O documento discute os principais conceitos e princípios relacionados ao currículo na alfabetização, incluindo a evolução histórica dos métodos de alfabetização nas décadas de 1970, 1980 e 1990, a importância da inclusão e do letramento, as concepções de psicogênese da escrita e os níveis estruturais da linguagem escrita. Também aborda a avaliação na alfabetização considerando as perspectivas construtivistas.
Este documento discute os propósitos do educador na alfabetização e a abordagem construtivista. Ele destaca a importância de ultrapassar concepções arcaicas de educação, priorizar aprendizagens significativas e repensar a escola. Também resume as ideias de Emília Ferreiro sobre a aquisição da escrita e as quatro fases por que a criança passa até se alfabetizar.
O documento discute como a linguagem é trabalhada na educação infantil e nos primeiros anos do ensino fundamental, com foco na construção de significados através da leitura, escrita, expressão corporal e artística. Também reflete sobre o papel da escola na sociedade da informação e a possibilidade de usar tecnologias de forma a estimular a aprendizagem.
Este texto discute a importância da interdisciplinaridade no ciclo de alfabetização. A interdisciplinaridade surgiu como oposição à fragmentação excessiva do conhecimento em disciplinas separadas. No entanto, colocar a interdisciplinaridade em prática na sala de aula tem sido um desafio, pois requer que os professores saiam de sua zona de conforto. O texto explica que a interdisciplinaridade é mencionada em documentos educacionais brasileiros há décadas, mas ainda há dificuldades em compreendê-la e aplicá-la e
Este relatório descreve as atividades de alfabetização e letramento realizadas com alunos do 1o ano do Ensino Fundamental, com foco em desenvolver habilidades socioemocionais e o aprendizado de forma lúdica e coletiva. Atividades como jogos didáticos, produção de textos e passeios ao ar livre visam ensinar as crianças a ler, escrever, desenvolver raciocínio matemático e aprender sobre o meio ambiente e convivência social de forma prazerosa.
Projeto teoria e prática da alfabetizaçãoAlineGarotti
O documento discute o processo de alfabetização na educação infantil e nos primeiros anos do ensino fundamental. Ele apresenta entrevistas com professoras que destacam a importância de introduzir a alfabetização de forma lúdica e significativa na educação infantil, preparando as crianças para aprendizagens futuras, e dar continuidade a este processo na classe de alfabetização de forma mais sistemática.
O documento discute as visões de professores sobre o desenvolvimento da linguagem oral, escrita, expressão plástica e corporal na educação infantil e na alfabetização. As professoras enfatizam a importância de estimular todas as linguagens de forma lúdica e significativa em ambas as etapas.
Este documento discute estratégias para lidar com a heterogeneidade em sala de aula. Aborda a importância de se diversificar as atividades para atender às necessidades individuais dos alunos e promover seus direitos de aprendizagem. Também ressalta a necessidade de se conhecer os diferentes percursos e estilos de aprendizagem para planejar o ensino de forma inclusiva.
Faculdade integrada avm teoria da alfabetizacaolicenciaturaavm
Este documento resume as entrevistas realizadas com professores da educação infantil e do 1o ano do ensino fundamental sobre o desenvolvimento linguístico de seus alunos. As professoras concordam que as crianças estão construindo suas habilidades de linguagem oral, mas divergem quanto à abordagem da escrita e leitura. O documento também aponta a necessidade de melhor formação dos professores nessas áreas.
Este documento discute os propósitos do educador na alfabetização e a abordagem construtivista. Ele destaca a importância de ultrapassar concepções arcaicas de educação, priorizar aprendizagens significativas e repensar a escola. Também resume as ideias de Emília Ferreiro sobre a aquisição da escrita e as quatro fases por que a criança passa até se alfabetizar.
O documento discute como a linguagem é trabalhada na educação infantil e nos primeiros anos do ensino fundamental, com foco na construção de significados através da leitura, escrita, expressão corporal e artística. Também reflete sobre o papel da escola na sociedade da informação e a possibilidade de usar tecnologias de forma a estimular a aprendizagem.
Este texto discute a importância da interdisciplinaridade no ciclo de alfabetização. A interdisciplinaridade surgiu como oposição à fragmentação excessiva do conhecimento em disciplinas separadas. No entanto, colocar a interdisciplinaridade em prática na sala de aula tem sido um desafio, pois requer que os professores saiam de sua zona de conforto. O texto explica que a interdisciplinaridade é mencionada em documentos educacionais brasileiros há décadas, mas ainda há dificuldades em compreendê-la e aplicá-la e
Este relatório descreve as atividades de alfabetização e letramento realizadas com alunos do 1o ano do Ensino Fundamental, com foco em desenvolver habilidades socioemocionais e o aprendizado de forma lúdica e coletiva. Atividades como jogos didáticos, produção de textos e passeios ao ar livre visam ensinar as crianças a ler, escrever, desenvolver raciocínio matemático e aprender sobre o meio ambiente e convivência social de forma prazerosa.
Projeto teoria e prática da alfabetizaçãoAlineGarotti
O documento discute o processo de alfabetização na educação infantil e nos primeiros anos do ensino fundamental. Ele apresenta entrevistas com professoras que destacam a importância de introduzir a alfabetização de forma lúdica e significativa na educação infantil, preparando as crianças para aprendizagens futuras, e dar continuidade a este processo na classe de alfabetização de forma mais sistemática.
O documento discute as visões de professores sobre o desenvolvimento da linguagem oral, escrita, expressão plástica e corporal na educação infantil e na alfabetização. As professoras enfatizam a importância de estimular todas as linguagens de forma lúdica e significativa em ambas as etapas.
Este documento discute estratégias para lidar com a heterogeneidade em sala de aula. Aborda a importância de se diversificar as atividades para atender às necessidades individuais dos alunos e promover seus direitos de aprendizagem. Também ressalta a necessidade de se conhecer os diferentes percursos e estilos de aprendizagem para planejar o ensino de forma inclusiva.
Faculdade integrada avm teoria da alfabetizacaolicenciaturaavm
Este documento resume as entrevistas realizadas com professores da educação infantil e do 1o ano do ensino fundamental sobre o desenvolvimento linguístico de seus alunos. As professoras concordam que as crianças estão construindo suas habilidades de linguagem oral, mas divergem quanto à abordagem da escrita e leitura. O documento também aponta a necessidade de melhor formação dos professores nessas áreas.
O documento fornece sugestões de atividades para alfabetização de crianças, descrevendo quatro níveis de desenvolvimento da escrita e propondo exercícios iniciais como trabalhar com o nome, apresentar o alfabeto e frases.
O documento discute métodos de alfabetização e a importância de atividades lúdicas no processo de ensino e aprendizagem. Sugere que a alfabetização não deve ser mecânica, mas sim espontânea e divertida para estimular o desenvolvimento e construção do conhecimento da criança. Também apresenta diferentes métodos de alfabetização e atividades lúdicas que podem ser utilizadas pelo professor para tornar as aulas mais dinâmicas e prazerosas.
O documento discute o processo de alfabetização e letramento nas séries iniciais considerando que envolvem fatores complexos e devem expressar ideias dos alunos. Aborda conceitos de teóricos como Emília Ferreiro sobre o desenvolvimento cognitivo da criança no processo de aprendizagem da leitura e escrita. Também discute a importância da psicopedagogia para diagnosticar e tratar dificuldades de aprendizagem.
Este documento descreve um projeto desenvolvido por alunos de pedagogia sobre a importância das histórias infantis no desenvolvimento das crianças. O projeto consiste em contar histórias para crianças da educação infantil e fundamental com o objetivo de promover o desenvolvimento da imaginação, autoconhecimento e aprendizagem de valores. A fundamentação teórica cita autores como Freud, Piaget e Bettelheim que discutem o papel das histórias no processo de amadurecimento psicológico das crianças.
Trabalho desenvolvido na Escola Municipal Presidente Gronchi com as turmas EI11 e 1.101, mostrando o trabalho desenvolvido nas duas salas, o projeto da escola e como ele é trabalhado.
1. O documento discute a importância de considerar a heterogeneidade dos alunos no processo de alfabetização e planejar atividades diversificadas.
2. É papel do professor diagnosticar o que cada criança sabe e não sabe para planejar estratégias adequadas a suas necessidades.
3. Livros de diferentes gêneros como biografias, livros instrucionais e de imagens podem ser usados em sala de aula para desenvolver habilidades linguísticas.
1) O documento analisa a importância da alfabetização e do letramento de acordo com os níveis de escrita de crianças de 4 anos.
2) É descrito o nível pré-silábico da escrita e como as professoras podem promover o avanço das crianças nesse nível.
3) As professoras valorizam os conceitos de alfabetização e letramento e utilizam métodos e atividades adequadas para apoiar o desenvolvimento das crianças.
Projeto interdisciplinar - Teoria e prática de alfabetizaçãoRaquel Barboza
Este documento discute como as linguagens oral, escrita, corporal, musical e plástica são trabalhadas na Educação Infantil e nos primeiros anos. Na Educação Infantil, as crianças desenvolvem essas habilidades por meio de atividades como contar histórias, cantar, dançar e arte. Na alfabetização, trabalha-se a consciência fonológica e a produção de sílabas e frases para preparar as crianças para a leitura e escrita. É importante integrar esses estágios para facilit
Projeto Interdisciplinar de Teoria e prática da Alfabetização 4° Período AVMproativo
Este documento discute as visões de professores da educação infantil e da alfabetização sobre o desenvolvimento linguístico de crianças e identifica convergências e divergências. As professoras buscam formar leitores e escritores, mas sua prática se concentra mais em aspectos fonológicos da linguagem. O documento também aponta a necessidade de projetos de educação digital na escola desde a educação infantil.
Aqui estão alguns pontos importantes da conversa:
- Existem debates sobre a necessidade ou não de métodos sistematizados para o ensino da alfabetização. Alguns defendem que métodos tradicionais limitavam o aprendizado, enquanto outros apontam que é preciso organização e sistematização no ensino da escrita alfabética.
- Pesquisas em psicogênese da língua escrita trouxeram novos desafios para a didática, mas não resolveram os problemas do ensino. Os resultados educacionais no Brasil ainda são insatisfat
Material organizado para apoiar o trabalho em sala de aula de alfabetizadores. Com contexto teórico e praticas voltadas para a melhoria do rendimento escolar.
PNAIC 2015 - Texto 4 o lugar da cultura escrita na educação da criançaElieneDias
O documento discute a relação entre infância, escrita e brinquedo no processo de alfabetização. Aprender a escrever não deve ser visto como saída da infância, mas como possibilidade de exercício de autoria durante a infância. O brinquedo desempenha papel importante na aprendizagem da escrita, ao ajudar a criança a compreender que objetos podem representar outros.
Este documento apresenta um resumo de um livro sobre como as crianças aprendem a ler e escrever. O livro foi escrito por pesquisadores da Catalunha que observaram como as crianças desenvolvem suas próprias teorias sobre a linguagem escrita. Eles descrevem as diferentes etapas por meio das quais as crianças passam, indo de rabiscos e letras estilizadas até o desenvolvimento completo da escrita alfabética. O documento resume a introdução do livro e o primeiro capítulo, que explica
Metodologia e processo da alfabetizacão das séries iniciaiscefaprodematupa
Este documento discute a metodologia e o processo de alfabetização nas séries iniciais. Ele revela que as dificuldades na leitura e interpretação de textos ocorrem devido à falta de educação de qualidade e incentivo à leitura. Além disso, as condições sócioeconômicas das crianças também causam problemas. Uma boa metodologia deve levar em conta a realidade da criança e o que ela já sabe.
O documento discute o tema do currículo no ciclo de alfabetização no Ensino Fundamental. A agenda inclui atividades como leitura compartilhada de textos, discussão sobre currículo, escrita docente e leitura teórica. O objetivo geral é aprofundar a compreensão sobre currículo nos anos iniciais.
Este texto discute as concepções históricas de criança, infância e educação. Apresenta infância e criança como construções sociais que variam ao longo do tempo e das culturas, e não como conceitos naturais. Discorre sobre como as ideias sobre crianças mudaram nas sociedades ocidentais, passando de uma visão onde predominava a família alargada para o reconhecimento da individualidade da criança e da infância como geração. Também analisa as diferentes formas como ocorria a educação das crianças nas épocas medieval
Projeto o uso da fábula e a mída no processo de ensino - aprendizagemAuxiliadora Vasconcelos
Este documento descreve um projeto de ensino sobre o uso de fábulas e mídia digital no processo de ensino-aprendizagem. O projeto será implementado com alunos do 2o ano do ensino fundamental em Timbaúba, Pernambuco. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento da leitura e escrita dos alunos por meio da análise e produção de fábulas utilizando recursos digitais.
1. O documento discute a importância de usar textos na alfabetização, considerando o texto como unidade básica de ensino.
2. É importante trabalhar inicialmente com textos conhecidos pela memória dos alunos, como adivinhas e cantigas, para que possam fazer previsões sobre a leitura.
3. Ao ler e escrever textos, os alunos desenvolvem estratégias de leitura e compreensão das regularidades da escrita.
O documento discute a metodologia e o processo de alfabetização nas séries iniciais. Muitas crianças apresentam dificuldades na leitura e interpretação de textos devido à falta de educação de qualidade e incentivo à leitura. A metodologia deve levar em conta a realidade da criança e como ela aprende através das relações com o ambiente.
The Royal Klang Club was founded in 1901 as a recreation center for British colonists in Klang, Selangor, Malaysia. The original clubhouse was a wooden structure but a new clubhouse was built in 1910 featuring a hall, dining room, bar, and guest rooms. Over time, additional facilities like tennis courts, a swimming pool, and Smuggler's Inn dining area were added. Though initially restricted to Europeans, the club began admitting Malaysian members after independence. The architecture of the clubhouse incorporates elements of British colonial, Malay traditional, and Kerala styles, such as the extended gabled roof providing shade. Today it remains a social hub for the Klang community.
This document provides demographic and psychographic information about a target market in Russia. It describes the market as consisting of people aged 10-40, with an income over 20,000 rubles, who live in families of 2 or more members in major Russian cities. This group values health, purchases everyday items, is active and open-minded, and shows strong brand loyalty.
O documento fornece sugestões de atividades para alfabetização de crianças, descrevendo quatro níveis de desenvolvimento da escrita e propondo exercícios iniciais como trabalhar com o nome, apresentar o alfabeto e frases.
O documento discute métodos de alfabetização e a importância de atividades lúdicas no processo de ensino e aprendizagem. Sugere que a alfabetização não deve ser mecânica, mas sim espontânea e divertida para estimular o desenvolvimento e construção do conhecimento da criança. Também apresenta diferentes métodos de alfabetização e atividades lúdicas que podem ser utilizadas pelo professor para tornar as aulas mais dinâmicas e prazerosas.
O documento discute o processo de alfabetização e letramento nas séries iniciais considerando que envolvem fatores complexos e devem expressar ideias dos alunos. Aborda conceitos de teóricos como Emília Ferreiro sobre o desenvolvimento cognitivo da criança no processo de aprendizagem da leitura e escrita. Também discute a importância da psicopedagogia para diagnosticar e tratar dificuldades de aprendizagem.
Este documento descreve um projeto desenvolvido por alunos de pedagogia sobre a importância das histórias infantis no desenvolvimento das crianças. O projeto consiste em contar histórias para crianças da educação infantil e fundamental com o objetivo de promover o desenvolvimento da imaginação, autoconhecimento e aprendizagem de valores. A fundamentação teórica cita autores como Freud, Piaget e Bettelheim que discutem o papel das histórias no processo de amadurecimento psicológico das crianças.
Trabalho desenvolvido na Escola Municipal Presidente Gronchi com as turmas EI11 e 1.101, mostrando o trabalho desenvolvido nas duas salas, o projeto da escola e como ele é trabalhado.
1. O documento discute a importância de considerar a heterogeneidade dos alunos no processo de alfabetização e planejar atividades diversificadas.
2. É papel do professor diagnosticar o que cada criança sabe e não sabe para planejar estratégias adequadas a suas necessidades.
3. Livros de diferentes gêneros como biografias, livros instrucionais e de imagens podem ser usados em sala de aula para desenvolver habilidades linguísticas.
1) O documento analisa a importância da alfabetização e do letramento de acordo com os níveis de escrita de crianças de 4 anos.
2) É descrito o nível pré-silábico da escrita e como as professoras podem promover o avanço das crianças nesse nível.
3) As professoras valorizam os conceitos de alfabetização e letramento e utilizam métodos e atividades adequadas para apoiar o desenvolvimento das crianças.
Projeto interdisciplinar - Teoria e prática de alfabetizaçãoRaquel Barboza
Este documento discute como as linguagens oral, escrita, corporal, musical e plástica são trabalhadas na Educação Infantil e nos primeiros anos. Na Educação Infantil, as crianças desenvolvem essas habilidades por meio de atividades como contar histórias, cantar, dançar e arte. Na alfabetização, trabalha-se a consciência fonológica e a produção de sílabas e frases para preparar as crianças para a leitura e escrita. É importante integrar esses estágios para facilit
Projeto Interdisciplinar de Teoria e prática da Alfabetização 4° Período AVMproativo
Este documento discute as visões de professores da educação infantil e da alfabetização sobre o desenvolvimento linguístico de crianças e identifica convergências e divergências. As professoras buscam formar leitores e escritores, mas sua prática se concentra mais em aspectos fonológicos da linguagem. O documento também aponta a necessidade de projetos de educação digital na escola desde a educação infantil.
Aqui estão alguns pontos importantes da conversa:
- Existem debates sobre a necessidade ou não de métodos sistematizados para o ensino da alfabetização. Alguns defendem que métodos tradicionais limitavam o aprendizado, enquanto outros apontam que é preciso organização e sistematização no ensino da escrita alfabética.
- Pesquisas em psicogênese da língua escrita trouxeram novos desafios para a didática, mas não resolveram os problemas do ensino. Os resultados educacionais no Brasil ainda são insatisfat
Material organizado para apoiar o trabalho em sala de aula de alfabetizadores. Com contexto teórico e praticas voltadas para a melhoria do rendimento escolar.
PNAIC 2015 - Texto 4 o lugar da cultura escrita na educação da criançaElieneDias
O documento discute a relação entre infância, escrita e brinquedo no processo de alfabetização. Aprender a escrever não deve ser visto como saída da infância, mas como possibilidade de exercício de autoria durante a infância. O brinquedo desempenha papel importante na aprendizagem da escrita, ao ajudar a criança a compreender que objetos podem representar outros.
Este documento apresenta um resumo de um livro sobre como as crianças aprendem a ler e escrever. O livro foi escrito por pesquisadores da Catalunha que observaram como as crianças desenvolvem suas próprias teorias sobre a linguagem escrita. Eles descrevem as diferentes etapas por meio das quais as crianças passam, indo de rabiscos e letras estilizadas até o desenvolvimento completo da escrita alfabética. O documento resume a introdução do livro e o primeiro capítulo, que explica
Metodologia e processo da alfabetizacão das séries iniciaiscefaprodematupa
Este documento discute a metodologia e o processo de alfabetização nas séries iniciais. Ele revela que as dificuldades na leitura e interpretação de textos ocorrem devido à falta de educação de qualidade e incentivo à leitura. Além disso, as condições sócioeconômicas das crianças também causam problemas. Uma boa metodologia deve levar em conta a realidade da criança e o que ela já sabe.
O documento discute o tema do currículo no ciclo de alfabetização no Ensino Fundamental. A agenda inclui atividades como leitura compartilhada de textos, discussão sobre currículo, escrita docente e leitura teórica. O objetivo geral é aprofundar a compreensão sobre currículo nos anos iniciais.
Este texto discute as concepções históricas de criança, infância e educação. Apresenta infância e criança como construções sociais que variam ao longo do tempo e das culturas, e não como conceitos naturais. Discorre sobre como as ideias sobre crianças mudaram nas sociedades ocidentais, passando de uma visão onde predominava a família alargada para o reconhecimento da individualidade da criança e da infância como geração. Também analisa as diferentes formas como ocorria a educação das crianças nas épocas medieval
Projeto o uso da fábula e a mída no processo de ensino - aprendizagemAuxiliadora Vasconcelos
Este documento descreve um projeto de ensino sobre o uso de fábulas e mídia digital no processo de ensino-aprendizagem. O projeto será implementado com alunos do 2o ano do ensino fundamental em Timbaúba, Pernambuco. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento da leitura e escrita dos alunos por meio da análise e produção de fábulas utilizando recursos digitais.
1. O documento discute a importância de usar textos na alfabetização, considerando o texto como unidade básica de ensino.
2. É importante trabalhar inicialmente com textos conhecidos pela memória dos alunos, como adivinhas e cantigas, para que possam fazer previsões sobre a leitura.
3. Ao ler e escrever textos, os alunos desenvolvem estratégias de leitura e compreensão das regularidades da escrita.
O documento discute a metodologia e o processo de alfabetização nas séries iniciais. Muitas crianças apresentam dificuldades na leitura e interpretação de textos devido à falta de educação de qualidade e incentivo à leitura. A metodologia deve levar em conta a realidade da criança e como ela aprende através das relações com o ambiente.
The Royal Klang Club was founded in 1901 as a recreation center for British colonists in Klang, Selangor, Malaysia. The original clubhouse was a wooden structure but a new clubhouse was built in 1910 featuring a hall, dining room, bar, and guest rooms. Over time, additional facilities like tennis courts, a swimming pool, and Smuggler's Inn dining area were added. Though initially restricted to Europeans, the club began admitting Malaysian members after independence. The architecture of the clubhouse incorporates elements of British colonial, Malay traditional, and Kerala styles, such as the extended gabled roof providing shade. Today it remains a social hub for the Klang community.
This document provides demographic and psychographic information about a target market in Russia. It describes the market as consisting of people aged 10-40, with an income over 20,000 rubles, who live in families of 2 or more members in major Russian cities. This group values health, purchases everyday items, is active and open-minded, and shows strong brand loyalty.
Este documento resume la importancia del estudio de la comunicación social desde una perspectiva interdisciplinaria. Explica que la comunicación es fundamental para el desarrollo individual y social y tiene implicancias en disciplinas como la psicología, sociología, lingüística y más. También enfatiza la necesidad de investigar los efectos de la comunicación a nivel individual y social para comprender mejor los comportamientos humanos. Concluye destacando la necesidad de estudios más intensivos e interdisciplinarios sobre este tema.
O documento deseja um Feliz Natal e Ano Novo próspero, com o renascimento do amor e da paz no coração de acordo com o espírito natalino, e que as virtudes de cada um iluminem a vida de todos.
El documento resume cómo ha llegado el periodismo a su situación actual:
1) Internet revolucionó la industria periodística al permitir que audiencias y emisores tengan las mismas herramientas, poniendo en cuestión el modelo de negocio y la forma de ejercer el periodismo.
2) Los medios ya no son los únicos intermediarios entre la información y el público, lo que ha minado sus cimientos económicos y la esencia del oficio periodístico.
3) Aplicaciones como Google, blogs y redes sociales
Group 17 - IMMACULATE - Disruptive Innovation in the Beauty Industry7teen2
The document discusses disrupting the makeup industry by creating a mobile app called Immaculate that helps women find their perfect foundation match. The app would prompt users to scan their skin to determine their skin type, undertone, and preferences. It would then recommend foundation products from various brands. Revenue would come from affiliate commissions from product sales through the app. The document outlines the market opportunity, customer segments, marketing plan, costs, and projects over £400k in revenue in the first year focusing on the UK market.
Oscar Armando Lopéz Reyes is a motivated business and marketing professional seeking new opportunities. He has over 10 years of experience teaching English in Honduras and several years of experience in food service and retail management in the United States. His skills include effective problem solving, fluency in English and Spanish, event organizing, outstanding communication, and excellent time management. He holds a Bachelor of Arts and Science with a Computer Skills Diploma from Florencia Bilingual Institute and a Bachelor of Science in Business Administration and Management and Sales, Distribution, and Marketing Operations from Missouri Valley College.
Konkurrentanalys och strategiska avvägningar rörande fas 2 av Kransen Svartbi...Jacob Åström
Hösten 2015 tog jag det egna initiativet att analysera Kransens Svartbiografs konkurrenter och föreslå en rad (kommunikations)strategiska avvägningar för KSB:s expansion. Här är resultaten.
El documento describe los pasos para buscar la revista con más publicaciones en la categoría "Orthopedics" en la base de datos "ISI Web of Knowledge" para el año 2012. La revista con más artículos publicados fue "JOURNAL OF THE ACOUSTICAL SOCIETY OF AMERICA" con 916 artículos. La revista tuvo 35,754 citas totales, un factor de impacto de 1.646, e índice de inmediatez de 0.248. Dentro de su categoría, la revista ocupó el puesto 9 y se ubicó en el segundo
This document provides an overview of a training on sensory modulation for consumers and staff at Sunshine Village. It discusses how yoga can be used as a sensory modulation practice to promote health, wellness, and functional performance. Specific yoga techniques from YogaKids like "Take 5" and "Peace Breath" are presented as examples. Modifications for yoga are discussed based on individual factors like age, abilities, and medical issues. The benefits of sensory modulation techniques in developing skills, relaxation, and emotional regulation are highlighted. Permission and empowerment of individuals are emphasized through a mindful approach.
The document discusses various logic gates - AND, NAND, OR, NOR, Exclusive-OR, and Exclusive-NOR. It defines each gate, provides their truth tables, and describes their behaviors and applications. The AND gate outputs 1 only if all inputs are 1, while the OR gate outputs 1 if any input is 1. NAND and NOR gates are variations with inverted outputs. Exclusive-OR outputs 1 if inputs differ, and Exclusive-NOR is the inverse. Equivalent circuits are also shown using combinations of NOT, AND and OR gates.
Desert Vegetation of Israel by Prof. Avinoam Daninfloraofisrael
The document discusses the benefits of exercise for both physical and mental health. Regular exercise can improve cardiovascular health, reduce stress and anxiety, boost mood, and enhance cognitive function. Staying physically active helps fight disease and promotes overall well-being.
The document summarizes key findings from Adobe's 2015 Holiday Shopping Report. It found that $83 billion was spent online in the US during the 2015 holiday season, up 12.7% from 2014, driven by strong last minute sales. Phone traffic exceeded desktop traffic and drove more last minute sales. Shoppers preferred using phones over tablets for shopping, with iOS devices generating more sales than Android. Early deals on Thanksgiving and Cyber Monday had the best prices.
This document provides guidelines for the diagnosis and management of Stevens-Johnson syndrome (SJS) and toxic epidermal necrolysis (TEN). It outlines the definition, epidemiology, etiology, pathogenesis, symptoms, examination findings, investigations, management, complications and prognosis. Key points include that anti-fas drugs may be promising treatments and steroids are still controversial. Management involves supportive care, stopping causative medications, and intravenous immunoglobulin may improve survival. Complications can include infections, ocular issues, strictures and death.
1) O documento discute a importância da avaliação contínua no processo de alfabetização para identificar dificuldades de aprendizagem e melhorar o ensino.
2) Também ressalta a necessidade de definir metas de ensino claras para cada ano do ciclo de alfabetização.
3) A avaliação deve respeitar a heterogeneidade dos alunos e ter como objetivo potencializar sua aprendizagem ao longo dos três anos.
O documento discute concepções de currículo e alfabetização no Brasil. Resume as principais mudanças conceituais na alfabetização desde a década de 1980, com ênfase nas teorias construtivistas, na alfabetização como processo de letramento e na necessidade de consolidar os conhecimentos sobre o sistema de escrita alfabética nos primeiros anos do ensino fundamental. Também aborda desafios atuais como a construção de propostas curriculares inclusivas.
O documento discute os fundamentos da alfabetização e educação infantil, abordando objetivos, conteúdos e metodologias em cada nível. Na educação infantil utiliza-se música, jogos e histórias para estimular a fala, coordenação e reconhecimento de sons e letras. Na alfabetização ensina-se inicialmente sílabas ou sons, levando à leitura e escrita. Há convergência nos níveis de aprendizagem da língua, mas divergência no enfoque dado em cada sala de aula.
O documento resume entrevistas com professores de uma escola municipal sobre suas abordagens à alfabetização e linguagem. Os professores da educação infantil focam no desenvolvimento oral de forma lúdica, enquanto os da alfabetização priorizam ensinar o princípio alfabético. O grupo observou divergências entre os enfoques e a importância de considerar o que as crianças já sabem.
O documento discute as visões de professores sobre como diferentes linguagens devem ser trabalhadas na educação infantil e na alfabetização. Os professores enfatizam o desenvolvimento da linguagem oral, escrita, expressão plástica e corporal em ambas as etapas, com foco na sistematização da leitura e escrita na alfabetização. A escola também utiliza tecnologias digitais desde as séries iniciais para apoiar o aprendizado.
Alfabetização e letramento repensando a prática de ensino da línguaGraça Barros
O documento discute os fundamentos e a metodologia do ensino da alfabetização. Aprendizagem da leitura e escrita deve explorar as especificidades de cada ação, como aprender, ler e escrever. O processo deve considerar o desenvolvimento da criança e inseri-la em práticas sociais de letramento para que aprenda de forma significativa. A escola deve repensar suas práticas para ensinar a língua a partir da diversidade de textos que circulam socialmente.
O documento descreve um projeto interdisciplinar sobre alfabetização realizado por um grupo de estudantes. Ele analisa como a construção da linguagem ocorre na educação infantil e nas classes de alfabetização, identificando pontos convergentes entre os dois níveis. Também discute como as escolas abordam a temática da violência desde a educação infantil.
O documento discute como os professores podem valorizar os saberes da oralidade que as crianças trazem de casa para facilitar o aprendizado da escrita na escola. Também aborda como a sociolingüística mostra que as línguas variam de acordo com fatores sociais e que é importante ensinar sobre variação linguística para combater preconceitos.
O documento discute como os professores podem valorizar os saberes da oralidade que as crianças trazem de casa para facilitar o aprendizado da escrita na escola. Também aborda como a sociolingüística mostra que as línguas variam de acordo com fatores sociais e que é importante ensinar sobre variação linguística para combater preconceitos.
O documento discute a importância da contação de histórias no desenvolvimento infantil. A contação estimula a linguagem, concentração e imaginação das crianças, além de despertar o interesse pela leitura. O projeto tem como objetivo desenvolver habilidades de leitura e produção textual entre alunos do ensino fundamental por meio de atividades como a contação de histórias com recursos diversos.
O documento resume entrevistas com professoras sobre alfabetização e como trabalham linguagem oral, escrita e expressões artísticas. Ele também discute projetos da escola sobre violência e como ensinam respeito e tolerância.
O documento discute a implementação do ensino fundamental de 9 anos no Brasil, enfatizando a importância de (1) uma proposta curricular que atenda às características e necessidades das crianças, (2) assegurar oportunidades de aprendizagem em diversas áreas do conhecimento, e (3) promover práticas de letramento e alfabetização significativas desde a educação infantil.
Encontro do dia 8 e 10 de novembro. PNAIC-2016 Município de BiguaçuSoleducador1
Este documento resume as atividades de um encontro de formação de professores sobre o ensino da leitura e da escrita. Inclui discussões sobre a oralidade e suas relações com o letramento, estratégias de leitura, exploração de temas em textos e o objetivo de ensinar crianças a ler e escrever.
O documento discute a implementação do ensino fundamental de 9 anos no Brasil, enfatizando a importância de: 1) uma proposta curricular que atenda às características e necessidades das crianças de 6 anos; 2) assegurar o estudo de todas as áreas do conhecimento de forma integrada; 3) promover atividades de leitura, escrita e alfabetização significativas desde a educação infantil.
O documento discute a implementação do ensino fundamental de 9 anos no Brasil, enfatizando a importância de (1) uma proposta curricular que atenda às características e necessidades das crianças, (2) assegurar oportunidades de aprendizagem em todas as áreas do conhecimento, e (3) promover atividades de letramento e alfabetização que levem os estudantes a compreender a relação entre a fala e a escrita.
O documento discute concepções de currículo e alfabetização na perspectiva da educação inclusiva. Apresenta diferentes métodos de alfabetização e como as práticas precisam evoluir para atender a todos os alunos, promovendo acesso e aprendizagem significativa por meio de um currículo multicultural e flexível. Também destaca a importância de princípios como respeito às diferenças, avaliação formativa e participação da comunidade escolar.
Fundamentos teóricos e metodológicos da alfabetização e doSolange Mendes
1. O documento discute os fundamentos teóricos e metodológicos da alfabetização e do letramento, com o objetivo de formar professores reflexivos.
2. Aborda a diferença entre alfabetização, que é o processo de aquisição do sistema de escrita, e letramento, que é o uso social da leitura e escrita.
3. Apresenta diferentes métodos de alfabetização, como os métodos sintéticos, analíticos e globais, e teorias construtivistas influenciadas por Piaget e Vy
Esp. andressa jully bento de medeiros silvahelio123456
O documento discute o papel do psicopedagogo nas intervenções nas dificuldades de aprendizagem. Ele analisa como o psicopedagogo pode diagnosticar fatores que interferem na aprendizagem e desenvolver teorias para melhorar o trabalho do professor. Também discute como abordar as dificuldades de aprendizagem de forma interdisciplinar, considerando fatores escolares, familiares, afetivos, cognitivos e biológicos.
O documento descreve um projeto desenvolvido na Escola Estadual Luís Vaz de Camões para promover o hábito da leitura entre alunos do 2o ao 5o ano com dificuldades. O projeto envolve professores voluntários que atuam como padrinhos para fornecer atividades de leitura individualizadas para "alunos afilhados" com o objetivo de melhorar suas habilidades de leitura, compreensão, escrita e uso de tecnologia.
O documento descreve um projeto desenvolvido na Escola Estadual Luís Vaz de Camões para promover o hábito da leitura entre alunos do 2o ao 5o ano com dificuldades. O projeto envolve professores voluntários que atuam como padrinhos para fornecer atividades de leitura individualizadas para cada aluno afilhado com o objetivo de melhorar suas habilidades de leitura, compreensão, escrita e uso da tecnologia.
1. Concepções e princípios slides
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1. Pacto Nacional pelaAlfabetização na Idade CertaCURRÍCULO NA ALFABETIZAÇÃO
CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS Formadora: Tatiane Marina dos Anjos Pereira
2. Currículo no ciclo de alfabetização: princípios gerais. Moreira e Silva (1994), não como um
veículo que transporta algo a ser transmitido e absorvido, mas como um lugar em que se
produz e se reproduz a cultura. Nessa perspectiva currículo refere-se, a criação, recriação,
contestação e transgressão.
3. Para Moreira e Candau (2007) a discussão de currículo envolve diferentes aspectos:.os
conhecimentos escolares;.os procedimentos e as relações sociais queconformam o cenário em
que os conhecimentos seensinam e se aprendem;.as transformações que se deseja efetuar nos
alunos;.os valores que se deseja inculcar e as identidadesque se pretende construir;
4. DÉCADA DE 70 Atividades repetitivas; Estatísticas crescentes de repetência e evasão
escolar; Exclusão do aluno dos direitos de aprendizagem da leitura e
escrita; Crianças com
necessidades especiais eram segregadas em salas específicas e os que fracassavam em salas de
aula regulares eram avaliados como deficientes.
5. DÉCADA DE 80 Métodos: sintéticos;- Analíticos;- Analíticos – sintéticos (letras, fonemas,
sílabas, palavras, textos).- Concepção de leitura: decodificação e codificação (unidades mais
fáceis para as mais difíceis).- 1ª etapa da escolarização repleto de atividades de coordenação
motora e discriminação auditiva e visual;
6. MÉTODO SINTÉTICOEstabelece uma correspondência entre o som e a grafia, entreo oral e o
escrito, através do aprendizado por letra por letra,ou sílaba por sílaba e palavra por
palavra.Alfabético o estudante aprende inicialmente as letras,depois forma as sílabas
–
juntando as consoantes com asvogais, para, depois, formar as palavras que constroem
otexto.Fônico ou fonético o aluno parte do som das letras,unindo o som da consoante com
o som da vogal,pronunciando a sílaba formada.Silábico o estudante aprende primeiro as
sílabas paraformar as palavras.Por este método, a aprendizagem é feita através de
umaleitura mecânica do texto e da decifração das palavras.
7. MÉTODO ANALÍTICO - “olhar-e-dizer” (decoreba)A leitura é um ato global e audiovisual.
Trabalha-se a partir deunidades completas de linguagem para depois dividi-las empartes. Ex.: a
criança parte da frase para extrair as palavras e,depois, dividi-las em unidades + simples, as
sílabas.Palavração - primeiro, existe o contato com os vocábulos emuma sequência que
engloba todos os sons da língua e, depoisda aquisição de um certo número de palavras, iniciase aformação das frases.Setenciação - a unidade inicial do aprendizado é a frase, queé depois
dividida em palavras, de onde são extraídos oselementos mais simples: as sílabas.Global
(conto e estória) - o método é composto por váriasunidades de leitura que têm começo, meio
e fim, sendoligadas por frases que formem um enredo interessante para acriança.
8. JOGO DO TAPA A TAPA
2. 9. Desenvolvimento:Os alunos devem estar sentados em círculos.Cada aluno receberá um
"montinho" de cartas viradas para baixo.E devem ir largando-as uma de cada vez viradas para
cima, virando as letras simultaneamente. Ex. A, B, C, D, E. Quando der o acaso de virar a letra
que falou, o aluno leva todo o bolo de cartas da mesa.Segue a ordem dos jogadores, sempre
no sentido horário. Ganha quem estiver com mais cartas ao final do jogo.
10. JOGO DA MEMÓRIA
11. Material: Este jogo foi confeccionado com Cartolina, com desenhos retirados da Internet e
letras, impressos por computador.Desenvolvimento: Os alunos devem encontrar os desenhos
e juntá-los as letras iniciais de cada figura.
12. DÉCADA DE 80 Papel do professor: ensinar os alunos as letras, sílabas e palavras.
Aprendizagem por memorização. Uso das cartilhas
com textos que possuiam palavras com
unidades trabalhadas (textos artificiais).
13. Erro devia ser evitado (significava o não aprendizado do que fora ensinado). Práticas
continuavam voltada para aprendizagem do código, desvinculado dos usos sociais da leitura e
escrita desconsiderando os conhecimentos que as crianças possuíam sobre escrita.
14. TEMÁTICA DA INCLUSÃO Ganhou força a partir da década de 80 com a C.F de 1988 art.
–
205 e 206. “a educação como um direito de todos” e, no seu artigo 206, inciso I, estabelece “a
igualdade de condições de acesso e permanência na escola”. Década de 90 elaboração de
leis e ações relacionadas às políticas públicas de educação inclusiva.
15. Declaração de Salamanca (1994); LDBEN/96art. 59 - preconiza que os sistemas de
–
ensino devem assegurar aos alunos currículo, métodos, recursos e organização específicos
para atender às suas necessidades. reformulação do currículo que rege as escolas para
realização das práticas inclusivas.
16. EDUCAR NA DIVERSIDADE Para
incluir e atender à diversidade é necessário acreditarmos
que é possível, precisamos nos engajar no sentido de repensar o fazer pedagógico na
alfabetização, visando atendimento de todos e a garantia dos direitos de aprendizagem.
17. Para compreendermos e
enfrentarmos esse processo, ressaltamos, os princípios da
educação inclusiva: acessibilidade e remoção das barreiras à aprendizagem, avaliação da
aprendizagem numa perspectiva formativa, gestão participativa, participação da família e da
comunidade, serviço de apoio especializado, currículo multicultural, professor com formação
crítico - reflexiva (NAKAYAMA, 2007).
18. EDUCAR NA DIVERSIDADE Repensar práticas de ensino da leitura e escrita, conhecimentos
relacionados às outras áreas de ensino, requer que pensemos na relação entre currículo e
cultura. Os professores e gestores devem ter uma nova postura, no esforço de construir
currículos culturalmente orientados, transforme a escola e o currículo em espaços de crítica
cultural, de diálogo e de desenvolvimento de pesquisas. superação do “daltonismo cultural”.
19. CURRÍCULO MULTICULTURAL Currículo multicultural implica em propostas curriculares
inclusivas que compreendem as diferenças e valorizam os alunos em suas especificidades, seja
3. cultural, linguística, étnica ou de gênero, o que amplia o acesso à alfabetização a um maior
número de crianças além de respeitar os seus direitos de aprendizagem.
20. CONCEPÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO: O QUE ENSINARNO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO Década
de 80: surgimento das teorias construtivistas e interacionistas. Principais representantes:
Emilia Ferreiro e Ana Teberosky. Década de 90: Novo conceito de alfabetização: o
letramento; Termos: alfabetização e letramento (p. 19); Avaliações em larga escala (PISA,
SAEB, Prova Brasil) atestam o baixo desempenho em leitura; Período destinado à
alfabetização: três primeiros anos do Ensino Fundamental; Crítica à abordagem construtivista
pelo baixo índice de leitura dos alunos;
21. CONCEPÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO: O QUE ENSINARNO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO
Nascimento de um forte discurso contrário ao uso dos tradicionais métodos de alfabetização e
defesa de uma prática que tomasse por base a teoria psicogenética de aprendizagem da
escrita.
22. Pregavase a necessidade de possibilitar que as crianças se apropriassem do Sistema de
Escrita Alfabética a partir da interação com diferentes textos escritos em atividades
significativas de leitura e produção de textos, desde a Educação Infantil.(p.17).
23. Psicogênese da escrita Emília Ferreiro, Argenina radicada no México, estudou na Suíça,
t
doutorando-se na Universidade de Genebra, sob orientação do biólogo Jean Piaget, cujo
trabalho de epistemologia genética (grau de certeza do conhecimento científico) foi
desenvolvido numa teoria centrada no desenvolvimento natural da criança, sua aprendizagem
e a construção do conhecimento.
24. Psicogênese da escrita Defendeu a importância do aprendiz ser exposto ao mundo da
escrita, a partir da participação em práticas sociais de leitura e escrita, uma vez que a
alfabetização é de natureza conceitual e não perceptual como se pensava.
25. Nesta visão, foi possível ampliar o meio onde se dá a aprendizagem retirando da escola a
responsabilidade pela alfabetização dos alunos, ou seja, o ensino das letras, sílabas e palavras,
deixou de ser tarefa exclusiva do educador.
26. Psicogênese da escrita Emília Ferreiro chamou a atenção para a importância do ambiente
– que deve ser alfabetizador – devido a oferta de oportunidades e de acesso à escrita,
diferenciando as crianças entre si.
27. Crianças com mais estímulo e motivação tem maiores chances de construir melhor seu
processo de escrita, sem que se constitua um problema para as crianças com menos
possibilidades. Ocorre que em decorrência do que foi dito acima, não há déficits, apenas
oportunidade!
28. Ana Teberosky Trabalha há mais de uma década em Barcelona, tendo desenvolvido
pesquisas na área de linguagem junto ao Instituto Municipal de Investigações Psicológicas
Aplicadas à Educação (IMIPAE) e ao Instituto Municipal de Educação (IME). Doutora em
psicologia pela Universidade de Barcelona, atualmente ocupa o cargo de professora do
4. Departamento de Psicologia Evolutiva e da Educação dessa instituição. Ao lado de Emilia
Ferreiro, deu a compreensão do processo de aquisição da escrita.
29. Níveis estruturais da linguagem escrita: Nível PréSilábico - não se busca correspondência
com o som; as hipóteses das crianças são estabelecidas em torno do tipo e da quantidade de
grafismo. A criança tenta nesse nível: · Diferenciar entre desenho e escrita. · Utilizar no
mínimo duas ou três letras para poder escrever palavras. · Reproduzir os traços da escrita, de
acordo com seu contato com as formas gráficas (imprensa ou cursiva), escolhendo a que lhe é
mais familiar para usar nas suas hipóteses de escrita. · Percebe que é
preciso variar os
caracteres para obter palavras diferentes.
30. Níveis estruturais da linguagem escrita: Nível Silábico pode ser dividido entre Silábico e
Silábico Alfabético: Silábico a criança compreende que as diferenças na representação
escrita está relacionada com o "som" das palavras, o que a leva a sentir a necessidade de usar
uma forma de grafia para cada som. Utiliza os símbolos gráficos de forma aleatória, usando
apenas consoantes ou vogais ou letras inventadas e repetindo-as de acordo com o número de
sílabas das palavras. SilábicoAlfabético - convivem as formas de fazer corresponder os sons
às formas silábica e alfabética e a criança pode escolher as letras ou de forma ortográfica ou
fonética.
31. Níveis estruturais da linguagem escrita:
Nível Alfabético - a criança agora entende que: ·
A sílaba não pode ser considerada uma unidade e pode ser separada em unidades menores. ·
A identificação do som não é garantia da identificação da letra, o que pode gerar as famosas
dificuldades ortográficas.
32. LETRAMENTO Soares (1998), o termo letramento é a versão para o Português da palavra
de língua inglesa literacy, que significa o estado ou condição que assume aquele que aprende a
ler e escrever. No Brasil, o termo letramento não substituiu a palavra alfabetização, mas
apareceassociada a ela (p. 17).
33. ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Alfabetizar e letrar são duas ações distintas, mas não
inseparáveis, ao contrário: o idealseria alfabetizar letrando, ou seja: ensinar a ler eescrever no
contexto das práticas sociais daleitura e da escrita, de modo que o indivíduo setornasse, ao
mesmo tempo, alfabetizado eletrado (SOARES, 1998, p. 47).
34. Reflexão sobre o sistema de escrita alfabética Para compreender as propriedades do
sistema alfabético, é necessário que o indivíduo se aproprie de uma série de conhecimentos,
tais como: Ler pág. 21 (quadro)
35. Avaliação no ciclo de alfabetização Avaliação na década de 80: medir e classificar a
aprendizagem. Memorização do código alfabético Leitura e escrita das letras, sílabas, palavras,
frase e textos. Avaliação excludente, alunos aptos ou não aptos a prosseguir os estudos.
Fracasso escolar como problema de deficiência ou carência cognitiva e cultural
36. Avaliação no ciclo de alfabetização Nas perspectivas consrutivistas, interacionistas e
t
inclusivistas: - Avaliam-se as conquistas e as possibilidades dos estudantes aolongo do ano
escolar, e não apenas os impedimentos e ascondutas finais e acabadas.- O erro, que antes
precisava a todo custo ser evitado, já que era o principal sintoma de exclusão escolar, passa a
5. ser considerado como indicador da forma como os alunos pensam sobre determinado
conhecimento.- Os objetivos das avaliações não se relacionam mais à simples medição de
conhecimentos para determinar se estão aptos a progredir nos estudos, mas à identificação
dos conhecimentos que os estudantes já desenvolveram, com o objetivo de fazê- los avançar
em suas aprendizagens (p. 26).
37. Registro de avaliações Cadernos de registros; Portfólios; Registros realiza pelas
dos
crianças; Ficha de acompanhamento individual e coletiva; Avaliação diagnóstica
(sondagem); Regime ciclado; Mudança da perspectiva conteudista para multicultural;
38. Avaliação no ciclo de alfabetizaçãoEm todos os anos de escolarização, as crianças
devemser convidadas a ler, produzir e refletir sobre textos quecirculam em diferentes esferas
sociais de interlocução,mas alguns podem ser considerados prioritários, como osgêneros da
esfera literária; esfera acadêmica/escolar eesfera midiática, destinada a discutir temas
sociaisrelevantes.
39. AVALIAÇÃO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO Na avaliação, portanto, o professor deverá
tomar em consideração o processo de apropriação do aluno, considerando a sua compreensão
da escrita nos primeiros dias de aula e as aquisições que conseguiu empreender. Outro
aspecto fundamental que deverá nortear a avaliação é o próprio conteúdo que se trabalha
com ele. Nesse sentido, o professor deverá fazer uma avaliação cumulativa, desde a
compreensão da escrita em sua função social, o domínio progressivo do sistema gráfico e a
estrutura do texto.
40. DIREITOS GERAIS DE APRENDIZAGEM: LÍNGUAPORTUGUESA