O documento apresenta o plano de ação de gestão escolar do Colégio Municipal Arca de Noé para o período de 2013 a 2015. O plano visa desenvolver estratégias para resgatar o papel social da escola diante dos desafios da comunidade, como violência, pobreza e abandono do Estado. O objetivo é mobilizar a comunidade escolar, famílias e órgãos públicos para promover a dignidade, cidadania e aprendizagem dos estudantes.
1. O documento apresenta o plano de gestão de 2009 a 2011 para o Colégio Estadual Dinah Gonçalves.
2. Ele descreve a identificação e caracterização da escola, incluindo sua localização, recursos físicos e humanos, e características dos alunos e comunidade.
3. O plano detalha os objetivos, metas e ações da escola, como diminuir a evasão escolar, melhorar a qualidade do ensino e promover a participação da comunidade.
O documento discute os conceitos e dimensões da gestão escolar. A gestão escolar tem como objetivo estabelecer a unidade e integração de todas as ações da escola para focar na formação e aprendizagem dos alunos. Ela envolve planejamento, organização, monitoramento de processos e avaliação de resultados educacionais. Suas principais dimensões são organização e implementação.
Este documento apresenta o Plano de Gestão da Escola Prof. Cleóbulo Amazonas Duarte para os anos de 2015 a 2018. O plano descreve a identificação da escola, sua caracterização, linhas básicas da proposta pedagógica, gestão de resultados educacionais, gestão participativa e gestão pedagógica. O objetivo é nortear as ações educacionais da escola nos próximos quatro anos de forma democrática e focada na aprendizagem dos alunos.
O documento descreve os objetivos da diretora da escola para os próximos anos, incluindo: promover a participação democrática da comunidade escolar, melhorar os índices educacionais, incentivar atividades culturais e esportivas para os estudantes, e buscar parcerias para apoiar iniciativas educacionais.
O plano de ação visa: (1) atender alunos com dificuldades de aprendizagem, (2) apoiar professores no trabalho pedagógico, e (3) promover reuniões com pais e formação continuada ao longo do ano letivo.
O documento discute o planejamento do ensino em três frases:
Planeja as atividades didáticas de acordo com os objetivos de aprendizagem, contendo planos de curso, aula e unidades. Inclui escolher conteúdos, métodos e avaliação considerando quem ensina, para quem ensina e o que ensinar.
O documento discute o projeto político pedagógico da escola do campo, definindo-o como o instrumento que define a identidade da escola e o modelo pedagógico aplicado. Ele deve contemplar a diversidade do campo em seus aspectos sociais, culturais e econômicos e ancorar-se nos saberes e temporalidade próprios dos estudantes. Além disso, a lei de diretrizes e bases estabelece a autonomia das escolas na elaboração de seus projetos pedagógicos.
1. O documento apresenta o plano de gestão de 2009 a 2011 para o Colégio Estadual Dinah Gonçalves.
2. Ele descreve a identificação e caracterização da escola, incluindo sua localização, recursos físicos e humanos, e características dos alunos e comunidade.
3. O plano detalha os objetivos, metas e ações da escola, como diminuir a evasão escolar, melhorar a qualidade do ensino e promover a participação da comunidade.
O documento discute os conceitos e dimensões da gestão escolar. A gestão escolar tem como objetivo estabelecer a unidade e integração de todas as ações da escola para focar na formação e aprendizagem dos alunos. Ela envolve planejamento, organização, monitoramento de processos e avaliação de resultados educacionais. Suas principais dimensões são organização e implementação.
Este documento apresenta o Plano de Gestão da Escola Prof. Cleóbulo Amazonas Duarte para os anos de 2015 a 2018. O plano descreve a identificação da escola, sua caracterização, linhas básicas da proposta pedagógica, gestão de resultados educacionais, gestão participativa e gestão pedagógica. O objetivo é nortear as ações educacionais da escola nos próximos quatro anos de forma democrática e focada na aprendizagem dos alunos.
O documento descreve os objetivos da diretora da escola para os próximos anos, incluindo: promover a participação democrática da comunidade escolar, melhorar os índices educacionais, incentivar atividades culturais e esportivas para os estudantes, e buscar parcerias para apoiar iniciativas educacionais.
O plano de ação visa: (1) atender alunos com dificuldades de aprendizagem, (2) apoiar professores no trabalho pedagógico, e (3) promover reuniões com pais e formação continuada ao longo do ano letivo.
O documento discute o planejamento do ensino em três frases:
Planeja as atividades didáticas de acordo com os objetivos de aprendizagem, contendo planos de curso, aula e unidades. Inclui escolher conteúdos, métodos e avaliação considerando quem ensina, para quem ensina e o que ensinar.
O documento discute o projeto político pedagógico da escola do campo, definindo-o como o instrumento que define a identidade da escola e o modelo pedagógico aplicado. Ele deve contemplar a diversidade do campo em seus aspectos sociais, culturais e econômicos e ancorar-se nos saberes e temporalidade próprios dos estudantes. Além disso, a lei de diretrizes e bases estabelece a autonomia das escolas na elaboração de seus projetos pedagógicos.
O documento discute a gestão democrática na educação no Brasil estabelecida pela Constituição de 1988, que determinou a descentralização política e a participação da comunidade na gestão de políticas públicas. Também aborda mecanismos como conselhos escolares, grêmios estudantis e associações de pais que incentivam a participação da comunidade escolar nos processos decisórios e execução de atividades nas instituições, além de políticas públicas como o FNDE, PDDE e PDE que apoiam a gestão democrática.
O documento apresenta o projeto de uma coordenadora pedagógica para acompanhar o trabalho docente e garantir a implementação do projeto político pedagógico da escola, com as seguintes metas: (1) contribuir para o crescimento do grupo e incentivar a criatividade dos professores; (2) mediar conflitos e favorecer o desenvolvimento integral de educadores e alunos.
O documento apresenta o plano de ação anual da direção de uma escola, com objetivos de melhorar a qualidade do ensino, a formação continuada de professores e a participação da comunidade escolar por meio de projetos, atividades culturais e instâncias colegiadas.
O documento discute o planejamento pedagógico, destacando sua importância para lidar com o futuro de forma consciente e sistemática. O planejamento deve considerar objetivos, conteúdos, métodos e recursos, e deve ser flexível, contextualizado e promover a continuidade do processo de ensino-aprendizagem.
O documento apresenta o plano de ação da Escola Municipal de Timóteo para os anos de 2020 a 2022, com objetivos nas áreas pedagógica, administrativa e de recursos humanos, além de metas detalhadas para cada área. A direção é formada por Márcia Lessa Nunes e dois vices-diretores.
O documento discute estratégias para organizar a rotina da alfabetização, incluindo atividades permanentes diárias, sequências de atividades com objetivos didáticos progressivos, e projetos didáticos interdisciplinares com um produto final.
A reunião pedagógica discute objetivos para o ano letivo como melhorar o desempenho acadêmico dos alunos, envolver mais os pais e elevar as taxas de aprovação. Também define eventos como mostras culturais, encerramento de projetos e missa de formatura para as 8as séries.
O documento discute a importância do planejamento escolar, incluindo seus tipos e requisitos. O planejamento é um processo de organização da ação docente que articula as atividades escolares ao contexto social e permite um ensino de qualidade. Existem planos da instituição, da disciplina e da aula, que devem seguir princípios como objetividade, coerência e flexibilidade. Os requisitos para planejamento incluem atender objetivos democráticos e exigências curriculares oficiais, além de considerar as condições de apre
O plano de trabalho propõe promover a participação da comunidade escolar, valorizar a autonomia e pluralismo, e defender uma escola de qualidade. Ele objetiva implementar práticas que promovam a independência dos alunos, fortalecer a integração com a comunidade, e minimizar a infrequência escolar. As estratégias incluem revitalizar ambientes, promover eventos culturais e reuniões para engajar pais, alunos e funcionários.
O documento discute as dimensões da gestão escolar. Identifica dez dimensões principais, divididas em duas categorias: dimensões de organização e dimensões de implementação. Também analisa quais dimensões recebem mais atenção dos diretores escolares, com foco em gestão de pessoas, participação democrática e planejamento.
O documento discute possibilidades e desafios da educação, incluindo expectativas para 2011, práticas docentes, letramento, métodos de avaliação, acolhimento de alunos e projetos para o ano. Aborda também o papel do professor do século 21 e a diferença entre alfabetização e letramento.
O documento apresenta o Plano de Ação Pedagógica para o ano de 2009 da Escola Municipal de Ensino Fundamental Angelo Mariano Donadon em Vilhena, Rondônia. O plano tem como objetivo nortear as atividades educativas da escola de acordo com o Projeto Pedagógico, definindo estratégias como cronograma anual de ações, suporte pedagógico aos professores, acompanhamento de planejamentos, projetos e avaliações.
Este documento apresenta a pauta de um planejamento de três dias para o ano letivo de 2012 na Escola Municipal de Ensino Infantil Narizinho. O planejamento inclui combinados, informes e planejamento de atividades pedagógicas para o ano, como o calendário escolar, organização das salas de aula, projetos e planejamento do primeiro bimestre.
1) O documento apresenta o plano de gestão da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Antonio de Figueiredo Taveira para o ano de 2014, com foco nos anos finais do ensino fundamental (6o ao 9o ano).
2) A escola está localizada em Potengi-CE e atende alunos da zona urbana e rural do município.
3) O plano define metas para aprovação, reprovação e evasão escolar em 2014, visando elevar os índices de aprovação.
O documento discute o histórico e os desdobramentos do Plano Nacional de Educação no Brasil. Apresenta as 20 metas do atual PNE para 2011-2020, focadas em universalizar o acesso e melhorar a qualidade da educação brasileira em todos os níveis.
O documento discute os princípios e práticas da gestão democrática na escola pública, enfatizando a importância da participação de todos os membros da comunidade escolar no processo de tomada de decisões e gestão da instituição de ensino através de órgãos como conselho de escola e grêmio estudantil. Também ressalta a relevância de documentos como projeto político-pedagógico e regimento escolar serem construídos coletivamente.
O documento discute a importância do planejamento profissional e educacional. Ele explica que planejar envolve estudar, organizar e coordenar ações para solucionar problemas ou alcançar objetivos. Também destaca que o planejamento deve ser um processo participativo entre professores e alunos e levou em conta fatores sociais, econômicos e culturais.
Aula 2 e 3 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVARute Pereira
O documento discute a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas leis e declarações internacionais que defenderam a educação de pessoas com deficiência na escola regular, até as mais recentes políticas de 2007-2008 que ampliaram o atendimento educacional especializado nas escolas públicas.
O documento apresenta o plano de ação do apoio pedagógico para 2012 de um centro de ensino médio. O plano inclui 12 ações como incentivar o uso de tecnologias na escola, orientar projetos de leitura e escrita, e capacitar professores sobre recursos online. O objetivo é melhorar o processo de ensino-aprendizagem utilizando ferramentas tecnológicas de forma adequada.
[1] O documento apresenta um projeto desenvolvido por uma escola pública com o objetivo de promover o desenvolvimento pessoal e social dos alunos através da reflexão sobre temas como sexualidade, drogas e disciplina de forma adaptada ao currículo escolar. [2] O projeto propõe atividades interdisciplinares envolvendo professores, alunos, pais e comunidade para discutir esses temas de forma a prevenir problemas e respeitar a diversidade. [3] A metodologia inclui debates, pesquisas, produção de vídeos e event
O documento descreve o histórico e objetivos do Projeto Trabalho Educativo (TE) em Porto Alegre. O TE surgiu em 1996 para promover a proteção integral e cidadania de adolescentes em situação de vulnerabilidade através de oficinas pedagógicas e culturais. O projeto visa o desenvolvimento dos adolescentes, fortalecimento de vínculos, incentivo à educação e participação democrática.
O documento discute a gestão democrática na educação no Brasil estabelecida pela Constituição de 1988, que determinou a descentralização política e a participação da comunidade na gestão de políticas públicas. Também aborda mecanismos como conselhos escolares, grêmios estudantis e associações de pais que incentivam a participação da comunidade escolar nos processos decisórios e execução de atividades nas instituições, além de políticas públicas como o FNDE, PDDE e PDE que apoiam a gestão democrática.
O documento apresenta o projeto de uma coordenadora pedagógica para acompanhar o trabalho docente e garantir a implementação do projeto político pedagógico da escola, com as seguintes metas: (1) contribuir para o crescimento do grupo e incentivar a criatividade dos professores; (2) mediar conflitos e favorecer o desenvolvimento integral de educadores e alunos.
O documento apresenta o plano de ação anual da direção de uma escola, com objetivos de melhorar a qualidade do ensino, a formação continuada de professores e a participação da comunidade escolar por meio de projetos, atividades culturais e instâncias colegiadas.
O documento discute o planejamento pedagógico, destacando sua importância para lidar com o futuro de forma consciente e sistemática. O planejamento deve considerar objetivos, conteúdos, métodos e recursos, e deve ser flexível, contextualizado e promover a continuidade do processo de ensino-aprendizagem.
O documento apresenta o plano de ação da Escola Municipal de Timóteo para os anos de 2020 a 2022, com objetivos nas áreas pedagógica, administrativa e de recursos humanos, além de metas detalhadas para cada área. A direção é formada por Márcia Lessa Nunes e dois vices-diretores.
O documento discute estratégias para organizar a rotina da alfabetização, incluindo atividades permanentes diárias, sequências de atividades com objetivos didáticos progressivos, e projetos didáticos interdisciplinares com um produto final.
A reunião pedagógica discute objetivos para o ano letivo como melhorar o desempenho acadêmico dos alunos, envolver mais os pais e elevar as taxas de aprovação. Também define eventos como mostras culturais, encerramento de projetos e missa de formatura para as 8as séries.
O documento discute a importância do planejamento escolar, incluindo seus tipos e requisitos. O planejamento é um processo de organização da ação docente que articula as atividades escolares ao contexto social e permite um ensino de qualidade. Existem planos da instituição, da disciplina e da aula, que devem seguir princípios como objetividade, coerência e flexibilidade. Os requisitos para planejamento incluem atender objetivos democráticos e exigências curriculares oficiais, além de considerar as condições de apre
O plano de trabalho propõe promover a participação da comunidade escolar, valorizar a autonomia e pluralismo, e defender uma escola de qualidade. Ele objetiva implementar práticas que promovam a independência dos alunos, fortalecer a integração com a comunidade, e minimizar a infrequência escolar. As estratégias incluem revitalizar ambientes, promover eventos culturais e reuniões para engajar pais, alunos e funcionários.
O documento discute as dimensões da gestão escolar. Identifica dez dimensões principais, divididas em duas categorias: dimensões de organização e dimensões de implementação. Também analisa quais dimensões recebem mais atenção dos diretores escolares, com foco em gestão de pessoas, participação democrática e planejamento.
O documento discute possibilidades e desafios da educação, incluindo expectativas para 2011, práticas docentes, letramento, métodos de avaliação, acolhimento de alunos e projetos para o ano. Aborda também o papel do professor do século 21 e a diferença entre alfabetização e letramento.
O documento apresenta o Plano de Ação Pedagógica para o ano de 2009 da Escola Municipal de Ensino Fundamental Angelo Mariano Donadon em Vilhena, Rondônia. O plano tem como objetivo nortear as atividades educativas da escola de acordo com o Projeto Pedagógico, definindo estratégias como cronograma anual de ações, suporte pedagógico aos professores, acompanhamento de planejamentos, projetos e avaliações.
Este documento apresenta a pauta de um planejamento de três dias para o ano letivo de 2012 na Escola Municipal de Ensino Infantil Narizinho. O planejamento inclui combinados, informes e planejamento de atividades pedagógicas para o ano, como o calendário escolar, organização das salas de aula, projetos e planejamento do primeiro bimestre.
1) O documento apresenta o plano de gestão da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Antonio de Figueiredo Taveira para o ano de 2014, com foco nos anos finais do ensino fundamental (6o ao 9o ano).
2) A escola está localizada em Potengi-CE e atende alunos da zona urbana e rural do município.
3) O plano define metas para aprovação, reprovação e evasão escolar em 2014, visando elevar os índices de aprovação.
O documento discute o histórico e os desdobramentos do Plano Nacional de Educação no Brasil. Apresenta as 20 metas do atual PNE para 2011-2020, focadas em universalizar o acesso e melhorar a qualidade da educação brasileira em todos os níveis.
O documento discute os princípios e práticas da gestão democrática na escola pública, enfatizando a importância da participação de todos os membros da comunidade escolar no processo de tomada de decisões e gestão da instituição de ensino através de órgãos como conselho de escola e grêmio estudantil. Também ressalta a relevância de documentos como projeto político-pedagógico e regimento escolar serem construídos coletivamente.
O documento discute a importância do planejamento profissional e educacional. Ele explica que planejar envolve estudar, organizar e coordenar ações para solucionar problemas ou alcançar objetivos. Também destaca que o planejamento deve ser um processo participativo entre professores e alunos e levou em conta fatores sociais, econômicos e culturais.
Aula 2 e 3 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVARute Pereira
O documento discute a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas leis e declarações internacionais que defenderam a educação de pessoas com deficiência na escola regular, até as mais recentes políticas de 2007-2008 que ampliaram o atendimento educacional especializado nas escolas públicas.
O documento apresenta o plano de ação do apoio pedagógico para 2012 de um centro de ensino médio. O plano inclui 12 ações como incentivar o uso de tecnologias na escola, orientar projetos de leitura e escrita, e capacitar professores sobre recursos online. O objetivo é melhorar o processo de ensino-aprendizagem utilizando ferramentas tecnológicas de forma adequada.
[1] O documento apresenta um projeto desenvolvido por uma escola pública com o objetivo de promover o desenvolvimento pessoal e social dos alunos através da reflexão sobre temas como sexualidade, drogas e disciplina de forma adaptada ao currículo escolar. [2] O projeto propõe atividades interdisciplinares envolvendo professores, alunos, pais e comunidade para discutir esses temas de forma a prevenir problemas e respeitar a diversidade. [3] A metodologia inclui debates, pesquisas, produção de vídeos e event
O documento descreve o histórico e objetivos do Projeto Trabalho Educativo (TE) em Porto Alegre. O TE surgiu em 1996 para promover a proteção integral e cidadania de adolescentes em situação de vulnerabilidade através de oficinas pedagógicas e culturais. O projeto visa o desenvolvimento dos adolescentes, fortalecimento de vínculos, incentivo à educação e participação democrática.
Makanudos é uma ONG formada por jovens líderes que acreditam na educação como forma de promover mudanças sociais. A organização desenvolve diversos projetos voltados para educação, capacitação profissional e restauração de valores em crianças e adolescentes em 10 cidades brasileiras. Seus objetivos são ensinar cidadania, incentivar a integração entre escola e comunidade e promover a capacitação de educadores.
Este documento apresenta um projeto sobre educação e valores cívicos para estudantes. O projeto tem como objetivo principal ensinar os alunos sobre seus direitos e deveres como cidadãos e como viver em harmonia respeitando as normas sociais. Ele abordará temas como violência, preconceito e valores culturais por meio de palestras, debates, dinâmicas, vídeos e músicas.
[1] O documento apresenta um projeto desenvolvido pela Escola Estadual Brigadeiro Felipe que tem como objetivo promover o desenvolvimento pessoal e social dos alunos abordando temas como disciplina, sexualidade e drogas no ensino fundamental. [2] O projeto propõe atividades interdisciplinares envolvendo professores, alunos, pais e comunidade para discutir esses temas de forma a desenvolver valores e prevenir comportamentos de risco. [3] A metodologia inclui debates, pesquisas, produção de vídeos e um evento de socialização
ESCOLA x VIOLÊNCIA x DISCIPLINA. QUESTÕES NORTEADORAS E RELEVANTESSeduc MT
ESCOLA x VIOLÊNCIA x DISCIPLINA.
QUESTÕES NORTEADORAS E RELEVANTES SOBRE
DISCIPLINA E INDISCIPLINA NO COTIDIANO ESCOLAR. COMO LIDAR COM TAIS SITUAÇÕES?
O jovem como sujeito do ensino médio, caderno 2Kadu Lannes
- O documento discute a formação de professores do ensino médio e aborda temas como a construção de uma noção de juventude, identidades juvenis, projetos de vida, culturas juvenis, participação dos jovens e a relação entre professores e alunos.
- Mapas conceituais são propostos como ferramenta para organizar o conhecimento de forma a tornar a aprendizagem mais significativa para os estudantes.
- É importante compreender as perspectivas e realidades dos jovens para estabelecer uma relação próxima entre escol
O documento discute a importância de se enxergar os jovens como sujeitos ativos na escola e não apenas como problema a ser resolvido. Defende que é necessário compreender melhor as realidades juvenis considerando aspectos sociais, culturais e tecnológicos. Também ressalta o papel da escola em apoiar os jovens na elaboração de projetos de vida e em promover sua participação por meio de experiências como o programa REM.
O documento apresenta um plano de aulas sobre Protagonismo Juvenil para estudantes do 6o ao 9o ano do Ensino Fundamental. O plano inclui objetivos, conceitos trabalhados e atividades para 8 aulas que visam desenvolver o protagonismo juvenil por meio da estruturação de clubes e projetos na escola.
Congresso apres. wildete inovações e pppWildete Silva
1) O documento discute a importância do projeto político-pedagógico na escola como um instrumento de transformação social.
2) Ele defende que o projeto deve ser construído coletivamente e ter como objetivo a melhoria da qualidade da educação para todos.
3) Também ressalta a necessidade de incluir todos os segmentos da comunidade escolar no processo de elaboração do projeto.
O documento discute estratégias metodológicas para trabalhar com jovens de forma efetiva, reconhecendo suas necessidades e perspectivas. Ele enfatiza a importância de ver os jovens como atores estratégicos, utilizar metodologias estimulantes e abordar conteúdos relevantes para a vida, sociedade e futuro dos estudantes.
A escola na perspectiva da educ inclusivarosania39
O documento discute a promoção da diversidade e inclusão nas escolas públicas brasileiras. Propõe que as escolas desenvolvam projetos de longo prazo focados em: 1) reconhecer a diversidade de identidades dos alunos e professores; 2) promover a cooperação e o respeito entre todos; 3) contextualizar o ensino com temas atuais e locais.
Preconceito e Discriminação no contexto escolarcaioamorim2000
Este documento fornece sugestões de atividades para educadores apoiarem o trabalho de educação preventiva com base nos direitos humanos. As atividades abordam temas como diversidade, violência, sexualidade e família por meio de discussões, dinâmicas e exercícios reflexivos. O objetivo é promover o respeito à dignidade humana e diminuir o preconceito.
Este documento descreve um projeto de educação para a cidadania para estudantes de uma escola. O projeto visa abordar direitos, deveres e normas sociais através de palestras, discussões, atividades práticas e visitas a instituições da comunidade para promover uma melhor convivência e compreensão dos conceitos de cidadania.
Formação para os professores educação interdimensionalSandraRombi
O documento discute o Programa de Educação Integral de São Paulo, que visa fortalecer equipes escolares sobre princípios do programa para melhorar o processo de ensino-aprendizagem. O objetivo é apresentar o conceito de educação interdimensional e como ele é aplicado em metodologias como tutoria e protagonismo juvenil para promover uma mudança positiva de atitude entre educadores e alunos.
O documento descreve a ONG Cipó, que usa a educação pela comunicação para capacitar crianças, adolescentes e jovens. A Cipó já sistematizou projetos como escolas interativas, participação política juvenil e mídia para garantia de direitos. No entanto, enfrenta desafios como falta de estrutura escolar e descontinuidade de projetos. A Cipó conclui que a educação pela comunicação deve ser política pública para melhorar os índices educacionais e dar novo sentido de vida aos jovens.
Este documento apresenta as diretrizes para a implementação do Núcleo de Educação, Prevenção, Atenção e Atendimento às Violências na Escola (NEPRE) em Santa Catarina. O NEPRE tem como objetivos fomentar ações de prevenção, educação e atendimento às vítimas de violência no contexto escolar, articulando esforços entre a escola e rede de proteção e atendimento à criança e ao adolescente.
Apresentação gestão e planejamento em serviço social 2souzalane
O documento discute a importância do planejamento educacional e fornece diretrizes para seu processo, incluindo elaborar diagnóstico, marco referencial, posicionamento estratégico e planos de ação. Também aborda a necessidade de envolver a comunidade escolar e promover os direitos da criança e do adolescente.
Programa educação para o futuro revisão 25-08Carolina Mendes
O documento discute um programa de capacitação de professores focado em autoconhecimento e alta performance para promover uma mudança cultural sustentável. O programa é aplicado em 5 módulos cobrindo tópicos como valores, projetos, liderança e relatórios para avaliar resultados e planejar ações futuras.
O senso comum caracteriza-se pelo conhecimento acumulado através da experiência cotidiana, transmitido de geração em geração de forma empírica e sem questionamento crítico. Embora seja uma forma válida de compreensão da realidade, o senso comum apresenta uma visão fragmentada do mundo.
CHEGADA DA FAMÍLIA REAL NO-BRASIL- Prof.Ms.Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
A família real portuguesa fugiu para o Brasil em 1808 devido à invasão francesa de Napoleão em Portugal. Sua chegada iniciou um período de transformações no Brasil, com a criação de instituições educacionais e culturais e o estabelecimento do Rio de Janeiro como a nova capital do reino unido de Portugal e Brasil.
ESTUDO DIRIGIDO CONTRA REFORMA PROTESTANTE - Prof. Ms. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
Durante o século XVI, a Igreja Católica se tornou muito rica e se afastou de seus ensinamentos originais, levando ao surgimento do protestantismo. A Reforma Protestante se espalhou pela Europa, fazendo a Igreja perder influência. Em resposta, a Igreja Católica lançou a Contra-Reforma, fortalecendo sua autoridade e doutrina no Concílio de Trento.
ESTUDO DIRIGIDO REVOLUÇÃO RUSSA - Prof. Ms. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
A Revolução Russa de 1917 derrubou o governo do czar Nicolau II e levou à criação da União Soviética. A Rússia era um país atrasado economicamente com camponeses subjugados. Os bolcheviques liderados por Lenin defenderam "Paz, terra e pão" e tomaram o poder em novembro de 1917, distribuindo terras e estatizando a economia.
1) Até o final do século XIX, a Rússia era governada por czares e a população russa não tinha direitos políticos, sociais ou trabalhistas.
2) Reed acreditava que a Revolução Russa e a subida dos bolcheviques ao poder foi um fato de grande importância mundial que mudou o curso da história.
3) Ao escrever o livro, Reed quis registrar os acontecimentos de forma fiel à verdade, embora suas simpatias pessoais não fossem neutras durante os eventos.
AULA 2 SOCIALISMO CIENTIFICO.docx - Prof. Ms. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
1) Duas classes sociais surgiram com a Revolução Industrial: o proletariado e a burguesia.
2) As condições de trabalho dos proletariados eram duras, com longas jornadas e baixos salários.
3) A Teoria Socialista foi criada para organizar uma sociedade mais igualitária em resposta ao desenvolvimento do capitalismo e suas desigualdades.
O liberalismo surgiu no século XVII na Europa e defende que todos os seres humanos têm direitos naturais como liberdade e propriedade privada. O Estado liberal moderno assegura esses direitos sem interferir na vida dos cidadãos. O liberalismo divide-se em político, baseado na divisão de poderes, e econômico, que defende a livre iniciativa individual.
Atividade elaborada para os 1 ,2 e 3 anos do ensino médio. Indicado para o primeiro dia de aula a fim de detectar a habilidade de conhecimento dos atores.
Colégio Estadual Roselandia. Barra Mansa.RJ
AVALIAÇÃO FINAL O QUE É FILOSOFIA - Prof.Ms. Noe Assunção.docxProf. Noe Assunção
O documento discute três tópicos: 1) Uma tirinha sobre ética e moralidade; 2) A natureza do conhecimento filosófico; 3) Fake news e suas consequências para a saúde pública.
1) A maioria das agressões contra religiões de matrizes africanas ocorre em locais públicos como ruas e transporte público. Isso não faz parte de uma sociedade democrática porque restringe a liberdade de credo.
2) A língua serve como um símbolo de solidariedade social entre aqueles que a falam.
3) No início do século XX, o jornal promovia normas de civilidade e convivência para crianças.
1) O documento descreve o que foi a Queima dos Sutiãs em 1968, um protesto de mulheres contra o concurso de Miss América que objetificava a mulher.
2) As mulheres colocaram símbolos de opressão feminina como sutiãs, salto alto e maquiagem no chão para queimassem, simbolizando a libertação das amarras patriarcais.
3) Apesar do nome, nenhum sutiã foi realmente queimado no protesto.
Este documento descreve uma atividade para o fortalecimento do autoconhecimento dos alunos. A atividade envolve a leitura e discussão do poema "Verbo Ser" de Carlos Drummond de Andrade, a escrita de pequenos textos de apresentação pessoal para colegas e perguntas mútuas para melhor conhecimento um do outro.
Material impresso filosofia 1 ano - ensino regular - Pro. Ms. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
O documento discute a singularidade do ser humano e sua natureza política segundo Aristóteles. Apresenta que o ser humano é singular por sua racionalidade, condição psicológica, capacidade técnica e espiritualidade, podendo transformar a natureza. Aristóteles argumenta que o homem é um animal político por sua necessidade de comunidade para alcançar a completude, e que aqueles fora da cidade são degradados ou sobre-humanos.
O documentário "Clandestinas" explora como mulheres no Brasil engravidam e recorrem a abortos clandestinos devido à proibição legal. A pesquisa mostra que 1 em cada 5 mulheres brasileiras terá um aborto ilegal até os 40 anos, com riscos à saúde. Muitas procuram interromper gravidezes não planejadas por motivos financeiros, relacionais ou educacionais.
Atividade sobre o documentário "clandestinas"- Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
O documento discute questões sobre aborto no Brasil. (1) Uma parteira realiza aborto em uma menor de 13 anos, caracterizando crime de acordo com o Código Penal brasileiro. (2) O aborto é permitido por lei no Brasil apenas para salvar a vida da gestante ou em casos de estupro. (3) Médicos removem feto para salvar a vida de uma gestante em risco, o que é permitido pela lei.
Documentario clandestinas debate filosofico - Prof. Ms. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
O documentário "Clandestinas" apresenta a história de mulheres brasileiras que realizaram abortos clandestinos. Muitas engravidaram após estupros e optaram por abortos ilegais e perigosos devido à proibição legal no Brasil. A responsabilidade e decisão de interromper a gravidez recai principalmente sobre a mulher, apesar de envolver dois indivíduos na concepção.
Documentario clandestinas debate filosofico - Prof. Ms. Noe Assunção
PLANO DE GESTÃO ESCOLAR - Prof. Noe Assunção
1. PLANO DE AÇÃO DE GESTÃOPLANO DE AÇÃO DE GESTÃO
ESCOLARESCOLAR
COLÉGIO MUNICIPAL ARCA DE NOÉCOLÉGIO MUNICIPAL ARCA DE NOÉ
DIRETORA:DIRETORA:
SILVANIA ASSUNÇÃO DE BOTELHOSILVANIA ASSUNÇÃO DE BOTELHO
NETONETO
PERÍODO 2013/2015PERÍODO 2013/2015
2. DIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR EDIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR E
LOCAL:LOCAL:
Comunidade “X” dominada pelo tráfico deComunidade “X” dominada pelo tráfico de
drogas e disputa territorial por duasdrogas e disputa territorial por duas
facções criminosas;facções criminosas;
Alto índice de violência real e simbólica;Alto índice de violência real e simbólica;
Pobreza e miséria;Pobreza e miséria;
Abandono por parte do Estado de PolíticasAbandono por parte do Estado de Políticas
Públicas voltadas para a infraestrutura ePúblicas voltadas para a infraestrutura e
segurança;segurança;
3. DIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR EDIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR E
LOCAL:LOCAL:
Desestruturação familiar, prostituição,
gravidez em menores, corrupção e outros;
Docentes desmotivados;
Alto índice de repetência e evasão;
Conflitos constantes entre educadores e
educandos (as);
4. DIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR EDIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR E
LOCAL:LOCAL:
Muros pichados e vidros quebrados;
Presença de armas e drogas no interior da
escola.
5. OBJETIVO GERAL:OBJETIVO GERAL:
Desenvolver junto ao corpo docente,
discente, administrativo, pedagógico,
comunidade e Órgãos do Poder Público um
trabalho efetivo de resgate do papel social
e político da escola frente aos vários
fatores intrínsecos e extrínsecos à
comunidade que comprometem a dignidade,
a responsabilidade social e a cidadania dos
atores envolvidos.
6. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Sensibilizar os atores envolvidos para a
importância e emergência do projeto
“Gestão Escolar/ Gestão da Comunidade”;
Articular um elo de confiança entre
educandos e família, a fim de estabelecer
um diálogo constante entre os pares para
as futuras intervenções, além de mobilizar
pais, mães ou responsáveis para o interior
da escola;
7. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Conscientizar os atores envolvidos dos
fatores de riscos que emergem da
comunidade na qual estão inseridos;
Estabelecer como pilar fundamental do
projeto a tríade comunidade, equipe unida e
aprendizagem;
8. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Repensar a atitude dos atores envolvidos
diante de uma comunidade dominada pelo
tráfico e as várias facetas que sugere essa
problemática, sem enxergá-los como
indivíduos coniventes e conformados com a
situação, mas como agentes
transformadores da realidade;
Investir na formação docente
estabelecendo como parâmetros a
realidade macro e de cada turma
especificamente.
9. O QUE FAZER?O QUE FAZER?
Organizar três conselhos para discutir e
intervir frente aos conflitos acima
descritos: Conselho da comunidade,
Conselho da escola, Conselho dos alunos;
Agir com soluções e não com problemas;
Organizar excursões a lugares diferentes
do contexto da comunidade, descortinando
outras possibilidades de vida além dos
muros da escola;
10. O QUE FAZER?O QUE FAZER?
Organizar visitas periódicas de ex alunos
que seguiram o caminho inverso da
criminalidade, ingressando na universidade,
cursos técnicos e outras possibilidades
profissionais, desmitificando o fato de que
não existe nas comunidades periféricas
outras alternativas de vida, senão a do
crime e outras;
11. O QUE FAZER?O QUE FAZER?
As comemorações e eventos sociais
deverão ser práticas constantes a fim de
resguardar a autoestima e unidade do
grupo;
O cinema, o teatro, a dança, os jogos e
outras manifestações culturais deverão
entrar na escola e permanecer por lá, talvez
seja a única visão de mundo que esses
indivíduos possam vislumbrar de uma
paisagem diferente daquela que está a sua
volta;
12. O QUE FAZER?O QUE FAZER?
Festivais de dança, de talentos e curtas
produzidos pela comunidade escolar, com o
intuito de atrair a comunidade para dentro
da escola;
Desenvolver com os indivíduos com
problemas de convivência social um
trabalho direcionado, delegando os mesmos
responsabilidades e compromisso com o
projeto.
13. POR QUE FAZER?POR QUE FAZER?
Valorização do indivíduo enquanto ser
social, consciente do seu papel na
sociedade;
No lugar das trancas e cadeados o
trabalho deverá se pautar na emergência de
uma plano de ação que crie barreiras
invisíveis e imperceptíveis e duradoura
contra o processo degradante da
criminalidade;
14. POR QUE FAZER?POR QUE FAZER?
Calar não significa estar conivente com o
crime é resguardar a integridade física dos
atores. A escola tem como objetivo
formação do indivíduo na sua integridade e
para o mundo. A violência e o crime é dever
do Estado.
15. COM QUEM FAZER?COM QUEM FAZER?
Parceria com a assistência social local
para mapear os indivíduos em situação de
risco, a fim de encaminhá-los para a
recuperação ou dedicar uma atenção
exclusiva sobre os mesmos;
Parceria com Universidades, Centros
Técnicos, ONGs e outras organizações com
a finalidade de elaborar estratégias para a
formação continuada dos professores;
16. COM QUEM FAZER?COM QUEM FAZER?
Manter diálogo constante com a
Secretaria de Educação, Conselho Tutelar,
Ministério Público e polícia a fim de que os
direitos e deveres dos indivíduos estejam
resguardados. A Escola não caminha
sozinha no contexto social;
Buscar apoio com empresas da região,
associação comercial, associação de
moradores para os projetos sociais e
culturais promovidos pela escola.
17. ONDE FAZER?ONDE FAZER?
A unidade escolar será o palco principal
para a discussão e elaboração de
estratégias para a implementação do
projeto;
Encontros na Associação de moradores, a
fim de estabelecer uma proximidade e
diálogo aberto com a comunidade;
Visitas museus, arquivos, parques,
monumentos e outros.
18. COMO AVALIAR?COMO AVALIAR?
Através de pesquisas , dados, gráficos,
relatórios.
QUANDO AVALIAR?QUANDO AVALIAR?
Mensalmente os conselhos da
comunidade, escolar e de alunos se
reunirão para estabelecer metas e
possíveis ajustes na dinâmica do projeto.
19. Entrevistador: Eu gostaria que você respondesse sobre alguns termos que são característicos da avaliação
tradicional. Classificatória?
JUSSARA HOFFMAN: Se classifica o que, quem, em lugares, em ordens e hierarquias. Por que classificar o
aprendizado de várias crianças por ordem?
Entrevistador: Seletivo?
JUSSARA HOFFMAN: Exclusão, excluir. O vestibular é obrigatoriamente seletivo – é uma prova classificatória,
que tem por premissa básica excluir, por que não há lugar para todos. A escola deve selecionar da mesma
forma? É também excludente ou é um ambiente de educação?
Entrevistador: Punitiva?
JUSSARA HOFFMAN: Há muitas questões punitivas na avaliação: exigências além do que o aluno pode
responder, tempos não respeitados, ordens mal compreendidas e que são motivos de punição. A avaliação
possui muitos ranços de punição.
Entrevistador: Julgadora?
JUSSARA HOFFMAN: O professor, na função de avaliador, foi durante muito tempo um julgador e, de uma certa
forma ainda permanece como tal. A avaliação é julgamento? É, mas não é só julgamento. É julgar o valor do que
se viu para o quê. A avaliação é julgamento, mas é, fundamentalmente, ação.
Entrevistador: Erro?
JUSSARA HOFFMAN: O que é o erro? Erro é o que não se aprendeu ou o que não ainda não se aprendeu? Se nós
considerarmos que o erro é o que ainda não se aprendeu, ele é muito mais valorizado, importante, fecundo e
positivo para o processo avaliativo.
Entrevistador: Recuperação?
JUSSARA HOFFMAN: Recuperação não é repetição. Ninguém se recupera repetindo o processo. A vida não se
passa a limpo. A gente anda para a frente. Então, a recuperação tem que corresponder a um projeto de futuro -
novas estratégias pedagógicas, explicações diferenciadas, ações interativas. Recuperar não é repetir, não é
olhar para trás, não é fazer de novo. É fazer melhor, é caminhar para a frente, é fazer diferente.
20. COMO DIVULGAR O RESULTADO DACOMO DIVULGAR O RESULTADO DA
AVALIAÇÃO?AVALIAÇÃO?
Todos os atores envolvidos deverão estar
cientes de todo o processo e andamento do
projeto, suas conquistas, entraves e
possíveis ajustes;
Através de boletins informativos que
estarão disponíveis em um portal criado
especificamente para esse fim.
21. O QUE SE ESPERA DE POSITIVO COM OSO QUE SE ESPERA DE POSITIVO COM OS
RESULTADOS OBTIDOS ATRAVÉS DESSERESULTADOS OBTIDOS ATRAVÉS DESSE
PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA APROJETO DE INTERVENÇÃO PARA A
COMUNIDADE ESCOLAR E LOCAL?COMUNIDADE ESCOLAR E LOCAL?
22. Elevação da autoestima dos atores
envolvidos e da criticidade dos mesmos na
leitura do mundo;
Diminuição do índice de repetência e
evasão escolar;
Professores motivados e bem preparados
para desenvolver o seu ofício numa
comunidade com uma digital particular
garantindo um processo de ensino e
aprendizagem eficaz;
23. Diminuição da entrada de drogas e armas
no interior da escola e menor interferência
do crime organizado na mesma;
Melhoria na estrutura e estética da
escola.
Expressão de uma escola aberta ao
diálogo e negociações de cunho
participativo e democrático com a
participação de tod@s.
24. Oportunidades a tod@s os educandos
para ingressarem e avançarem os seus
estudos em outras instituições como:
universidades públicas, cursos técnicos,
conservatório de música, escolas de
dança e outras, quebrando o mito de que
a “Arca” é o limite.
Melhores resultados em avaliações
externas do governo como SAERJ,
SAERJINHO, ENEM, PROVA BRASIL.
25. EQUIPE ARCA DE NOÉ:EQUIPE ARCA DE NOÉ:
Marceline NetoMarceline Neto
Noé AssunçãoNoé Assunção
Rose NegreirosRose Negreiros
Silvania MattosSilvania Mattos