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ORAÇÕES COORDENADAS
ADITIVAS
  Leonor voltou-se e desfilou
  Ele não me agradece, nem eu lhe dou tempo
  Ela não só escreve muito bem, como também lê
perfeitamente.
Obs.: se o conectivo aditivo e representar outra semântica além da adição, pode ser
que ele seja virgulado caso contrário, não. O conectivo e pode ser elíptico,
chamamos de assíndeto
Obs.: Se o conectivo nem iniciar uma oração, a semântica continua a mesma. Ex.:
“No Brasil, nem a esquerda é direita.”
VALORES PARTICULARES DO e
  Certas conjunções podem assumir variados matizes significativos
de acordo com a relação que estabelece entre outros membros
(palavras, orações) coordenados:
a)Valor adversativo
Tanto tenho aprendido e não sei nada.
b) Indicar uma consequência
Qualquer movimento, e será um homem morto
VALORES PARTICULARES DO e
c) Finalidade
Ia decorá-la e transmiti-la ao seu irmão.
d) Enfático
Você ignora que quem os cose sou eu, e muito eu.
e) Iniciar frase de alta intensidade afetiva (valor de
interjeição)
Ele foi preso! E ninguém se comove para ajudá-lo.
ADVERSATIVAS
  Liga dois termos acrescentando uma ideia de contraste: mas,
porém, todavia, no entanto, entretanto:
  Apetece cantar, mas ninguém canta.
  Não havia muitas casas – nenhum edifício de apartamentos,
porém, sobravam, grades.
VALORES PARTICULARES DO mas
  O mas além de valores afetivos, pode também exprimir ideia
de:
a) restrição
Continuou a conversa interrompida com a senhora gorda, que
tinha muitos brilhantes, mas uma terrível falta de ouvido,
porque não se pode ter tudo.
b) Retificação
Eram mãos nuas, quietas, essas mãos: serenas, modestas e
avessas a qualquer exibicionismo. Mas não acanhadas, isso
nunca.
VALORES PARTICULARES DO mas
c)Atenuação ou compensação
Vinha um pouco transtornado, mas dissimulava, afetando sossego e
até alegria.
Uma luz bruxuleante, mas teimosa continuava a brilhar.
d) Adição
Era bela, mas principalmente rara.
Obs.: O MAS é usado para mudar a sequência de um assunto,
geralmente com o intuito de retornar ao enunciado anterior que
ficara suspenso. Normalmente, a ideia central do texto vem depois
do mas.
ALTERNATIVA
  Que ligam dois termos ou orações de sentido distinto,
indicando que, ao cumprir-se um fato, o outro não se
cumpre. São as conjunções: ou (repetida ou não) ora, quer,
seja (repetidas).
  Ora lia, ora fingia ler para impressionar os demais.
  Obs.: Pode-se perceber uma certa semântica de oposição na
relação:Todos achavam que ela lia, mas ela só fingia.
CONCLUSIVAS
  Se ligam a oração anterior expressando a semântica de
conclusão, consequência de um fato. Logo,portanto,por
conseguinte.
  Conheci, pois,Ari Ferreira, quando comecei a trabalhar em
Clínica Médica.
  Nas duas frases a experiência é a mesma. Na primeira não
instrui, logo prejudica.
EXPLICATIVAS
  A oração explicativa justifica a ideia contida na primeira
oração coordenada.
  Vamos comer, que estou morrendo de fome.
  Dorme cá, pois quero mostrar-lhe as minhas fazendas.
DIFERENÇA ENTRE COORDENADA
EXPLICATIVA E SUBORDINADA CAUSAL
- Orações Coordenadas Explicativas:
caracterizam-se por fornecer um motivo, explicando a oração anterior. 
A criança devia estar doente, porque chorava muito.
(O choro da criança não poderia ser a causa de sua doença.)
- Orações Subordinadas Adverbiais Causais:
exprimem a causa do fato. 
Henrique está triste porque perdeu seu emprego.
(A perda do emprego é a causa da tristeza de Henrique.)
Note-se também  que há pausa (vírgula, na escrita) entre a oração
explicativa e a precedente e que esta é, muitas vezes, imperativa, o que não
acontece com a oração adverbial causal.

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Portal - Prof. Jorge: Orações Coordenadas

  • 2. ADITIVAS   Leonor voltou-se e desfilou   Ele não me agradece, nem eu lhe dou tempo   Ela não só escreve muito bem, como também lê perfeitamente. Obs.: se o conectivo aditivo e representar outra semântica além da adição, pode ser que ele seja virgulado caso contrário, não. O conectivo e pode ser elíptico, chamamos de assíndeto Obs.: Se o conectivo nem iniciar uma oração, a semântica continua a mesma. Ex.: “No Brasil, nem a esquerda é direita.”
  • 3. VALORES PARTICULARES DO e   Certas conjunções podem assumir variados matizes significativos de acordo com a relação que estabelece entre outros membros (palavras, orações) coordenados: a)Valor adversativo Tanto tenho aprendido e não sei nada. b) Indicar uma consequência Qualquer movimento, e será um homem morto
  • 4. VALORES PARTICULARES DO e c) Finalidade Ia decorá-la e transmiti-la ao seu irmão. d) Enfático Você ignora que quem os cose sou eu, e muito eu. e) Iniciar frase de alta intensidade afetiva (valor de interjeição) Ele foi preso! E ninguém se comove para ajudá-lo.
  • 5. ADVERSATIVAS   Liga dois termos acrescentando uma ideia de contraste: mas, porém, todavia, no entanto, entretanto:   Apetece cantar, mas ninguém canta.   Não havia muitas casas – nenhum edifício de apartamentos, porém, sobravam, grades.
  • 6. VALORES PARTICULARES DO mas   O mas além de valores afetivos, pode também exprimir ideia de: a) restrição Continuou a conversa interrompida com a senhora gorda, que tinha muitos brilhantes, mas uma terrível falta de ouvido, porque não se pode ter tudo. b) Retificação Eram mãos nuas, quietas, essas mãos: serenas, modestas e avessas a qualquer exibicionismo. Mas não acanhadas, isso nunca.
  • 7. VALORES PARTICULARES DO mas c)Atenuação ou compensação Vinha um pouco transtornado, mas dissimulava, afetando sossego e até alegria. Uma luz bruxuleante, mas teimosa continuava a brilhar. d) Adição Era bela, mas principalmente rara. Obs.: O MAS é usado para mudar a sequência de um assunto, geralmente com o intuito de retornar ao enunciado anterior que ficara suspenso. Normalmente, a ideia central do texto vem depois do mas.
  • 8. ALTERNATIVA   Que ligam dois termos ou orações de sentido distinto, indicando que, ao cumprir-se um fato, o outro não se cumpre. São as conjunções: ou (repetida ou não) ora, quer, seja (repetidas).   Ora lia, ora fingia ler para impressionar os demais.   Obs.: Pode-se perceber uma certa semântica de oposição na relação:Todos achavam que ela lia, mas ela só fingia.
  • 9. CONCLUSIVAS   Se ligam a oração anterior expressando a semântica de conclusão, consequência de um fato. Logo,portanto,por conseguinte.   Conheci, pois,Ari Ferreira, quando comecei a trabalhar em Clínica Médica.   Nas duas frases a experiência é a mesma. Na primeira não instrui, logo prejudica.
  • 10. EXPLICATIVAS   A oração explicativa justifica a ideia contida na primeira oração coordenada.   Vamos comer, que estou morrendo de fome.   Dorme cá, pois quero mostrar-lhe as minhas fazendas.
  • 11. DIFERENÇA ENTRE COORDENADA EXPLICATIVA E SUBORDINADA CAUSAL - Orações Coordenadas Explicativas: caracterizam-se por fornecer um motivo, explicando a oração anterior.  A criança devia estar doente, porque chorava muito. (O choro da criança não poderia ser a causa de sua doença.) - Orações Subordinadas Adverbiais Causais: exprimem a causa do fato.  Henrique está triste porque perdeu seu emprego. (A perda do emprego é a causa da tristeza de Henrique.) Note-se também  que há pausa (vírgula, na escrita) entre a oração explicativa e a precedente e que esta é, muitas vezes, imperativa, o que não acontece com a oração adverbial causal.