O documento discute os conceitos de patrimônio cultural material e imaterial. O patrimônio cultural é constituído por bens culturais transmitidos entre gerações que ligam as pessoas ao passado. Existem instituições responsáveis por preservar o patrimônio cultural através de identificação, preservação e promoção desses bens.
O documento discute a origem e evolução da arte urbana, mencionando suas conexões com questões sociais e políticas. Abrange desde pinturas rupestres na antiguidade até movimentos contemporâneos como o grafite e a cultura hip-hop. Destaca artistas pioneiros como Keith Haring, Jean-Michel Basquiat e Banksy.
Antes da chegada dos portugueses, havia cerca de 25 milhões de nativos no Brasil, organizados em grupos tribais com suas próprias regras sociais e religiosas. Eles viviam da caça, pesca e agricultura. Com a colonização, sua população reduziu drasticamente. Atualmente, há quase 900 mil índios de 305 etnias no Brasil, que preservam a cultura de seus antepassados por meio de artesanatos, música e rituais.
Este documento apresenta diferentes formas de arte visual como pintura, desenho, escultura, gravura, fotografia e arquitetura. Explica os conceitos e características de cada uma delas, incluindo os materiais e técnicas utilizados. O documento fornece informações sobre os elementos essenciais dessas diferentes artes visuais.
Este documento fornece uma visão geral da história da música, desde as suas origens pré-históricas até a música moderna do século XX. Ele descreve como a música evoluiu de sons imitativos da natureza para instrumentos mais sofisticados, e como diferentes culturas e épocas contribuíram para seu desenvolvimento, incluindo a Grécia Antiga, a Idade Média e compositores clássicos. Finalmente, discute vários estilos musicais modernos como pimba, clássica e folclórica.
O documento discute o patrimônio cultural material e imaterial do Brasil, definindo-os como bens importantes para a identidade da sociedade brasileira. O Iphan é responsável por preservar e valorizar o patrimônio cultural brasileiro em suas dimensões material e imaterial. Exemplos de manifestações culturais brasileiras como o folclore, o maracatu e a festa do divino são apresentados.
A Semana de Arte Moderna ocorreu em 1922 no Teatro Municipal de São Paulo e apresentou novas tendências artísticas européias para a elite paulista. O evento promoveu artistas modernistas brasileiros como Oswaldo de Andrade, Anita Malfati e Mario de Andrade que queriam produzir uma arte nacional sem influências européias conservadoras.
O documento descreve diferentes aspectos do folclore brasileiro, incluindo seres fantásticos como o Saci-Pererê e o Lobisomem, além de lendas, contos, poesia popular, ditados, trava-línguas e brincadeiras como parlendas que refletem a sabedoria do povo.
O documento resume as principais correntes artísticas contemporâneas desde o Op-Art até a videoarte, incluindo conceitualismo, expressionismo abstrato, pop art, minimalismo, land art, instalações, performances e intervenções. Destaca artistas como Piero Manzoni, Jackson Pollock, Andy Warhol, Donald Judd, Christo e Jeanne-Claude, Marina Abramovic e Nam June Paik.
O documento discute a origem e evolução da arte urbana, mencionando suas conexões com questões sociais e políticas. Abrange desde pinturas rupestres na antiguidade até movimentos contemporâneos como o grafite e a cultura hip-hop. Destaca artistas pioneiros como Keith Haring, Jean-Michel Basquiat e Banksy.
Antes da chegada dos portugueses, havia cerca de 25 milhões de nativos no Brasil, organizados em grupos tribais com suas próprias regras sociais e religiosas. Eles viviam da caça, pesca e agricultura. Com a colonização, sua população reduziu drasticamente. Atualmente, há quase 900 mil índios de 305 etnias no Brasil, que preservam a cultura de seus antepassados por meio de artesanatos, música e rituais.
Este documento apresenta diferentes formas de arte visual como pintura, desenho, escultura, gravura, fotografia e arquitetura. Explica os conceitos e características de cada uma delas, incluindo os materiais e técnicas utilizados. O documento fornece informações sobre os elementos essenciais dessas diferentes artes visuais.
Este documento fornece uma visão geral da história da música, desde as suas origens pré-históricas até a música moderna do século XX. Ele descreve como a música evoluiu de sons imitativos da natureza para instrumentos mais sofisticados, e como diferentes culturas e épocas contribuíram para seu desenvolvimento, incluindo a Grécia Antiga, a Idade Média e compositores clássicos. Finalmente, discute vários estilos musicais modernos como pimba, clássica e folclórica.
O documento discute o patrimônio cultural material e imaterial do Brasil, definindo-os como bens importantes para a identidade da sociedade brasileira. O Iphan é responsável por preservar e valorizar o patrimônio cultural brasileiro em suas dimensões material e imaterial. Exemplos de manifestações culturais brasileiras como o folclore, o maracatu e a festa do divino são apresentados.
A Semana de Arte Moderna ocorreu em 1922 no Teatro Municipal de São Paulo e apresentou novas tendências artísticas européias para a elite paulista. O evento promoveu artistas modernistas brasileiros como Oswaldo de Andrade, Anita Malfati e Mario de Andrade que queriam produzir uma arte nacional sem influências européias conservadoras.
O documento descreve diferentes aspectos do folclore brasileiro, incluindo seres fantásticos como o Saci-Pererê e o Lobisomem, além de lendas, contos, poesia popular, ditados, trava-línguas e brincadeiras como parlendas que refletem a sabedoria do povo.
O documento resume as principais correntes artísticas contemporâneas desde o Op-Art até a videoarte, incluindo conceitualismo, expressionismo abstrato, pop art, minimalismo, land art, instalações, performances e intervenções. Destaca artistas como Piero Manzoni, Jackson Pollock, Andy Warhol, Donald Judd, Christo e Jeanne-Claude, Marina Abramovic e Nam June Paik.
Aula História da Arte_As funções da arteLila Donato
O documento apresenta um resumo da primeira aula de História da Arte ministrada pela professora Lila Donato. Ela discute por que estudar História da Arte, as principais funções da arte ao longo da história, como perpetuar a memória, e as diferentes metodologias para analisar obras de arte.
Este documento apresenta o plano anual de arte para o ano de 2019 da escola Machadinho D'Oeste no estado de Rondônia. Ele descreve as competências específicas, objetos de conhecimento, habilidades e conteúdos que serão abordados ao longo do ano letivo para os alunos do 1o e 2o ano. Os tópicos incluem diferentes linguagens artísticas, períodos históricos, movimentos culturais e processos de criação, crítica e fruição da arte.
O documento discute a arte indígena brasileira, abordando suas principais manifestações como pintura corporal, arte plumária e cerâmica. Também destaca que a arte indígena é representativa da comunidade e tem funções sociais e culturais, não se restringindo a aspectos estéticos isolados.
O documento discute o que é arte, como se apresenta e como transforma nossa maneira de pensar. A arte é a criação humana de valores estéticos que sintetizam nossas emoções e cultura. Ela pode ser vista ou ouvida de forma visual, auditiva ou audiovisual. A arte nos faz repensar nossos posicionamentos socioculturais e recebe influências da sociedade.
O documento fornece informações sobre arte urbana em 3 parágrafos. Resume o que é arte urbana, para que serve e quem a faz, incluindo intervenções artísticas e grafite nas cidades. Dois artistas, Bordalo II e Gonçalo MAR, são apresentados com breves biografias e estilos de trabalho.
A cultura material é composta por bens tangíveis como ferramentas, construções e alimentos que são parte da sociedade. A cultura imaterial inclui práticas, expressões e conhecimentos que dão vida às sociedades, como a capoeira, religiões e danças brasileiras.
Este documento discute a contribuição dos povos indígenas para a cultura brasileira, destacando como elementos de sua cultura como alimentos, remédios, lendas e hábitos fazem parte do dia a dia dos brasileiros. Também ressalta valores indígenas como o respeito às crianças, idosos, natureza e ausência de classes sociais.
O documento resume a história e os principais gêneros musicais do Brasil, desde os ritmos originários da mistura de culturas indígenas, europeias e africanas, passando pelo lundu, modinha, choro, samba, bossa nova, tropicalismo, até a jovem guarda. Destaca compositores importantes de cada estilo e como influenciaram o desenvolvimento da música brasileira.
A arte indígena brasileira já existia antes dos portugueses, caracterizada pela cerâmica, cestaria, pintura corporal e objetos de penas. Culturas como a Marajoara e Santarém destacaram-se pela produção cerâmica com desenhos geométricos e zoomorfos. Além disso, a arte plumária incluía adornos corporais com penas de aves e os mantos tupinambás eram confeccionados com penas vermelhas de guará.
O documento discute a evolução da arte moderna para a arte contemporânea. A arte moderna se caracterizou pela autocrítica e busca pela pureza de cada meio artístico, enquanto a arte contemporânea é marcada pela pluralidade, desmaterialização e valorização da ideia sobre a obra. O texto também apresenta os principais movimentos da arte moderna como realismo, impressionismo e cubismo.
O documento discute a cultura popular paraense, com foco no carimbó. Apresenta o carimbó como uma manifestação cultural de origem indígena caracterizada por sons e danças acompanhadas por tambores. Também descreve festivais e grupos musicais da região de São Miguel do Guamá que preservam e difundem o carimbó.
O documento discute como a tecnologia trouxe novas dinâmicas para a arte contemporânea, utilizando novos suportes diferentes da pintura e escultura tradicionais. Também descreve a evolução da fotografia ao longo do tempo, desde Leonardo da Vinci até as fotos digitais atuais, e como o cinema surgiu a partir da capacidade de capturar imagens em movimento, revolucionando a forma como vemos o mundo. Por fim, aborda brevemente o web design e o AutoCAD.
O documento fornece uma linha do tempo da história da arte, começando com a arte pré-histórica e passando por períodos como arte egípcia, grega, gótica, renascimento, barroco, impressionismo e expressionismo, descrevendo brevemente as principais características de cada período.
O documento descreve a obra "O Grito" do artista expressionista Edvard Munch, analisando suas características angustiantes e a figura andrógina no centro. Também resume os principais elementos do movimento expressionista, como a deformação da imagem, cores vibrantes e foco no drama humano. Por fim, menciona a influência do expressionismo no modernismo brasileiro por meio de Anita Malfatti e Lasar Segall.
O documento discute características do abstracionismo e da arte figurativa, e apresenta perguntas sobre esses tópicos e sobre grafite, pichação e o mascote da Copa de 2014.
O documento descreve a vida dos povos indígenas no Brasil antes da chegada dos europeus, incluindo suas práticas de caça, pesca e agricultura, divisão de trabalho, educação, rituais, crenças e organização social. Também discute o impacto do contato com os portugueses e a redução drástica da população indígena ao longo dos séculos.
O documento discute as diferentes visões sobre o corpo humano ao longo da história da arte, especificamente durante a Idade Média e o Renascimento. Na Idade Média, o corpo era visto como veículo do pecado e era representado de forma estilizada e simbólica. No Renascimento, com o foco no ser humano, os artistas passaram a estudar anatomia e representar os corpos de forma mais realista.
O documento discute os elementos básicos da linguagem visual, incluindo linha, forma, cor e textura. A linha é um elemento essencial do desenho e pode ser classificada de várias maneiras. A forma descreve complexidade e é composta por formas básicas. A cor afeta nossas emoções e pode ser classificada como quente ou fria. A textura caracteriza o aspecto exterior das formas e pode ser visual ou tátil.
O documento descreve a arte rupestre pré-histórica, retratando animais, cenas de caça e da vida cotidiana pintadas em cavernas por povos antigos. Detalha locais no Brasil com pinturas rupestres datadas de até 12.000 anos atrás e inclui fotos de exemplos destas obras encontradas em sítios arqueológicos como a Serra da Capivara no Piauí.
O documento discute conceitos históricos como tempo, cultura, patrimônio e fontes históricas. Explica que a história estuda mudanças e permanências nas sociedades ao longo do tempo, e que existem diferentes tipos de fontes que os historiadores usam para compreender o passado, como documentos escritos, imagens, depoimentos orais e artefatos culturais. Também define o que é cultura e patrimônio cultural, e como estes são preservados.
Aula História da Arte_As funções da arteLila Donato
O documento apresenta um resumo da primeira aula de História da Arte ministrada pela professora Lila Donato. Ela discute por que estudar História da Arte, as principais funções da arte ao longo da história, como perpetuar a memória, e as diferentes metodologias para analisar obras de arte.
Este documento apresenta o plano anual de arte para o ano de 2019 da escola Machadinho D'Oeste no estado de Rondônia. Ele descreve as competências específicas, objetos de conhecimento, habilidades e conteúdos que serão abordados ao longo do ano letivo para os alunos do 1o e 2o ano. Os tópicos incluem diferentes linguagens artísticas, períodos históricos, movimentos culturais e processos de criação, crítica e fruição da arte.
O documento discute a arte indígena brasileira, abordando suas principais manifestações como pintura corporal, arte plumária e cerâmica. Também destaca que a arte indígena é representativa da comunidade e tem funções sociais e culturais, não se restringindo a aspectos estéticos isolados.
O documento discute o que é arte, como se apresenta e como transforma nossa maneira de pensar. A arte é a criação humana de valores estéticos que sintetizam nossas emoções e cultura. Ela pode ser vista ou ouvida de forma visual, auditiva ou audiovisual. A arte nos faz repensar nossos posicionamentos socioculturais e recebe influências da sociedade.
O documento fornece informações sobre arte urbana em 3 parágrafos. Resume o que é arte urbana, para que serve e quem a faz, incluindo intervenções artísticas e grafite nas cidades. Dois artistas, Bordalo II e Gonçalo MAR, são apresentados com breves biografias e estilos de trabalho.
A cultura material é composta por bens tangíveis como ferramentas, construções e alimentos que são parte da sociedade. A cultura imaterial inclui práticas, expressões e conhecimentos que dão vida às sociedades, como a capoeira, religiões e danças brasileiras.
Este documento discute a contribuição dos povos indígenas para a cultura brasileira, destacando como elementos de sua cultura como alimentos, remédios, lendas e hábitos fazem parte do dia a dia dos brasileiros. Também ressalta valores indígenas como o respeito às crianças, idosos, natureza e ausência de classes sociais.
O documento resume a história e os principais gêneros musicais do Brasil, desde os ritmos originários da mistura de culturas indígenas, europeias e africanas, passando pelo lundu, modinha, choro, samba, bossa nova, tropicalismo, até a jovem guarda. Destaca compositores importantes de cada estilo e como influenciaram o desenvolvimento da música brasileira.
A arte indígena brasileira já existia antes dos portugueses, caracterizada pela cerâmica, cestaria, pintura corporal e objetos de penas. Culturas como a Marajoara e Santarém destacaram-se pela produção cerâmica com desenhos geométricos e zoomorfos. Além disso, a arte plumária incluía adornos corporais com penas de aves e os mantos tupinambás eram confeccionados com penas vermelhas de guará.
O documento discute a evolução da arte moderna para a arte contemporânea. A arte moderna se caracterizou pela autocrítica e busca pela pureza de cada meio artístico, enquanto a arte contemporânea é marcada pela pluralidade, desmaterialização e valorização da ideia sobre a obra. O texto também apresenta os principais movimentos da arte moderna como realismo, impressionismo e cubismo.
O documento discute a cultura popular paraense, com foco no carimbó. Apresenta o carimbó como uma manifestação cultural de origem indígena caracterizada por sons e danças acompanhadas por tambores. Também descreve festivais e grupos musicais da região de São Miguel do Guamá que preservam e difundem o carimbó.
O documento discute como a tecnologia trouxe novas dinâmicas para a arte contemporânea, utilizando novos suportes diferentes da pintura e escultura tradicionais. Também descreve a evolução da fotografia ao longo do tempo, desde Leonardo da Vinci até as fotos digitais atuais, e como o cinema surgiu a partir da capacidade de capturar imagens em movimento, revolucionando a forma como vemos o mundo. Por fim, aborda brevemente o web design e o AutoCAD.
O documento fornece uma linha do tempo da história da arte, começando com a arte pré-histórica e passando por períodos como arte egípcia, grega, gótica, renascimento, barroco, impressionismo e expressionismo, descrevendo brevemente as principais características de cada período.
O documento descreve a obra "O Grito" do artista expressionista Edvard Munch, analisando suas características angustiantes e a figura andrógina no centro. Também resume os principais elementos do movimento expressionista, como a deformação da imagem, cores vibrantes e foco no drama humano. Por fim, menciona a influência do expressionismo no modernismo brasileiro por meio de Anita Malfatti e Lasar Segall.
O documento discute características do abstracionismo e da arte figurativa, e apresenta perguntas sobre esses tópicos e sobre grafite, pichação e o mascote da Copa de 2014.
O documento descreve a vida dos povos indígenas no Brasil antes da chegada dos europeus, incluindo suas práticas de caça, pesca e agricultura, divisão de trabalho, educação, rituais, crenças e organização social. Também discute o impacto do contato com os portugueses e a redução drástica da população indígena ao longo dos séculos.
O documento discute as diferentes visões sobre o corpo humano ao longo da história da arte, especificamente durante a Idade Média e o Renascimento. Na Idade Média, o corpo era visto como veículo do pecado e era representado de forma estilizada e simbólica. No Renascimento, com o foco no ser humano, os artistas passaram a estudar anatomia e representar os corpos de forma mais realista.
O documento discute os elementos básicos da linguagem visual, incluindo linha, forma, cor e textura. A linha é um elemento essencial do desenho e pode ser classificada de várias maneiras. A forma descreve complexidade e é composta por formas básicas. A cor afeta nossas emoções e pode ser classificada como quente ou fria. A textura caracteriza o aspecto exterior das formas e pode ser visual ou tátil.
O documento descreve a arte rupestre pré-histórica, retratando animais, cenas de caça e da vida cotidiana pintadas em cavernas por povos antigos. Detalha locais no Brasil com pinturas rupestres datadas de até 12.000 anos atrás e inclui fotos de exemplos destas obras encontradas em sítios arqueológicos como a Serra da Capivara no Piauí.
O documento discute conceitos históricos como tempo, cultura, patrimônio e fontes históricas. Explica que a história estuda mudanças e permanências nas sociedades ao longo do tempo, e que existem diferentes tipos de fontes que os historiadores usam para compreender o passado, como documentos escritos, imagens, depoimentos orais e artefatos culturais. Também define o que é cultura e patrimônio cultural, e como estes são preservados.
O documento discute o conceito de patrimônio histórico e cultural, desde sua origem no latim até sua classificação pela UNESCO. Abrange a evolução do conceito ao longo do tempo, com foco no Brasil, incluindo exemplos de patrimônio tombado no país e em Santa Catarina.
O documento discute quem faz a história e como ela é construída. Apresenta os historiadores como responsáveis por interpretar o passado através de fontes históricas como documentos, registros e vestígios. Também discute os sujeitos históricos e como o patrimônio material e imaterial preserva a memória dos povos.
Este documento descreve um programa de gestão do patrimônio arqueológico para obras de revitalização do Porto do Rio de Janeiro. O programa tem como objetivo desenvolver pesquisas científicas sobre o patrimônio cultural em parceria com as comunidades locais. Foram encontrados diversos artefatos históricos durante as escavações arqueológicas no porto, incluindo balas de canhão, cerâmicas, cachimbos e fragmentos de porcelana e vidro.
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA, Campus Garopaba.
HISTÓRIA, MEMÓRIA, PATRIMÔNIO E IDENTIDADE
Professor Viegas Fernandes da Costa
Material produzido para o componente curricular “História Local” do curso de Condutor Ambiental de Garopaba.
Março de 2014.
Este documento fornece instruções para preencher fichas sobre saberes e ofícios tradicionais como parte de um kit de coleta de patrimônio imaterial. Ele inclui 10 fichas diferentes para documentar diferentes aspectos do patrimônio cultural imaterial.
O documento discute o uso da música no ensino de história, apresentando estratégias pedagógicas como ouvir músicas, analisar letras e contextos históricos. Também destaca a música como fonte histórica valiosa para compreender culturas e períodos do passado.
História é o estudo dos acontecimentos da humanidade através de registros do passado. Historiadores pesquisam várias fontes como escritos, objetos, pinturas e entrevistas para interpretar e explicar eventos. É importante preservar o patrimônio cultural de um povo, incluindo bens materiais, imateriais e naturais.
1) O documento discute o mapeamento e difusão histórica cultural e artística do município de Ermo em Santa Catarina, abordando sua história pré-colonial e povoamento.
2) A autora realizou pesquisa bibliográfica e oral com moradores para entender o desenvolvimento sócio-cultural da região.
3) O trabalho é dividido em três capítulos tratando da pré-história, colonização catarinense no século XIX e metodologia de pesquisa com ênfase na história oral.
ESTUDO DIRECIONADO DA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA.pdfDeniseSilva92
O documento define cultura como os comportamentos, tradições e conhecimentos compartilhados por um grupo social. Explora diferentes tipos de cultura como popular, erudita, de massa, material e imaterial, além da cultura organizacional. A cultura está sempre em transformação por meio da troca entre povos e gerações.
a) O documento discute conceitos como espaço de memória, patrimônio, território e educação do campo. Espaços de memória preservam a história através de vestígios do passado. Patrimônio cultural inclui tradições e bens materiais e imateriais de uma sociedade. Territórios são espaços delimitados por comunidades tradicionais. A educação do campo valoriza a identidade cultural desses grupos.
Esta Aula Didática é Parte componente da Etapa de Educação Patrimonial e à Distância do Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural dos onze Aproveitamentos Hidrelétricos da AES Tietê S/A.
Saiba mais pelo Blog do Programa:http://www.documentoculturalaestiete.com/
Este documento é uma edição do jornal "A Clave" da Filarmónica Recreativa Cortense. Contém artigos sobre o significado de termos como etnografia, folclore, cultura e tradição, notícias sobre reuniões e atividades da banda, e uma seção para comentários dos leitores.
O documento discute os conceitos de cultura e patrimônio cultural. Define cultura como um conjunto de produções que refletem a diversidade do povo brasileiro, influenciado pelas culturas indígena, europeia e africana. O patrimônio cultural é composto por bens materiais e imateriais que formam a identidade de um grupo, incluindo tradições, festas e formas de expressão.
Este documento discute as danças circulares sagradas na América Latina e sua importância cultural. A dança sempre esteve presente na vida humana e reflete as crenças e tradições de diferentes culturas. Embora as danças tenham se transformado ao longo do tempo, elas ainda preservam sabedoria ancestral e elementos das culturas indígenas, africanas e européias que contribuíram para a identidade cultural latino-americana.
O documento discute a evolução do conceito de cultura na antropologia. Inicialmente, a antropologia evolucionista via as culturas de forma hierárquica, considerando as culturas europeias como mais avançadas. Posteriormente, passou-se a reconhecer a cultura como categoria social e não biológica, e a antropologia passou a ser feita de forma participativa, em contato com os povos estudados. Atualmente, reconhece-se a diversidade cultural e as trocas culturais, sem hierarquizações.
O documento discute a arte e sua relação com a cultura humana. A arte é definida como uma expressão criativa que transmite ideias e emoções, e pode ter propósitos estéticos ou críticos. A origem da arte está intimamente ligada à origem da humanidade na África, com as primeiras manifestações datando de 70.000 a 100.000 anos atrás. Diferentes culturas, incluindo a indígena brasileira, desenvolveram diversas formas artísticas ao longo da história.
O documento apresenta uma proposta de currículo para a disciplina de arte estruturado em torno de oito "territórios da arte" que mapeiam conceitos e conteúdos desde o 6o ano do ensino fundamental até a 3a série do ensino médio. Os territórios incluem linguagens artísticas, forma e conteúdo, materialidade, processo de criação, saberes estéticos e culturais, patrimônio cultural, mediação cultural e potencialidades para novas áreas de estudo.
O documento discute os fundamentos interdisciplinares da arqueologia, abordando conceitos como tempo geológico, datação relativa e absoluta, sítios arqueológicos, vestígios arqueológicos e a distinção entre natureza e cultura. Resume os principais pontos sobre o que é arqueologia e como ela estuda o passado por meio de artefatos e vestígios deixados por sociedades humanas antigas.
Semelhante a Apresentação sobre Patrimônio cultural, arte popular e os elementos do deseho (20)
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Apresentação sobre Patrimônio cultural, arte popular e os elementos do deseho
1. O que é patrimônio Cultural?
O patrimônio cultural é um conjunto de bens culturais que
estão muito presentes na história do grupo, que foram
transmitidos entre várias gerações. Ou seja, são os bens
culturais que ligam as pessoas aos seus pais, aos seus avós
e àqueles que viveram muito tempo antes delas.
PROFESSOR JOSÉ DO ROSÁRIO
Artes Visuais Cênicas e Música
2. O patrimônio cultural faz parte da vida
das pessoas de uma maneira tão
profunda, que algumas vezes elas não
conseguem nem mesmo dizer o quanto
ele é importante e por quê. Mas caso elas
o perdessem, sentiriam sua falta. Como,
por exemplo, a paisagem do lugar da
infância; o jeito de preparar uma comida;
uma dança; uma música; uma
brincadeira.
3. Existem instituições que são
responsáveis por identificar,
preservar e promover o patrimônio
cultural: o Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional (Iphan)
é responsável pelas políticas
nacionais de patrimônio cultural.
Existe até uma instituição
responsável por declarar o que é o
patrimônio do mundo, a
Organização das Nações Unidas
para a Educação, a Ciência e a
Cultura (Unesco). Estas
instituições trabalham para
preservar o patrimônio cultural.
4. O que é o tombamento?
O tombamento é um ato
administrativo realizado
pelo Poder Público, nos
níveis federal, estadual ou
municipal com o objetivo
de preservar bens de valor
histórico, cultural,
arquitetônico, ambiental e
também de valor afetivo
para a população,
impedindo a destruição
e/ou descaracterização de
tais bens.
Viola-de-cocho
5. Tipos de patrimônio Cultural
Patrimônio Material
composto por um conjunto de bens
culturais classificados segundo sua
natureza nos quatro Livros do Tombo:
arqueológico, paisagístico e etnográfico;
histórico; belas artes; e das artes
aplicadas. Eles estão divididos em:
• BENS IMÓVEIS como os núcleos
urbanos, sítios arqueológicos e
paisagísticos.
• MÓVEIS como coleções arqueológicas,
acervos museológicos, documentais,
bibliográficos, arquivísticos,
videográficos, fotográficos e
cinematográficos.
6. Patrimônio Imaterial
Tipos de patrimônio Cultural
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a
Cultura (Unesco) define como Patrimônio Cultural Imaterial as práticas,
representações, expressões, conhecimentos e técnicas – assim como os
instrumentos, objetos, artefatos e espaços culturais que lhes são
associados
Esse patrimônio cultural
imaterial – que se transmite de
geração em geração – é
constantemente recriado pelas
comunidades e grupos em
função de seu entorno, de sua
interação com a natureza e sua
história, e lhes fornece um
sentimento de identidade e de
continuidade, contribuindo assim
a promover o respeito pela
diversidade cultural e a
criatividade humana.
7. • As práticas sociais, os rituais e eventos festivos,
• Os conhecimentos e os usos relacionados à
natureza e ao universo;
• As técnicas artesanais tradicionais.
De acordo com essa definição, o patrimônio cultural
imaterial se manifesta particular nos seguintes âmbitos:
• As tradições e expressões orais, incluindo a
língua como veículo do patrimônio cultural
imaterial;
• Dança música e artes da representação
tradicionais; As práticas sociais, os rituais e
eventos festivos;
8. ARTE POPULAR
A Cultura Popular pode ser definida como qualquer manifestação (dança, música,
festas, literatura, folclore, arte, etc.) em que o povo produz e participa de
forma ativa.
Bloco de maracatu Olinda "São Francisco de Assis". do artista
alagoano Beto Pezão
9. A cultura popular é o
resultado de uma interação
contínua entre pessoas de
determinadas regiões e
recobre um complexo de
padrões de comportamento
e crenças de um povo.
Nasceu da adaptação do
homem ao ambiente onde
vive e abrange inúmeras
áreas de conhecimento:
crenças, artes, moral, lingu
agem, ideias, hábitos, tradi
ções, usos e
costumes, artesanatos, folc
lore, etc.
10. No
Brasil, costumamos
chamar de “arte
popular”, a produção
de pinturas, esculturas
e modelagens feitas
por homens e
mulheres que não
receberam ensino ou
treinamento
profissional
específico, mas criam
obras de reconhecido
valor estético e
11. Os objetos de arte popular
normalmente têm fins decorativos e
as peças ora podem ser
independentes, ora podem ser
criadas para enfeitar outros objetos
ou substituir aqueles de uso
doméstico. A arte sacra sempre foi
importante meio de expressão de
nossos artistas. populares.
12. normalmente encomendadas e ditadas pela
sociedade em que ela se insere, que determina
tanto a temática como, em alguns casos, a
própria forma que o trabalho deva assumir.
Bichinhos, figuras humanas e tipos (como o
cangaceiro, a lavadeira, o padre), além de santos
são os temas mais frequentes da arte popular.
13. As manifestações
artísticas
acontecem em
todas as regiões
do Brasil, e seus
autores utilizam os
materiais que têm
à mão, como
barro ou
madeira, e ainda
outros, como
areia, palha, conta
s, tecidos e penas
Além de inventar seu próprio instrumental, certos artistas populares
chegam a criar, com materiais mais acessíveis, produtos que, mesmo sem
conservantes ou fixadores, produzem efeitos semelhantes a
outros, desenvolvidos pela indústria química com largo uso no mercado.
14. AS FESTAS DE JUNHO NA CULTURA POPULAR BRASILEIRA
As festas juninas são, na sua essência, multiculturais, embora o formato
com que hoje as conhecemos tenha tido origem nas festas dos santos
populares em Portugal: Festa de Santo Antônio, Festa de São João e a
Festa de São Pedro e São Paulo principalmente. A música e os
instrumentos usados (cavaquinho, sanfona, triângulo ou ferrinhos, reco-
reco etc.)
No Brasil, recebeu o nome
de "junina" (chamada
inicialmente de
"joanina", de São
João), porque acontece no
mês de junho. Herança
dos portugueses a tradição
das festa junina logo foi
incorporada aos costumes
das populações indígenas
e afro-brasileiras.
15. O local onde ocorre a
maioria dos festejos juninos
é chamado de arraial, um
largo espaço ao ar livre
cercado ou não e onde
barracas são erguidas
unicamente para o evento,
ou um galpão já existente
com dependências já
construídas e adaptadas
para a festa. Geralmente, o
arraial é decorado com
bandeirinhas de papel
colorido, balões e palha de
coqueiro ou bambu. Nos
arraiais, acontecem as
quadrilhas, os forrós,
leilões, bingos e os
casamentos matutos.
As comidas feitas de milho integram a
tradição, como a canjica, a pamonha, o
curau, o milho cozido, a pipoca e o bolo de
milho. Também pratos típicos como, por
exemplo, o arroz-doce, a broa de milho, a
cocada, o bom-bocado, o quentão, o vinho
quente, o pé-de-moleque, a batata-doce, o
bolo de amendoim, o bolo de pinhão etc.
16. • A terceira dimensão é a profundidade.
As três dimensões do desenho são:
• A primeira dimensão é representada pela linha, que pode ser medida
de acordo com seu cumprimento
• A segunda dimensão é a altura. Juntando a altura e o comprimento,
temos a superfície ou área.
17. As três dimensões juntas definem o volume da figura. Na
arte temos obras que ocupam apenas duas dimensões,
chamadas de bidimensionais, e outras que englobam uma
terceira dimensão, chamadas de tridimensionais.
19. • Primeiro plano: também chamado de plano próximo, é aquele que parece
estar mais perto do observador.
• Segundo plano: também chamado de plano afastado, é aquele que
representa o “fundo” da imagem, ou seja, o que parece estar mais
distante do observador
Planos intermediários: são os que ficam entre os dois anteriores. Outro
nome para esse tipo de plano é o plano médio.
20. Perspectiva
Outro modo de representar objetos com volume e paisagens com
profundidade em uma superfície plana (ou seja, num desenho) é usar a
perspectiva linear. Na perspectiva linear, nosso olhar “caminha” entre
duas linhas imaginárias, que se encontram num lugar distante,
chamado de ponto de fuga.
21. Para desenharmos em perspectiva devemos observar três
elementos:
Linha do Horizonte (LH) – é a linha imaginária do encontro entre o céu e a
terra. Ela define o ponto de vista do observador, ou seja, a altura de seus olhos.
Linhas Convergentes – são linhas que no mundo real são paralelas, mas que
na imagem em perspectiva parecem se encontrar num ponto.
Ponto de Fuga (PF) – é o local onde as linhas convergentes se encontram.
Geralmente fica sobre a linha do horizonte. O ponto de fuga pode ficar no
centro da linha do horizonte, à direita, à esquerda ou até mesmo fora da
imagem retratada.