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Prática de Ensino
Função Política da Educação e a Prática de Ensino
A escola tem sido o instrumento de socialização de que a sociedade dispõe para o preparo dos cidadãos que lhes convêm. Esta função socializadora da escola se apóia no ensino.
O ensino, portanto, é fundamentalmente intencional. Esta intenção vai além da mera aquisição dos conteúdos programáticos. Ela se estende à formação social do educando. É a função política da escola, particularmente, do ensino.
Não basta saber que o ensino tem um papel na formação da sociedade. É importante que o professor esteja cônscio da resposta que possa dar às seguintes perguntas:
[1ª] Que sociedade a favor da qual meu ensino deve contribuir? [2ª] Quais as características de cidadania dos sócios devem ser enfatizadas pela via do ensino?
Há uma crítica consistente e verdadeiramente coerente à escola capitalista, como agente de reprodução da sociedade. Pois, mantém solidificado os estratos sociais na educação.
O pensamento pedagógico da educação brasileira é muito marcado e delineado por esta linha, sobretudo no que se refere à superação do imobilismo a que ela conduz.
A escola é, inexoravelmente, o Aparelho Ideológico do Estado , nada adianta fazer porque tudo conspira para que ela funcione de modo a reproduzir as relações sociais capitalistas.
O funcionamento da escola deve ser a favor das classes populares, é uma questão que não deve ser esquecida.  E com se faz isso?
Explorando, dentro da própria escola, a contradição do poder dominante.
O professor contribui para as transformações sociais tanto mais, quanto mais ele compreende os vínculos da sua prática, com a prática social global.
As teorias reprodutivistas que explicam a educação como mecanismo de preservação do “status quo”, servem de ponto de partida para se tentar uma educação no sentido contrário, ou seja, uma educação que objetive formar no educando uma consciência crítica.
O ensino para transformações sociais impõe duas exigências:
[1ª] que se explicite quais as transformações de que se está falando. [2ª] repensar o trabalho das matizes geradoras de novos professores, isto é, o trabalho das universidades na formação dos   professores.
A formação dos professores, também diz respeito às modificações curriculares, as quais não se restringem apenas à substituição ou acréscimo de disciplinas, ou reorganização das existentes.
A formação dos professores, também diz respeito, entre outras coisas, sobretudo à postura metodológica dos professores, ou mais amplamente, à prática pedagógica.
A prática pedagógica ou de ensino,  esta em última análise , expressa a coerência entre o que o professor acredita como ação necessária a determinados resultados, o que se chama de “teoria da ação”, e o que ele de fato pratica para  obtenção de resultados.
A prática de ensino do professor expressa a sua concepção de sociedade e de cidadão, e na direção da qual ele desenvolve suas atividades ou seu trabalho.
A  função da prática de ensino , enquanto disciplina curricular é auxiliar aos licenciados ou professorandos a formularem sua síntese de ensino.
A  prática de ensino  representa o momento de reflexão em que o licenciamento vai transformar o acervo de conhecimentos obtidos ao longo do curso em  algo concreto, prático, funcional , isto é, na sua proposta de  ensino .
O fundamento de uma proposta de ensino repousa ou se apóia no que se pode responder à seguinte questão: Para que ensinar?
O “para que ensinar?”, é uma questão primordial de um ensino coerente.
Porque se, de um lado quer-se a escola transformadora e emancipadora das classes populares, por outro, o que se tem é uma escola dependente, presa de um sistema social que não quer, não deseja tal emancipação.
A função da disciplina prática de ensino, não pode ser reduzida ao mero “treinamento de habilidades práticas”. Ela deve tratar, com prioridade, da questão teórica: “Para que ensinar?”
A questão “para que ensinar” envolve toda uma fundamentação teórico-filosófica que, infelizmente, não tem sido tratada de modo adequado.
O  “o que ensinar”  e  “como ensinar”  deve constituir a preocupação máxima, se não a mais importante no cotidiano do professor.
O ensino institucionalizado tem sido usado, historicamente, como mecanismo de preservação do “status quo”. É através dele que se aplica a ideologia da dominação.
Não se pode esperar que a população constituída dos desafortunados, dos trabalhadores, dos não proprietários, dos que não possuem emprego, enfim, da classe de explorados que hoje se constitui a maioria da população, chegue ao poder para reverter o quadro degradante do ensino público.
A sala de aula é um dos mais importantes campos de batalha nas lutas de classe. O professor comprometido com as transformações sociais pode desenvolver atividades com estas propostas.
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Ppoint.PráT.Ens.FunçãO.PolíTica

  • 2. Função Política da Educação e a Prática de Ensino
  • 3. A escola tem sido o instrumento de socialização de que a sociedade dispõe para o preparo dos cidadãos que lhes convêm. Esta função socializadora da escola se apóia no ensino.
  • 4. O ensino, portanto, é fundamentalmente intencional. Esta intenção vai além da mera aquisição dos conteúdos programáticos. Ela se estende à formação social do educando. É a função política da escola, particularmente, do ensino.
  • 5. Não basta saber que o ensino tem um papel na formação da sociedade. É importante que o professor esteja cônscio da resposta que possa dar às seguintes perguntas:
  • 6. [1ª] Que sociedade a favor da qual meu ensino deve contribuir? [2ª] Quais as características de cidadania dos sócios devem ser enfatizadas pela via do ensino?
  • 7. Há uma crítica consistente e verdadeiramente coerente à escola capitalista, como agente de reprodução da sociedade. Pois, mantém solidificado os estratos sociais na educação.
  • 8. O pensamento pedagógico da educação brasileira é muito marcado e delineado por esta linha, sobretudo no que se refere à superação do imobilismo a que ela conduz.
  • 9. A escola é, inexoravelmente, o Aparelho Ideológico do Estado , nada adianta fazer porque tudo conspira para que ela funcione de modo a reproduzir as relações sociais capitalistas.
  • 10. O funcionamento da escola deve ser a favor das classes populares, é uma questão que não deve ser esquecida. E com se faz isso?
  • 11. Explorando, dentro da própria escola, a contradição do poder dominante.
  • 12. O professor contribui para as transformações sociais tanto mais, quanto mais ele compreende os vínculos da sua prática, com a prática social global.
  • 13. As teorias reprodutivistas que explicam a educação como mecanismo de preservação do “status quo”, servem de ponto de partida para se tentar uma educação no sentido contrário, ou seja, uma educação que objetive formar no educando uma consciência crítica.
  • 14. O ensino para transformações sociais impõe duas exigências:
  • 15. [1ª] que se explicite quais as transformações de que se está falando. [2ª] repensar o trabalho das matizes geradoras de novos professores, isto é, o trabalho das universidades na formação dos professores.
  • 16. A formação dos professores, também diz respeito às modificações curriculares, as quais não se restringem apenas à substituição ou acréscimo de disciplinas, ou reorganização das existentes.
  • 17. A formação dos professores, também diz respeito, entre outras coisas, sobretudo à postura metodológica dos professores, ou mais amplamente, à prática pedagógica.
  • 18. A prática pedagógica ou de ensino, esta em última análise , expressa a coerência entre o que o professor acredita como ação necessária a determinados resultados, o que se chama de “teoria da ação”, e o que ele de fato pratica para obtenção de resultados.
  • 19. A prática de ensino do professor expressa a sua concepção de sociedade e de cidadão, e na direção da qual ele desenvolve suas atividades ou seu trabalho.
  • 20. A função da prática de ensino , enquanto disciplina curricular é auxiliar aos licenciados ou professorandos a formularem sua síntese de ensino.
  • 21. A prática de ensino representa o momento de reflexão em que o licenciamento vai transformar o acervo de conhecimentos obtidos ao longo do curso em algo concreto, prático, funcional , isto é, na sua proposta de ensino .
  • 22. O fundamento de uma proposta de ensino repousa ou se apóia no que se pode responder à seguinte questão: Para que ensinar?
  • 23. O “para que ensinar?”, é uma questão primordial de um ensino coerente.
  • 24. Porque se, de um lado quer-se a escola transformadora e emancipadora das classes populares, por outro, o que se tem é uma escola dependente, presa de um sistema social que não quer, não deseja tal emancipação.
  • 25. A função da disciplina prática de ensino, não pode ser reduzida ao mero “treinamento de habilidades práticas”. Ela deve tratar, com prioridade, da questão teórica: “Para que ensinar?”
  • 26. A questão “para que ensinar” envolve toda uma fundamentação teórico-filosófica que, infelizmente, não tem sido tratada de modo adequado.
  • 27. O “o que ensinar” e “como ensinar” deve constituir a preocupação máxima, se não a mais importante no cotidiano do professor.
  • 28. O ensino institucionalizado tem sido usado, historicamente, como mecanismo de preservação do “status quo”. É através dele que se aplica a ideologia da dominação.
  • 29. Não se pode esperar que a população constituída dos desafortunados, dos trabalhadores, dos não proprietários, dos que não possuem emprego, enfim, da classe de explorados que hoje se constitui a maioria da população, chegue ao poder para reverter o quadro degradante do ensino público.
  • 30. A sala de aula é um dos mais importantes campos de batalha nas lutas de classe. O professor comprometido com as transformações sociais pode desenvolver atividades com estas propostas.