado na atividade da criança em interação com o objeto do
Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento da leitura em crianças. Ele discute a importância de (1) criar um ambiente alfabetizador rico em textos, (2) desenvolver capacidades de decodificação e fluência, e (3) trabalhar a compreensão por meio de atividades colaborativas.
1. O documento discute os conhecimentos necessários para a leitura e aborda a importância da linguística e dos saberes técnicos no ensino da leitura e escrita.
2. Cagliari destaca vários aspectos que uma pessoa precisa saber, como a diferença entre desenho e escrita, segmentação da fala em palavras, o que é uma letra, o nome das letras, e a ortografia.
3. A compreensão do processo de leitura e escrita exige conhecimentos técnicos sobre a natureza
Nos permite diseñar estrategias de enseñanza en el que hacer pedagógico y la evaluación de capacidades y habilidades de cada uno de los estudiantes en cuanto a su trabajo individual, el grupal y la orientación directa o indirecta con el docente.
O documento descreve o jogo Tangram, originário da China, no qual se formam figuras a partir de sete peças cortadas de um quadrado. Explica como construir as sete peças de Tangram, as regras básicas de como jogar sozinho ou em grupo, e que o objetivo é formar figuras a partir das peças encaixadas.
O documento descreve as teorias da psicóloga Emilia Ferreiro sobre como as crianças aprendem a ler e escrever, passando por estágios cognitivos como pré-silábico, silábico e silábico-alfabético. Aprender a escrita não depende apenas da idade, e os professores devem considerar como cada criança constrói esse conhecimento.
Este documento discute as pesquisas de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky sobre a psicogênese da língua escrita. Aprendizagem da leitura começa antes da escola através de hipóteses construídas pelas crianças. As crianças passam por níveis conceituais como pré-silábico, intermediário e silábico-alfabético até alcançar a hipótese alfabética.
O documento discute os conceitos de alfabetização, letramento, analfabetismo e o processo de alfabetização de crianças. Ele explica que alfabetização envolve ensinar a ler e escrever, enquanto letramento envolve o uso social da leitura e escrita. O documento também descreve as diferentes etapas do desenvolvimento da alfabetização em crianças, desde a fase pré-silábica até a fase alfabética.
O documento fornece informações sobre um curso de formação presencial sobre leitura e escrita oferecido pela Pnaic da UFSCar em novembro de 2016. Ele inclui contatos da secretaria e do suporte do curso, o site e a página no Facebook. Além disso, apresenta uma reflexão teórica sobre a cultura de avaliação de leitura e escrita na escola.
Literatura infantil auxilio no processo de alfabetização e letramentoAna Lúcia Hennemann
O documento discute o papel da literatura infantil no processo de alfabetização e letramento. Ele apresenta uma breve história da literatura infantil, destaca como a leitura e escrita se desenvolvem através da literatura e o papel fundamental dos educadores na promoção da leitura. Uma pesquisa de campo com professores mostra que a literatura infantil é valorizada, mas sua utilização pode ser aprimorada.
O documento discute o valor educacional das histórias para crianças. Histórias podem desenvolver empatia, trabalhar aspectos como caráter e imaginação, e requerem poucos recursos. Literatura infantil no Brasil enfatizava nacionalismo, intelectualismo e moralismo. É importante selecionar textos adequados à idade e interesses das crianças.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento ao longo do tempo. Aprender a ler e escrever foi inicialmente entendido como ensinar habilidades de codificação e decodificação por meio de métodos silábicos ou fônicos. Mais recentemente, passou-se a entender alfabetização como o desenvolvimento de competências para lidar com diferentes gêneros textuais em contextos variados. Isso requer contato com diversos tipos de texto e reflexão sobre o sistema de escrita.
O documento contém frases de alunos da 5o ano e citações sobre a importância da leitura. As frases descrevem a leitura como uma fonte de conhecimento, uma maneira de aprender coisas novas e viajar sem sair de casa, e uma atividade prazerosa que estimula a imaginação.
O documento descreve uma prática de alfabetização numa perspectiva letrada realizada nas séries iniciais do ensino fundamental, enfatizando aspectos da linguagem escrita como um processo dinâmico e ativo nas práticas sociais da criança. A prática valoriza atividades contextualizadas, o brincar, a produção da criança e o desenvolvimento de competências para o uso da leitura e escrita no cotidiano.
O documento discute a área de linguagens na Base Nacional Comum Curricular, que engloba língua portuguesa, língua estrangeira, arte e educação física. O termo "linguagens" refere-se também à linguagem verbal, musical, visual e corporal. Na educação básica, esta área visa garantir o domínio da escrita e da leitura para a comunicação.
O documento discute a leitura, literatura e letramento literário. Aborda a importância de contextos motivadores para o desenvolvimento da leitura em crianças, como ver adultos lendo. Também discute o papel do professor como mediador entre a criança e o livro, guiando a compreensão por meio de habilidades como inferência e visualização. O letramento literário requer uma apropriação da literatura como construção de sentidos, não apenas habilidade de ler textos.
CONCEPÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO: O QUE ENSINAR NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃOJulhinha Camara
O documento discute as abordagens de alfabetização nos anos 1980 e a importância de considerar os usos e funções da escrita no processo de alfabetização. Também defende que a aprendizagem da escrita alfabética exige reflexão sobre as características do sistema de escrita e não ocorre de forma espontânea, e que práticas de alfabetização devem incluir ensino específico do sistema de escrita alfabética inserido em atividades de letramento.
O documento discute a sequência didática como uma estratégia educacional para ajudar os alunos a resolverem dificuldades sobre um tema específico. A sequência didática planeja atividades em passos sequenciais para construir o conhecimento de forma integrada ao longo do tempo. Ela deve ter objetivos claros, atividades apropriadas a cada etapa, e avaliação dos progressos dos alunos.
O documento fornece diretrizes sobre testes de fluência de leitura aplicados durante o ano letivo para diagnosticar o progresso dos alunos. Ele descreve os objetivos dos testes, como aplicá-los, quais habilidades avaliar e como interpretar os resultados para identificar pontos fortes e fracos de cada aluno.
O documento discute:
1) A diferença entre alfabetização e letramento e a necessidade de um conceito abrangente que integre ambos;
2) Como a perspectiva histórico-cultural pode fornecer um marco conceitual para entender a alfabetização como processo de inserção na linguagem escrita;
3) A visão de Gontijo de que alfabetização deve ser entendida como uma prática sociocultural que integra produção de texto, leitura, conhecimento sobre a língua e a relação entre sons e letras.
1. O documento discute os processos de aquisição da leitura e escrita segundo a concepção piagetiana, com foco na diferenciação dos modos de representação (icônico e não-icônico) e na progressão da conceitualização da criança, desde os níveis pré-silábicos até o nível alfabético.
2. A pesquisa defende que a aprendizagem da leitura e escrita é um processo conceitual não-linear, baseado na atividade da criança em interação com o objeto do
Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento da leitura em crianças. Ele discute a importância de (1) criar um ambiente alfabetizador rico em textos, (2) desenvolver capacidades de decodificação e fluência, e (3) trabalhar a compreensão por meio de atividades colaborativas.
1. O documento discute os conhecimentos necessários para a leitura e aborda a importância da linguística e dos saberes técnicos no ensino da leitura e escrita.
2. Cagliari destaca vários aspectos que uma pessoa precisa saber, como a diferença entre desenho e escrita, segmentação da fala em palavras, o que é uma letra, o nome das letras, e a ortografia.
3. A compreensão do processo de leitura e escrita exige conhecimentos técnicos sobre a natureza
Nos permite diseñar estrategias de enseñanza en el que hacer pedagógico y la evaluación de capacidades y habilidades de cada uno de los estudiantes en cuanto a su trabajo individual, el grupal y la orientación directa o indirecta con el docente.
O documento descreve o jogo Tangram, originário da China, no qual se formam figuras a partir de sete peças cortadas de um quadrado. Explica como construir as sete peças de Tangram, as regras básicas de como jogar sozinho ou em grupo, e que o objetivo é formar figuras a partir das peças encaixadas.
Este documento descreve o funcionamento de um serviço de empréstimo de maletas com livros entre escolas de um agrupamento. O objetivo é promover a leitura entre crianças dos jardins de infância e do 1o ciclo, disponibilizando livros em maletas que circulam entre as escolas por períodos de 3 semanas. Inclui regimentos sobre utilização, responsabilidades, lista de livros e avaliação do serviço.
Este documento discute as implicações das práticas de leitura e escrita na universidade para o ensino de português para fins acadêmicos. Aborda como os alunos ingressam na universidade com concepções de leitura e escrita construídas ao longo da vida que nem sempre são suficientes para as práticas acadêmicas. Defende projetos de letramento acadêmico que envolvam a produção de textos relevantes para a vida dos alunos.
Articulação vertical e horizontal ji ,1º cicloAMG Sobrenome
O documento descreve as articulações verticais entre os ciclos de escolaridade em diferentes áreas disciplinares. Apresenta os pré-requisitos e conhecimentos essenciais que os alunos devem adquirir em cada ciclo, incluindo no Pré-Escolar, 1o Ciclo e 2o Ciclo, para progredir nos conhecimentos em cada área ao longo da escolaridade.
O Tangram é um quebra-cabeça chinês antigo composto por sete peças geométricas. Ele estimula a resolução de problemas, a criatividade e a noção espacial ao formar figuras com as peças. O Tangram também ajuda no aprendizado de conceitos matemáticos como as propriedades das formas geométricas.
Pressupostos da Aprendizagem e do Ensino da AlfabetizaçãoCelismara Seleguin
O documento discute as capacidades linguísticas necessárias para a alfabetização. Ele descreve cinco eixos essenciais: compreensão da cultura escrita, apropriação do sistema de escrita, leitura, produção de textos escritos e desenvolvimento da oralidade. Além disso, aborda aspectos históricos do ensino da leitura e escrita e capacidades específicas relacionadas à alfabetização como decodificação, fluência, compreensão e produção de textos.
O documento discute a teoria de Vygotsky sobre a Zona de Desenvolvimento Proximal e suas implicações pedagógicas. A ZDP caracteriza o desenvolvimento mental de forma prospectiva, mostrando o que a criança é capaz de fazer com ajuda de outras pessoas. Isso tem implicações importantes para a educação, como o papel do professor e da aprendizagem colaborativa.
O Tangram é um jogo milenar chinês onde se formam figuras geométricas a partir de sete peças recortadas. Segundo a lenda, um sábio quebrou uma placa de mármore em sete partes e descobriu que podia formar figuras com elas. O documento ensina como construir e brincar com o Tangram, sugerindo formas de trabalhar números e operações matemáticas utilizando este jogo.
Tarefa da semana 2 aprendendo geometria com o tangramrachidcury
Este documento descreve um objeto de aprendizagem sobre geometria usando o jogo Tangram. Ele apresenta atividades para alunos aprenderem sobre figuras geométricas ao construírem e manipularem as peças do Tangram, desenvolvendo criatividade e raciocínio espacial. O documento detalha como construir um Tangram, atividades em sala de aula e como o jogo pode ensinar conceitos matemáticos de forma lúdica.
O documento discute as capacidades linguísticas de leitura, escrita, fala e audição que precisam ser ensinadas nos primeiros anos do ensino fundamental. É importante que os professores entendam os processos envolvidos na aquisição da escrita alfabética e quais capacidades são necessárias para dominar a leitura, produção e compreensão de textos escritos e orais. A aquisição da língua escrita se baseia em compreensão cultural, apropriação do sistema de escrita, leitura, produção de textos e desenvolvimento
A Textualidade e a Emergência da Leitura e da Escrita no Pré-EscolarSonia Pacheco
O documento discute a emergência da leitura e escrita no pré-escolar, definindo textualidade como a interpretação criativa e crítica de textos que desenvolve competências linguísticas, cognitivas e sociais nas crianças. Defende que as crianças começam a ler e escrever antes da escolarização através da interação com textos, e que os educadores devem incentivar o prazer pela aprendizagem e interpretação livre em vez de enfoque na memorização.
O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E ESCRITA NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL GUIBSO...Dalva Maria Bento
As questões aqui discutidas sobre o desenvolvimento da leitura e escrita, na escola de Ensino Fundamental Guibson Marinho dos Santos, são essenciais para uma aprendizagem satisfatória e imprescindíveis para a comunidade escolar vivenciar a cidadania. Este trabalho tem como objetivo conhecer quais são as causas encontradas no contexto escolar que dificultam o aprendizagem dos educandos. Além de, fornecer aos professores subsídios teóricos que venham fortalecer a práxis pedagógica possibilitando assim uma intervenção de acordo com o ritmo de aprendizagem de cada aluno. Tendo como auxílio referências bibliográficas em que suas leituras possam ser sugeridas em estudos posteriores. Os resultados obtidos nesse trabalho nos mostram que apesar do nível de leitura e escrita dos educandos estarem um pouco abaixo do desejável, existem inúmeras formas de melhorar o ensino e, consequentemente, aprimorar a leitura e a escrita. Desse modo, vislumbrar a leitura e a escrita como essencial para o exercício da cidadania é compreender que as mesmas estão indissociavelmente ligadas e interligadas, e que, sua atividade constante estabelece comunicação com o mundo tornando o indivíduo que a utiliza um agente de conhecimentos.
Este documento descreve as atividades de leitura e escrita realizadas em um jardim-de-infância. Ele lista os materiais usados como lápis, canetas, livros e computadores. Também detalha as várias atividades de escrita como preencher diários, escrever no quadro, jogos com letras e correspondência. A leitura é feita na biblioteca, no recreio e com contadores de histórias.
O documento discute o ensino das quatro habilidades linguísticas no aprendizado de inglês - falar, ouvir, ler e escrever. Ele explica que as habilidades devem ser ensinadas de forma integrada e de acordo com as necessidades dos alunos, e não de forma isolada. Além das quatro habilidades principais, o documento também discute habilidades sociais, de estudo e de autoconsciência importantes para o aprendizado de um idioma.
Direitos de Aprendizagem em Leitura e EscritaRuanna Guido
O documento discute a importância do ensino de estratégias de leitura para a compreensão de textos. Aprender a ler significa construir sentidos associando informações e mobilizando conhecimentos prévios. Professores de matemática também ensinam a ler ao oferecerem atividades que exigem compreensão de itens textuais para posterior resolução de problemas matemáticos.
O Tangram é um quebra-cabeça chinês feito de 7 peças que podem ser usadas para formar várias figuras geométricas e imagens. Embora sua origem exata seja desconhecida, sabe-se que chegou à Europa e Estados Unidos no século XIX. O documento ensina como construir figuras usando as peças do Tangram e apresenta desafios para os alunos praticarem.
O documento discute as ideias de Vygotsky sobre linguagem e desenvolvimento infantil, enfatizando que a linguagem é adquirida através da interação social e é fundamental para o desenvolvimento dos processos mentais superiores. Também destaca o papel do brinquedo no desenvolvimento da criança e como a zona de desenvolvimento proximal pode ser mediada pelo professor.
Tangram: Diferentes formatos, montagens e atividades para o Ensino FundamentalJoelma Santos
O documento apresenta diferentes formatos e atividades para o uso do quebra-cabeça Tangram no Ensino Fundamental, incluindo sua história, curiosidades, objetivos educacionais, tipos de Tangram, materiais necessários e sugestões de desafios e jogos em sala de aula.
O documento discute alfabetização, letramento e currículo adaptado para educação especial. No período da manhã, será apresentada uma apresentação sobre alfabetização e letramento e análise de produções de alunos com dificuldades. À tarde, será abordado currículo adaptado com apresentações práticas em diferentes disciplinas. Os objetivos são orientar sobre alfabetização e letramento de alunos com dificuldades e deficiência intelectual e análise de produções desses alunos, além de atividades curriculares com adapta
Este documento discute os desafios da alfabetização de crianças em contextos diferentes e a importância de se levar em conta a realidade local ao se escolher materiais e métodos pedagógicos. A história de Cícero, uma criança do sertão nordestino que teve dificuldades para aprender a ler usando cartilhas desenvolvidas para outras regiões, é usada para ilustrar como o conteúdo ensinado deve fazer sentido para os alunos. O documento defende uma abordagem contextualizada e inclusiva na alf
O documento discute estratégias para a alfabetização de crianças em diferentes estágios de desenvolvimento. Sugere que a alfabetização deve começar cedo, na Educação Infantil, por meio de atividades lúdicas que estimulem o contato com a cultura escrita. Também defende que é possível alfabetizar alunos em apenas um ano letivo, desde que haja um ambiente estimulante e a crença dos professores no potencial das crianças.
A criança com DI pode aprender a ler e escrever, mas possui uma forma de aprender diferenciada. Ou seja, o jeito que ela constrói conceitos é diferente das crianças neurotípicas, por isso ela precisa de estratégias pedagógicas que respeitem essa característica.
O documento discute as contribuições da educação inclusiva para alunos com deficiência intelectual, enfatizando a importância de valorizar a construção de um sujeito autônomo e reflexivo por meio de práticas pedagógicas que promovam o desenvolvimento da leitura e escrita respeitando as necessidades e desejos do aluno. A mediação pedagógica é apontada como essencial para apoiar o aluno, estimulando seu interesse e combinando estratégias variadas de acordo com suas dificuldades e potencial
O documento discute estratégias para ensinar a produção e revisão de textos no ciclo de alfabetização. Ele aborda diferentes gêneros textuais, como cartas e jornais, e enfatiza a importância de atividades autênticas e do prazer da leitura. Também discute como usar portadores de texto diversos e dar autonomia aos alunos no processo de escrita.
Este documento apresenta um projeto para estimular a leitura entre alunos através de contos de fadas. O projeto visa despertar o prazer pela leitura, desenvolver vocabulário e criatividade, e incentivar a produção de textos. Atividades incluem a leitura de "Chapeuzinho Vermelho" e tarefas relacionadas ao conto para praticar português, matemática e outras disciplinas.
Este documento descreve um projeto para estimular a leitura entre estudantes através de contos de fadas. Ele visa despertar o prazer pela leitura, desenvolver habilidades cognitivas e criativas, e melhorar a produção escrita. O projeto será implementado por professores usando livros, jogos e atividades relacionadas a contos como Chapeuzinho Vermelho.
Este documento apresenta um projeto para estimular a leitura entre alunos através de contos de fadas. O projeto visa despertar o prazer pela leitura, desenvolver habilidades cognitivas e criatividade, e melhorar a produção escrita. Atividades incluem discussões sobre histórias lidas e exercícios envolvendo vocabulário, matemática e outras disciplinas. A avaliação será contínua e formativa.
Este documento apresenta um projeto para estimular a leitura entre alunos através de contos de fadas. O projeto visa despertar o prazer pela leitura, desenvolver vocabulário e criatividade, e incentivar a produção de textos. Atividades incluem ler e discutir contos, jogos com palavras, e tarefas como continuar histórias ou criar novos finais. O projeto será implementado por professores de diferentes disciplinas e avaliado continuamente.
Este documento descreve um projeto para estimular a leitura entre estudantes através de contos de fadas. Ele visa despertar o prazer pela leitura, desenvolver habilidades cognitivas e criativas, e melhorar a produção de texto. O projeto será implementado por professores usando livros, jogos e atividades relacionadas a contos como Chapeuzinho Vermelho.
Este documento descreve um projeto para estimular a leitura entre estudantes através de contos de fadas. Ele visa despertar o prazer pela leitura, desenvolver habilidades cognitivas e criativas, e melhorar a produção escrita dos alunos. O projeto será implementado por professores e envolverá atividades como leitura de histórias, jogos educativos e tarefas de compreensão e produção de texto.
Atualmente, no Brasil encontramos uma questão de extrema importância ao se tratar da
precariedade da alfabetização, pois nota-se que muitas pessoas já escolarizadas são
consideradas analfabetas funcionais, ou seja, não são capazes de compreenderem o que lêem.
Portanto, através da realidade presente nas escolas é fundamental que os professores
compreendam o que é alfabetização e o que é letramento para poderem desenvolver melhor a
sua prática pedagógica, visando uma alfabetização significativa. Logo, o presente texto é
resultado de uma pesquisa bibliográfica sobre alfabetização e que teve por objetivo expressar
os significados do processo de alfabetização e do processo de letramento, mostrando a
especificidade de cada um e a importância da conciliação entre ambos, além de propor uma
reflexão entre teoria e prática educacional de se alfabetizar letrando
O documento discute diferentes métodos de alfabetização, incluindo métodos tradicionais, silábicos e fônicos. Também aborda teorias pedagógicas como construtivismo, sócio-interacionismo e behaviorismo. Não há consenso sobre qual o melhor método, com vários fatores a serem considerados de acordo com cada contexto escolar.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento. A alfabetização é entendida como o aprendizado do sistema de escrita, enquanto o letramento envolve também o hábito e uso social da leitura e escrita. Uma pessoa pode ser alfabetizada mas não letrada, ou vice-versa. Para ser letrado, é necessário que a escola forneça contexto e estímulo para a prática da leitura e escrita.
O documento discute a implementação de um programa de apoio à alfabetização chamado PRAEJA em escolas municipais. O PRAEJA oferece atendimento especializado para jovens e adultos com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino e o desempenho dos alunos por meio de uma equipe multidisciplinar. O programa funciona à noite com aulas de educação física, atendimento psicopedagógico e oficinas para reforçar a alfabetização.
Este documento discute os desafios da alfabetização e da avaliação na perspectiva da inclusão. Apresenta exemplos históricos que ilustram como métodos e conteúdos de alfabetização inadequados podem levar crianças ao fracasso ou evasão escolar. Defende uma abordagem contextualizada e que considere as particularidades de cada aluno.
Este documento fornece informações sobre a equipe administrativa da Secretaria Municipal de Educação de Duque de Caxias, incluindo o prefeito, vice-prefeito e secretários. Além disso, fornece sugestões de atividades para trabalhar a língua portuguesa com estudantes do 3o ano.
Este documento fornece diretrizes para professores sobre como trabalhar com a leitura e produção de texto em sala de aula. Ele discute a importância de se usar diversos gêneros textuais e atividades que envolvam a oralidade dos alunos. Também fornece dicas sobre como trabalhar a ortografia e produção de texto de forma significativa desde os primeiros anos.
CADERNO DE ATIVIDADES DE Língua Portuguesa - 3º ano.pdfAnaMonteiro462195
Este documento fornece diretrizes para professores sobre como trabalhar com a leitura e produção de texto em sala de aula. Ele discute a importância de se usar diversos gêneros textuais e atividades que envolvam a oralidade dos alunos. Também fornece dicas sobre como trabalhar a ortografia e produção de texto de forma significativa desde os primeiros anos.
Semelhante a Processos de aprendizagem leitura e escrita (20)
O documento discute a importância da arte na educação. A arte ajuda os alunos a desenvolverem sua sensibilidade, percepção e imaginação. Um professor que não teve experiência com diferentes formas de arte não saberá observar e promover a criatividade dos alunos nessas áreas. A arte capacita as pessoas a compreenderem e transformarem a realidade de forma mais humana.
O documento discute vários tópicos relacionados à arte, incluindo sua história, diferentes artistas e estilos artísticos, além de sua importância pedagógica. Há também menções à cultura, filosofia e como a arte pode ser usada em sala de aula através de práticas como pintura, escultura e música.
O documento discute o papel da arte na educação. A arte serve para despertar o humano em nós e ajuda no autoconhecimento, nas relações interpessoais, no conhecimento do mundo e em liberar a criatividade. A arte desenvolve também a sensibilidade e permite compreender a vida de forma não verbal, além de possibilitar o contato com outras culturas.
O documento lista nomes de artistas e disciplinas artísticas. Também discute a importância da arte na educação e como a experiência do professor com diferentes modalidades artísticas é essencial para promover a criatividade dos alunos.
O documento descreve a evolução da arte ao longo da história humana, desde as primeiras manifestações na Pré-História até a Idade Média. Aborda também conceitos como arte rupestre, estética, mandalas e diferentes formas de arte como música, poesia e ikebana.
O documento descreve a evolução da arte ao longo da história humana, desde as primeiras manifestações na Pré-História até a Idade Média, abordando estilos como a arte rupestre, Stonehenge e as Linhas de Nazca. Também reflete sobre o significado e propósitos da arte e sua importância na educação.
O documento apresenta um laboratório de linguagem bidimensional e tridimensional ministrado por Eduardo Becker. Ele aborda diversos tópicos relacionados ao desenho como figurativo x não figurativo, desenho de observação, memória e criação. Também discute ilustração, desenho 2D e 3D, perspectiva, modelagem 3D, HQs, criação de personagens e mais.
O documento discute os conceitos de inconsciente coletivo e arquétipos desenvolvidos por Carl Jung. Apresenta exemplos de arquétipos como o Mago e discute como mitos e contos de fadas ilustram arquétipos universais que ajudam no autoconhecimento.
Este documento discute a psicanálise dos contos de fadas, abordando tópicos como arquétipos, mitos, psicologia analítica de Jung, inconsciente coletivo, mandalas e o significado das cores. O documento também explora como a literatura pode ser usada como ferramenta para o autoconhecimento ao longo das diferentes fases da vida.
O documento resume a evolução histórica das artes visuais, desde a pré-história até o início do século XX. Ele descreve importantes períodos como a Antiguidade Clássica, a Idade Média, o Renascimento, a Revolução Industrial e os movimentos artísticos de vanguarda como o Impressionismo, o Cubismo e o Dadaísmo.
O documento discute o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) na educação. Apresenta como as TICs podem ser ferramentas úteis para apoiar o processo de ensino-aprendizagem, mas não resolverão todos os problemas da educação. Também destaca que é importante entender como o mundo, os alunos e a escola mudaram para adaptar melhor os métodos de ensino ao contexto atual.
O documento discute o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) na educação. Apresenta como as TICs podem ser ferramentas úteis para apoiar o processo de ensino-aprendizagem, mas enfatiza que elas não resolverão todos os problemas da educação e que a metodologia é mais importante que os recursos tecnológicos em si. Também analisa como o mundo e os alunos mudaram rapidamente, enquanto a escola permaneceu a mesma, e defende que a escola deve ajudar os alun
1) O documento discute os desafios da educação no contexto das rápidas mudanças tecnológicas e sociais.
2) É argumentado que as escolas precisam ajudar os alunos a desenvolverem autonomia, pensamento crítico e capacidade de influenciar positivamente o mundo.
3) Tecnologias como o Google Drive, YouTube e jogos educativos podem ser usados na sala de aula, mas ferramentas só são úteis se a metodologia de ensino também for atualizada.
O documento discute os conceitos de arte, estética e comunicação visual. Em três frases, resume:
A arte serve para despertar o humano em nós e ajuda no autoconhecimento, nas relações humanas e na compreensão do mundo de forma não verbal. A estética estuda as formas, emoções e filosofia da arte ao longo do tempo. Diferentes elementos como ponto, linha, forma, cor, tom e escala compõem a linguagem visual e permitem a comunicação nas artes.
O documento discute os conceitos de arte, estética e comunicação visual. Em três frases, resume:
A arte serve para despertar o humano em nós e ajuda no autoconhecimento, nas relações humanas e na compreensão do mundo de forma não verbal. A estética estuda as formas, emoções e filosofia da arte ao longo do tempo. Diferentes elementos como ponto, linha, forma, cor, textura e movimento compõem a linguagem visual e permitem a comunicação nas artes.
O documento discute a história do desenho artístico, mencionando importantes desenhistas como Leonardo da Vinci, Albrecht Dürer, Filippo Brunelleschi, Rembrandt e Michelangelo. Também aborda conceitos como perspectiva, proporção, composição e a sequência de Fibonacci. Por fim, incentiva os leitores a explorarem diferentes materiais e técnicas de desenho.
O documento resume a história da arte brasileira, desde a arte rupestre dos primeiros habitantes até o modernismo do século XX. Aborda a arte indígena, a arte colonial influenciada por Portugal, a chegada da Missão Artística Francesa e o surgimento de estilos como o barroco. Também discute a Semana de Arte Moderna de 1922 e artistas fundamentais para o desenvolvimento do modernismo brasileiro.
O documento discute aspectos metodológicos de pesquisa para monografias e artigos científicos. Aborda a diferença entre monografias e artigos, estrutura de ambos, escolha do tema, definição do problema de pesquisa, métodos e cuidados na redação.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
15. Taxadeanalfabetismoparadecairno
Brasilapós15anos,dizPnad
Fonte: http://educacao.uol.com.br – 27/09/2013
A taxa de analfabetismo das pessoas
de 15 anos ou mais parou de cair no
Brasil após um período de 15 anos de
declínio, segundo dados da Pnad 2012
(Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios) divulgados nesta
sexta-feira (27). O país não registrava
crescimento da taxa de analfabetismo
desde 1997.
O IBGE (Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística) considera que
uma pessoa é alfabetizada se ela
souber ler e escrever
um "bilhete simples".
16.
17. Taxadeanalfabetismoparadecairno
Brasilapós15anos,dizPnad
Frequência escolar
A taxa de escolarização das crianças e adolescentes de 6 a 14
anos de idade foi de 98,2% em 2012, o mesmo percentual
verificado em 2011.
Para os jovens de 15 a 17 anos de idade, o percentual dos que
frequentavam escola foi de 84,2% em 2012, proporção superior
à observada em 2011, quando foi de 83,7%.
Fonte: http://educacao.uol.com.br – 27/09/2013
20. ...tivemososeguinteresultado
Teste de interpretação de texto – Pesquisa sobre Analfabetismo Funcional – FEAUSP-2000
30% dos respondentes
não conseguiram apontar,
no texto,
a parte que dizia
em quantos anos os fumantes
moderados reduzem sua
esperança de vida
22. Exemplosreais–ENEM2012
"O cerumano no mesmo tempo que
constrói, também destrói, pois nós
temos que nos unir para realizarmos
parcerias juntos".
"O Euninho já provocou secas e
enchentes calamitosas...“
"A situação tende a piorar: os
madeireiros da Amazônia destroem
a MataAtlântica da região".
"Já está muito de difícel de achar os
pandas naAmazônia."
50. Aos 6anos
3000 horas deTV
1000 horas de vídeo game
38% já usaram smartphone ou tablet
Presenciaram mais de 5000 cenas de
violência, sexo, drogas, etc.
Vão à escola para serem alfabetizadas
62. Concepçõestradicionais(décadade70)
Os modelos de boa escrita são
encontrados apenas nos clássicos da
literatura
A gramática conduzirá
necessariamente o aluno à uma boa
escrita – deve-se ensinar primeiro a
gramática
Escrever é, antes de tudo, uma
questão de conhecimento linguístico
com atenção localizada no
vocabulário e na sintaxe
A garantia de acesso aos
modelos de boa escrita se dá
através da leitura de bons textos
(clássicos) – copiar e repetir
Ler = traduzir os símbolos
gráficos em código oral
(pronúncia correta)
63. Concepções(décadade80)
Gramática atinge um papel
secundário e posterior ao domínio e
uso da linguagem
A escrita varia de acordo com o
propósito e o contexto de utilização
(Ex. escrever carta para um amigo
versus escrever uma carta se
candidatando para um emprego)
As formas textuais devem estar em
sintonia com sua função social
A prática do ensino de leitura e
escrita deve aproximar-se de
seus usos reais.
A escola deve utilizar-se de
variedade textual
Problemas:
Aluno como agente passivo
Aprendizagem mais por imitação do
que por reflexão
Texto como objeto de uso, mas não
de ensino
64. Aprender a ler, escrever, alfabetizar-se é,
antes de mais nada,
aprender a ler omundo
66. MOOC
No Brasil
-Veduca (420+ cursos)
-FGV (43 cursos)
-KhanAcademy (220 milhões de
exibições no mundo – 2.200 aulas)
-e-Aulas USP (800 aulas)
67.
68. Novoperfil
Mudança de papéis
• Aluno
• Professor
• Escola
Bases:
interação com o outro, equipes,
trabalho colaborativo, e a
possibilidade de cada um aprender
em seu próprio ritmo
As pessoas estão se
tornando autodidatas
69. Onovoambientedeaprendizagem
O mundo da aprendizagem se
tornou
•Experimental
•Experiencial
•Colaborativo
•Um lugar onde o erro é aceito
•Onde os resultados são imediatos
•Onde as avaliações não atendem os
velhos critérios
83. Aprender uma língua não é somente
aprender palavras, mas também seus
significados culturais
e com eles, os modos pelos quais as
pessoas entendem e interpretam a
realidade
84. Premissa
O professor que pretende alfabetizar
e letrar deve ser, antes de mais nada,
um BOM LEITOR
e tem que GOSTAR DE PRODUZIR
ESCRITAS
86. Novasconcepçõesemeducação
O professor deve ser um
PROVOCADOR
O professor deve desenvolver no
aluno a criticidade, o questionamento,
a sede por aprender, a criatividade
A educação não depende de
governos – ela depende do sentimento
e da inteligência dos professores
O bom professor não dá respostas
– ele faz perguntas! (o que o aluno
quer saber? O que ele tem
curiosidade de aprender? Etc.)
Cada um aprende a seu modo, ao
seu estilo de inteligência, segundo
a sua cultura. Cada ser humano é
único e irrepetível
Os professores não são aqueles
que detêm o saber. São aqueles
que sabem encontrar os caminhos
para os saberes
87.
88. Perguntinhasqueincomodam
•Pra que tem que haver provas?
•Porque tem que haver grade curricular?
•Por que as aulas tem 50 minutos?
•Ao deixar um professor tomando conta da
classe na prova, que ensinamento moral
estou passando ao aluno?
•Por que ensinamos todos os alunos do
mesmo jeito e no mesmo rítmo?
•Por que as classes tem sempre o mesmo
layout?
89. Perguntem isso a si mesmos agora
•Pra que tem que haver provas?
•Porque tem que haver grade curricular?
•Por que as aulas tem 50 minutos?
•Ao deixar um professor tomando conta da
classe na prova, que ensinamento moral
estou passando ao aluno?
•Por que ensinamos todos os alunos do
mesmo jeito e no mesmo rítmo?
•Por que as classes tem sempre o mesmo
layout?
92. NaEscoladaPonte
Não há
Séries
Provas
Diretores – todos, pais,
alunos e professores, em
conjunto, mandam na
escola
Assinatura de Ponto
GradeCurricular
Horários
Salas de aula
“““inclusão”””
93. NaEscoladaPonte
•Existe um currículo a ser cumprido
•A cada 15 dias, o aluno escolhe o
conteúdo que irá estudar
•Os alunos decidem, junto com o
professor da disciplina, como será
feita a avaliação – não existem
provas
•Mesas comunitárias
•Mural:
• Preciso de ajuda em:
• Posso ajudar em:
Diversidade de gênero e de
idade na mesma turma
Várias disciplinas ocorrem no
mesmo espaço físico
O aluno escolhe o professor que
irá ajuda-los
Música clássica durante a aula
para evitar o barulho – quando
se deixa de escutar a música, é
porque há muito barulho
Decisões sobre a escola são
tomadas em assembleias
semanais
Pais participam do
planejamento anual da escola
94. Noentanto
Alunos são os 1ºs
colocados emTODOS os
vestibulares e concursos
São os mais brilhantes e
renomados profissionais
de Portugal
ZERO de evasão escolar
100% de aproveitamento
nas disciplinas do Min. da
Educação de Portugal
97. A prática do ensino de leitura e escrita deve aproximar-se de
seus usos reais
Diferentes gêneros requerem diferentes tipos de conhecimento
e de habilidades – para cada gênero, um tipo de ensino
diferente: incluir os “comos” e os “porquês” do texto
98. Contexto
•Língua como interação
•Escrita como prática social
Todo texto realiza um propósito
particular em uma situação
específica
Gênero é, portanto,
a relação entre o
propósito social e a
estrutura linguística
104. Ficção
Companheiros de Viagem (Eduardo Becker)
Moro no nono andar de um modesto edifício localizado num bairro movimentado de São Bernardo do Campo – terra do Lula,
para quem não sabe.
Engraçado... sempre que me perguntam, digo que moro no décimo andar. É que eu acho esquisito dizer: “moro no nono” – é ruim de falar.
Outro dia fiquei um tempão esperando o elevador que vinha lá de cima, parando de andar em andar. Quando chegou minha vez,
aquele pequeno cubículo estava apinhado de gente. É curioso o comportamento das pessoas num elevador.
- Bom dia?
- Bom dia.
- Calor, heim!
- É.
Terminado o assunto, vem o silêncio. Uns olham pra o chão, outros ficam encarando o marcador luminoso que mostra os números dos andares
Porque quase sempre tem um queimado? Eu, por falta do que fazer, confesso que fico reparando nos outros. Não consigo resistir.
Aquela boazuda do 103. Coitado do marido - sai de madrugada pra trabalhar e a mulher vai bater perna vestida daquele jeito... se fosse
sem roupa chamaria menos a atenção. E o perfume então, parece que usou o vidro todo.
Hmm.. a Dona Teresa tem joanete. Coitada, já não bastasse os pés suportarem aquele peso todo, ainda por cima joanete, e dos grandes.
Acho que é por isso que ela vive de mau humor.
Tinha um sujeito ali que, pelas vestes, devia ser encanador ou pedreiro. Mas o que mais chamava a atenção era seu mau hálito.
Acho que os amigos dele deviam chama-lo de “Bueiro”.
- Opa! O Bueiro tá aí?
- Tá na sala aí do lado, vai lá.
- Não, não. Deixa que mais tarde eu telefono.
E ele estava logo atrás de mim, de forma que a cada respirada dele, vinha aquele aroma inconfundível. O elevador, que já é lento,
parecia demorar mais ainda. Como eu não conseguiria prender a minha respiração por muito tempo, tentei coordenar minha respiração
com a dele. Quando ele inspirava, eu também. Eu bem que tentei virar de lado, mas se o fizesse, meu nariz derrubaria o interfone que estava
colado à minha orelha direita. Num momento de distração, respirei bem na hora em que ele expirou, de modo que absorvi aquele hálito
em toda sua plenitude. No mesmo instante me culpei pela distração e, ato contínuo, comecei a suar frio – acho que vou passar mal.
Já imaginou? Passar mal dentro de um elevador lotado! Todo mundo acaba passando mal junto.
105. Olhei para o luminoso que estava todo apagado – será que vai quebrar justo agora? Ah! Estávamos no quarto andar – aquele, queimado.
Tentei outra tática: me abaixei o quanto pude, fingindo que estava arrumando minhas meias.
Aprendi no colégio que o ar quente sempre sobe - bafo é quente, portanto sobe - e então imaginei que mais embaixo não iria encontrar
moléculas de mau hálito. Dei uma respirada bem funda, rezando para que a Dona Teresa – aquela do joanete – estivesse com
os intestinos em dia e subi de novo – cara vermelha, prendendo a respiração, já estava até começando achar aquela situação engraçada.
Segundo andar, graças a Deus, acho que dá pra segurar até o térreo. Mas para meu desalento, o Bueiro resolveu dar um bocejo,
daqueles que a pessoa abre uma bocarra, emite aquele som típico: uhaaaa... e solta todo o ar dos pulmões.
Aquilo foi demais e me deu vontade de rir, fazendo-me distrair de novo e respirar o bocejo do Bueiro... em toda sua plenitude.
Olhei em volta, estavam todos quietos, compenetrados em seu silêncio. Será que compartilhavam do meu sofrimento?
Térreo, graças ao meu bom Deus. Fui o primeiro a sair – afinal tinha sido o último a entrar e estava bem na porta.
Ao abri-la veio aquela lufada de ar limpo, geladinho... Dei uma respirada profunda como se quisesse limpar meus pulmões,
agradecendo por ter sobrevivido, e me despedindo de meus companheiros de viagem.
- Bom dia!
- Bom dia!
112. Trabalhocomcantigas
A música torna fácil lembrar o
texto
•Ajuda no trabalho com
• Sílabas
• Rimas
• Oralidade
• Significação
Reescrituras
Paródias
Reflexão sobre o
significado das
palavras
115. Trabalhocommídiassociais
•Busca de erros gramaticais no
Facebook
•Discussão sobre os tópicos
mais compartilhados
•Trabalhar com abreviações no
SMS
•Dar aulas pelo facebook