O documento discute a broca-do-café, uma praga que ataca e causa danos ao cafeeiro. Apresenta seu histórico no Brasil, aspectos biológicos, danos, monitoramento, controle cultural, químico e biológico. Recomenda monitoramento constante e aplicação racional de defensivos para um manejo sustentável da broca.
A membro Larissa Gonçalves, em uma das reuniões semanais do GEAGRA expôs de forma mais detalhada sobre a principal praga do algodoeiro, o bicudo. Segue um breve resumo do assunto, e os slides utilizados na discussão deste tema altamente relevante quando se fala de algodão.
A cultura do algodão é de grande expressão socioeconômica. Todavia, as pragas constituem-se um dos fatores limitantes para sua exploração, caso não sejam tomadas medidas eficientes de controle. Dentre as pragas que atacam o algodão cultivado no cerrado, destacam-se: Lagartas, percevejos, pulgões, mosca branca. Porém um em especifico, o bicudo (Anthonomus grandis) é praga específica do algodoeiro, por possuir apenas esta espécie de planta que proporciona condições para que este inseto complete todo o seu ciclo de vida.
Bicudo possui alto potencial de dano, esse destaque se dá em função de sua alta capacidade reprodutiva, do elevado poder destrutivo, da dificuldade de controle e também pelos danos causados ao produto final destinado à comercialização.
Nesta apresentação serão abordadas as características morfológicas e biológicas do inseto, danos e manejo, apontando maneiras de controlar o inseto, tais como o controle Cultura, biológico e químico.
O documento discute estratégias de manejo para o mofo branco da soja, incluindo fungicidas registrados. Apresenta informações sobre a ocorrência da doença no Brasil e em diferentes culturas, sintomas, ciclo da doença e indicadores para avaliar a eficácia das medidas de controle.
O documento fornece informações sobre o cultivo do girassol no Brasil, incluindo sua produção, usos, características, exigências e manejo. Apresenta gráficos mostrando o aumento da área plantada e da produtividade entre 1960-2003, bem como os principais usos do girassol para alimentação humana e animal, biodiesel e rotação de culturas. Também descreve aspectos morfológicos, fisiológicos, de nutrição e doenças da cultura.
Controle Alternativo na Patologia de SementesDavid Vitor
O documento discute controles alternativos para patógenos associados a sementes, incluindo controles preventivos, biológicos e físicos. Aborda patógenos como fungos, bactérias, vírus e nematoides, além de danos causados e medidas para reduzir a disseminação de doenças.
O documento discute o controle biológico na soja, mencionando os tipos de agentes biológicos de controle como predadores, parasitoides e patógenos. Também aborda produtos comerciais disponíveis, desafios e benefícios do controle biológico, e estratégias para otimizá-lo.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
A membro Larissa Gonçalves, em uma das reuniões semanais do GEAGRA expôs de forma mais detalhada sobre a principal praga do algodoeiro, o bicudo. Segue um breve resumo do assunto, e os slides utilizados na discussão deste tema altamente relevante quando se fala de algodão.
A cultura do algodão é de grande expressão socioeconômica. Todavia, as pragas constituem-se um dos fatores limitantes para sua exploração, caso não sejam tomadas medidas eficientes de controle. Dentre as pragas que atacam o algodão cultivado no cerrado, destacam-se: Lagartas, percevejos, pulgões, mosca branca. Porém um em especifico, o bicudo (Anthonomus grandis) é praga específica do algodoeiro, por possuir apenas esta espécie de planta que proporciona condições para que este inseto complete todo o seu ciclo de vida.
Bicudo possui alto potencial de dano, esse destaque se dá em função de sua alta capacidade reprodutiva, do elevado poder destrutivo, da dificuldade de controle e também pelos danos causados ao produto final destinado à comercialização.
Nesta apresentação serão abordadas as características morfológicas e biológicas do inseto, danos e manejo, apontando maneiras de controlar o inseto, tais como o controle Cultura, biológico e químico.
O documento discute estratégias de manejo para o mofo branco da soja, incluindo fungicidas registrados. Apresenta informações sobre a ocorrência da doença no Brasil e em diferentes culturas, sintomas, ciclo da doença e indicadores para avaliar a eficácia das medidas de controle.
O documento fornece informações sobre o cultivo do girassol no Brasil, incluindo sua produção, usos, características, exigências e manejo. Apresenta gráficos mostrando o aumento da área plantada e da produtividade entre 1960-2003, bem como os principais usos do girassol para alimentação humana e animal, biodiesel e rotação de culturas. Também descreve aspectos morfológicos, fisiológicos, de nutrição e doenças da cultura.
Controle Alternativo na Patologia de SementesDavid Vitor
O documento discute controles alternativos para patógenos associados a sementes, incluindo controles preventivos, biológicos e físicos. Aborda patógenos como fungos, bactérias, vírus e nematoides, além de danos causados e medidas para reduzir a disseminação de doenças.
O documento discute o controle biológico na soja, mencionando os tipos de agentes biológicos de controle como predadores, parasitoides e patógenos. Também aborda produtos comerciais disponíveis, desafios e benefícios do controle biológico, e estratégias para otimizá-lo.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
O documento discute a preparação do solo, uso de corretivos e tecnologias de aplicação. Aborda tópicos como preparo do solo, calagem, gessagem, maquinários, adubação e estudos de caso. Fornece informações sobre métodos de análise de solo, efeitos da calagem e gessagem, tipos de grades e arados, e recomendações de fertilização para milho safrinha.
O documento apresenta um resumo introdutório sobre herbicidas, abordando sua classificação de acordo com o espectro de ação, seletividade, época de aplicação e mecanismo de ação. Também discute o uso de adjuvantes, relações de misturas, yellow flashing e carry over.
O documento discute a renovação de lavouras de café para sistemas mecanizados, abordando tópicos como caracterização dos sistemas de condução e talhões, renovação através de podas e novos plantios, indicando cultivares e espaçamentos ideias. É apresentada uma análise técnica comparativa de cultivares resistentes à ferrugem, tolerantes e suscetíveis, com indicações para sistemas mecanizados ou adensados.
Existem cerca de mais de 250 patógenos do algodoeiro registrados na literatura especializada, porém pouco destes são considerados de importância primária para a produção mundial. Um dos fatores que auxilia na ocorrência de doenças na cotonicultura no Brasil é o seu clima tropical apresentando calor abundante e chuvas concentradas em uma determinada época do ano. Uma das medidas de controle para isto é a elaboração e cumprimento do Manejo Integrado de Doenças - MID do algodoeiro sendo uma ferramenta de vital importância para um bom desenvolvimento da cultura, garantindo de uma melhor forma a diminuição de perda de produtividade e economia com gastos desnecessários no custeio da lavoura.
O documento discute a produção de milho no Brasil. Apresenta informações sobre a importância do milho como cereal, seus principais produtores mundiais, características botânicas da planta, reprodução, estágios de desenvolvimento e recomendações para o plantio e manejo da cultura. Destaca-se a importância do conhecimento dos estágios da cultura para o manejo correto, como a adubação nitrogenada entre os estágios V6-V8.
Na maioria dos solos da região do cerrado, a reserva de nutrientes não é suficiente para suprir a quantidade extraída pelas culturas e exportada nas colheitas por longos períodos, portanto, é essencial que o seu suprimento às plantas seja feito por meio da adubação.
Diante disso, é de suma importância conhecer as exigências nutricionais do algodoeiro e os sintomas de deficiência que cada nutriente causa, para então promover as recomendações de adubação adequadas e as épocas de aplicação para cada nutriente. É imprescindível o desenvolvimento de estratégias de manejo que tornem mais eficiente a utilização de fertilizantes em sistemas de produção de grãos e fibra.
O documento descreve as características da cultura do arroz, incluindo sua origem, aspectos botânicos, exigências edafoclimáticas, sistemas de produção, cultivares e técnicas de cultivo como preparo do solo, calagem e adubação.
O documento discute várias doenças que afetam o sorgo e o milheto, incluindo seus agentes patogênicos, sintomas, danos e recomendações de manejo. As doenças incluem antracnose, podridão vermelha do colmo, mosaico da cana-de-açúcar, helmintosporiose, míldio, ferrugem, podridão seca do colmo e ergot. O documento também aborda a interferência de nematoides nessas culturas e fornece detalhes sobre trat
A apresentação abordou estudos envolvendo a aplicação de agroquímicos na agricultura. Por definição Tecnologia de Aplicação de Fitossanitários compreende todos os conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica, com o mínimo de contaminação de outras áreas. Para tanto, é importante entender sobre todos os processos envolvidos a fim de que essa prática agrícola seja realizada da melhor forma possível. Na apresentação foi abordado desde a escolha dos produtos até os cuidados com a aplicação, passando pelos métodos de pulverização, maquinários utilizados, condições ambientais favoráveis à aplicação, entre outros.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, principais produtores mundiais como China e Índia, e detalhes sobre a produção brasileira como os estados produtores e as etapas de cultivo, colheita e armazenamento. Também descreve pragas, doenças e formas de controle.
O milho teve origem no México a partir do teosinto, foi domesticado pelo homem há cerca de 9 mil anos, e hoje é o principal cereal produzido no mundo e no Brasil. Sua importância se dá por ser matéria-prima para ração animal e em inúmeros produtos alimentícios e industriais. Nos últimos anos, o Brasil aumentou significativamente sua produção de milho por meio do desenvolvimento de híbridos mais produtivos e da adoção de novas tecnologias.
Manejo Integrado de Pragas na cultura do feijoeiro, suas principais pragas de acordo com o estádio fisiológico da planta, como se faz uma amostragem em capo, níveis de controle para uma tomada de decisão na lavoura, como os inseticidas agem nos insetos, mecanismo de ação, os principais inseticidas registrados e finalizando com a tecnologia de aplicação desses produtos químicos.
O documento discute a regulação hormonal do algodoeiro por meio de hormônios vegetais, reguladores de crescimento e maturadores. Ele descreve as características do algodoeiro, os principais hormônios vegetais e como reguladores de crescimento e maturadores agem para melhorar a produção e qualidade da fibra de algodão.
O documento discute técnicas de manejo do solo e plantio do feijoeiro, incluindo compactação do solo, sistemas de plantio convencional e direto, tratamento de sementes, cálculos de adubação e semeadura, regulagem de equipamentos, e importância da plantabilidade.
1. O documento discute sistemas de produção, população de plantas e espaçamentos para cafezais e suas respectivas produtividades médias esperadas.
2. Apresenta recomendações para calagem e gesso em cafezais, incluindo critérios, doses e métodos de aplicação.
3. Fornece detalhes sobre adubação de plantio para cafezais, incluindo análise de solo, classes de fertilidade, e doses recomendadas de fertilizantes.
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e PlantaGeagra UFG
O documento discute a dinâmica do glifosato e paraquat no solo e nas plantas. O glifosato inibe a enzima EPSPS nas plantas sensíveis, enquanto o paraquat causa danos nas membranas das plantas quando expostas à luz. Ambos se adsorvem fortemente ao solo, onde podem ser degradados por microrganismos, com meia-vidas de 8-32 dias para o glifosato e sem efeito residual para o paraquat.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo suas características, classificação botânica, partes morfológicas como raiz, caule, folha, flor e fruto. Também aborda a fenologia do algodoeiro, desde a semeadura até a colheita, e fatores ecofisiológicos que influenciam cada estágio de desenvolvimento.
O documento fornece instruções sobre como plantar abacaxi de forma adequada, incluindo a escolha da área, preparo do solo, cuidados com as mudas, época de plantio, controle de pragas e doenças e colheita.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
O documento discute a preparação do solo, uso de corretivos e tecnologias de aplicação. Aborda tópicos como preparo do solo, calagem, gessagem, maquinários, adubação e estudos de caso. Fornece informações sobre métodos de análise de solo, efeitos da calagem e gessagem, tipos de grades e arados, e recomendações de fertilização para milho safrinha.
O documento apresenta um resumo introdutório sobre herbicidas, abordando sua classificação de acordo com o espectro de ação, seletividade, época de aplicação e mecanismo de ação. Também discute o uso de adjuvantes, relações de misturas, yellow flashing e carry over.
O documento discute a renovação de lavouras de café para sistemas mecanizados, abordando tópicos como caracterização dos sistemas de condução e talhões, renovação através de podas e novos plantios, indicando cultivares e espaçamentos ideias. É apresentada uma análise técnica comparativa de cultivares resistentes à ferrugem, tolerantes e suscetíveis, com indicações para sistemas mecanizados ou adensados.
Existem cerca de mais de 250 patógenos do algodoeiro registrados na literatura especializada, porém pouco destes são considerados de importância primária para a produção mundial. Um dos fatores que auxilia na ocorrência de doenças na cotonicultura no Brasil é o seu clima tropical apresentando calor abundante e chuvas concentradas em uma determinada época do ano. Uma das medidas de controle para isto é a elaboração e cumprimento do Manejo Integrado de Doenças - MID do algodoeiro sendo uma ferramenta de vital importância para um bom desenvolvimento da cultura, garantindo de uma melhor forma a diminuição de perda de produtividade e economia com gastos desnecessários no custeio da lavoura.
O documento discute a produção de milho no Brasil. Apresenta informações sobre a importância do milho como cereal, seus principais produtores mundiais, características botânicas da planta, reprodução, estágios de desenvolvimento e recomendações para o plantio e manejo da cultura. Destaca-se a importância do conhecimento dos estágios da cultura para o manejo correto, como a adubação nitrogenada entre os estágios V6-V8.
Na maioria dos solos da região do cerrado, a reserva de nutrientes não é suficiente para suprir a quantidade extraída pelas culturas e exportada nas colheitas por longos períodos, portanto, é essencial que o seu suprimento às plantas seja feito por meio da adubação.
Diante disso, é de suma importância conhecer as exigências nutricionais do algodoeiro e os sintomas de deficiência que cada nutriente causa, para então promover as recomendações de adubação adequadas e as épocas de aplicação para cada nutriente. É imprescindível o desenvolvimento de estratégias de manejo que tornem mais eficiente a utilização de fertilizantes em sistemas de produção de grãos e fibra.
O documento descreve as características da cultura do arroz, incluindo sua origem, aspectos botânicos, exigências edafoclimáticas, sistemas de produção, cultivares e técnicas de cultivo como preparo do solo, calagem e adubação.
O documento discute várias doenças que afetam o sorgo e o milheto, incluindo seus agentes patogênicos, sintomas, danos e recomendações de manejo. As doenças incluem antracnose, podridão vermelha do colmo, mosaico da cana-de-açúcar, helmintosporiose, míldio, ferrugem, podridão seca do colmo e ergot. O documento também aborda a interferência de nematoides nessas culturas e fornece detalhes sobre trat
A apresentação abordou estudos envolvendo a aplicação de agroquímicos na agricultura. Por definição Tecnologia de Aplicação de Fitossanitários compreende todos os conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica, com o mínimo de contaminação de outras áreas. Para tanto, é importante entender sobre todos os processos envolvidos a fim de que essa prática agrícola seja realizada da melhor forma possível. Na apresentação foi abordado desde a escolha dos produtos até os cuidados com a aplicação, passando pelos métodos de pulverização, maquinários utilizados, condições ambientais favoráveis à aplicação, entre outros.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, principais produtores mundiais como China e Índia, e detalhes sobre a produção brasileira como os estados produtores e as etapas de cultivo, colheita e armazenamento. Também descreve pragas, doenças e formas de controle.
O milho teve origem no México a partir do teosinto, foi domesticado pelo homem há cerca de 9 mil anos, e hoje é o principal cereal produzido no mundo e no Brasil. Sua importância se dá por ser matéria-prima para ração animal e em inúmeros produtos alimentícios e industriais. Nos últimos anos, o Brasil aumentou significativamente sua produção de milho por meio do desenvolvimento de híbridos mais produtivos e da adoção de novas tecnologias.
Manejo Integrado de Pragas na cultura do feijoeiro, suas principais pragas de acordo com o estádio fisiológico da planta, como se faz uma amostragem em capo, níveis de controle para uma tomada de decisão na lavoura, como os inseticidas agem nos insetos, mecanismo de ação, os principais inseticidas registrados e finalizando com a tecnologia de aplicação desses produtos químicos.
O documento discute a regulação hormonal do algodoeiro por meio de hormônios vegetais, reguladores de crescimento e maturadores. Ele descreve as características do algodoeiro, os principais hormônios vegetais e como reguladores de crescimento e maturadores agem para melhorar a produção e qualidade da fibra de algodão.
O documento discute técnicas de manejo do solo e plantio do feijoeiro, incluindo compactação do solo, sistemas de plantio convencional e direto, tratamento de sementes, cálculos de adubação e semeadura, regulagem de equipamentos, e importância da plantabilidade.
1. O documento discute sistemas de produção, população de plantas e espaçamentos para cafezais e suas respectivas produtividades médias esperadas.
2. Apresenta recomendações para calagem e gesso em cafezais, incluindo critérios, doses e métodos de aplicação.
3. Fornece detalhes sobre adubação de plantio para cafezais, incluindo análise de solo, classes de fertilidade, e doses recomendadas de fertilizantes.
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e PlantaGeagra UFG
O documento discute a dinâmica do glifosato e paraquat no solo e nas plantas. O glifosato inibe a enzima EPSPS nas plantas sensíveis, enquanto o paraquat causa danos nas membranas das plantas quando expostas à luz. Ambos se adsorvem fortemente ao solo, onde podem ser degradados por microrganismos, com meia-vidas de 8-32 dias para o glifosato e sem efeito residual para o paraquat.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo suas características, classificação botânica, partes morfológicas como raiz, caule, folha, flor e fruto. Também aborda a fenologia do algodoeiro, desde a semeadura até a colheita, e fatores ecofisiológicos que influenciam cada estágio de desenvolvimento.
O documento fornece instruções sobre como plantar abacaxi de forma adequada, incluindo a escolha da área, preparo do solo, cuidados com as mudas, época de plantio, controle de pragas e doenças e colheita.
Situação atual do controle da broca do café julio césar de souza – pesquisad...Manejo Da Lavoura Cafeeira
O documento discute como o Brasil deixou de ser visto como o "País do Futuro" e se tornou uma potência mundial, com transformações econômicas, políticas e sociais aproximando o futuro.
Este documento fornece instruções de uso para o herbicida TROP, contendo glifosato como ingrediente ativo. Ele lista culturas e plantas daninhas alvo, doses recomendadas, número e época de aplicação. O TROP é um herbicida pós-emergente não seletivo usado para o controle de plantas daninhas em várias culturas agrícolas e florestais.
O documento discute três frutas cultivadas no Brasil - laranja, beterraba e cajá. Ele fornece detalhes sobre a produção, qualidades nutricionais e usos de cada fruta, incluindo informações sobre a colheita, armazenamento pós-colheita e principais áreas de produção.
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresGeagra UFG
O algodoeiro sofre grandes influencias ambientais. As características fisiológicas como o hábito de crescimento, somado às condições ambientais ideais (temperatura, pluviometria, umidade e fertilidade do solo), estimula o crescimento excessivo da cultura, diminuindo a produtividade, afetando as operações de colheita e prejudicando a qualidade de fibra.
A regulação hormonal da cultura se faz necessário para se alcançar os aspectos produtivos e qualitativos necessários. As ações fisiológicas dos reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores é de fundamental entendimento para a cultura.
Nessa apresentação vamos abordar a metodologia e importância do uso desses produtos, orientando como posiciona-los e seus benefícios,
Este documento fornece instruções sobre o uso do herbicida Gramocil. Ele contém 200 g/L de paraquate e 100 g/L de diurom e é recomendado para o controle de plantas daninhas em culturas como citros, uva, algodão e cana-de-açúcar. Deve ser aplicado em jatos dirigidos às plantas daninhas com uma dose de 2L/ha em 300L de água. O documento também inclui informações sobre segurança, primeiros socorros e equipamentos de proteção necessários.
Apresentação
Empenhada em auxiliar o pequeno produtor, a
Embrapa lança o ABC da Agricultura Familiar, que
oferece valiosas instruções sobre o trabalho no campo.
Elaboradas em linguagem simples e objetiva,
as publicações abordam temas relacionados à
agropecuária e mostram como otimizar a atividade
rural. A criação de animais, técnicas de plantio,
práticas de controle de pragas e doenças, adubação
alternativa e fabricação de conservas de frutas são
alguns dos assuntos tratados.
De forma independente ou reunidas em
associações, as famílias poderão beneficiar-se
dessas informações e, com isso, diminuir custos,
aumentar a produção de alimentos, criar outras fontes
de renda e agregar valor a seus produtos.
Assim, a Embrapa cumpre o propósito adicional
de ajudar a fixar o homem no campo, pois coloca a
pesquisa a seu alcance e oferece alternativas de
melhoria na qualidade de vida.
Fernando do Amaral Pereira
Gerente-Geral
Embrapa Informação Tecnológica
http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/handle/doc/100102
O documento fornece informações sobre controle alternativo de pragas e doenças em plantações. Ele descreve pragas comuns como lagartas e doenças causadas por micróbios, e recomenda métodos naturais de controle como aumentar a resistência das plantas, manter a limpeza do cultivo e usar armadilhas ou inseticidas caseiros.
O documento fornece informações sobre controle alternativo de pragas e doenças em plantações. Ele descreve pragas comuns como lagartas e doenças causadas por micróbios, e recomenda métodos naturais de controle como aumentar a resistência das plantas, manter a limpeza das áreas cultivadas e usar armadilhas ou inseticidas caseiros à base de fumo, sabão e ervas como pimenta e alho.
ABC Controle alternativo de pragas e doenças das plantasLenildo Araujo
1) O documento fornece informações sobre métodos alternativos e naturais de controle de pragas e doenças em plantações.
2) Ele explica que pragas e doenças podem ser combatidas sem uso de produtos químicos através de técnicas como aumentar a resistência das plantas, manter a higiene no cultivo e proteger inimigos naturais das pragas.
3) O texto também fornece detalhes sobre como reconhecer e combater manualmente diferentes tipos de pragas usando armadilhas, sacos molhados e
Controle biológico de pragas é mais barato e seguro que agrotóxicos. O cultivo da cenoura fornece vitamina A. O rabanete é uma hortaliça adaptada a climas frios. A formação de pastagem sem máquinas reduz custos e preserva o solo.
Este documento fornece instruções sobre como produzir melancia de forma sustentável. Ele discute as características da planta, o clima ideal, como preparar o solo, qual variedade plantar, técnicas de cultivo, como controlar pragas e doenças, e informações sobre a colheita. O objetivo é auxiliar pequenos agricultores familiares a aumentar a produção de melancia de maneira orgânica.
O Tratamento de Sementes (TS) é o uso de produtos químicos/ biológicos nas sementes com o intuito de promover o controle de doenças/pragas subterrâneas e iniciais da cultura, e também promover um melhor desenvolvimento da plântula. Dentre alguns de seus benefícios podemos destacar: minimizar a exposição a fungos, minimizar a exposição a insetos, melhorar o arranque inicial e aproveitamento de água e nutrientes. Os inseticidas utilizados no TS irá atuar no controle das pragas subterrâneas e insetos da fase inicial do desenvolvimento da cultura ( 25 a 30 dias), os fungicidas irá proteger as sementes e plântulas de patógenos e os inoculantes atuarão na fixação biológica de nitrogênio, produção de auxinas e citocininas; solubilização de fosfatos e controle de patógenos, por exemplo.
Cultivo do maracujá: Aspectos a serem observados antes da implantação da culturaRural Pecuária
O documento discute aspectos importantes a serem considerados antes da implantação da cultura do maracujazeiro, incluindo a escolha da área, preparo do solo, instalação de quebra-vento e escolha da cultivar. É recomendado realizar adubação verde e análise de solo, bem como usar mudas certificadas e cultivares adaptadas para obter produtividade e qualidade desejadas.
A antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides, é a doença mais importante da mangueira, afetando folhas, flores e frutos. Os estágios de maior suscetibilidade são as flores, frutos novos e frutos em maturação. O controle envolve podas, variedades resistentes e aplicação de fungicidas nos períodos críticos.
Este documento fornece orientações sobre como implantar e conduzir uma horta de pequeno porte de forma sustentável. Ele aborda tópicos como a importância de uma horta, os requisitos para escolher a área, como produzir mudas, os tipos de canteiros, adubação, irrigação, épocas de plantio e colheita, controle de pragas e doenças e ferramentas necessárias. O documento tem como objetivo principal ensinar técnicas práticas para produzir hortaliças de qualidade de forma a suprir
O documento descreve técnicas de plantio e cultivo do feijão-caupi no Sertão nordestino, incluindo informações sobre variedades, época e método de plantio, adubação, controle de pragas e doenças, e colheita. O objetivo é fornecer orientações práticas para pequenos produtores rurais cultivarem com sucesso essa importante cultura para a região.
1) O documento fornece instruções sobre como cultivar bananeiras de forma sustentável em pequenas propriedades.
2) Inclui informações sobre preparo do solo, adubação, obtenção e plantio de mudas, cuidados com a cultura, doenças e pragas comuns e colheita.
3) Tem o objetivo de auxiliar pequenos produtores rurais a melhorar a produção e rendimento de suas bananeiras de forma econômica e respeitando o meio ambiente.
Erradicação de fungos em germoplasma vegetal importadoCristiane Assis
O documento descreve os métodos utilizados pela Embrapa para detectar, identificar e erradicar fungos em germoplasma vegetal importado, visando proteger o Brasil de pragas quarentenárias e exóticas. Entre 1977-2013, 300.000 acessos de 90 países foram analisados, interceptando 37 fungos. Os principais métodos incluem plaqueamento, lavagem de sementes, tratamento químico e observação em quarentenário. Essas ações permitem o enriquecimento seguro dos programas de melhoramento genético brasileiros.
Semelhante a Manual combate broca-do-café na Região do Cerrado Mineiro (20)
A Associação dos Cafeicultores do Brasil denuncia que a Organização Internacional do Café (OIC) divulgou dados incorretos sobre a produção mundial de café para 2019, manipulando as estatísticas para manter os preços baixos e prejudicar produtores. Segundo dados do governo brasileiro, a produção do país será 9,74 milhões de sacas menor do que a estimada pela OIC. A carta pede que o governo brasileiro exija a correção dos dados divulgados pela OIC.
Este documento presenta los resultados de la fase internacional de una competencia de café. Proporciona el ranking de los primeros 28 participantes, mostrando su nombre, granja/finca, ciudad, región e inscripción. El ganador fue André Luis Aguilar Ibeiro de Minas Gerais, Brasil, con una puntuación de 92.23.
A irrigação do cafeeiro via gotejamento permite a aplicação localizada de água junto aos pés de café formando um bulbo que deve ser suficientemente capaz de fornecer a água necessária para repor as evapotranspirações diárias da planta sendo captada pelo maior volume de radicelas possíveis, evitando condensação e restrição do sistema radicular. Bulbos muito restritos reduzem o sistema radicular efetivo tanto lateralmente quanto em profundidade o que debilita a planta nos períodos críticos de veranico e elevadas temperaturas, além de reduzir acentuadamente o aproveitamento dos nutrientes aplicados nas adubações seja por cobertura ou por fertirrigação.
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...Revista Cafeicultura
O Superintendente da Área de Operações e Canais Digitais - ADIG, no uso de suas
atribuições e consoante Resolução da Diretoria do BNDES, COMUNICA às
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS CREDENCIADAS as seguintes alterações no âmbito do
Programa BNDES para Composição de Dívidas Rurais – BNDES Pro-CDD AGRO
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Revista Cafeicultura
O documento resume a história do melhoramento genético do café no Brasil desde 1727, destacando as principais cultivares desenvolvidas. Também descreve as características agronômicas e de qualidade de novas cultivares resistentes a doenças lançadas pelo IAPAR, como IPR 100, IPR 103 e IPR 107.
O documento discute a adubação nitrogenada do cafeeiro, incluindo recomendações de doses de nitrogênio, fontes de nitrogênio, e estratégias para aumentar a eficiência do uso do nitrogênio pela cultura, como escolha adequada de fertilizantes, parcelamento da aplicação e uso de fertilizantes de liberação controlada ou com aditivos.
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...Revista Cafeicultura
O documento descreve a evolução e o controle químico da ferrugem do cafeeiro no Brasil desde a década de 1970, destacando as diferentes etapas do controle químico e os fatores que influenciam a doença.
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Revista Cafeicultura
O documento discute como melhor aproveitar a biologia do solo na cafeicultura por meio de: 1) conhecimento sobre a ciência do solo e a biodiversidade microbiana no solo; 2) exploração dos componentes do sistema solo-planta para funções como degradação de matéria orgânica; 3) técnicas de manejo como rotação de culturas e uso de resíduos orgânicos para melhorar a qualidade biológica do solo.
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Revista Cafeicultura
Tecnologia: Modernidade operacional.
Palestrante: Eng.º Agr.º Dr Rouverson Pereira da Silva – Unesp – SP
Workshop- Manejo fitossanitário na CAFEICULTURA DO FUTURO, maximizando a produtividade: Controle de doenças e nematoides
O documento discute como usar 100% da comunicação, incluindo palavras, entonação da voz, expressões corporais. A comunicação não verbal é mais importante do que o conteúdo, com a entonação da voz e expressões corporais contando para 55% e 38% respectivamente. O documento também fornece dicas sobre como melhorar a comunicação através do vocabulário, elogio, espelhamento, linguagem corporal e posicionamento.
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019Revista Cafeicultura
O Brasil começou bem o ano em termos de exportação de café. Segundo dados compilados pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, em seu relatório de exportações mais recente, o país exportou 3,28 milhões de sacas de café em janeiro deste ano, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído.
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...Revista Cafeicultura
Este documento contiene una lista de 100 productores de café en Brasil. Para cada productor se incluye un código, el nombre del propietario, el nombre de la propiedad, la ciudad y la región donde se ubica. La lista proporciona información sobre pequeños y grandes productores de café de diferentes regiones de Brasil.
Este documento discute o uso racional da água na agricultura no Estado de São Paulo. Apresenta diversas técnicas e projetos que vêm sendo implementados para reduzir o consumo de água e proteger os solos, como a captação da água da chuva, o reuso da água, sistemas de irrigação mais eficientes e a recuperação de matas ciliares. Também destaca a importância da irrigação para a produção agrícola e esclarece que a agricultura não é a principal responsável pela crise hí
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-caféRevista Cafeicultura
O documento descreve uma campanha de combate à broca do café na região do Cerrado Mineiro, incluindo: 1) um vazio sanitário para remover frutos remanescentes, 2) uma reunião com empresas de defensivos para discutir estratégias de combate, e 3) o desenvolvimento de pesquisas e a atualização de um manual sobre prevenção e combate à broca.
O documento fornece um panorama macroeconômico global e do Brasil, com projeções de crescimento econômico, taxas de juros e inflação. Apresenta dados sobre a atividade econômica nos EUA, China e Brasil, além de perspectivas para o agronegócio brasileiro e mineiro.
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...Revista Cafeicultura
O ataque da broca do café aumentou significativamente na safra de 2017, causando maiores níveis de defeitos e problemas de qualidade. Os produtores aplicaram defensivos de forma indiscriminada e sem monitoramento, levando a uma falta de eficiência no controle. Novas pesquisas científicas sobre o ciclo de vida da broca e métodos de monitoramento e controle cultural e biológico são necessárias para enfrentar os desafios atuais.
Neste livro me dediquei a falar mais sobre o dromedário que é da família dos camelos, também chamado de camelo árabe ou camelo de uma corcunda. O camelo de duas corcundas é comum na Ásia. Como estive em Dubai, Egito e em Israel onde reina absoluto os dromedários e foi com esta espécie que tive bastante contato em maio de 2023. Animal domesticável, forte, resistente, útil para transporte de pessoas e carga, fornece leite para alimentação humana e também carne e pele para confecção de roupas ou tendas. Sem o auxílio destes animais seria muito mais difícil a vida humana nos desertos.
Camelos são maquinas criadas por Deus com todos os equipamentos biológicos completíssimos para as condições do deserto. Suas patas, olhos, pele, estômago, palato e cada detalhe foram pensados por Deus para colocar esta máquina biológica em atividade no deserto.
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdfEVERALDODEOLIVEIRA2
CLIMOGRAMAS - Os climogramas são representações gráficas que apresentam dados
climáticos, combinando informações sobre temperatura e precipitação
ao longo de um determinado período de tempo. Esses gráficos são
ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
2. Apresentação
A Federação dos Cafeicultores do Cerrado
tem como propósito integrar, desenvolver e
conectar as pessoas, buscamos ajudar as
pessoas do mundo do café a fazer mais e
melhor. Este material é mais um canal para
levarmos desenvolvimento até você, produtor.
Broca é sinônimo de prejuízo. Em casos
extremos, pode ocorrer redução no peso dos
grãos de até 20%. Empresas exportadoras
aceitam no máximo 10% de grãos de brocados.
Ou seja, quanto mais café brocado menos
rentável ele vai ser.
Além disso, somos uma Região com
Denominação de Origem e certificamos
nossos melhores cafés com Selo de Origem
e Qualidade, onde prezamos pelas ações
que melhorem qualidade e atendam nossos
mercados mais exigentes.
Por isso, trazemos até você este manual,
desenvolvido pelo Departamento de Pesquisa
e Desenvolvimento da FUNDACCER - Fundação
de desenvolvimento do Cerrado Mineiro,
entidade ligada à Federação dos Cafeicultores
do Cerrado junto com a Epamig - Empresa de
Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais. Aqui
reunimos informações a respeito da broca,
maneira de prevenção e tratamento do cafeeiro.
Esperamos que seguindo estas orientações
vocêpossamanejaradequadamenteestapraga
em sua lavoura. Lembre-se, o monitoramento
constante da lavoura é a maneira mais simples
para checar o nível e infestação e tomar as
medidas necessárias no tempo certo.
Boa leitura!
3. Dentre as pragas que
atacam e causam danos
ao cafeeiro, a broca-do-
café (Hypothenemus
hampei (Coleoptera:
Scolytidae)) é uma das
mais importantes.
Provavelmente a broca
entrou no Brasil por
volta do ano de 1913
em sementes de café
importadas da África
e da Ilha de Java e
partir de 1924 já foram
observados os primeiros
frutos brocados.
A broca-do-café Histórico da broca
na cafeicultura
Com o aparecimento da ferrugem alaranjada do
cafeeiro, houve uma adoção de novos sistemas
de plantio e manejo dos cafezais, como plantio
com espaçamento mais abertos e arejados e isso
também ocasionou condições desfavoráveis a
sobrevivência da broca.
Apenas em meados da década de 70 a solução
para o controle eficaz da broca apareceu, que foi o
registrodoinseticidaendosulfan,oqualfoiutilizado
por mais de 40 anos, sem nenhum substituto
igualmente eficiente.Por ser extremamente tóxico
(tarja vermelha, classe toxicológica I), os produtos
comerciais à base do endosulfan foram proibidos
de serem comercializados e usados legalmente
em meados de 2013. Assim, os produtores de
café ficaram sem nenhuma alternativa confiável
para o controle da broca. Então a partir da safra
2014/2015 o controle da broca por defensivos
químicos mudou. (SOUZA; SILVA; REIS, 2016).
4. Aspectos biológicos Ataque/Danos
Ovo 4 dias;
Período larval médio (27°C) 15 dias;
Pré-pupa 2 dias;
Pupa média de 8 dias;
Adulto: Macho vive - 40 dias;
Fêmea vive - média de 156 dias.
........................................................
....
...........................................
....................................................
...............................................
...............................................
Ciclo completo:
entre 20 a 37
dias, depende de
algumas condições
bióticas e abióticas.
ATAQUE Frutos
cerejas
Frutos
verdes
Frutos
seco
Foto:PauloRebellesReis.
São pequenos besouros de cor preta, as fêmeas
adultas medem aproximadamente 1,7mm de
comprimento e 0,7mm de largura.
Os machos são menores e medem cerca de
1,2mm por 0,5mm de largura (REIS, et al., 2010).
Os machos tem as asas atrofiadas por isso não
voam e ficam constantemente dentro dos frutos.
Ciclo evolutivo da broca-do-café
5. Ataque/Danos Danos Podem ser
quantitativos e
qualitativos:
80 a 90 dias após a flo-
rada acontece a “Época
de transito da Broca”:
Fêmeas que sobreviveram
na entressafra nos frutos
remanescentes nas plantas ou
no solo, saem e perfuram os
frutos ainda verdes, mas sem
colocar os ovos. Apenas 50 dias
depoiselavoltaecolocadosovos.
Esquema do ataque da
broca em um fruto com
grãonoestadoidealpara
colocaçãodosovos:
A
Início da perfuração;
B
Broca no canal de
perfuração;
C
Inicio da perfuração do
grão;
D
Broca dentro do grão
com descendente.
qualitativos
Fungos
penetram
pela
perfuração
feita pela
broca,
podendo
alterar
qualidade
da bebida.
Alterações
fisiológicas
– síntese de
compostos
químicos para
proteção da
planta podem
alterar
qualidade final
do produto.
Faltam estudos
científicos para
confirmar os
reais danos
qualitativos
posição
da broca
do café
A
B
C
D
6. DanosDanos
Industria:
Fragmentos de insetos acima do permitido foram encontrados
em 11 das 14 marcas analisadas, onde, 91% dos fragmentos
encontrados nas amostras eram da broca.
Opinião da indústria:
“A indústria não tem como separar os grãos
brocados dos outros”, argumenta Nathan*, que complementa
que “O cafeicultor também não é culpado pelo problema,
uma vez que houve demora na hora de repor o produto
que combate a praga”.
Quantitativos Quantitativos
Depreciação do produto
na classificação por tipo:
5 brocados/quebrados = 1
defeito
invibialidade na produção
de sementes
Apodrecimento das
sementes
Limite de 10% de grãos
brocados para exportação
Queda prematura
dos frutos
A redução do peso de
grãos pode chegar a 20%
*Nathan Herszkowicz, diretor executivo da Abic
7. Vantagens
MonitoramentoControle da broca
Assim o
monitoramento
da broca deve ser
realizado antes de
qualquer tomada
de decisão.
Atualmente a busca crescente por alimentos
saudáveis, a preocupação com a saúde do aplicador
e com o meio ambiente exige o uso racional dos
fitossanitários. Produzir um café sustentável é
produzir com responsabilidade e respeito as futuras
gerações.
Sustentabilidade
Aplicação racional de
defensivos, evitando a
aplicação em área total
Monitoramento
a nível de talhão
Menores riscos
ao aplicador
Menores danos
ao ambiente
Economia e
Sustentabilidade
8. MonitoramentoMonitoramento
Início: 80 a 90 dias após a florada “época de transito”.
Na 1ª avaliação não é necessário a coleta dos frutos, as
observações serão feitas nos talhões e anotadas na planilha.
Escolher aleatoriamente 30 plantas por talhão.
Dividir a planta em terço inferior, terço médio e terço superior.
Escolher 1 ramo em cada terço de cada lado da planta (Total 6
ramos por planta); cada ramo será um ponto na planta.
Em cada ramo (ponto) visualizar 10 frutos nas diferentes rosetas e
fazer a contagem de frutos perfurados e anotar na planilha.
Somar os subtotais e dividir por 18 (fator fixo), se o resultado
for maior ou igual 3% iniciar o controle químico.
Dividir os talhões Idade das plantas; carreadores; cultivares.
Deve se continuar o monitoramento após a 1ª pulverização. Assim, o
monitoramento deverá ser repetido de 25 a 30 dias após a primeira
pulverização.
Em local apropriado deverão cortados com canivete.
Os adultos vivos devem ser contados e anotados
Fazer a porcentagem = adultos vivos x 100/frutos perfurados
abertos: Se maior ou igual a 3% fazer nova pulverização
o monitoramento deve continuar até próxima da colheita em
avaliações de 30 em 30 dias; se for constatada a necessidade
uma 3ª pulverização, deve-se ALTERNAR o inseticida .
Os frutos perfurados deverão ser coletados e contados.
Essa metodologia foi desenvolvida por pesquisadores da Empresa
de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais e se encontra
disponível para download no site da EPAMIG. (Modelo da planilha
de monitoramento disponível na última página.
Como fazer
9. PRODUTO
COMERCIAL
INGREDIENTE ATIVO
(GRUPO QUÍMICO)
DOSE Nº DE APLICAÇÕES
ÉPOCA DE
APLICAÇÃO
EMPRESA
Azamax
Azadiractina
(tetranortriterpenóide)
600ml a 800ml/ha
2 a 4
(Intervalo 21 de dias)
Preventivo,
início infestação
Preventivo,
início infestação
Benevia
Ciantraniliprole
(antranilamida)
1500ml/ha
1 a 2
(Intervalo de 35 dias)
3% a 5% de
infestação de frutos
broqueados
Du Pont do
Brasil S.A.
Clorpirifós
Fersol 480 EC
Clorpirifós
(organofosforado)
1500ml/ha Uma Aplicação Início infestação
Ameribrás Indústria
e Comércio Ltda.
Clorpirifos
Sabero 480 EC
Clorpirifós
(organofosforado)
1500ml/ha
1 a 2
(Intervalo de
20 a 30 dias)
5% ou mais de frutos
broqueados
Sabero Organics
América S.A.
Copros
Abamectina
(avermectina)
+ Clorantraniliprole
(antranilamida)
1000ml/ha
1 a 2
(Intervalo de 60 dias)
Aplicar quando for
constatada 1%.
Syngenta Proteção
de Cultivos Ltda.
Instivo
Abamectina
(avermectina)
+ Clorantraniliprole
(antranilamida)
1000ml/ha
1 a 2
(Intervalo de 60 dias)
Aplicar quando for
constatada 1%.
Syngenta Proteção
de Cultivos Ltda.
Klorpan 480 EC
Clorpirifós
(organofosforado)
1000ml a 1500ml/ha Uma aplicação
5% ou mais de frutos
broqueados
Nufarm Indústria
Química e
Farmacêutica S.A.
Lorsban 480 BR
Clorpirifós
(organofosforado)
1500ml/ha
1 a 2
(Intervalo de
20 a 30 dias)
5% ou mais de
frutos broqueados
Dow Agrosciences
Industrial Ltda.
Pyrinex 480 EC
Clorpirifós
(organofosforado)
1000ml a 1500ml/ha
1 a 2
(Intervalo de 22 dias)
5% ou mais de frutos
broqueados
Adama Brasil S.A.
Tracer
Espinosade
(espinosinas)
300ml a 400ml/ha Máximo 3 aplicações
Dow Agrosciences
Industrial Ltda.
Trebon 100 SC
Etofenproxi
(éter difenílico)
1250ml/ha
1 a 2
(Intervalo de 5 dias)
Constatar presença
da praga
Sipcam Nichino
Brasil S.A.
Verimark
(Produto para
Pivô central)
Ciantraniliprole
(antranilamida)
500ml
1 a 2
(Intervalo de 45 dias)
Formação do grãos
e época de transito
da broca
Du Pont do
Brasil S.A.
Vexter
Clorpirifós
(organofosforado)
1500ml/ha
1 a 2
(Intervalo de
20 a 30 dias)
5% ou mais de
frutos broqueados
Dow Agrosciences
Industrial Ltda.
Voliam Targo
Abamectina
(avermectina)
+ Clorantraniliprole
(antranilamida)
1000ml/ha
1 a 2
(Intervalo de 60 dias)
Quando for
constatada 1%
de infestação.
Syngenta Proteção
de Cultivos Ltda.
Controle Inseticidas e misturas de inseticidas, dosagens, número de aplicações, época
de aplicação e empresas produtoras para o controle da broca-do-café.
Defensivos
Controle
armadilhas
Cultural
Biológico
11 inseticidas
(ingredientes
ativos)
Colheita bem
feita/Repasse
Recolher café
do solo
Fungos
Erradicar
lavouras
abandonadas
Insetos
Fonte: Agrofit.
10. Armadilhas
Controle cultural
Bio Broca
Usa um sachê com álcool etílico para
atrair o inseto, que fica preso em um
litro e é posteriormente eliminado.
Usa atrativo feito de: etanol, álcool
doméstico e pó de café. O inseto é
atraído até um litro pet onde cai em
uma mistura de água e detergente e
morre afogado.
As armadilhas ajudam a detectar a presença de fêmeas adultas da broca
na lavoura, em maior ou menor infestação. Porém, as armadilhas apenas
ajudam, sozinhas não controlam a broca.
colheita
bem feita/Repasse
Erradicar
lavouras
abandonadas
Recolher
café do solo
Armadilha Iapar
Controle Monitoramento
11. Controle
Controle biológico
Insetos/Parasitóide Fungos
Vespa-de-uganda e
Vespa-da-costa-do-marfim
Beauveria bassiana
Difícil procriação, soltura
durante vários períodos do ano.
Os fungos se desenvolvem em
condições muito especificas, então
quando aplicados nas lavouras
em condições climáticas não
controladas sua disseminação e
eficiência pode ser prejudicada.
PRODUTO
COMERCIAL
INGREDIENTE ATIVO
(GRUPO QUÍMICO)
DOSE Nº DE APLICAÇÕES
ÉPOCA DE
APLICAÇÃO
EMPRESA
Bio Broca Feromônio
Um sache por
armadilha
2 armadilhas/ha Todo o ano
Bio Controle
Métodos de Controle
de Pragas Ltda.
Bovemax EC
Beauveria bassiana/
biológico
1500ml/ha
1 a 2 aplicações
por ano
Fevereiro
e novembro
Novozymes BioAg
Produtos para
Agricultura Ltda
Produtos biológicos, dosagens, número de aplicações, época de
aplicação e empresas produtoras para o controle da broca-do-café.
Fonte: Agrofit.