A filosofia pré socrática, também conhecida como período cosmológico, diz respeito ao primeiro período da filosofia grega, quando o homem "rompe" com o saber mitológico e passa a buscar um saber racional.
Os principais filósofos pré socráticos foram Tales de Mileto, Pitágoras, Anaximandro, Heráclito e Parmênides.
Filosofia é uma palavra grega que significa "amor à sabedoria" e consiste no estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem.
A filosofia pré socrática, também conhecida como período cosmológico, diz respeito ao primeiro período da filosofia grega, quando o homem "rompe" com o saber mitológico e passa a buscar um saber racional.
Os principais filósofos pré socráticos foram Tales de Mileto, Pitágoras, Anaximandro, Heráclito e Parmênides.
Filosofia é uma palavra grega que significa "amor à sabedoria" e consiste no estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem.
• Conceituar Política e Poder;
• Relacionar as três formas do poder social;
• Conhecer a origem e a função do Estado;
• Relacionar e distinguir os regimes políticos;
• Conhecer o pensamento político na história.
Nessa apresentação, fiz um resumo da evolução do pensamento mítico ao surgimento da filosofia, para depois analisar resumidamente os períodos da filosofia, desde a Filosofia Antiga à Filosofia Contemporânea.
Um dos principais temas discutidos pela atualidade é a presença na mídia na vida das pessoas como uma forma de manipulação das massas.
Assim, a chamada Escola de Frankfurt estuda os fenômenos que levam à chamada sociedade de massa a se tornarem homogêneos, estudando os efeitos do capitalismo sob a ótica da sociedade pós moderna.
São diversos autores, como Adorno, Horkheimer, Benjamin, Marcuse e Habermas, que adentram temas como dominação, indústria cultural, poder, diálogo e comunicação.
• Conceituar Política e Poder;
• Relacionar as três formas do poder social;
• Conhecer a origem e a função do Estado;
• Relacionar e distinguir os regimes políticos;
• Conhecer o pensamento político na história.
Nessa apresentação, fiz um resumo da evolução do pensamento mítico ao surgimento da filosofia, para depois analisar resumidamente os períodos da filosofia, desde a Filosofia Antiga à Filosofia Contemporânea.
Um dos principais temas discutidos pela atualidade é a presença na mídia na vida das pessoas como uma forma de manipulação das massas.
Assim, a chamada Escola de Frankfurt estuda os fenômenos que levam à chamada sociedade de massa a se tornarem homogêneos, estudando os efeitos do capitalismo sob a ótica da sociedade pós moderna.
São diversos autores, como Adorno, Horkheimer, Benjamin, Marcuse e Habermas, que adentram temas como dominação, indústria cultural, poder, diálogo e comunicação.
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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1. S
Cap. 1 – Produção de
Conhecimento
uma característica fundamental das
sociedades humanas
Colégio Andrews
Sociologia
Prof: Luis Felipe Carvalho
2. A Produção do Conhecimento
S Os seres humanos sempre buscaram formas de compreender
os fenômenos que ocorrem em seu dia a dia, de modo a
procurar soluções para os problemas existentes.
S A partir do século XVIII, com a contestação às explicações
religiosas que até então garantiam a aceitação do poder dos
monarcas e da instituição da servidão, passou-se a considerar
os fenômenos sociais como produtos da ação humana e a
reconhecer a possibilidade de transformação social.
S As Revoluções Industrial e Francesa foram marcos
históricos, que acarretaram mudanças nos campos político e
econômico, contribuindo para a transformação das sociedades
ocidentais em objeto de investigações científicas.
3. A Produção do Conhecimento
continuação
S O conhecimento científico propõe formas de análise da
realidade social que vêm se somar a outras formas de
conhecimento mais antigas, como a religião e a
Filosofia.
S A Sociologia, diferentemente da religião e da Filosofia,
pretende estudar os conflitos, as permanências e as
transformações das sociedades modernas e
contemporâneas por meio da aplicação de métodos
científicos.
4. Conhecimento científico,
religioso e filosófico
S Todos somos capazes de produzir conhecimento, mas existem diferenças
na forma como esse conhe- cimento é produzido.
S Conhecimento científico: baseado em métodos rigorosos de
investigação, caracteriza-se por ser pas- sível de crítica, correção e
refutação, podendo absorver inovações e expandir permanentemente sua
área de atuação.
S Conhecimento religioso: sustenta-se na crença em uma realidade
exterior ao mundo, transcendente, que influencia a percepção e a
explicação da realidade social.
S Conhecimento filosófico: busca a compreensão do significado e da
origem das coisas valendo-se do pensamento racional e lógico, porém
sem a preocupação de validar cientificamente o conhecimento que
produz.
5. Ciência e senso comum
opostos ou complementares?
S O senso comum é um conhecimento baseado na experiência e
naquilo que nos é transmitido nas relações cotidianas, manifestando-
se nas opiniões, ideias e concepções que prevalecem em
determinado contexto social.
S O conhecimento científico busca explicar os fenômenos naturais e
sociais por meio da aplicação rigorosa de um método de
investigação.
6. Ciência e senso comum
opostos ou complementares?
continuação
S Há uma linha de pensamento que considera a ciência como
um conhecimento neutro e racional, hierarquicamente superior
ao senso comum (que seria necessariamente irracional e
acrítico). Esta perspectiva pode ser associada à corrente de
pensamento conhecida como Positivismo, segundo a qual a
ciência seria o único conhecimento válido a ser produzido pela
humanidade, e tem suas origens no Iluminismo, movimento
que se baseou nas “luzes” da ciência para questionar as
práticas obscuras do Antigo Regime.
S Por outro lado, há aqueles que consideram a ciência e o senso
comum como conhecimentos complementares, defendendo
uma aproximação entre ambos, de modo a tornar a primeiro
cada vez mais crítica, e o segundo, mais acessível e inteligível
a todos.
7. A contribuição da Sociologia para a
interpretação da sociedade contemporânea
S Diferentes métodos desenvolvidos por cientistas sociais
considerados clássicos têm servido de referência para as
análises da sociedade até os dias atuais. São eles:
S 1 - Funcionalismo ou método comparativo: considera
que um fenômeno social só existe porque tem uma
função na sociedade, estando integrado a um sistema
social por meio das instituições que fortalecem o
sentido de coletividade. Autor de referência: Émile
Durkheim.
8. A contribuição da Sociologia para a
interpretação da sociedade contemporânea
continuação
S 2 - Método compreensivo: busca compreender os sentidos que
o indivíduo dá à vida e às suas ações, orientando-se pela busca
dos valores subjetivos que, partilhados, norteiam determinado
grupo social. Autor de referência: Max Weber.
S 3 - Materialismo histórico e dialético: considera que na
produção da vida material – isto é, dos bens necessários à
sobrevivência da sociedade – são estabelecidas relações de
exploração e dominação que têm reflexo nas esferas políticas e
ideológicas de uma sociedade. Autor de referência: Karl Marx.
9. Métodos de investigação
científica nas Ciências Sociais
S Existem duas abordagens principais para a pesquisa em
Ciências Sociais: a pesquisa quantitativa e a qualitativa, que
têm características distintas porém não excludentes:
1 - Pesquisa quantitativa: A partir da definição de uma amostra
representativa do universo pesquisado, são feitas análises com
base em dados numéricos, obtidos por meio da aplicação de
questionários com perguntas objetivas.
2 - Pesquisa qualitativa: Requer um contato direto e pessoal
entre o pesquisador e a população obser- vada. Por meio desse
convívio e interação, o pesquisador busca compreender as
maneiras de agir e pensar do grupo, que são analisadas a partir
das experiências e impressões vividas em um trabalho de
campo.
10. A Sociologia e a interpretação da
sociedade no século XXI
S Manuel Castells
Criou o conceito de sociedade em rede (ou sociedade
informacional) ao analisar as mudanças geradas pelo intenso
fluxo de informações que caracteriza as sociedades
contemporâneas.
S Zygmunt Bauman
Para esse sociólogo, o enfraquecimento da vida coletiva nas
sociedades atuais e a opção pelas soluções individuais seriam
indícios de uma perda de eficácia dos instrumentos de ação
política criados na modernidade.
11. A Sociologia e a interpretação da sociedade
no século XXI
continuação
S Octavio Ianni
Tendo como objeto de estudo a realidade brasileira, Ianni
elaborou uma análise das contradições do sistema capitalista e
seus desdobramentos políticos e sociais, como a relação entre
Estado e capitalismo e o fenômeno da globalização.
S Luiz Antônio Machado da Silva
Observando diferentes aspectos da sociabilidade urbana
brasileira desde 1970, Silva identificou uma nova maneira de
interação, traduzida pelo conceito de sociabilidade violenta,
articulada não apenas à criminalidade, mas também à
segregação socioespacial.