O documento discute a importância de se enxergar os jovens como sujeitos ativos na escola e não apenas como problema a ser resolvido. Defende que é necessário compreender melhor as realidades juvenis considerando aspectos sociais, culturais e tecnológicos. Também ressalta o papel da escola em apoiar os jovens na elaboração de projetos de vida e em promover sua participação por meio de experiências como o programa REM.