O documento descreve as principais figuras de linguagem, divididas em figuras de palavras, de construção e de pensamento. Resume os tipos de metáfora, metonímia, catacrese, antonomásia e sinestesia como figuras de palavras. Também apresenta exemplos de anáfora, aliteração, anacoluto e outras figuras de construção. Por fim, define antítese, ironia, apóstrofe e hipérbole como figuras de pensamento.
O documento descreve os tipos de orações coordenadas, incluindo suas definições e classificações. As orações coordenadas podem ser sindéticas ou assindéticas dependendo da presença ou ausência de conjunção. Existem cinco tipos principais de orações coordenadas: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas. Cada tipo expressa uma relação diferente entre as orações unidas pela conjunção.
O documento lista e descreve várias figuras de linguagem e retórica, incluindo polissemia, homonímia, metáfora, metonímia, antítese, paradoxo, prosopopéia, hipérbole, sinestesia, ironia, eufemismo, ritmo, rima, aliteração, assonância, onomatopéia, gradação, paralelismo sintático, repetição, paronomásia, enumeração caótica e quiasmo.
Este documento descreve as funções gramaticais dos termos "QUE", "SE" e pronome relativo no português. Explica que o "QUE" pode funcionar como conjunção, advérbio, preposição ou interjeição, enquanto o "SE" pode ser um pronome reflexivo, partícula expletiva ou conjunção. Também detalha que o pronome relativo exerce uma função sintática dentro da oração, como sujeito, objeto ou complemento.
O documento discute os conceitos de coesão e coerência textual, destacando que coesão se refere à articulação interna de um texto através de recursos gramaticais, enquanto coerência trata da articulação externa e mensagem. Ele também explica os principais mecanismos de coesão referencial, lexical e sequencial que contribuem para a conexão das ideias dentro de um texto.
O documento discute diferentes figuras de linguagem como metáfora, personificação e hipérbole. Explica que figuras de linguagem são recursos usados para dar ênfase à mensagem e realçar o significado de um texto. Também fornece exemplos de cada figura de linguagem descrita.
O documento discute polissemia e ambiguidade, definindo polissemia como a pluralidade de significados de um mesmo significante dependendo do contexto. A ambiguidade é classificada como um vício de linguagem que pode resultar em sentidos ambíguos devido à má construção da frase. Exemplos ilustram polissemia e ambiguidade.
Português - Termos Essenciais da Oração - Sujeito e Predicado - CentroApoio.c...Vídeo Aulas Apoio
Este documento apresenta os principais conceitos sobre sujeito e predicado na oração. Explica que o sujeito é o termo sobre o qual o predicado diz algo e que o predicado contém o verbo e informa algo sobre o sujeito. Apresenta os diferentes tipos de sujeito (simples, composto, implícito, indeterminado) e de predicado (verbal, nominal, verbo-nominal). Por fim, faz perguntas para a aplicação prática destes conceitos.
O documento discute as conjunções, definindo-as como palavras que ligam orações ou termos dentro de uma oração. Ele classifica as conjunções em coordenativas e subordinativas, e explica cada tipo com exemplos. Também aborda locuções conjuntivas, conjunções que podem ter diferentes classificações de acordo com o contexto, e a importância das conjunções para a estruturação de frases e textos.
O documento descreve os tipos de orações coordenadas, incluindo suas definições e classificações. As orações coordenadas podem ser sindéticas ou assindéticas dependendo da presença ou ausência de conjunção. Existem cinco tipos principais de orações coordenadas: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas. Cada tipo expressa uma relação diferente entre as orações unidas pela conjunção.
O documento lista e descreve várias figuras de linguagem e retórica, incluindo polissemia, homonímia, metáfora, metonímia, antítese, paradoxo, prosopopéia, hipérbole, sinestesia, ironia, eufemismo, ritmo, rima, aliteração, assonância, onomatopéia, gradação, paralelismo sintático, repetição, paronomásia, enumeração caótica e quiasmo.
Este documento descreve as funções gramaticais dos termos "QUE", "SE" e pronome relativo no português. Explica que o "QUE" pode funcionar como conjunção, advérbio, preposição ou interjeição, enquanto o "SE" pode ser um pronome reflexivo, partícula expletiva ou conjunção. Também detalha que o pronome relativo exerce uma função sintática dentro da oração, como sujeito, objeto ou complemento.
O documento discute os conceitos de coesão e coerência textual, destacando que coesão se refere à articulação interna de um texto através de recursos gramaticais, enquanto coerência trata da articulação externa e mensagem. Ele também explica os principais mecanismos de coesão referencial, lexical e sequencial que contribuem para a conexão das ideias dentro de um texto.
O documento discute diferentes figuras de linguagem como metáfora, personificação e hipérbole. Explica que figuras de linguagem são recursos usados para dar ênfase à mensagem e realçar o significado de um texto. Também fornece exemplos de cada figura de linguagem descrita.
O documento discute polissemia e ambiguidade, definindo polissemia como a pluralidade de significados de um mesmo significante dependendo do contexto. A ambiguidade é classificada como um vício de linguagem que pode resultar em sentidos ambíguos devido à má construção da frase. Exemplos ilustram polissemia e ambiguidade.
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Este documento apresenta os principais conceitos sobre sujeito e predicado na oração. Explica que o sujeito é o termo sobre o qual o predicado diz algo e que o predicado contém o verbo e informa algo sobre o sujeito. Apresenta os diferentes tipos de sujeito (simples, composto, implícito, indeterminado) e de predicado (verbal, nominal, verbo-nominal). Por fim, faz perguntas para a aplicação prática destes conceitos.
O documento discute as conjunções, definindo-as como palavras que ligam orações ou termos dentro de uma oração. Ele classifica as conjunções em coordenativas e subordinativas, e explica cada tipo com exemplos. Também aborda locuções conjuntivas, conjunções que podem ter diferentes classificações de acordo com o contexto, e a importância das conjunções para a estruturação de frases e textos.
O documento discute o texto dissertativo-argumentativo. Apresenta seu objetivo de expor e argumentar um tema sob determinado ponto de vista. Define dissertação como tratamento de um assunto com desenvolvimento e opinião. Explana sobre a estrutura do texto dissertativo-argumentativo, incluindo introdução, desenvolvimento e conclusão.
O documento descreve as seis funções da linguagem segundo a teoria de Roman Jakobson: 1) Função Emotiva; 2) Função Apelativa; 3) Função Referencial; 4) Função Metalinguística; 5) Função Fática; 6) Função Poética. Cada função é ilustrada com exemplos. A função que predomina em textos jornalísticos, teses e artigos científicos é a Função Referencial.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal em português. Apresenta exemplos de concordância verbal com diferentes tipos de sujeito, como coletivos, partitivos, compostos e indefinidos. Também aborda casos em que a flexibilidade na concordância é permitida.
1. O predicado pode ser verbal, nominal ou verbo-nominal. O predicado verbal tem um verbo como núcleo e indica uma ação. O predicado nominal tem um nome como núcleo e indica um estado. O predicado verbo-nominal tem um verbo e um nome como núcleos, indicando ação e estado.
2. Dentro do predicado verbal, os verbos podem ser intransitivos, transitivos diretos ou indiretos. O predicado nominal contém um verbo de ligação e um predicativo do sujeito. O predicativo do sujeito também ocorre
I. O documento discute variação linguística, incluindo variação diacrônica, diatópica e social.
II. Exemplos de variação diacrônica incluem mudanças no significado da palavra "sabor" e formas arcaicas como "mademoiselles".
III. Exemplos de variação diatópica incluem diferentes termos para mandioca em regiões do Brasil.
O documento explica o que são preposições e conjunções. As preposições ligam termos ou orações e indicam relações como destino, modo, lugar, tempo, causa e outros. Exemplos de preposições são "de", "com" e "em". As conjunções conectam orações ou termos da mesma função, indicando relações como adversidade, conclusão e coordenação. Exemplos de conjunções são "mas", "pois" e "e". O texto também diferencia preposições essenciais e acidentais.
O documento descreve o complemento nominal como o termo da oração que completa o sentido de um substantivo, adjetivo ou advérbio através de uma preposição. Ele sempre vem precedido por uma preposição e exemplos são fornecidos para ilustrar seu uso e diferenciação do adjunto adnominal. Exercícios são apresentados no final para fixação do conceito.
O documento discute o uso da vírgula para separar termos e orações dentro de uma frase. A vírgula é usada para separar termos da mesma função, exceto quando unidos por conjunções. Também é usada para isolar apostos, vocativos, datas e termos intercalados.
O documento descreve as interjeições, que são palavras invariáveis que expressam emoções ou estados de espírito sem estruturas linguísticas complexas. As interjeições podem sintetizar frases exclamativas ou apelativas e seu significado depende do contexto e entonação. Exemplos comuns incluem expressões de dor, alegria, surpresa, entre outras.
Este documento discute sinonímia, que é o processo de usar termos diferentes, mas com significados similares, para tornar o vocabulário de um texto mais rico e menos repetitivo. Ele fornece exemplos de sinonímia e antonímia e resume um texto que ilustra esses conceitos. Atividades de múltipla escolha sobre sinonímia e antonímia são apresentadas no final.
O documento discute a estrutura de um texto dissertativo-argumentativo, apresentando sua divisão tradicional em introdução, desenvolvimento e conclusão. Defende uma tese e fornece exemplos de hipóteses que podem ser defendidas, abordando temas como redução da maioridade penal, violência contra a mulher e sustentabilidade.
Este documento define e fornece exemplos de frases, orações e períodos. Uma frase pode ser composta por uma ou mais palavras e pode ou não conter verbos. Uma oração é uma frase verbal com sentido completo. Um período pode ser simples, composto por uma oração, ou composto, composto por duas ou mais orações.
Verbos regulares, irregulares, anômalos, defectivos, abundantes e auxiliaresGuilherme Mattos
[1] O documento descreve diferentes tipos de verbos em português, incluindo verbos regulares, irregulares, defectivos, anômalos, abundantes e auxiliares. [2] Ele fornece exemplos de cada tipo de verbo e explica suas características gramaticais. [3] Alunos são então solicitados a responder perguntas sobre a classificação e conjugação desses verbos.
O documento apresenta os principais tipos de pronomes da língua portuguesa: pessoais, possessivos, demonstrativos, relativos e indefinidos. Explica suas formas e usos gramaticais, destacando a concordância de gênero e número com o objeto a que se referem. O texto fornece exemplos para ilustrar como cada tipo de pronome funciona nas frases.
O documento descreve diferentes figuras de linguagem, incluindo comparação, metáfora, catacrese, eufemismo, hipérbole, ironia, elipse, zeugma, pleonasmo, prosopopeia, metonímia e onomatopeia. Exemplos de cada figura são fornecidos para ilustrar seu uso.
Diferenças entre texto dissertativo argumentativo e artigo de opiniãoElaine Maia
Este documento resume as principais diferenças entre um texto dissertativo-argumentativo e um artigo de opinião. O texto dissertativo busca transmitir conhecimento de forma objetiva e não se preocupa com persuasão. Já o artigo de opinião tem o objetivo de persuadir um público-alvo específico sobre um ponto de vista. Além disso, um artigo de opinião pressupõe uma situação de comunicação social, enquanto um texto dissertativo não.
Este documento discute os conceitos de frase, oração e período na língua portuguesa. Explica que uma frase é um enunciado com sentido completo, enquanto uma oração contém um verbo e pode ou não ter sentido completo. Um período é formado por uma ou mais orações. Também define os principais termos da oração, como sujeito, predicado, objeto direto e indireto.
O documento descreve três tipos de discurso: direto, indireto e indireto livre. O discurso direto reproduz literalmente o que foi dito. O discurso indireto filtra a fala através do narrador, com mudanças gramaticais. O discurso indireto livre insere a fala no meio da narrativa sem aspas ou verbos de fala.
O documento discute os diferentes tipos de intertextualidade, incluindo citação, epígrafe, alusão, referência, paráfrase, paródia e pastiche. Cada um desses tipos é definido e ilustrado com exemplos curtos. O documento parece ser parte de um plano de aula ou material didático sobre intertextualidade para alunos do ensino médio.
O documento apresenta um resumo de um curso sobre interpretação de texto para concursos públicos. O curso é dividido em capítulos que abordam tópicos como leitura, paráfrase, figuras de linguagem, compreensão de texto e resolução de questões. O objetivo é ensinar estratégias para melhor desempenho em provas que exigem conhecimentos sobre interpretação de texto.
O documento descreve diferentes figuras de linguagem, incluindo metáfora, comparação, metonímia, antítese, paradoxo, personificação, hipérbole, eufemismo, ironia e outras. Explica como cada uma é usada e dá exemplos para ilustrar cada figura.
O documento discute o texto dissertativo-argumentativo. Apresenta seu objetivo de expor e argumentar um tema sob determinado ponto de vista. Define dissertação como tratamento de um assunto com desenvolvimento e opinião. Explana sobre a estrutura do texto dissertativo-argumentativo, incluindo introdução, desenvolvimento e conclusão.
O documento descreve as seis funções da linguagem segundo a teoria de Roman Jakobson: 1) Função Emotiva; 2) Função Apelativa; 3) Função Referencial; 4) Função Metalinguística; 5) Função Fática; 6) Função Poética. Cada função é ilustrada com exemplos. A função que predomina em textos jornalísticos, teses e artigos científicos é a Função Referencial.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal em português. Apresenta exemplos de concordância verbal com diferentes tipos de sujeito, como coletivos, partitivos, compostos e indefinidos. Também aborda casos em que a flexibilidade na concordância é permitida.
1. O predicado pode ser verbal, nominal ou verbo-nominal. O predicado verbal tem um verbo como núcleo e indica uma ação. O predicado nominal tem um nome como núcleo e indica um estado. O predicado verbo-nominal tem um verbo e um nome como núcleos, indicando ação e estado.
2. Dentro do predicado verbal, os verbos podem ser intransitivos, transitivos diretos ou indiretos. O predicado nominal contém um verbo de ligação e um predicativo do sujeito. O predicativo do sujeito também ocorre
I. O documento discute variação linguística, incluindo variação diacrônica, diatópica e social.
II. Exemplos de variação diacrônica incluem mudanças no significado da palavra "sabor" e formas arcaicas como "mademoiselles".
III. Exemplos de variação diatópica incluem diferentes termos para mandioca em regiões do Brasil.
O documento explica o que são preposições e conjunções. As preposições ligam termos ou orações e indicam relações como destino, modo, lugar, tempo, causa e outros. Exemplos de preposições são "de", "com" e "em". As conjunções conectam orações ou termos da mesma função, indicando relações como adversidade, conclusão e coordenação. Exemplos de conjunções são "mas", "pois" e "e". O texto também diferencia preposições essenciais e acidentais.
O documento descreve o complemento nominal como o termo da oração que completa o sentido de um substantivo, adjetivo ou advérbio através de uma preposição. Ele sempre vem precedido por uma preposição e exemplos são fornecidos para ilustrar seu uso e diferenciação do adjunto adnominal. Exercícios são apresentados no final para fixação do conceito.
O documento discute o uso da vírgula para separar termos e orações dentro de uma frase. A vírgula é usada para separar termos da mesma função, exceto quando unidos por conjunções. Também é usada para isolar apostos, vocativos, datas e termos intercalados.
O documento descreve as interjeições, que são palavras invariáveis que expressam emoções ou estados de espírito sem estruturas linguísticas complexas. As interjeições podem sintetizar frases exclamativas ou apelativas e seu significado depende do contexto e entonação. Exemplos comuns incluem expressões de dor, alegria, surpresa, entre outras.
Este documento discute sinonímia, que é o processo de usar termos diferentes, mas com significados similares, para tornar o vocabulário de um texto mais rico e menos repetitivo. Ele fornece exemplos de sinonímia e antonímia e resume um texto que ilustra esses conceitos. Atividades de múltipla escolha sobre sinonímia e antonímia são apresentadas no final.
O documento discute a estrutura de um texto dissertativo-argumentativo, apresentando sua divisão tradicional em introdução, desenvolvimento e conclusão. Defende uma tese e fornece exemplos de hipóteses que podem ser defendidas, abordando temas como redução da maioridade penal, violência contra a mulher e sustentabilidade.
Este documento define e fornece exemplos de frases, orações e períodos. Uma frase pode ser composta por uma ou mais palavras e pode ou não conter verbos. Uma oração é uma frase verbal com sentido completo. Um período pode ser simples, composto por uma oração, ou composto, composto por duas ou mais orações.
Verbos regulares, irregulares, anômalos, defectivos, abundantes e auxiliaresGuilherme Mattos
[1] O documento descreve diferentes tipos de verbos em português, incluindo verbos regulares, irregulares, defectivos, anômalos, abundantes e auxiliares. [2] Ele fornece exemplos de cada tipo de verbo e explica suas características gramaticais. [3] Alunos são então solicitados a responder perguntas sobre a classificação e conjugação desses verbos.
O documento apresenta os principais tipos de pronomes da língua portuguesa: pessoais, possessivos, demonstrativos, relativos e indefinidos. Explica suas formas e usos gramaticais, destacando a concordância de gênero e número com o objeto a que se referem. O texto fornece exemplos para ilustrar como cada tipo de pronome funciona nas frases.
O documento descreve diferentes figuras de linguagem, incluindo comparação, metáfora, catacrese, eufemismo, hipérbole, ironia, elipse, zeugma, pleonasmo, prosopopeia, metonímia e onomatopeia. Exemplos de cada figura são fornecidos para ilustrar seu uso.
Diferenças entre texto dissertativo argumentativo e artigo de opiniãoElaine Maia
Este documento resume as principais diferenças entre um texto dissertativo-argumentativo e um artigo de opinião. O texto dissertativo busca transmitir conhecimento de forma objetiva e não se preocupa com persuasão. Já o artigo de opinião tem o objetivo de persuadir um público-alvo específico sobre um ponto de vista. Além disso, um artigo de opinião pressupõe uma situação de comunicação social, enquanto um texto dissertativo não.
Este documento discute os conceitos de frase, oração e período na língua portuguesa. Explica que uma frase é um enunciado com sentido completo, enquanto uma oração contém um verbo e pode ou não ter sentido completo. Um período é formado por uma ou mais orações. Também define os principais termos da oração, como sujeito, predicado, objeto direto e indireto.
O documento descreve três tipos de discurso: direto, indireto e indireto livre. O discurso direto reproduz literalmente o que foi dito. O discurso indireto filtra a fala através do narrador, com mudanças gramaticais. O discurso indireto livre insere a fala no meio da narrativa sem aspas ou verbos de fala.
O documento discute os diferentes tipos de intertextualidade, incluindo citação, epígrafe, alusão, referência, paráfrase, paródia e pastiche. Cada um desses tipos é definido e ilustrado com exemplos curtos. O documento parece ser parte de um plano de aula ou material didático sobre intertextualidade para alunos do ensino médio.
O documento apresenta um resumo de um curso sobre interpretação de texto para concursos públicos. O curso é dividido em capítulos que abordam tópicos como leitura, paráfrase, figuras de linguagem, compreensão de texto e resolução de questões. O objetivo é ensinar estratégias para melhor desempenho em provas que exigem conhecimentos sobre interpretação de texto.
O documento descreve diferentes figuras de linguagem, incluindo metáfora, comparação, metonímia, antítese, paradoxo, personificação, hipérbole, eufemismo, ironia e outras. Explica como cada uma é usada e dá exemplos para ilustrar cada figura.
O documento apresenta diversas figuras de linguagem, divididas em categorias como figuras de pensamento, palavras, sintaxe e som. São descritas figuras como metáfora, ironia, hipérbole, antítese, prosopopéia, entre outras, com exemplos para cada uma. O documento fornece de forma detalhada conceitos e exemplos das principais figuras de linguagem utilizadas na língua portuguesa.
Este documento apresenta as figuras de linguagem, divididas em categorias, e fornece exemplos e exercícios para identificá-las. Os alunos farão um projeto escolhendo uma figura, pesquisando, dando exemplos e criando um quiz para avaliar o entendimento.
O documento resume as principais figuras de linguagem, classificando-as em figuras da palavra, figuras de pensamento e figuras de sintaxe. Ele define figuras como metáfora, comparação, metonímia, antítese, hipérbole, ironia e personificação, dando exemplos de cada uma.
O documento apresenta várias figuras de pensamento, palavras e sintaxe, definindo-as e dando exemplos de cada uma. As figuras incluem antítese, eufemismo, gradação, ironia, hipérbole, prosopopéia, comparação, metáfora, metonímia, sinestesia, elipse, zeugma, pleonasmo, inversão, hipérbato, sínquise, assíndeto e polissíndeto.
1) O documento descreve diferentes figuras de linguagem, divididas em figuras de palavras, figuras de pensamento e figuras de construção.
2) As figuras de palavras incluem tropos como metáfora, metonímia e sinestesia.
3) As figuras de pensamento envolvem antítese, paradoxo, eufemismo e hipérbole.
O documento discute os conceitos de texto, coesão, coerência e figuras de linguagem. Explica que um texto requer coesão (conexões gramaticais) e coerência (relação lógica entre ideias). Também descreve figuras de linguagem como metáfora, metonímia, hipérbole e outras.
O documento lista e define vários tipos de figuras de linguagem, divididas em figuras de palavras, figuras de construção e figuras de pensamento. As figuras de palavras incluem metáfora, metonímia, catacrese e sinestesia. As figuras de construção incluem anáfora, aliteração, anacoluto, entre outras. Por fim, as figuras de pensamento incluem onomatopéia, antítese, prosopopéia e ironia.
Este documento apresenta diferentes figuras de linguagem, divididas em três categorias: figuras de palavras, figuras de pensamento e figuras de construção. Exemplos de cada figura são fornecidos para ilustrar seu uso e significado.
O documento apresenta várias figuras de linguagem, como metáfora, hipérbole, ironia, personificação e outras. Exemplos de músicas, propagandas e textos são fornecidos para ilustrar o uso dessas figuras na comunicação. O objetivo é reconhecer e empregar esses recursos para interpretar e produzir textos com mais clareza.
O documento discute figuras de linguagem como metáfora, personificação e hipérbole. Explica que essas figuras são recursos usados para realçar aspectos do sentido de um texto.
O documento discute figuras de linguagem como metáfora, personificação e hipérbole. Explica cada uma delas com exemplos e destaca a importância de saber identificá-las para interpretar textos.
O documento apresenta diferentes figuras de linguagem, incluindo metáforas, comparações, ironia e eufemismo. As principais figuras descritas são a metáfora, que faz uma comparação implícita, e a comparação, que faz uma comparação explícita utilizando elementos como "como" ou "igual a". O documento também fornece exemplos de como essas figuras podem ser usadas para tornar a linguagem mais expressiva.
O documento descreve diferentes figuras de linguagem como metáfora, comparação, antítese e paradoxo. Fornece exemplos de cada uma delas, explicando como cada uma funciona de forma a ampliar o significado de um texto ou suprir a falta de termos adequados.
O documento explica que figuras de linguagem são recursos não convencionais usados para dar expressividade à linguagem. Ele define e dá exemplos de várias figuras como metáfora, comparação, prosopopéia, sinestesia, catacrese, metonímia, perífrase, antítese, eufemismo, hipérbole, ironia, onomatopéia, aliteração, elipse, zeugma, pleonasmo, polissíndeto, assíndeto, anacoluto, anáfora e silepse.
O documento explica o que são sentido conotativo e denotativo. O sentido conotativo é o significado subjetivo dado a uma palavra dependendo do contexto, diferente do sentido literal ou denotativo encontrado no dicionário. Exemplos mostram como o sentido conotativo amplia o significado de palavras de forma figurada.
Aula 01 denotação + conotação + figuras de linguagemMiguel Luciano
O documento discute figuras de linguagem e vícios de linguagem, dividindo-os em categorias. Apresenta exemplos de figuras de som, construção, pensamento e palavras. Define denotação e conotação. Explica paranônimos e homônimos.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Figuras de Linguagem
1. 12 / Interpretação
Capítulo 2 / Figuras de linguagem
FIGURAS DE LINGUAGEM: São desvios da norma
gramatical usados para dar mais expressão à linguagem.
As figuras podem ser: de palavras, de construção e de
pensamento.
FIGURAS DE PALAVRAS:
- Metáfora
- Metonímia
- Catacrese
- Antonomásia
- Sinestesia.
Os nomes podem ser bem esquisitos mas o signifi-
cado é simples, você vai perceber.
METÁFORA: Figura em que uma palavra é usada
com o significado de outra para estabelecer uma relação
de comparação. Uma metáfora bem conhecida é: Minha
boca é um túmulo.
Comentário: A frase quer comunicar que a boca de
alguém está fechada ou lacrada como um túmulo. Ou seja,
minha boca está fechada.
2. Figuras de linguagem / 13
Ex: Dê asas à imaginação.
Comentário: Dar asas pressupõe liberar, soltar a
imaginação.
A metáfora é também muito presente nas músicas. Es-
cute algumas na canção “Do Seu Lado”, cantada pela banda
Jota Quest e composta por Nando Reis.
“Pra perceber que olhar só pra dentro é o maior desperdício
O teu amor pode estar do seu lado
O amor é o calor que aquece a alma
O amor tem sabor pra quem bebe a sua água”
METONÍMIA: Ocorre quando há a troca de uma pa-
lavra por outra em virtude de haver algum tipo de relação
entre elas:
Ex: Ler Machado de Assis é sempre um prazer.
Comentário: Nesta frase o escritor Machado de Assis é
lembrado por suas obras. É o emprego do autor pela obra.
Ex: A mão que balança o berço.
Comentário: Aqui a mão é a parte que representa o
todo, ou seja, o indivíduo. Temos, então, um emprego de
parte pelo todo.
CATACRESE: Ocorre quando uma palavra ou expressão
é empregada de forma imprópria ou em lugar de outra que
não a substitua.
3. 14 / Interpretação
Ex.: Cuidado para não quebrar a asa da xícara.
A menina sentou no braço do sofá.
Ex: Meu livro foi encontrado cheio de orelhas.
Comentário: Observe como asa da xícara, braço do
sofá e orelha do livro são expressões usadas por não haver
outras mais adequadas. Imagine as frases: “Cuidado ao se-
gurar a parte lateral responsável pelo apoio do pequeno copo”
ou, ainda, “Meu livro possuía várias dobras indesejáveis
localizadas na parte superior direita ou esquerda da página.”
Sem comentários...
ANTONOMÁSIA: Ocorre quando substituímos o
nome próprio por alguma característica conhecida daquela
pessoa. Vamos citar alguns famosos:
Ex: O rei do cangaço espalhou o terror em todo o Sertão
nordestino.
Comentário: O rei do cangaço é Virgulino Ferreira,
também conhecido como Lampião.
Ex: A Veneza brasileira é uma cidade encantadora.
Comentário: a Veneza brasileira é Recife.
Ex: A rainha dos baixinhos se apresentou no Recife.
Comentário: A rainha é a apresentadora Xuxa.
SINESTESIA: Figura que reúne ou agrupa várias sensa-
ções dos órgãos dos sentidos. São elas: audição,visão, tato,
paladar e olfato. Fica fácil entender com o exemplo: Uma
voz doce e aveludada encanta até o espírito humano.
4. Figuras de linguagem / 15
Comentário: Nesta mesma frase temos a fusão dos
sentidos audição, paladar e tato.
FIGURAS DE CONSTRUÇÃO: As principais são:
• Anáfora
• Aliteração
• Anacoluto
• Anástrofe
• Anadiplose
• Elipse
• Silepse
• Hipérbato
• Pleonasmo
• Polissíndeto
• Zeugma
Vamos aprender o significado das figuras de construção,
quando ocorrem e como identificá–las?
ANÁFORA: É a repetição da mesma palavra no começo
da frase. Normalmente ocorre em poemas.
PercebaqueapalavraVocê iniciatodasasfrases.Namúsica
“Olhos coloridos” de Sandra de Sá, ocorre anáfora. Escute!!!!!
“Você ri da minha roupa
Você ri do meu cabelo
Você ri da minha pele
Você ri do meu sorriso”
5. 16 / Interpretação
ALITERAÇÃO: O rato roeu a roupa do rei de Roma.
Quem nunca ouviu esta frase? A consoante R está presente
em todas as palavras, por isso, ocorre uma aliteração, ou
seja, a repetição de consoantes na frase.
Outro exemplo: A pipa pinga, o pinto pia, quanto mais
a pipa pinga mais o pinto pia.
ANACOLUTO: Ocorre quando há um termo solto, sem
função sintática, na frase. Para identificar o anacoluto basta
retirar tal termo e verificar se a compreensão foi mantida.
Ex.: E a menina, para não passar a noite só, era melhor
que fosse dormir na casa de uns vizinhos.
Comentário: Se o termo E a menina fosse retirado da
oração, o entendimento seria o mesmo.
ANÁSTROFE: É a inversão da ordem natural dos termos
na frase. Isto é, inverter a posição dos termos determinante
e determinado na oração. Acompanhe o exemplo:
Ex.: Partiu para o mundo a jovem. Na ordem direta a
frase ficaria assim: A jovem partiu para o mundo.
ANADIPLOSE: É a repetição de palavras no fim de
uma frase e no início da próxima frase no mesmo texto.
Perceba como é simples identificar essa figura, tomando,
por exemplo, um texto de Gregório de Matos.
Ofendi–vos, meu Deus, é bem verdade,
Verdade é, meu Senhor, que hei delinquido,
6. Figuras de linguagem / 17
Delinquido vos tenho, e ofendido;
Ofendido vos tem minha maldade.
ELIPSE: Consiste em omitir um termo que está suben-
tendido na frase. Analise os exemplos:
Ex: Gosto de sorvete.
Comentário: Fica implícito que Eu gosto de sorvete.
Ex.: Muitas pessoas têm hábitos de leitura, mas
outras não.
Comentário: Observe que o termo têm hábitos de
leitura fica subentendido na segunda oração.
SILEPSE: Figura em que a concordância é feita com
ideias pressupostas na frase e não com o termo impresso. A
Silepse pode ser de gênero, número ou de pessoa.
Silepse de Gênero: Ex.: Vossa Majestade está irritado.
Comentário: A concordância certa seria: está irritada
já que Vossa Majestade é do gênero feminino, mas suben-
tende–se que estamos falando de um homem.
Silepse de Número: Ex.: A equipe chegou atrasada e
falavam em tom elevado.
Comentário: O correto seria concordar o verbo falar
com equipe, mas fica subentendido que uma equipe é com-
posta por várias pessoas, por isso, o verbo vai ao plural.
7. 18 / Interpretação
Silepse de Pessoas: Ex.: Os Pernambucanos somos
batalhadores.
Comentário: Fica implícito que NÓS (os Pernambu-
canos) somos batalhadores.
HIPÉRBATO: É a inversão mais acentuada de palavras
na frase. Cuidado para não confundir com anástrofe, que é
uma forma variante do hipérbato, onde a inversão é apenas
entre o termo determinante e determinado. Nem sempre é
fácil distinguir anástrofe de hipérbato. Mas, vamos entender
com o exemplo:
Ex: Letras felizes de músicas emocionam, ou ainda,
Músicas de letras felizes emocionam.
Comentário: Na ordem direta a frase seria: Músicas de
letras felizes emocionam.
Ouça a canção “Qualquer coisa” de Caetano Veloso e
perceba esta figura de construção:
“Esse papo já tá qualquer coisa
Você já tá pra lá de Marrakesh
Mexe qualquer coisa dentro, doida
Já qualquer coisa doida dentro mexe
Não se avexe não baião de dois deixe de manha,
deixe de manha...”
PLEONASMO: É a repetição desnecessária de palavras
ou expressões para enfatizar, reforçar uma ideia. Confira
os exemplos:
8. Figuras de linguagem / 19
Ex.: Ambos os dois chegaram cansados.
Comentário: A ideia de ambos já define que se trata de
dois referentes.
Ex: Eu a vi com os olhos que a terra há de comer.
Comentário: Imagina como nós veríamos algo se não
fosse com os olhos?
POLISSÍNDETO: Ocorre quando há repetição da
conjunção aditiva “e” ou de outra conjunção coordenativa
entre as orações coordenadas.
Ex.: E corre e escolhe e paga no caixa os produtos que
consegue adquirir nas liquidações.
Comentário: Perceba a presença constante da conjunção
aditiva “e”.
ZEUGMA: É um tipo de elipse. É a omissão de um
termo já enunciado anteriormente que pode ser facilmente
identificado. Siga o exemplo de zeugma.
Ex.: Luíza e Eduarda estudam em colégio particular e
Roberta em escola pública.
Comentário: O verbo estudar expresso na primeira
oraçãofica implícito na segunda.
Figuras de Pensamento: Agora que você já aprendeu
a identificar as figuras de palavras e de construção vamos
estudar as figuras de pensamento. Vamos à lista:
• Antítese
• Ironia
9. 20 / Interpretação
• Apóstrofe
• Eufemismo
• Hipérbole
• Paradoxo
• Prosopopeia
• Onomatopeia
As figuras de pensamento são de mais fácil com-
preensão porque usamos habitualmente. Então, vamos
conhecê–las?
ANTÍTESE: Consiste na oposição de ideias ou palavras.
A música de Lulu Santos, “Certas Coisas”, é repleta de antí-
tese. Ouça a letra da canção:
“...Nós somos medo e desejo
Somos feitos de silêncio e sons”,
“Têm certas coisas que eu não sei dizer”.
APÓSTROFE: É um chamamento, uma invocação
a seres reais ou imaginários. Corresponde ao vocativo na
análise sintática. Acompanhe os exemplos:
Ex.: Virgem Maria, rogai por nós.
Amarga tristeza, desapareça de minha vida!
Onomatopeia: Figura em que o som da palavra ou de
uma sequência lembra o significado da própria palavra.
10. Figuras de linguagem / 21
Ex: O relógio faz tic–tac.
Chove, chuva, está chovendo. Ouça agora o refrão de
“Chove Chuva” na interpretação da banda Biquíni Cavadão.
“Chove chuva, chove sem parar
Chove chuva, chove sem parar
Chove, chove, chove
Chove chuva, chove sem parar”
EUFEMISMO: Ocorre quando tentamos amenizar o
impacto de uma expressão desagradável. Ouça como é pos-
sível tratar de assuntos desagradáveis de forma delicada.
Ex.: Você não falou a verdade
Comentário: A afirmação de que alguém mentiu foi
atenuada pela construção da frase.
Ex.: Você esqueceu de usar o desodorante.
Comentário: Em outras palavras a frase quer dizer que
alguém está cheirando mal.
Prosopopeia: Consiste em dar qualidades anima-
das a serem inanimados, sem vida. É comum ocorrer em
piadas e estórias infantis.
Ex.: Você sabe o que o café disse para a colher? Você
mexe comigo.
O espelho mágico disse à rainha que Branca de Neve
era a mais bela de todas.
11. 22 / Interpretação
A canção “De repente, Califórnia” de Lulu Santos traz
vários exemplos de personificação. Observe:
“O vento beija meus cabelos
As ondas lambem minhas pernas
O sol abraça o meu corpo
Meu coração canta feliz...”
HIPÉRBOLE: É o contrário do Eufemismo. Consiste
em exagerar na expressão de uma ideia. Aprenda com
os exemplos:
Estou morrendo de tristeza por ter que partir.
Comentário: O exagero está na ideia de morrer de
tristeza por ter que partir.
Meu amor por você é maior do que o universo.
Comentário: O excesso vem da dimensão exagerada
expressa no termo “do tamanho do universo”. Acompanhe
um trecho da música “Exagerado”, de Cazuza.
“Eu nunca mais vou respirar
Se você não me notar
Eu posso até morrer de fome
Se você não me amar...”
IRONIA: Ocorre quando a frase tem um significado
contrário do que se pensa. Muitas vezes somos irônicos
quando tentamos agradar a terceiros. Imagine que você
12. Figuras de linguagem / 23
encontrou na rua um amigo obeso que engorda a cada dia
e diz a ele:
Ex.: “Nossa! Você está mais magro”
Comentário: É uma ironia porque a afirmação contradiz
o que estamos pensando.
PARADOXO: É a figura que comporta duas ideias
opostas simultaneamente. A música de Herbert Vianna “A
Novidade” traz vários paradoxos. Acompanhe:
“A novidade era o máximo
do paradoxo estendido na areia
Alguns a desejar seus beijos de deusa
Outros a desejar seu rabo pra ceia.
A novidade era guerra entre
o feliz poeta e o esfomiado
Estraçalhando uma sereia bonita,
despedaçando o sonho para cada lado”.