O documento fornece informações sobre pragas que afetam culturas importantes no Paraná, como olerícolas, frutíferas e citros. A região de Guarapuava se destaca na produção de hortaliças no estado, respondendo por 5% do VBP. Os principais produtos cultivados são batata, repolho e tomate. Nas culturas de citros e bananeira, várias pragas como ácaros, moscas e cochonilhas causam danos às plantas.
O documento apresenta um resumo introdutório sobre herbicidas, abordando sua classificação de acordo com o espectro de ação, seletividade, época de aplicação e mecanismo de ação. Também discute o uso de adjuvantes, relações de misturas, yellow flashing e carry over.
O Manejo Integrado de Pragas é usado com medida para diminuir o uso de agrotóxicos , buscando promover melhor qualidade das plantas. Nesta apresentação é possível conhecer as principais bases e pilares do MIP, além de ter uma pequena noção das principais pragas que atingem a cultura da soja.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão é uma planta extremamente sensível à interferência de plantas daninhas, principalmente devido ao seu metabolismo C3, de baixo teor fotossintético e por ter um desenvolvimento inicial lento, podendo acarretar percas superiores a 90% da produtividade. Dessa forma, é de grande importância que se entenda o tipo de interferência que essas plantas têm sobre a cultura, os principais métodos de controle, como evitar resistências, mecanismos de ação dos herbicidas, épocas de aplicação, custo de manejo, dentre outros, para garantir um boa produtividade.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
This document discusses the morphology, growth stages, climate requirements, hormones, metabolism, and ecophysiology of corn cultivation. It includes descriptions of root development, soil moisture and texture, light radiation, and ideal planting depth.
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão foi a cultura onde o MIP (Manejo Integrado de Pragas) mostrou seu potencial, reduzindo em média 97% das aplicações que eram feitas. Hoje em dia ainda o método de controle de pragas mais utilizado é o controle químico, as vezes de forma irracional e ineficaz. Portanto, para um bom manejo, é necessário conhecer o inseto a ser controlado (ciclo, período crítico, nível de controle), tais como as formas alternativas ao químico a serem utilizadas, utilizando inseticidas apenas em último caso e de forma racional e eficiente, consequentemente reduzindo gastos e aumentando sua produtividade de forma sustentável.
Dando início ao nosso ciclo de estudos sobre a cultura do algodão, a apresentação aborda a introdução geral em relação a cultura e traz uma análise do mercado dessa commodity, abordando o crescimento da produção brasileira e mundial com base em fatores históricos. Importante ressaltar o Brasil como expressivo produtor e exportador da pluma de algodão, com uma participação importante no cenário mundial.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
O documento discute o manejo de plantas daninhas na soja, definindo plantas daninhas, seus impactos na produtividade, formas de propagação, ciclo de vida e métodos de controle, incluindo herbicidas e o desenvolvimento de resistência.
O documento apresenta um resumo introdutório sobre herbicidas, abordando sua classificação de acordo com o espectro de ação, seletividade, época de aplicação e mecanismo de ação. Também discute o uso de adjuvantes, relações de misturas, yellow flashing e carry over.
O Manejo Integrado de Pragas é usado com medida para diminuir o uso de agrotóxicos , buscando promover melhor qualidade das plantas. Nesta apresentação é possível conhecer as principais bases e pilares do MIP, além de ter uma pequena noção das principais pragas que atingem a cultura da soja.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão é uma planta extremamente sensível à interferência de plantas daninhas, principalmente devido ao seu metabolismo C3, de baixo teor fotossintético e por ter um desenvolvimento inicial lento, podendo acarretar percas superiores a 90% da produtividade. Dessa forma, é de grande importância que se entenda o tipo de interferência que essas plantas têm sobre a cultura, os principais métodos de controle, como evitar resistências, mecanismos de ação dos herbicidas, épocas de aplicação, custo de manejo, dentre outros, para garantir um boa produtividade.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
This document discusses the morphology, growth stages, climate requirements, hormones, metabolism, and ecophysiology of corn cultivation. It includes descriptions of root development, soil moisture and texture, light radiation, and ideal planting depth.
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão foi a cultura onde o MIP (Manejo Integrado de Pragas) mostrou seu potencial, reduzindo em média 97% das aplicações que eram feitas. Hoje em dia ainda o método de controle de pragas mais utilizado é o controle químico, as vezes de forma irracional e ineficaz. Portanto, para um bom manejo, é necessário conhecer o inseto a ser controlado (ciclo, período crítico, nível de controle), tais como as formas alternativas ao químico a serem utilizadas, utilizando inseticidas apenas em último caso e de forma racional e eficiente, consequentemente reduzindo gastos e aumentando sua produtividade de forma sustentável.
Dando início ao nosso ciclo de estudos sobre a cultura do algodão, a apresentação aborda a introdução geral em relação a cultura e traz uma análise do mercado dessa commodity, abordando o crescimento da produção brasileira e mundial com base em fatores históricos. Importante ressaltar o Brasil como expressivo produtor e exportador da pluma de algodão, com uma participação importante no cenário mundial.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
O documento discute o manejo de plantas daninhas na soja, definindo plantas daninhas, seus impactos na produtividade, formas de propagação, ciclo de vida e métodos de controle, incluindo herbicidas e o desenvolvimento de resistência.
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
Os fungos representam 68% dos fitopatógenos, podendo ser saprófitas ou parasitas, estes microrganismos são muito importantes no sistema agrícola. KIMATI (2011), diz que é impossível explorar comercialmente diversos cultivos sem o emprego de fungicidas em locais ou épocas sujeitas a doenças fúngicas.
Os fungicidas podem ser classificados como preventivos, evitando a penetração do fungo na planta, estes forMam uma barreira protetora antes que o fungo se instale ou se desenvolva no tecido vegetal. Os curativos, podem penetrar na planta e impedir que o fungo atinja outros tecidos da planta, enquanto os erradicantes, impedem o desenvolvimento da doença, e é recomendado a aplicação quando a planta já desenvolveu os sintomas.
Os fungicidas também são classificados de acordo com seu grupo químico. Os Triazóis atuam na inibição da síntese de ergosterol, é o grupo mais difundido, possui ação curativa e não controla o filo Oomycota.
As Carboxamidas possuem ação na mitocôndria, inibindo a respiração celular e diminuindo a produção de ATP; possuem ação preventiva e são muito suscetíveis a resistência. Normalmente, as carboxamidas são posicionadas em conjunto com fungicidas multisítio.
As Estrobilurinas também são posicionadas de maneira preventiva, inibem a respiração celular, mas diferente das carboxamidas, inibem o complexo III.
O documento discute a nutrição mineral do milho, abordando: 1) composição elementar das plantas, elementos essenciais e absorção de macronutrientes; 2) exigências nutricionais da cultura, deficiências e fontes de adubação no solo e foliar; 3) inoculação com Azospirillum brasilense.
O documento discute o cultivo de sorgo, abordando tópicos como crescimento e desenvolvimento, nutrição mineral, preparo do solo, análise de fertilidade do solo, plantio e referências. Ele fornece detalhes sobre as etapas de crescimento da planta, nutrientes necessários, cálculo de adubação e calagem, e parâmetros para o plantio como regulagem de semeadoras e quantidade de sementes.
O documento discute a preparação do solo, uso de corretivos e tecnologias de aplicação. Aborda tópicos como preparo do solo, calagem, gessagem, maquinários, adubação e estudos de caso. Fornece informações sobre métodos de análise de solo, efeitos da calagem e gessagem, tipos de grades e arados, e recomendações de fertilização para milho safrinha.
O documento discute os fatores que compõem a tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas, incluindo o ambiente, produto, maquinário, regulagem, calibração e momento da aplicação. É essencial considerar esses fatores para realizar uma aplicação eficaz e evitar a perda de produtos.
O documento discute fungicidas utilizados na cultura do algodão, descrevendo as principais doenças fúngicas que afetam a cultura, como a Ramulose e a Ramulária. Também explica os principais grupos químicos de fungicidas, incluindo triazóis, estrobilurinas e benzimidazóis. Por fim, aborda questões como a fitotoxidade, resistência de fungos a fungicidas e referências bibliográficas.
O documento discute a regulação hormonal do algodoeiro por meio de hormônios vegetais, reguladores de crescimento e maturadores. Ele descreve as características do algodoeiro, os principais hormônios vegetais e como reguladores de crescimento e maturadores agem para melhorar a produção e qualidade da fibra de algodão.
Este documento apresenta as principais pragas, doenças e estratégias de controle na cultura da cana-de-açúcar. As pragas incluem a broca do colmo, broca gigante, lagarta elasmo, cigarrinha das raízes e da folha. As doenças incluem o mosaico comum causado por vírus. O controle envolve métodos culturais, químicos e biológicos, como uso de variedades resistentes e aplicação de fungos, bactérias e inimigos naturais.
Na maioria dos solos da região do cerrado, a reserva de nutrientes não é suficiente para suprir a quantidade extraída pelas culturas e exportada nas colheitas por longos períodos, portanto, é essencial que o seu suprimento às plantas seja feito por meio da adubação.
Diante disso, é de suma importância conhecer as exigências nutricionais do algodoeiro e os sintomas de deficiência que cada nutriente causa, para então promover as recomendações de adubação adequadas e as épocas de aplicação para cada nutriente. É imprescindível o desenvolvimento de estratégias de manejo que tornem mais eficiente a utilização de fertilizantes em sistemas de produção de grãos e fibra.
A cultura da soja no Brasil tem grande representatividade pela quantidade de área semeada todos os anos e por ser responsável por uma expressiva movimentação na economia do país. Portanto, o estudo de cultivares se faz necessário para que se compreenda as exigências e peculiaridades de cada uma, possibilitando a escolha do cultivar ideal e adoção do melhor manejo, aprimorando a produção.
O documento descreve diferentes aspectos relacionados a inseticidas, incluindo sua classificação, modo de ação, origem química, formulações e seletividade. Também fornece detalhes sobre o uso de inseticidas para controle da lagarta Chrysodeixis includens em soja, mencionando níveis de controle, controle biológico e o uso de soja geneticamente modificada.
Manejo de Doenças: posicionamento de fungicidasGeagra UFG
A cultura da soja é predominante no Brasil, estando presente em praticamente todas as regiões do país. Considerando esse cultivo de grande extensão territorial e advinda de vários anos, várias doenças surgiram e criaram resistência, desde a sua instalação até o final do ciclo.
As principais doenças encontradas hoje em dia, se não manejadas corretamente, podem ocasionar perdas significativas, onde o produtor pode chegar a falência.
Grande parte do manejo de doenças em geral é feito através de fungicidas químicos. Portanto, essa apresentação aborda as principais doenças, mecanismos de ações dos fungicidas mais utilizados, principais produtos comerciais utilizados atualmente no manejo de doenças e algumas dicas de posicionamento; visando a expressão do máximo potencial produtivo da cultura (aliado aos manejos de adubação, plantas daninhas, insetos praga, entre outros).
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
O documento discute o manejo de lagartas e percevejos na cultura do milho, descrevendo as principais pragas, seus ciclos de vida, danos causados e opções de controle.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
Manejo de Podridão de Colmo, Raiz, Espigas, Grãos ardidos e HelmintosporioseGeagra UFG
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
O Tratamento de Sementes (TS) é o uso de produtos químicos/ biológicos nas sementes com o intuito de promover o controle de doenças/pragas subterrâneas e iniciais da cultura, e também promover um melhor desenvolvimento da plântula. Dentre alguns de seus benefícios podemos destacar: minimizar a exposição a fungos, minimizar a exposição a insetos, melhorar o arranque inicial e aproveitamento de água e nutrientes. Os inseticidas utilizados no TS irá atuar no controle das pragas subterrâneas e insetos da fase inicial do desenvolvimento da cultura ( 25 a 30 dias), os fungicidas irá proteger as sementes e plântulas de patógenos e os inoculantes atuarão na fixação biológica de nitrogênio, produção de auxinas e citocininas; solubilização de fosfatos e controle de patógenos, por exemplo.
O documento discute alternativas de controle cultural e biológico de pragas e doenças em agricultura. Apresenta técnicas como rotação de culturas, janela de plantio e vazio sanitário como formas de controle cultural e discute diversos agentes biológicos e seus mecanismos de ação no controle de pragas e doenças.
André Guarçoni - minicurso AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILONRevista Cafeicultura
Apresentando no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil 25 – 28 de Novembro, 2013, Salvador-BA
AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILON
D.Sc. André Guarçoni Martins
Solos e Nutrição de Plantas/Incaper
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )Geagra UFG
Os herbicidas são agrupados de acordo com os mecanismos de ação na planta. Os inibidores de PROTOX, ALS e EPSPS fazem parte destes, e constituem uns dos principais mecanismos utilizados no controle de plantas daninhas anuais e perenes. Conhecê-los intimamente, assim como os produtos disponíveis no mercado e suas características permite um manejo mais eficiente e racional, evitando com que as plantas invasoras cresçam junto à cultura comercial e que elas se tornem resistente às moléculas. Aprenda mais sobre essa importante vertente da agricultura e cresça junto com o GEAGRA.
Nonhosts of Xylella fastidiosa that sharpshooters would die for. A managemen...huyng
Nonhosts of Xylella fastidiosa that sharpshooters would die for... A management strategy based on trap plants
Presenters: João S. Lopes, Rodrigo Marques, Daniele Turati
Native bees are important pollinators of both wild plants and over 100 crop species. Their populations have declined in recent years, so establishing plantings of native flowers can help support native bee populations. Farmers and gardeners can help bees by planting patches of native plants that provide food throughout the growing season. A diversity of native plant species with different flowering times and flower shapes will attract different bee species. Maintaining these plantings provides food and habitat for bees as well as other wildlife.
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
Os fungos representam 68% dos fitopatógenos, podendo ser saprófitas ou parasitas, estes microrganismos são muito importantes no sistema agrícola. KIMATI (2011), diz que é impossível explorar comercialmente diversos cultivos sem o emprego de fungicidas em locais ou épocas sujeitas a doenças fúngicas.
Os fungicidas podem ser classificados como preventivos, evitando a penetração do fungo na planta, estes forMam uma barreira protetora antes que o fungo se instale ou se desenvolva no tecido vegetal. Os curativos, podem penetrar na planta e impedir que o fungo atinja outros tecidos da planta, enquanto os erradicantes, impedem o desenvolvimento da doença, e é recomendado a aplicação quando a planta já desenvolveu os sintomas.
Os fungicidas também são classificados de acordo com seu grupo químico. Os Triazóis atuam na inibição da síntese de ergosterol, é o grupo mais difundido, possui ação curativa e não controla o filo Oomycota.
As Carboxamidas possuem ação na mitocôndria, inibindo a respiração celular e diminuindo a produção de ATP; possuem ação preventiva e são muito suscetíveis a resistência. Normalmente, as carboxamidas são posicionadas em conjunto com fungicidas multisítio.
As Estrobilurinas também são posicionadas de maneira preventiva, inibem a respiração celular, mas diferente das carboxamidas, inibem o complexo III.
O documento discute a nutrição mineral do milho, abordando: 1) composição elementar das plantas, elementos essenciais e absorção de macronutrientes; 2) exigências nutricionais da cultura, deficiências e fontes de adubação no solo e foliar; 3) inoculação com Azospirillum brasilense.
O documento discute o cultivo de sorgo, abordando tópicos como crescimento e desenvolvimento, nutrição mineral, preparo do solo, análise de fertilidade do solo, plantio e referências. Ele fornece detalhes sobre as etapas de crescimento da planta, nutrientes necessários, cálculo de adubação e calagem, e parâmetros para o plantio como regulagem de semeadoras e quantidade de sementes.
O documento discute a preparação do solo, uso de corretivos e tecnologias de aplicação. Aborda tópicos como preparo do solo, calagem, gessagem, maquinários, adubação e estudos de caso. Fornece informações sobre métodos de análise de solo, efeitos da calagem e gessagem, tipos de grades e arados, e recomendações de fertilização para milho safrinha.
O documento discute os fatores que compõem a tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas, incluindo o ambiente, produto, maquinário, regulagem, calibração e momento da aplicação. É essencial considerar esses fatores para realizar uma aplicação eficaz e evitar a perda de produtos.
O documento discute fungicidas utilizados na cultura do algodão, descrevendo as principais doenças fúngicas que afetam a cultura, como a Ramulose e a Ramulária. Também explica os principais grupos químicos de fungicidas, incluindo triazóis, estrobilurinas e benzimidazóis. Por fim, aborda questões como a fitotoxidade, resistência de fungos a fungicidas e referências bibliográficas.
O documento discute a regulação hormonal do algodoeiro por meio de hormônios vegetais, reguladores de crescimento e maturadores. Ele descreve as características do algodoeiro, os principais hormônios vegetais e como reguladores de crescimento e maturadores agem para melhorar a produção e qualidade da fibra de algodão.
Este documento apresenta as principais pragas, doenças e estratégias de controle na cultura da cana-de-açúcar. As pragas incluem a broca do colmo, broca gigante, lagarta elasmo, cigarrinha das raízes e da folha. As doenças incluem o mosaico comum causado por vírus. O controle envolve métodos culturais, químicos e biológicos, como uso de variedades resistentes e aplicação de fungos, bactérias e inimigos naturais.
Na maioria dos solos da região do cerrado, a reserva de nutrientes não é suficiente para suprir a quantidade extraída pelas culturas e exportada nas colheitas por longos períodos, portanto, é essencial que o seu suprimento às plantas seja feito por meio da adubação.
Diante disso, é de suma importância conhecer as exigências nutricionais do algodoeiro e os sintomas de deficiência que cada nutriente causa, para então promover as recomendações de adubação adequadas e as épocas de aplicação para cada nutriente. É imprescindível o desenvolvimento de estratégias de manejo que tornem mais eficiente a utilização de fertilizantes em sistemas de produção de grãos e fibra.
A cultura da soja no Brasil tem grande representatividade pela quantidade de área semeada todos os anos e por ser responsável por uma expressiva movimentação na economia do país. Portanto, o estudo de cultivares se faz necessário para que se compreenda as exigências e peculiaridades de cada uma, possibilitando a escolha do cultivar ideal e adoção do melhor manejo, aprimorando a produção.
O documento descreve diferentes aspectos relacionados a inseticidas, incluindo sua classificação, modo de ação, origem química, formulações e seletividade. Também fornece detalhes sobre o uso de inseticidas para controle da lagarta Chrysodeixis includens em soja, mencionando níveis de controle, controle biológico e o uso de soja geneticamente modificada.
Manejo de Doenças: posicionamento de fungicidasGeagra UFG
A cultura da soja é predominante no Brasil, estando presente em praticamente todas as regiões do país. Considerando esse cultivo de grande extensão territorial e advinda de vários anos, várias doenças surgiram e criaram resistência, desde a sua instalação até o final do ciclo.
As principais doenças encontradas hoje em dia, se não manejadas corretamente, podem ocasionar perdas significativas, onde o produtor pode chegar a falência.
Grande parte do manejo de doenças em geral é feito através de fungicidas químicos. Portanto, essa apresentação aborda as principais doenças, mecanismos de ações dos fungicidas mais utilizados, principais produtos comerciais utilizados atualmente no manejo de doenças e algumas dicas de posicionamento; visando a expressão do máximo potencial produtivo da cultura (aliado aos manejos de adubação, plantas daninhas, insetos praga, entre outros).
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
O documento discute o manejo de lagartas e percevejos na cultura do milho, descrevendo as principais pragas, seus ciclos de vida, danos causados e opções de controle.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
Manejo de Podridão de Colmo, Raiz, Espigas, Grãos ardidos e HelmintosporioseGeagra UFG
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
O Tratamento de Sementes (TS) é o uso de produtos químicos/ biológicos nas sementes com o intuito de promover o controle de doenças/pragas subterrâneas e iniciais da cultura, e também promover um melhor desenvolvimento da plântula. Dentre alguns de seus benefícios podemos destacar: minimizar a exposição a fungos, minimizar a exposição a insetos, melhorar o arranque inicial e aproveitamento de água e nutrientes. Os inseticidas utilizados no TS irá atuar no controle das pragas subterrâneas e insetos da fase inicial do desenvolvimento da cultura ( 25 a 30 dias), os fungicidas irá proteger as sementes e plântulas de patógenos e os inoculantes atuarão na fixação biológica de nitrogênio, produção de auxinas e citocininas; solubilização de fosfatos e controle de patógenos, por exemplo.
O documento discute alternativas de controle cultural e biológico de pragas e doenças em agricultura. Apresenta técnicas como rotação de culturas, janela de plantio e vazio sanitário como formas de controle cultural e discute diversos agentes biológicos e seus mecanismos de ação no controle de pragas e doenças.
André Guarçoni - minicurso AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILONRevista Cafeicultura
Apresentando no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil 25 – 28 de Novembro, 2013, Salvador-BA
AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILON
D.Sc. André Guarçoni Martins
Solos e Nutrição de Plantas/Incaper
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )Geagra UFG
Os herbicidas são agrupados de acordo com os mecanismos de ação na planta. Os inibidores de PROTOX, ALS e EPSPS fazem parte destes, e constituem uns dos principais mecanismos utilizados no controle de plantas daninhas anuais e perenes. Conhecê-los intimamente, assim como os produtos disponíveis no mercado e suas características permite um manejo mais eficiente e racional, evitando com que as plantas invasoras cresçam junto à cultura comercial e que elas se tornem resistente às moléculas. Aprenda mais sobre essa importante vertente da agricultura e cresça junto com o GEAGRA.
Nonhosts of Xylella fastidiosa that sharpshooters would die for. A managemen...huyng
Nonhosts of Xylella fastidiosa that sharpshooters would die for... A management strategy based on trap plants
Presenters: João S. Lopes, Rodrigo Marques, Daniele Turati
Native bees are important pollinators of both wild plants and over 100 crop species. Their populations have declined in recent years, so establishing plantings of native flowers can help support native bee populations. Farmers and gardeners can help bees by planting patches of native plants that provide food throughout the growing season. A diversity of native plant species with different flowering times and flower shapes will attract different bee species. Maintaining these plantings provides food and habitat for bees as well as other wildlife.
Aspergillosis is a fungal infection caused by the Aspergillus genus of molds. It primarily affects the lungs and can range from non-invasive colonization to acute or chronic invasive disease depending on the patient's immune status. Risk factors include immunosuppression, underlying lung disease, and corticosteroid use. Diagnosis involves biopsy, culture, antigen detection, and imaging. Treatment depends on the specific type but may include antifungal drugs like voriconazole or amphotericin B. Despite advances, invasive forms often have high mortality rates.
1. O documento descreve um livro sobre fertilizantes e sustentabilidade na agroindústria brasileira, publicado pelo CETEM com apoio da PETROBRAS.
2. O livro contém 25 capítulos sobre nutrientes, fontes de fertilizantes, alternativas de produção, e a importância da fertilização para a produtividade e economia brasileira.
3. O Brasil depende fortemente de importações de fertilizantes e existe um déficit de nutrientes nos solos, portanto estudos sobre fontes alternativas e manejo sustent
Este documento describe varios centros comerciales en países africanos como Marruecos, Cabo Verde, Senegal, Ghana, Angola y Nigeria. Los centros comerciales más grandes incluyen el Morocco Mall en Casablanca, el Accra Mall en Ghana, y el Palms Shopping Mall en Lagos, Nigeria. Se espera que dos nuevos centros comerciales, el Cocoa Mall y el Festival Mall, abran en Lagos en 2014.
This document provides an overview of unit testing Akka actors. It discusses the Akka testkit library for simplifying actor tests, how to test actor messages using expectMsg and other built-in assertions, and demonstrates testing techniques including using TestActorRef and TestProbe. It also lists some resources for further reading on testing actors and related Scala testing topics.
General Seed Collection Guidelines for California Native Plant Species
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For more information, Please see websites below:
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Organic Edible Schoolyards & Gardening with Children =
http://scribd.com/doc/239851214 ~
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Double Food Production from your School Garden with Organic Tech =
http://scribd.com/doc/239851079 ~
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Free School Gardening Art Posters =
http://scribd.com/doc/239851159 ~
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Increase Food Production with Companion Planting in your School Garden =
http://scribd.com/doc/239851159 ~
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Healthy Foods Dramatically Improves Student Academic Success =
http://scribd.com/doc/239851348 ~
`
City Chickens for your Organic School Garden =
http://scribd.com/doc/239850440 ~
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Simple Square Foot Gardening for Schools - Teacher Guide =
http://scribd.com/doc/239851110 ~
This document provides an overview of different types of radio industries in the UK, including commercial radio, public service broadcasting, new technologies, and non-profit radio. It discusses major commercial radio stations like Capital FM and Radio Aire. It also outlines various job roles in the radio sector, including managers, sales executives, reporters, producers, and presenters. Employment in the radio industry involves around two-thirds graduates and is centered mainly in London, the Southeast, Northwest, and Scotland.
Estrutura de um fragmento de Floresta Atlântica em regeneração com ocorrência de Caesalpinia echinataLam. (pau-brasil)
Liliane Baldan Zani *
Valderes Bento Sarnaglia Junior
José Manoel Lúcio Gomes
Luciana Dias Thomaz
1) O documento discute a nutrição e adubação do feijoeiro, incluindo suas exigências nutricionais, sintomas de deficiência de nutrientes, análise foliar e recomendações de adubação.
2) É destacada a importância de fornecer nitrogênio, fósforo e potássio de acordo com a produtividade esperada para garantir o bom crescimento da planta.
3) A tabela de recomendação de adubação se refere a produtividades entre 1.200-2.000kg/
The document contains a past paper from 2008 with 45 multiple choice questions testing general knowledge and logical reasoning. The questions cover topics like identifying UN agencies, dams, indigenous peoples, famous artists, geographical locations, rivers, and mathematical and logical reasoning puzzles involving symbols, sequences, codes, and logic.
The Envision HOI Long Range Transportation Plan is a federally required plan that is updated every 5 years to guide transportation planning for the Peoria-Pekin Urbanized Area over a minimum 20-year horizon. The current plan, Envision HOI, looks out 25 years to the year 2040 and considers all modes of transportation including highways, transit, freight, air, river, and rail. The plan addresses issues related to transportation such as the environment, land use, public health, the economy, safety, and connectivity. The primary purpose is to help citizens, businesses, and officials develop a vision for the regional transportation system and identify needed improvements through 2040 in a fiscally constrained manner. The key vision
A criação se especializa em cavalos da raça Akhal-teke e estabelece regras para seus associados, incluindo ter casais com genética superior a 365, um cavalo com habilidades acima de 400 e BLUP 100, trabalhar em conjunto para melhorias, oferecer coberturas por 200 equus e trocar cavalos por 500 equus.
[1] Existem governantes invisíveis que influenciam os destinos das nações sem o conhecimento da humanidade. [2] Estes governantes operam através de sociedades secretas e grupos de homens que não estão em cargos oficiais. [3] Acredita-se que estes governantes invisíveis morem em uma civilização subterrânea chamada Agartha, sob o comando do Rei do Mundo.
1) Amphibians first evolved from sarcopterygian fish in the Devonian period and became dominant during the Carboniferous and Permian periods before being displaced by reptiles.
2) The earliest amphibians, known as Labyrinthodontia, were the first vertebrates to live on land and were ancestral to modern amphibians and a bridge to reptiles.
3) Labyrinthodontia included various groups that lived from the Late Devonian to the Triassic period and could grow up to 4 meters long. They had characteristics intermediate between modern fish and reptiles.
Dokumen tersebut merangkum tentang Kumis kucing (Orthosiphon spp.), termasuk sejarah, klasifikasi, deskripsi tanaman, manfaat, syarat pertumbuhan, budidaya, hama dan penyakit, serta cara panen. Tanaman ini berasal dari Afrika dan Asia, memiliki daun yang bermanfaat sebagai obat batuk, masuk angin, dan penyakit ginjal. Budidaya Kumis kucing memerlukan iklim hujan dan sinar matahari, tanah
Este documento descreve pragas e doenças comuns em couve, repolho e espinafre, incluindo afídeos, traça-da-couve, broca-da-couve, percevejo-da-couve e lagartas. Também discute doenças como podridão preta causada por bactérias, podridão-mole e míldio. Ele fornece detalhes sobre sintomas, ciclo de vida e meios de proteção para cada praga e doença.
- O documento discute o manejo integrado de pragas no algodoeiro, abordando os principais insetos-praga, ciclos de vida, danos causados e métodos de controle.
- São descritas as características e impactos de pragas importantes como o bicudo-do-algodoeiro, lagarta-rosada, percevejo-castanho e outros.
- Também são apresentados programas de controle do bicudo-do-algodoeiro e desafios do controle biológico.
O documento resume as principais características do filo Nematoda, incluindo seus parasitas de importância médica e agrícola. Detalha as espécies Enterobius vermicularis, Strongyloides stercoralis, Ancylostoma duodenale, Necator americanus, Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura e Wuchereria bancrofti, além de nematóides fitoparasitas como Meloidogyne hapla, Pratylenchus spp., Ditylenchus destructor e Aphelenchoides spp.
Este documento fornece informações sobre pragas e doenças comuns em horticultura, descrevendo 16 pragas e 17 doenças, além de técnicas de controle fitossanitário em agricultura orgânica. O texto também discute medidas preventivas e de controle biológico, mecânico e químico de pragas.
O documento descreve diversos grupos de pragas, incluindo cochonilhas e psilídeos. As cochonilhas variam na aparência, podendo ser com ou sem carapaça, e causam danos às plantas ao sugar a seiva. O psilídeo Diaphorina citri é vetor da doença Huanglongbing nos citros.
O documento resume as principais características dos reinos vegetais, incluindo briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. Discute a evolução das plantas terrestres a partir de algas, destacando estruturas como vasos condutores, reprodução e ciclos de vida.
O manejo integrado de pragas é uma prática que envolve um conjunto de medidas e princípios. O processo envolve o uso simultâneo ou sequencial de diversas práticas, de forma que a soma dos efeitos atinja os níveis desejados de controle. Se tratando do arroz de terras altas e baixas temos que suas principais pragas são: Lagarta Elasmo, Gorgulho-aquático, Spodoptera frugiperda e Lagarta-da-panícula. Existem inúmeras outras pragas infestantes à esta cultura e por isso é essencial o uso de boas práticas e técnicas para seu controle.
CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/...Antonio Inácio Ferraz
O documento descreve várias pragas e doenças que afetam a cana-de-açúcar, incluindo a ferrugem marrom causada pelo fungo Puccinia melanocephala, a cigarrinha da raiz Mahanarva fimbriolata, e o percevejo-castanho Scaptocoris castanea e Atarsocoris brachiariae, assim como formas de identificar os sintomas e controlá-los.
cana-de-açucar-doenças e pragas-antonio inacio ferraz-técnico em eletronica/a...ANTONIO INACIO FERRAZ
O documento descreve diversas pragas e doenças que afetam a cana-de-açúcar, incluindo a ferrugem marrom causada por fungo, a cigarrinha da raiz e o gorgulho da cana. Detalha sintomas, danos causados, formas de controle cultural e químico dessas pragas e doenças.
As principais pragas observadas no feijoeiro são divididas em pragas de solo e pragas da parte aérea. Elas causam danos estruturais ao se alimentarem das partes das plantas de feijão, e algumas agem como vetores de doenças. Os resultados obtidos pelos ataques dessas pragas podem causar a morte e o mau desenvolvimento da planta e redução da qualidade dos grãos. A Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), a Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) e a Mosca branca (Bemisia tabaci) são exemplos de insetos-pragas que acometem a cultura do feijoeiro.
O manejo de pragas no feijoeiro é uma técnica utilizada com o principal objetivo de deixar a densidade populacional da praga abaixo do nível de dano, isto é, o número de indivíduos que trazem prejuízo ao produtor.
A amostragem é realizada para identificar se os danos causados pelas pragas atingiram o nível de dano econômico.
Existem dois tipos, sendo o primeiro quando o feijoeiro se encontra desde a emergência até o estágio de três a quatro folhas trifolioladas e o segundo após esse período.
No primeiro caso, deve-se amostrar as plantas em 2m de linha. Após o estágio de três a quatro folhas trifolioladas, as plantas devem ser batidas vigorosamente sobre um pano de batida, que deve ser colocado entre as duas fileiras do plantio, para deslocar os insetos e os inimigos naturais. Finalizadas as amostragens, é preciso consultar a ficha técnica e comparar com o nível de controle obtido. Se o nível para o controle da praga for atingido, deve-se efetuar o controle corretamente, podendo ser biológico, químico, cultural ou outros.
É necessário compreender as condições climáticas ideais para que a aplicação seja bem sucedida. As condições ideais de aplicação são: temperatura abaixo de 30° C, velocidade do vento entre 2 e 8 km/h, umidade relativa do ar acima de 50%, pH da calda variando entre 5 e 6, não aplicação na presença de orvalho e tamanho de gota adequado.
1. O documento descreve as principais características dos reinos Plantae, incluindo briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.
2. As briófitas foram as primeiras plantas terrestres e são avasculares, enquanto pteridófitas e plantas posteriores são vasculares.
3. Gimnospermas se reproduzem através de estróbilos e dispersam suas sementes nuas, diferentemente das angiospermas que possuem flores e frutos.
O documento discute as principais pragas e doenças que afetam o feijoeiro, identificando 15 pragas principais em 1980 e 28 em 2005, devido a expansão da área cultivada e uso intensivo da terra. Detalha as características e danos causados por pragas do solo, como a lagarta-rosca, e pragas das folhas, como a cigarrinha-verde e a mosca-branca, responsável também por transmitir vírus.
Nesta apresentação, é possível conhecer em aspectos gerais, a importância do manejo de pragas, além de características de identificação e danos causados pelas principais pragas que atacam as culturas do Sorgo e Milheto e controles recomendados.
A ocorrência de pragas é um fator limitante nos sistemas de produção agrícola. Para o controle, é fundamental avaliar a lavoura e reconhecer possíveis insetos que tem potencial de causar prejuízos.
O MIP é uma estratégia eficaz no controle de pragas, ao utilizar corretamente as táticas de manejo, é possível manter o equilíbrio do ambiente e preservar os inimigos naturais, diminuindo consideravelmente o uso de defensivos químicos, contribuindo para uma produção sustentável.
O documento discute as formigas-cortadeiras, suas características, funções prejudiciais às culturas, e formas de controle como borra de café e misturas de água e vinagre. Também aborda a cigarrinha-do-capim e doenças como a sigatoka da bananeira, tratada com calda bordalesa, e a cochonilha, identificada por amontoados esbranquiçados nas plantas.
Este documento descreve as principais pragas da erva-mate, incluindo a broca-da-erva-mate, a lagarta-da-erva-mate e a lagarta-do-cartucho-de-seda. Detalha as características, danos e métodos de controle de cada praga.
1. O documento descreve as principais características de três grupos de plantas pluricelulares: clorófitas, rodófitas e feófitas.
2. As clorófitas, também conhecidas como algas verdes, armazenam amido e se reproduzem sexuada ou assexuadamente.
3. As rodófitas, conhecidas como algas vermelhas, armazenam amido e se reproduzem por alternância de gerações.
4. As feófitas, também chamadas de algas pard
Semelhante a Produção de olerícolas e futíferas (20)
2. Área, Produção e VBP das Principais Hortaliças
Cultivadas no Paraná - Safra 2012/13
Fonte: SEAB – Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento DERAL - Departamento de Economia Rural
Cultura Área
(ha)
Produção
(t)
Valor (R$) % VBP % de
Prod.
Batata 27.926 749.064 727.259.180 21 25
Tomate 4.956 276.823 614.774.286 17 9
Repolho 8.692 338.762 133.326.403 4 11
Mandioca Consumo 12.071 229.099 187.494.949 5 8
Cenoura 6.459 214.502 219.912.027 6 7
Couve-Flor 3.679 108.834 398.331.159 11 4
Valor bruto da produção
3. A região de Guarapuava
• tem uma área plantada com hortaliças de 6.050 ha;
• com uma produção de 188.685 toneladas; com um valor de
R$186.700.014, corresponde a 5% do VBP e 6% do total do Estado.
• Guarapuava se apresenta em terceiro lugar em produção no interior do
Estado.
• Maior destaque no estado:
• Batata - 25% da produção
• Repolho – 11% da produção
• Tomate – 9% da produção
5. Safra de 2013
• O cultivo de frutas ocupou uma área de 70,2 mil hectares e produziu 1,81
milhão de toneladas.
• Esta produção é 3,8% menor que em 2012, e os valores do VBP foram
superiores em 1,1% em relação ao ano anterior.
• Assim, quando se consideram as cinco principais frutas produzidas no
Paraná, em relação aos volumes colhidos em 2013, respectivamente, por
ordem de importância,
• a Laranja,
• a Banana,
• as Tangerinas,
• a Melancia e as Uvas responderam por 87,3% do total produzido.http://www.agricultura.pr.gov.br/
8. 1. Ácaro da leprose -- Brevipalpus phoencis (Geijskes)
(Acari: Tenuipalpidae)
• a) Características
• São ácaros vermelho-alaranjados, com 4 pares de pernas, de 0,3 mm de
comprimento, com manchas escuras de tamanhos e formas variáveis no
dorso. Ciclo de cerca de 18 dias.
• b) Injúrias
• Atacam folhas, ramos e frutos, acarretando um sintoma conhecido como
leprose dos citros, devido à inoculação de vírus.
• As folhas e os frutos atacados caem da planta. Os ramos passam a apresentar
rachaduras.
Fonte: agrolink.com.br/agricultura
9. 2. Ácaro da ferrugem - Phyllocoptruta oleivora
(Ashmead) (Acari: Eriophyidae)
• a) Características
• São ácaros de coloração amarelo
claro, aspecto vermiforme, com 2
pares de pernas (exceção a maioria
dos ácaros), de 0,15 mm de
comprimento. São invisíveis a olho
nu.
• Ciclo de 7 a 10 dias (verão) e de 14-
15 dias (inverno).
Fonte: Agrolink
10. 2. Ácaro da ferrugem - Phyllocoptruta oleivora
(Ashmead) (Acari: Eriophyidae)
• b) Injúrias
• Atacam folhas, hastes e frutos novos. Nas folhas provocam a "mancha de
graxa" (manchas escuras visíveis através da epiderme, semelhante à
mancha de graxa sobre papel).
• Nos frutos, quando da alimentação, ocorre o rompimento de glândulas de
óleo e este óleo extravasado em contato com os raios solares oxida-se,
escurecendo os frutos (estes sintomas são conhecidos como: falsa
ferrugem, ferrugem ou mulata). Os frutos de lima, tangerina, limão, etc.,
ficam com coloração prateada.
Fonte:unperiodico.unal.edu.co
12. Adultos - C. capitata (mosca do mediterrâneo)
• É uma mosca com 4 a 5 mm de
comprimento, de coloração
predominantemente amarela.
• Os olhos são castanhos
violáceos. O tórax é preto na
face superior, com desenhos
simétricos brancos.
• O abdome é amarelo com listras
transversais acinzentadas. As
asas são de uma transparência
rosada em listras amarelas,
sombreadas.
Fonte: biodiversidadevirtual.com
13. Anastrepha spp. (mosca sul-americana)
• É uma mosca com cerca de 6,5 mm
de comprimento, de coloração geral
amarelo, com uma mancha amarela
em forma de "s" que vai da base à
extremidade da asa. No bordo
posterior da asa há outra mancha da
mesma cor e em forma de "v"
invertido. As duas manchas são
sombreadas de pretos. Ciclo
completo é de cerca de 30 dias.
Fonte: www.invasive.org
14. b) Injúrias
• As larvas danificam a polpa dos frutos, os
quais apresentam externamente um
pequeno orifício no centro de uma mancha
de coloração marrom.
• Neste orifício (feito pelo ovipositor), ocorre
o apodrecimento, resultando em queda do
fruto.
• C. capitata ataca apenas as laranjas em um
estágio de maturação mais avançado.
• As moscas do gênero Anastrepha podem
atacar frutos verdes ou maduros.
Fonte: atividaderural
18. Ortezia praelonga
• (desprovida de carapaça) - são
coccídeos providos de placas ou
lâminas céreas, simetricamente
dispostas sobre o corpo, constituindo
na parte posterior um saco céreo,
semelhante a uma cauda alongada,
denominado "ovissaco" (contém ovos e
ninfas no 1º ínstar). Tanto as fêmeas
adultas como as ninfas podem mover-
se sobre a planta.
19. A escama farinha (Unaspis citri)
• É uma das principais cochonilhas de
carapaça.
• Em população elevada causa perda de
vigor e produtividade da planta e
rachaduras no tronco que favorecem
infecções por fungos e outras doenças.
Fonte: www.invasive.org
20. Selenaspidus articulatus
• (provida de carapaça) é conhecida como "Pardinha"; Durante as
ecdises, os tegumentos antigos permanecem sobre o corpo do
inseto, sendo soldados, ao novo tegumento formado, por uma
substância cérea (este escudo é chamado de carapaça).
• Os ovos são colocados pelas fêmeas no interior da carapaça, de onde
eclodem as ninfas móveis (1º ínstar).
Fonte: carifruits.cirad.fr
22. Coleobrocas
• Injúrias
• Constróem galerias nos ramos
e troncos, podendo destruir
parcial ou totalmente as
plantass reidii (Kirby)
(Coleoptera: Curculionidae)
Tronco de Laranjeira sendo Danificado por Macropophora
Accentifer. Fonte: www.kino.com.br
23. C. Pragas emergentes -Bicho minador das
folhas dos citros
• - Phyllocnistis citrella (Lepidoptera:Gracillaridae)
• a) Características
• - O adulto deste microlepidoptero trata-se de uma minúscula
mariposa de coloração castanho prateada, medindo cerca de 1 mm
de comprimento, e que apresenta as asas franjadas com duas
pontuações pretas na parte terminal das asas anteriores.
• - A larva varia sua coloração, sendo branca no início do
desenvolvimento e tornando-se amarela ao final, quando atinge
aproximadamente 3 mm de comprimento.
24. 1. Minador-dos-citros - Phyllocnistis citrella
(Lepidoptera, Gracillariidae)
Fonte: http://cisr.ucr.edu/citrus_leafminer.htmlConhecida como uma das maiores pragas mundiais dos citros
25. C. Pragas emergentes -Bicho minador das
folhas dos citros
• b)Injúrias
• - As injúrias decorem do fato de que ao nascer as larvas constróem
galerias, em forma de serpentina, para se alimentar das células das
folhas. Essa galerias são características e auxiliam na identificação
desta praga.
• OBS: Estudos realizados por pesquisadores têm demonstrado que as
lesões provocadas pela larva minadora nas folhas de citros facilita a
infecção da bactéria do cancro cítrico Xanthomonas axonopodis pv.
citri.
28. Cigarrinhas (Homoptera: Cicadellidae)
• Essas cinco cigarrinhas atacam os ramos dos citros onde succionam a
seiva, o que pode acarretar além do definhamento da planta, a
penetração de doenças criptogâmicas, formação de fumagina e
atração de formigas pelo líquido açucarado que expelem (Gallo et al.,
1988).
• OBS: Além disso essas cinco cigarrinhas são comprovadamente
transmissoras da bactéria Xylella fastidiosa que causa a clorose
variegada dos citros (CVC) ou amarelinho.
29. Bicho furão
• - Gymnadrosona aurantianum (Lepidoptera:Grapholidae)
• b)Injúrias
• -As injúrias decorem do fato de que as larvas fazem galerias nos frutos
verdes e maduros até atingirem a polpa.
• Além dos danos diretos nos frutos, também favorecem infecções causadas
pela penetração de fungos e bactérias através dos orifícios que as larvas
efetuam nos frutos.
Fonte: fundecitrus.br
Ataque da mosca da fruta
Ataque do bicho furão
32. Moleque da bananeira - Cosmopolites sordidus
(Germar) (Coleoptera: Curculionidae)
• 1.1 Características
• ovos - brancos, forma elíptica. São introduzidos em orifícios feitos pelas
mandíbulas das fêmeas adultas no ponto de inserção da bainha das folhas
e rizoma.
• larvas - brancas, ápodas e vivem nos rizomas.
• pupas – nuas, amareladas e livres, com pupação em galerias no rizoma,
próximas à superfície externa.
• adultos - coloração preta , élitros estriados longitudinalmente, rostro
semelhante a um "bico"e fingem-se de morto quando capturados. Estes se
abrigam em locais úmidos e sombreados junto às touceiras, entre as
bainhas foliares, e em restos culturais; são ativos apenas no período
noturno e possuem hábito gregário.
33. Injúrias
• Abertura de galerias no rizoma e partes inferiores do pseudocaule,
principalmente pela larva.
• Abertura de porta de entrada para o agente da doença fúngica "mal
do Panamá".
• Em consequências dessas injúrias ocorre:
• amarelecimento das folhas; com posterior secamento das folhas e
morte do broto devido a destruição da gema apical.
• queda na produção (cerca de 30% no Brasil), os frutos perdem
tamanho e peso; e tombamento das plantas devido a ação dos
ventos e peso dos cachos.
34. Danos causados pelo moleque da bananeira
Fonte: sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br
36. Falso moleque da bananeira: Metamasius spp.
(Coleoptera: Curculionidae).
Cuidado para não confundir com o moleque da bananeira!
Os adultos deste inseto são de coloração preta e têm manchas
avermelhadas nos élitros.
As suas larvas não se desenvolvem no rizoma; e quando ocorrem em
pseudocaule (provocando abertura de galerias) normalmente estão
associadas a plantas tombadas e já debilitadas, ou seja, no final do ciclo.
Fonte: sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br
38. 2.1. Características
ovos - colocados sobre frutos jovens.
ninfas - coloração amarelada, vivem nas inflorescências
entre as braçteas do coração e entre os frutos.
adultos - pequenos e de coloração escura, vivem nas
inflorescências entre as bracteas do coração e entre os
frutos.
42. 2.2. Injúrias
- Sucção de seiva da epiderme provocando
depreciação dos frutos externamente, sem contudo
prejudicar a polpa. Observa-se inicialmente
prateamento das casca nos locais infestados,
normalmente nas regiões laterais do fruto; em
seguida a casca adquire uma coloração castanho-
avermelhada, além de se tornar áspera, sem brilho e
apresentar estrias superficiais (Ferrugem dos
Frutos).
- Em ataques mais severos em frutos mais
desenvolvidos, ocorre fendilhamento da casca.
44. 3. Tripes-da-Flor ou da erupção
- Frankliniella spp. (Thysanoptera: Thripidae)
3.1. Características
São insetos pequenos (1mm de comprimento na
fase adulta), de coloração brancacenta ou marron-
escura. São encontrados geralmente nas flores
novas, inclusive nas que ainda se acham protegidas
pelas brácteas: alimentam-se da epiderme de flores
e frutos novos.
45.
46. 3.2. Injúrias
- Sucção de seiva provocando pontuações marrons
e ásperas nos frutos, desvalorizando comercial-
mente o produto.
48. 4. Traça-da-bananeira
- Opogona sacchari (Bojer) (Lepidoptera:
Lyonetidae)
A presença da traça no bananal pode ser
detectada pela observação de resíduos que
acumulam na extremidade apical dos frutos e são
constituídos pelos excrementos da larva e por
partículas da planta. É comum a presença de
frutos amadurecidos em cacho ainda verde. Esta
praga ganha muita importância em São Paulo.
49. 4.1. Características
ovos – localizam-se nas flores.
lagartas - coloração branco sujo ou amarelada
com um matriz verde devido ao alimento ingerido.
As lagartas penetram preferencialmente pela região
estilar; registra-se entretanto, sinais de ataque
também nas laterais dos frutos, no engaço, nas
almofadas das pencas e no pseudocaule, no caso de
maiores infestações.
adultos - mariposa pequena de coloração
amarelada.
50.
51.
52.
53.
54. 5- Abelha Arapuá ou cachorro
- Trigona spinipes (Fabr.) (Hymenoptera: Apidae)
5.1. Características
A abellha apresenta coloração preta e mede em
torno de 6mm de comprimento por 3mm de
largura. Na construção dos ninhos, localizados em
árvores ou em cunpinzeiros abandonados, são
utilizadas resinas vegetais como aglutinadores. As
abelhas procuram as flores e frutos jovens para
deles extrair parte da resina empregada na
confecção de seus ninhos.
55.
56.
57. 5.2. Injúrias
- Devido a secreção das substâncias resinosas
sobre as flores e frutos jovens, ocorre o
aparecimento de lesões geralmente ao longo das
quinas, nos frutos em desenvolvimento.
61. 1. Pulgões
• - Macrosiphum euphorbiae (Thomas)
(Homoptera: Aphididae)
• a) Características: Macrosiphum
euphorbiae: O corpo atinge até 4mm
de comprimento é de coloração
verde e bem alongado.
• Apresentam sinfúnculos compridos e
antenas curtas.
Fonte: wikiwand
62. 1. Pulgões
• Myzus persicae: O corpo
atinge 2mm de comprimento.
A forma áptera tem coloração
verde clara e a alada tem
coloração verde escura com
uma mancha no centro do
abdômen. Apresentam
• sinfúnculos curtos e antenas
maiores que a espécie
anterior.
Fonte: wikwand
63. 1. Pulgões
• b) Injúrias: Sucção contínua de seiva, provocam o engruvinhamento e
distorção das folhas, chegando a retardar o crescimento (dano
direto). São vetores de viroses, tais como: vírus Y
• (PVY) é o vírus do enrolamento das folhas (PLRV) (dano indireto que é
mais significativo).
Fonte: pt.slideshare.net
64. 2. Mosca minadora
• - Liriomyza huidobrensis (Blanchard) (Diptera: Agromyzidae)
• - Liriomyza spp. (Diptera: Agromyzidae)
• a) Caractrísticas
• adultos – São pequenas moscas de coloração preta com 2 mm de comprimento; postura
endófita
• (ovos injetados dentro das folhas).
• larvas – São cilíndricas e ápodas; são hialinas no primeiro ínstar e amareladas a partir do
• segundo ínstar. Quando desenvolvidas medem cerca de 0,6 x 2,3mm.
• b) Injúrias
• As fêmeas fazem posturas endofiticas e os ovos eclodem em larvas que se alimentam do
• parênquima foliar formando minas de formato serpenteado. Em consequência ocorre o
secamento e queda das folhas. O ataque se dá preferencialmente em folhas baixeiras,
sendo os maiores danos em períodos de seca prolongada.
67. Diabrotica speciosa (Germ.) (Coleoptera:
Chrysomelidae)
• "larva alfinete"
• adultos - besourinhos com 0,8 a 1,7 cm
de comprimento, de coloração verde
com manchas
• amarelas nos élitros. A fêmea faz
postura no solo.
• larvas - coloração branco leitosa, com
uma placa castanha escura no último
segmento abdominal,
• medem cerca de 1,0 cm.
Fonte: mipfrutas.ufv.br
68. Conoderus scalaris (Germ.) (Coleoptera:
Elateridae)
• "larva arame"
• adultos - besouros com 1,0 a 1,5 cm de
comprimento; protórax preto e élitros
marrom
• avermelhados com pontuações pretas.
• larvas - coloração castanho, com
pernas curtas e corpo achatado; com
cerca de 1,5 a 2,0 cm;
• corpo quitinoso, dando a impressão de
pedaço de arame.
Fonte: www.ecoregistros.org
69. Phyrdenus muriceus (Germ.) (Coleoptera:
Cucurlionidae).
• "bicho tromba de elefante"
• adultos - besouros com 0,6 cm de comprimento; presença da
curbícula (tromba) na extremidade da cabeça.
• larvas - coloração branco pérola, corpo segmentado, ápodas;
medem cerca de 0,7 cm.
Fonte: agrolink
70. Injúrias:
• Os adultos, exceto os da "larva arame", danificam as folhas das
plantas. Entretanto, os maiores prejuízos são decorrentes do ataque
aos tubercúlos pelas larvas, que ocasionam: redução de peso dos
tubérculos, favorece penetração de fungos e bactérias e,
principalmente, redução significativa no valor comercial do produto.
71. Traça da batata: - Phthorimaea operculella
(Zeller) (Lepidoptera: Gelechiidae)
• Características
• adultos – São pequenas mariposas cinzentas que medem até 1,0 cm de envergadura
• larvas – São cilíndricas, apresentam placa protoráxica dorsal retangular negra. São de cor
esverdeada quando alimentam de folhas e hastes, ou de cor branca a rosada quando se
alimenta de tubérculos.
• b) Injúrias
• As larvas minam as folhas e broqueiam as hastes no campo, além de formar galerias nos
tubérculos no campo e principalmente armazéns onde causam danos importantes.
Foto: www.invasive.org
72. - Dilobderus obderus (Burm.) (Coleoptera:
Melolonthidae)
• Bicho bolo
• a) Características
• adultos – São besouros com cerca de 2,0 cm de comprimento, corpo de
coloração preta na parte superior e marrom na parte inferior, apresentam
pontuações na cabeça, pronoto e élitros.
• larvas – São brancas, apresentam corpo recurvado com três pares de
pernas pequenas e a cabeça é marrom. Quando desenvolvidas medem de
3,5 a 4,0 cm de comprimento.
• b) Injúrias
• As larvas provocam perfurações e galerias nos tubérculos, podendo
destruí-los completamente
74. Agrotis ipsilon (Hufnagel) (Lepidoptera:
Noctuidae)
• Lagarta Rosca
• As larvas, após a eclosão dos ovos postos por mariposas, alimentam-se
das folhas e a medida que aumentam de tamanho passam a se
alimentar das hastes e tubérculos superficiais de plantas de batata
durante a noite.
Fonte: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/
75. Epicauta spp. (Coleoptera: Meloidae)
• Burrinho
• a) Características
• adultos – São besouros extreitos e compridos, chegando até 1,5 cm de
comprimento, são ativos e apresentam patas longas.
• Lagartas – São de coloração branca, medem cerca de 1,0 cm.
• b) Injúrias
• Desfolham as plantas em reboleiras nas margens da lavoura
Fonte: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/
80. Traça-do-tomateiro Tuta absoluta
(Lepidoptera: Gelechiidae)
• CARACTERÍSTICAS
• Ovos - amarelo-palha a avermelhado, depositados isoladamente ou,
em grupos, nas folhas e ramos (4 a 7 dias);
• Lagartas - verde claro a arroxeado, próximo a pupação (± 14 dias);
81. Traça-do-tomateiro
• Pupas - marrom a esverdeada, ocorre em um pequeno casulo, dentro
da mina, nas folhas, caules e no solo (± 8 dias);
• Adultos - coloração cinza prateada, com numerosos pontos escuros
na parte dorsal e, bordos das asas posteriores franjadas. Ciclo de 26 a
30 dias;
82. Traça-do-tomateiro
• Injúrias - provoca bronzeamento e secamento das folhas,
principalmente, da extremidade. Redução do desenvolvimento dos
frutos, os quais apresentam pele áspera.
83. Mosca branca Bemisia spp. e Bemisia
argentifolii (Homoptera: Aleyrodidade)
• CARACTERÍSTICAS
• Ovos - coloração amarela, com formato de pera e mede cerca de 0,2 a
0,3 mm. São depositados isoladamente na parte inferior da folha e
presos por um pedicelo (± 6,8 dias de incubação);
• Ninfas - translúcidas de coloração amarelo a amarelo-pálido.
Locomove-se no 1o ínstar, posteriormente, fixando-se na planta
através do estilete e, não locomovendo nos dois ínstares
subsequentes. O 4o ínstar é chamado de pseudo-pupa, devido a
redução do metabolismo (duração da fase ± 27 dias a 25oC);
84. Mosca branca
• Adultos - reproduz-se sexuadamente ou por partenogênese. Medem
de 1 a 2 mm; coloração geral branca e, quando em repouso as asas
permanecem levemente separadas, voando rapidamente quando
molestados. A fêmea deposita de 100 a 300 ovos durante uma vida
de 38 a 74 dias. Ciclo ovo-adulto à 32oC, ± 19 dias.
85. Mosca branca
• Injúrias - sucção de seiva, injeção de toxinas com consequente
maturação irregular dos frutos (frutos isoporizados). Devido a seiva
liberada pode ocorrer fumagina sobre as folhas e frutos. No entanto,
as perdas maiores são devido a transmissão do geminivirus (“tomato
yellow leaf curl virus” e, “tomato leaf curl virus”). Os prejuízos podem
variar de 40 a 70%, dependendo da fase da cultura por ocasião da
infestação.
86. Broca-pequena Neoleucinodes elegantalis
(Lepidoptera: Pyralidae)
• Características
• Ovos - são de coloração branca, globular, depositados à noite,
isoladamente, no cálice e face inferior das sépalas, podendo ocorrer,
também, na lateral do fruto;
87. Broca-pequena
• Lagartas - após eclosão, a lagartinha, confecciona galerias superficiais
no fruto e, posteriormente, penetra deixando com o desenvolvimento
do fruto uma cicatriz de penetração. O desenvolvimento ocorre
internamente no fruto. São rosadas com até 20 mm;
88. Broca-pequena
• Pupas - após o desenvolvimento, a lagarta abandona o fruto,
deixando o orifício de saída e forma uma pupa marrom, entre as
folhas secas ou detritos existentes em torno das plantas;
• Adultos - coloração geral branca. Asas anteriores com manchas
marrom avermelhadas na base e na lateral. Quando em repouso,
normalmente, fica com com o abdome voltado para cima. Ciclo ± 50
dias;
89. Broca-pequena
• Injúria – confecção de minas nas folhas , broqueamento de ramos
novos e frutos, conseqüentemente, causa queda de folhas, botões
florais, frutos pequenos e deformação dos frutos.
90.
91. Micro-ácaro Aculops lycopersici
(Acari: Eriophyidae)
• CARACTERÍSTICAS
• Ácaro vermiforme de coloração rosada com ± 0,2 mm de
comprimento. As fêmeas efetuam postura nas nervuras ou base dos
pêlos das folhas. Dispersa na lavoura, principalmente, pelo vento.
Ocorre no período mais seco com temperatura mais elevada e
umidade relativa menor. O ciclo completa em ± 6 dias;
92. Micro-ácaro
• Injúrias - provoca bronzeamento e secamento das folhas,
principalmente, da extremidade. Redução do desenvolvimento dos
frutos, os quais apresentam pele áspera.
93. Mosca minadora Liriomyza spp. (Diptera:
Agromyzidae)
• CARACTERÍSTICAS
• Ovos - ovos isolados em postura endofítica nas folhas;
• Larvas - amarela à marrom; abrem galerias no mesófilo foliar (minas)
de forma serpenteada, deixando os excrementos nas galerias;
• Pupas - geralmente ocorre no solo, mas também pode constatá-las na
superfície foliar ou nas minas;
• Adultos - ± 2 mm de comprimento, escuros com parte ventral
amarelada;
94. Mosca minadora
• Injúrias - minam a folha, pela destruição do mesófilo foliar. O ataque
é mais frequente na parte basal das plantas.
95.
96. Pulgões
Myzus persicae; Macrosiphum
euphorbiae (Homoptera: Aphididae)
• CARACTERÍSTICAS
• M. persicae - forma áptera (ninfa) verde-claro e
com ± 2 mm. Alados possuem abdome verde
amarelado, cabeça e tórax pretos;
• M. euphorbiae - forma áptera de coloração geral
verde com ± 4 mm, porém com cabeça e tórax
amarelados e com antenas escuras. Alados
menores que as formas ápteras e de coloração
semelhante;
97. Pulgões
• Injúrias - sucção de seiva, afetando a planta quando em altas
populações. Transmissão das viroses (vírus “Y”, topo amarelo,
amarelo baixeiro). Essas viroses podem reduzir a produção de 20 a
70%.
98. Tripes Frankliniella schultzei (Thysanoptera:
Thripidae)
• CARACTERÍSTICAS
• Ovos - postura endofítica;
• Ninfas - são amareladas e ativas nos dois primeiros ínstares e, inativos
nos dois posteriores (“pupas”);
• Adultos - ± 3 mm, coloração marrom escura, quase preta. Asas
franjadas e aparelho bucal picador-raspador;
99. Tripes
• Injúrias - raspagem e sucção de seiva da planta. Transmite a virose do
vira-cabeça. O adulto só transmite a virose caso tenha-se alimentado
na fase de ninfa de algum hospedeiro doente (picão, beldroega, maria
pretinha, fumo, berinjela, pimentão e outras).
100. Broca-gigante Helicoverpa zea (Lepidoptera:
Noctuidae)
• CARACTERÍSTICAS
• Ovos - branco, depositado isoladamente no cálice;
• Lagartas - coloração variável, com faixas escuras pelo corpo e
manchas escuras na base das cerdas. Ocorre, geralmente, uma por
fruto e desenvolve em 6 ínstares;
• Pupas - marrom e no solo a até 20 cm de profundidade;
101. Broca-gigante
• Adultos - asa anterior amarelada ou verde amarelada e, asa posterior,
mais clara com uma faixa escura na margem lateral e outra no centro
da asa;
• Injúrias - broqueia o fruto superficialmente, destruindo parcial ou
totalmente o fruto. Sendo de maior problema em tomate salada.