SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 18
DOENÇAS DA CULTURA
DO CAFEEIRO
Alunos:
José Francisco Nogueira Filho
Tales Vinícius Brisola
Professora: Jessica Danila Silva
CAFÉ
Atualmente o Brasil é responsável por exportar um
terço da produção mundial de café, nós brasileiros
somos a segunda maior nação que consome mais
café no mundo, ficando atrás apenas dos EUA.
• Café Arábica: Coffea arábica
• Café Robusta: Coffea canephora
FERRUGEM-DO-CAFEEIRO
• Agente causal: Hemileia vastatrix;
• Esta presente no Brasil desde de 1970;
• Fungo biotrófico (extraem seus nutrientes de
tecidos vivos);
• Provoca queda precoce das folhas e seca dos
ramos, afetando a produção de frutos do ano
seguinte. É um patógeno que provoca prejuízos
durante os anos de alta produção da cultura.
AMBIENTE FAVORÁVEL A
DOENÇA
• Alta umidade relativa do ar;
• Temperatura moderada, entre 22°C e 24 °C;
• Ausência de luz direta;
• Presença de um filme de água na superfície das
folhas.
SINTOMAS CAUSADOS NA
PLANTA
• Manchas cloróticas, possíveis de serem vistas
com as folhas colocadas contra a luz;
• Manchas na face inferior da folha de coloração
amarelo-alaranjada;
• Aparecimento de massa pulverulenta de
uredosporos sobre a mancha;
• Necrose de partes do tecido foliar.
FORMA DE PROPAGAÇÃO
• Vento;
• Água.
Uma gota caindo numa lesão libera imediatamente
os uredósporos que podem se elevar até 30 cm da
lesão.
FORMA DE CONTROLE
• Cultivares resistentes;
• Evitar adensamento;
• Adubação racional;
• Fungicidas protetores (cúpricos), a partir de
novembro;
• Fungicidas sistêmicos, foliares ou via solo.
CERCOSPORA OU MANCHA-
DE-OLHO-PARDO
• Agente causal: Cercospora coffeicola;
• Relatada no Brasil em 1887;
• Fungo necrotrófico (se alimentam e se
reproduzem em células mortas);
• Doença de importância econômica, causando
desfolha e reduzindo a produção, além dos
prejuízos na depreciação da qualidade do café.
AMBIENTE FAVORÁVEL A
DOENÇA
• Temperaturas entre 18°C e 25°C;
• Elevada umidade relativa;
Após períodos de chuva seguidos de veranicos ou
em períodos de intensa radiação solar e déficit
hídrico, a doença pode ser intensificada.
O desequilíbrio nutricional também pode influenciar
na incidência dessa doença.
SINTOMAS CAUSADOS NA
PLANTA
FOLHAS: Os sintomas característicos são
manchas circulares de coloração castanho clara a
escura, com o centro branco-acinzentado, quase
sempre envolvidas por um halo amarelado.
SINTOMAS CAUSADOS NA
PLANTA
FRUTOS: Os sintomas são pequenas manchas
necróticas e deprimidas, de cor marrom a negra,
estendendo-se no sentido dos polos do fruto.
FORMA DE PROPAGAÇÃO
• Vento;
• Água;
• Insetos.
Após atingir o cafeeiro, na presença de umidade
suficiente, os conídios germinam e o tubo
germinativo penetra diretamente através da
cutícula ou por aberturas naturais.
FORMA DE CONTROLE
• Não há referências sobre a existência de
possíveis variedades ou cultivares com algum
tipo de resistência ou tolerância à cercosporiose;
• Controle da doença com cuidados na formação
das mudas;
• Sementes devem estar limpas, sadias e
adequadamente tratadas;
FORMA DE CONTROLE
• Os viveiros devem ser estabelecidos em lugares de
solos bem drenados, ambiente bem arejado e
sombreamento adequado, e evitar a irrigação
excessiva;
• Nas lavouras deve-se manter uma fertilização
equilibrada, com adequado nível de nitrogênio e de
umidade do solo;
• Deve-se realizar pulverizações com fungicidas
protetores e sistêmicos tanto nos viveiros como nas
lavouras.
Obrigado!

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a DOENÇAS DA CULTURA DO CAFEEIRO - JOSÉ e TALES.pptx

Doençãs fungicas do milho pdf
Doençãs fungicas do milho pdfDoençãs fungicas do milho pdf
Doençãs fungicas do milho pdfEvangela Gielow
 
HERBÁRIO Ramularia areola – Mancha-de-Ramulária Verticillium dahliae – Murc...
HERBÁRIO  Ramularia areola – Mancha-de-Ramulária  Verticillium dahliae – Murc...HERBÁRIO  Ramularia areola – Mancha-de-Ramulária  Verticillium dahliae – Murc...
HERBÁRIO Ramularia areola – Mancha-de-Ramulária Verticillium dahliae – Murc...Ítalo Arrais
 
Manejo de doenças no feijoeiro
Manejo de doenças no feijoeiroManejo de doenças no feijoeiro
Manejo de doenças no feijoeiroGeagra UFG
 
Pragas e doenças nas hortícolas
Pragas e doenças nas hortícolasPragas e doenças nas hortícolas
Pragas e doenças nas hortícolasEpfr De Estaquinha
 
Alliaceas , doenças que atacam a cultura do alho .
Alliaceas ,  doenças que atacam a cultura do alho .Alliaceas ,  doenças que atacam a cultura do alho .
Alliaceas , doenças que atacam a cultura do alho .maria890686
 
Manejo de doenças no algodoeiro
Manejo de doenças no algodoeiroManejo de doenças no algodoeiro
Manejo de doenças no algodoeiroGeagra UFG
 
Escaldadura cana embrapa
Escaldadura cana   embrapaEscaldadura cana   embrapa
Escaldadura cana embrapaCamila Oliveira
 
1255042093 fitossanidade3
1255042093 fitossanidade31255042093 fitossanidade3
1255042093 fitossanidade3Pelo Siro
 
CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/...
CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/...CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/...
CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/...Antonio Inácio Ferraz
 
cana-de-açucar-doenças e pragas-antonio inacio ferraz-técnico em eletronica/a...
cana-de-açucar-doenças e pragas-antonio inacio ferraz-técnico em eletronica/a...cana-de-açucar-doenças e pragas-antonio inacio ferraz-técnico em eletronica/a...
cana-de-açucar-doenças e pragas-antonio inacio ferraz-técnico em eletronica/a...ANTONIO INACIO FERRAZ
 
Enfermedades del cafe dr. rui leite
Enfermedades del cafe dr. rui leiteEnfermedades del cafe dr. rui leite
Enfermedades del cafe dr. rui leiteSINAVEF_LAB
 
Manejo integrado na melhoria da qualidade dos nossos cafés alysson e andré
Manejo integrado na melhoria da qualidade dos nossos cafés   alysson e andréManejo integrado na melhoria da qualidade dos nossos cafés   alysson e andré
Manejo integrado na melhoria da qualidade dos nossos cafés alysson e andréManejo Da Lavoura Cafeeira
 
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA Geagra UFG
 

Semelhante a DOENÇAS DA CULTURA DO CAFEEIRO - JOSÉ e TALES.pptx (20)

Mamoeiro
MamoeiroMamoeiro
Mamoeiro
 
Controle de Pragas na Jardinagem
Controle de Pragas na JardinagemControle de Pragas na Jardinagem
Controle de Pragas na Jardinagem
 
Doençãs fungicas do milho pdf
Doençãs fungicas do milho pdfDoençãs fungicas do milho pdf
Doençãs fungicas do milho pdf
 
HERBÁRIO Ramularia areola – Mancha-de-Ramulária Verticillium dahliae – Murc...
HERBÁRIO  Ramularia areola – Mancha-de-Ramulária  Verticillium dahliae – Murc...HERBÁRIO  Ramularia areola – Mancha-de-Ramulária  Verticillium dahliae – Murc...
HERBÁRIO Ramularia areola – Mancha-de-Ramulária Verticillium dahliae – Murc...
 
Manejo de doenças no feijoeiro
Manejo de doenças no feijoeiroManejo de doenças no feijoeiro
Manejo de doenças no feijoeiro
 
Pragas e doenças nas hortícolas
Pragas e doenças nas hortícolasPragas e doenças nas hortícolas
Pragas e doenças nas hortícolas
 
Alliaceas , doenças que atacam a cultura do alho .
Alliaceas ,  doenças que atacam a cultura do alho .Alliaceas ,  doenças que atacam a cultura do alho .
Alliaceas , doenças que atacam a cultura do alho .
 
Manejo de doenças no algodoeiro
Manejo de doenças no algodoeiroManejo de doenças no algodoeiro
Manejo de doenças no algodoeiro
 
Escaldadura cana embrapa
Escaldadura cana   embrapaEscaldadura cana   embrapa
Escaldadura cana embrapa
 
Embrapa abacaxi
Embrapa abacaxiEmbrapa abacaxi
Embrapa abacaxi
 
Pragas do cafeeiro
Pragas do cafeeiroPragas do cafeeiro
Pragas do cafeeiro
 
1255042093 fitossanidade3
1255042093 fitossanidade31255042093 fitossanidade3
1255042093 fitossanidade3
 
CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/...
CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/...CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/...
CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/...
 
cana-de-açucar-doenças e pragas-antonio inacio ferraz-técnico em eletronica/a...
cana-de-açucar-doenças e pragas-antonio inacio ferraz-técnico em eletronica/a...cana-de-açucar-doenças e pragas-antonio inacio ferraz-técnico em eletronica/a...
cana-de-açucar-doenças e pragas-antonio inacio ferraz-técnico em eletronica/a...
 
Enfermedades del cafe dr. rui leite
Enfermedades del cafe dr. rui leiteEnfermedades del cafe dr. rui leite
Enfermedades del cafe dr. rui leite
 
Manejo integrado na melhoria da qualidade dos nossos cafés alysson e andré
Manejo integrado na melhoria da qualidade dos nossos cafés   alysson e andréManejo integrado na melhoria da qualidade dos nossos cafés   alysson e andré
Manejo integrado na melhoria da qualidade dos nossos cafés alysson e andré
 
Doenças de aliáceas
Doenças de aliáceasDoenças de aliáceas
Doenças de aliáceas
 
Doenças do cafeeiro
Doenças do cafeeiroDoenças do cafeeiro
Doenças do cafeeiro
 
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA
 
DOENÇAS BACTERIANAS.pptx
DOENÇAS BACTERIANAS.pptxDOENÇAS BACTERIANAS.pptx
DOENÇAS BACTERIANAS.pptx
 

Mais de JosFranciscoNogueira3

SEMINÁRIO Milho e Trigo – FAESB FINAL.pptx
SEMINÁRIO Milho e Trigo – FAESB FINAL.pptxSEMINÁRIO Milho e Trigo – FAESB FINAL.pptx
SEMINÁRIO Milho e Trigo – FAESB FINAL.pptxJosFranciscoNogueira3
 
PESQUISA COM PERDAS PÓS-COLHEITA - JOSÉ e TALES.pptx
PESQUISA COM PERDAS PÓS-COLHEITA - JOSÉ e TALES.pptxPESQUISA COM PERDAS PÓS-COLHEITA - JOSÉ e TALES.pptx
PESQUISA COM PERDAS PÓS-COLHEITA - JOSÉ e TALES.pptxJosFranciscoNogueira3
 
FITORREMEDIAÇÃO_DE_SOLOS - ISABELA,JOSÉ, MARCO, MARCOS e TALES.pptx
FITORREMEDIAÇÃO_DE_SOLOS - ISABELA,JOSÉ, MARCO, MARCOS e TALES.pptxFITORREMEDIAÇÃO_DE_SOLOS - ISABELA,JOSÉ, MARCO, MARCOS e TALES.pptx
FITORREMEDIAÇÃO_DE_SOLOS - ISABELA,JOSÉ, MARCO, MARCOS e TALES.pptxJosFranciscoNogueira3
 
PÓS COLHEITA DE FRUTAS NO BRASIL - CITROS - JOSÉ e TALES.pptx
PÓS COLHEITA DE FRUTAS NO BRASIL - CITROS - JOSÉ e TALES.pptxPÓS COLHEITA DE FRUTAS NO BRASIL - CITROS - JOSÉ e TALES.pptx
PÓS COLHEITA DE FRUTAS NO BRASIL - CITROS - JOSÉ e TALES.pptxJosFranciscoNogueira3
 
ENTOMOLOGIA APLICADA - TENDÊNCIAS, DESAFIOS E OPORTUNIDADES EM AGRICULTURA D...
ENTOMOLOGIA APLICADA - TENDÊNCIAS, DESAFIOS E OPORTUNIDADES EM AGRICULTURA D...ENTOMOLOGIA APLICADA - TENDÊNCIAS, DESAFIOS E OPORTUNIDADES EM AGRICULTURA D...
ENTOMOLOGIA APLICADA - TENDÊNCIAS, DESAFIOS E OPORTUNIDADES EM AGRICULTURA D...JosFranciscoNogueira3
 
PRAGAS DAS PLANTAS CULTIVADAS - CITRICULTURA - JOSÉ e TALES.pptx
PRAGAS DAS PLANTAS CULTIVADAS - CITRICULTURA - JOSÉ e TALES.pptxPRAGAS DAS PLANTAS CULTIVADAS - CITRICULTURA - JOSÉ e TALES.pptx
PRAGAS DAS PLANTAS CULTIVADAS - CITRICULTURA - JOSÉ e TALES.pptxJosFranciscoNogueira3
 
TRABALHO DE BIOQUÍMICA - ANA, JOSÉ, MARCO, MARCOS E TALES.pptx
TRABALHO DE BIOQUÍMICA - ANA, JOSÉ, MARCO, MARCOS E TALES.pptxTRABALHO DE BIOQUÍMICA - ANA, JOSÉ, MARCO, MARCOS E TALES.pptx
TRABALHO DE BIOQUÍMICA - ANA, JOSÉ, MARCO, MARCOS E TALES.pptxJosFranciscoNogueira3
 
APRESENTAÇÃO - JOSÉ FRANCISCO NOGUEIRA FILHO.ppt
APRESENTAÇÃO - JOSÉ FRANCISCO NOGUEIRA FILHO.pptAPRESENTAÇÃO - JOSÉ FRANCISCO NOGUEIRA FILHO.ppt
APRESENTAÇÃO - JOSÉ FRANCISCO NOGUEIRA FILHO.pptJosFranciscoNogueira3
 

Mais de JosFranciscoNogueira3 (8)

SEMINÁRIO Milho e Trigo – FAESB FINAL.pptx
SEMINÁRIO Milho e Trigo – FAESB FINAL.pptxSEMINÁRIO Milho e Trigo – FAESB FINAL.pptx
SEMINÁRIO Milho e Trigo – FAESB FINAL.pptx
 
PESQUISA COM PERDAS PÓS-COLHEITA - JOSÉ e TALES.pptx
PESQUISA COM PERDAS PÓS-COLHEITA - JOSÉ e TALES.pptxPESQUISA COM PERDAS PÓS-COLHEITA - JOSÉ e TALES.pptx
PESQUISA COM PERDAS PÓS-COLHEITA - JOSÉ e TALES.pptx
 
FITORREMEDIAÇÃO_DE_SOLOS - ISABELA,JOSÉ, MARCO, MARCOS e TALES.pptx
FITORREMEDIAÇÃO_DE_SOLOS - ISABELA,JOSÉ, MARCO, MARCOS e TALES.pptxFITORREMEDIAÇÃO_DE_SOLOS - ISABELA,JOSÉ, MARCO, MARCOS e TALES.pptx
FITORREMEDIAÇÃO_DE_SOLOS - ISABELA,JOSÉ, MARCO, MARCOS e TALES.pptx
 
PÓS COLHEITA DE FRUTAS NO BRASIL - CITROS - JOSÉ e TALES.pptx
PÓS COLHEITA DE FRUTAS NO BRASIL - CITROS - JOSÉ e TALES.pptxPÓS COLHEITA DE FRUTAS NO BRASIL - CITROS - JOSÉ e TALES.pptx
PÓS COLHEITA DE FRUTAS NO BRASIL - CITROS - JOSÉ e TALES.pptx
 
ENTOMOLOGIA APLICADA - TENDÊNCIAS, DESAFIOS E OPORTUNIDADES EM AGRICULTURA D...
ENTOMOLOGIA APLICADA - TENDÊNCIAS, DESAFIOS E OPORTUNIDADES EM AGRICULTURA D...ENTOMOLOGIA APLICADA - TENDÊNCIAS, DESAFIOS E OPORTUNIDADES EM AGRICULTURA D...
ENTOMOLOGIA APLICADA - TENDÊNCIAS, DESAFIOS E OPORTUNIDADES EM AGRICULTURA D...
 
PRAGAS DAS PLANTAS CULTIVADAS - CITRICULTURA - JOSÉ e TALES.pptx
PRAGAS DAS PLANTAS CULTIVADAS - CITRICULTURA - JOSÉ e TALES.pptxPRAGAS DAS PLANTAS CULTIVADAS - CITRICULTURA - JOSÉ e TALES.pptx
PRAGAS DAS PLANTAS CULTIVADAS - CITRICULTURA - JOSÉ e TALES.pptx
 
TRABALHO DE BIOQUÍMICA - ANA, JOSÉ, MARCO, MARCOS E TALES.pptx
TRABALHO DE BIOQUÍMICA - ANA, JOSÉ, MARCO, MARCOS E TALES.pptxTRABALHO DE BIOQUÍMICA - ANA, JOSÉ, MARCO, MARCOS E TALES.pptx
TRABALHO DE BIOQUÍMICA - ANA, JOSÉ, MARCO, MARCOS E TALES.pptx
 
APRESENTAÇÃO - JOSÉ FRANCISCO NOGUEIRA FILHO.ppt
APRESENTAÇÃO - JOSÉ FRANCISCO NOGUEIRA FILHO.pptAPRESENTAÇÃO - JOSÉ FRANCISCO NOGUEIRA FILHO.ppt
APRESENTAÇÃO - JOSÉ FRANCISCO NOGUEIRA FILHO.ppt
 

DOENÇAS DA CULTURA DO CAFEEIRO - JOSÉ e TALES.pptx

  • 1. DOENÇAS DA CULTURA DO CAFEEIRO Alunos: José Francisco Nogueira Filho Tales Vinícius Brisola Professora: Jessica Danila Silva
  • 2. CAFÉ Atualmente o Brasil é responsável por exportar um terço da produção mundial de café, nós brasileiros somos a segunda maior nação que consome mais café no mundo, ficando atrás apenas dos EUA. • Café Arábica: Coffea arábica • Café Robusta: Coffea canephora
  • 3. FERRUGEM-DO-CAFEEIRO • Agente causal: Hemileia vastatrix; • Esta presente no Brasil desde de 1970; • Fungo biotrófico (extraem seus nutrientes de tecidos vivos); • Provoca queda precoce das folhas e seca dos ramos, afetando a produção de frutos do ano seguinte. É um patógeno que provoca prejuízos durante os anos de alta produção da cultura.
  • 4. AMBIENTE FAVORÁVEL A DOENÇA • Alta umidade relativa do ar; • Temperatura moderada, entre 22°C e 24 °C; • Ausência de luz direta; • Presença de um filme de água na superfície das folhas.
  • 5. SINTOMAS CAUSADOS NA PLANTA • Manchas cloróticas, possíveis de serem vistas com as folhas colocadas contra a luz; • Manchas na face inferior da folha de coloração amarelo-alaranjada; • Aparecimento de massa pulverulenta de uredosporos sobre a mancha; • Necrose de partes do tecido foliar.
  • 6.
  • 7. FORMA DE PROPAGAÇÃO • Vento; • Água. Uma gota caindo numa lesão libera imediatamente os uredósporos que podem se elevar até 30 cm da lesão.
  • 8.
  • 9. FORMA DE CONTROLE • Cultivares resistentes; • Evitar adensamento; • Adubação racional; • Fungicidas protetores (cúpricos), a partir de novembro; • Fungicidas sistêmicos, foliares ou via solo.
  • 10. CERCOSPORA OU MANCHA- DE-OLHO-PARDO • Agente causal: Cercospora coffeicola; • Relatada no Brasil em 1887; • Fungo necrotrófico (se alimentam e se reproduzem em células mortas); • Doença de importância econômica, causando desfolha e reduzindo a produção, além dos prejuízos na depreciação da qualidade do café.
  • 11. AMBIENTE FAVORÁVEL A DOENÇA • Temperaturas entre 18°C e 25°C; • Elevada umidade relativa; Após períodos de chuva seguidos de veranicos ou em períodos de intensa radiação solar e déficit hídrico, a doença pode ser intensificada. O desequilíbrio nutricional também pode influenciar na incidência dessa doença.
  • 12. SINTOMAS CAUSADOS NA PLANTA FOLHAS: Os sintomas característicos são manchas circulares de coloração castanho clara a escura, com o centro branco-acinzentado, quase sempre envolvidas por um halo amarelado.
  • 13. SINTOMAS CAUSADOS NA PLANTA FRUTOS: Os sintomas são pequenas manchas necróticas e deprimidas, de cor marrom a negra, estendendo-se no sentido dos polos do fruto.
  • 14. FORMA DE PROPAGAÇÃO • Vento; • Água; • Insetos. Após atingir o cafeeiro, na presença de umidade suficiente, os conídios germinam e o tubo germinativo penetra diretamente através da cutícula ou por aberturas naturais.
  • 15.
  • 16. FORMA DE CONTROLE • Não há referências sobre a existência de possíveis variedades ou cultivares com algum tipo de resistência ou tolerância à cercosporiose; • Controle da doença com cuidados na formação das mudas; • Sementes devem estar limpas, sadias e adequadamente tratadas;
  • 17. FORMA DE CONTROLE • Os viveiros devem ser estabelecidos em lugares de solos bem drenados, ambiente bem arejado e sombreamento adequado, e evitar a irrigação excessiva; • Nas lavouras deve-se manter uma fertilização equilibrada, com adequado nível de nitrogênio e de umidade do solo; • Deve-se realizar pulverizações com fungicidas protetores e sistêmicos tanto nos viveiros como nas lavouras.