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AULA – PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL E REVOLUÇÃO RUSSA
Você sabe qual é o maior país do mundo em extensão? Se você disse Rússia, acertou precisamente.
O território russo ocupa uma área de 17 milhões de quilômetros quadrados, ou seja, praticamente o dobro do
tamanho do Brasil. Ocupando uma área tão grande, a Rússia abriga em seu interior uma variedade étnica de
cerca de 150 grupos diferentes. Como explicar uma diversidade tão grande? Uma das razões é que
muitos desses povos foram conquistados pelos russos entre os séculos XVII e XIX, época em que o país
viveu um grande processo de expansão territorial. Até o início do século XX, a Rússia era governada por
czares. Enquanto vários países europeus já haviam estabelecido condições mais democráticas de governo, a
população russa ainda continuava sem nenhum tipo de direito político, social ou trabalhista. Em 1917, essa
grave situação culminou em uma revolução. Além de tirar o país das mãos do czar, os revolucionários,
defensores do socialismo, organizaram a saída dos russos da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o
primeiro conflito global do mundo contemporâneo.
CONDIÇÕES QUE PROPICIARAM A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL E A REVOLUÇÃO RUSSA.
No final do século XIX e início do século XX, os Estados Unidos e diversos países da Europa viveram um
período de grandes avanços tecnológicos. Invenções como a bicicleta, o metrô, o bonde elétrico, o
automóvel, o avião, o telégrafo, o rádio e o trator, foram criadas nesse período. Elas faziam parte da chamada
Segunda Revolução Industrial. Avanços também ocorreram no campo das ciências e da cultura. A criação de
vacinas contra doenças como tuberculose, cólera e tétano aumentou a expectativa de vida. A invenção do
cinema e a difusão da imprensa contribuíram para democratizar o acesso ao lazer e a informações. Em
alguns países europeus, a educação tornou-se obrigatória e gratuita, elevando, assim, o padrão educacional
da população. Do ponto de vista social e político, a sociedade europeia também passou por mudanças. As
eleições livres se consolidaram como um princípio da democracia, e as mulheres saíram às ruas exigindo o
direito de votar e de serem votadas. A vida em alguns países da Europa parecia tão próspera e feliz para as
camadas alta e média da população que esse período ficou conhecido como BELLE ÉPOQUE, expressão
francesa que significa Bela Época. Seriacopi, Reinaldo e Azevedo, Gislane, Inspire história: 9º ano: ensino fundamental, ed. –
São Paulo: FTD, 2018. II.
" Este livro é um pedaço da história, da história tal como eu a vi. Não pretende ser senão um relato.
pormenorizado da Revolução de Outubro, isto é, daqueles dias em que os bolcheviques na frente dos
operários e soldados da Rússia, tomaram o poder e os colocaram nas mãos dos sovietes. Trata-se
principalmente de Petrogrado, que foi a centro o próprio coração da insurreição. Mas o leitor deve ter em
mente que tudo que se passou em Petrogrado repetiu-se, quase exatamente com intensidade maior ou
menor e a intervalos mais curtos ou mais longos em toda a Rússia. (...) (...) As classes dominantes
pretendiam uma revolução unicamente política que, tirando o poder do Czar o passasse as suas mãos.
Queriam fazer na Rússia uma revolução constitucional, segundo o modelo da França ou dos Estados Unidos,
ou então uma monarquia constitucional como a da Inglaterra. Ora, as massas populares queriam, porém, uma
verdadeira democracia operária e camponesa.
William English Walling, no seu livro A mensagem da Rússia, (...) descreve perfeitamente o estado de espírito
dos trabalhadores russos, cuja quase unanimidade apoiaria, mais tarde, o bolchevismo: Os trabalhadores
compreendiam perfeitamente que mesmo sob um governo liberal, corriam o risco de continuar a morrer de
fome se o poder ainda permanecesse nas mãos de outras classes sociais. (...) Os trabalhadores russos
reconheciam que as instituições políticas norte-americanas eram preferíveis as deles, mas não queriam trocar
um despotismo por outro (o da classe capitalista)... (...) Foi assim que se desenvolveu na Rússia, em pleno
curso de uma guerra exterior, depois da revolução política, a revolução social que fez triunfar o bolchevismo.
Qualquer que seja a nossa opinião respeito do bolchevismo é inegável que a Revolução Russa foi um dos
grandes acontecimentos da história da humanidade e que a subida ao poder dos bolcheviques é um fato de
importância mundial. (...) Os historiadores desejarão conhecer o que se passou em Petrogrado, em novembro
(outubro) de 1917, qual o estado de espírito do povo, a fisionomia de seus chefes, suas palavras, seus atos.
Foi pensando neles que escrevi este livro. No curso da luta, minhas simpatias na eram neutras. Mas ao traçar
a história desses grandes dias, quis considerar os acontecimentos como cronista consciencioso, esforçando-
me por fixar a verdade. Nova York, 1º de janeiro de 1919.” Adaptado de REED, John Os dez dias que abalaram o mundo. São Paulo, Círculo do Livro,
s/d. p.11-6. In: Faria, Ricardo de Moura, Marques, Adhemar Martins, Berutti, Flavio Costa. Construindo a História – Belo Horizonte. Ed. Lê, 1987
.
01. Por que, até o final do século XIX, a Rússia não era considerada uma sociedade democrática?
02. Por que, segundo John Reed, a Revolução Russa foi um dos grandes acontecimentos da História da
humanidade? Explique.
3. De acordo com sua opinião, o que John Reed quis dizer quando afirmou que “no curso da luta, minhas
simpatias não eram neutras”.

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AULA1- REVOLUÇÃO RUSSA - Prof. Ms. Noe Assunção

  • 1. AULA – PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL E REVOLUÇÃO RUSSA Você sabe qual é o maior país do mundo em extensão? Se você disse Rússia, acertou precisamente. O território russo ocupa uma área de 17 milhões de quilômetros quadrados, ou seja, praticamente o dobro do tamanho do Brasil. Ocupando uma área tão grande, a Rússia abriga em seu interior uma variedade étnica de cerca de 150 grupos diferentes. Como explicar uma diversidade tão grande? Uma das razões é que muitos desses povos foram conquistados pelos russos entre os séculos XVII e XIX, época em que o país viveu um grande processo de expansão territorial. Até o início do século XX, a Rússia era governada por czares. Enquanto vários países europeus já haviam estabelecido condições mais democráticas de governo, a população russa ainda continuava sem nenhum tipo de direito político, social ou trabalhista. Em 1917, essa grave situação culminou em uma revolução. Além de tirar o país das mãos do czar, os revolucionários, defensores do socialismo, organizaram a saída dos russos da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o primeiro conflito global do mundo contemporâneo. CONDIÇÕES QUE PROPICIARAM A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL E A REVOLUÇÃO RUSSA. No final do século XIX e início do século XX, os Estados Unidos e diversos países da Europa viveram um período de grandes avanços tecnológicos. Invenções como a bicicleta, o metrô, o bonde elétrico, o automóvel, o avião, o telégrafo, o rádio e o trator, foram criadas nesse período. Elas faziam parte da chamada Segunda Revolução Industrial. Avanços também ocorreram no campo das ciências e da cultura. A criação de vacinas contra doenças como tuberculose, cólera e tétano aumentou a expectativa de vida. A invenção do cinema e a difusão da imprensa contribuíram para democratizar o acesso ao lazer e a informações. Em alguns países europeus, a educação tornou-se obrigatória e gratuita, elevando, assim, o padrão educacional da população. Do ponto de vista social e político, a sociedade europeia também passou por mudanças. As eleições livres se consolidaram como um princípio da democracia, e as mulheres saíram às ruas exigindo o direito de votar e de serem votadas. A vida em alguns países da Europa parecia tão próspera e feliz para as camadas alta e média da população que esse período ficou conhecido como BELLE ÉPOQUE, expressão francesa que significa Bela Época. Seriacopi, Reinaldo e Azevedo, Gislane, Inspire história: 9º ano: ensino fundamental, ed. – São Paulo: FTD, 2018. II. " Este livro é um pedaço da história, da história tal como eu a vi. Não pretende ser senão um relato. pormenorizado da Revolução de Outubro, isto é, daqueles dias em que os bolcheviques na frente dos operários e soldados da Rússia, tomaram o poder e os colocaram nas mãos dos sovietes. Trata-se principalmente de Petrogrado, que foi a centro o próprio coração da insurreição. Mas o leitor deve ter em mente que tudo que se passou em Petrogrado repetiu-se, quase exatamente com intensidade maior ou menor e a intervalos mais curtos ou mais longos em toda a Rússia. (...) (...) As classes dominantes pretendiam uma revolução unicamente política que, tirando o poder do Czar o passasse as suas mãos. Queriam fazer na Rússia uma revolução constitucional, segundo o modelo da França ou dos Estados Unidos, ou então uma monarquia constitucional como a da Inglaterra. Ora, as massas populares queriam, porém, uma verdadeira democracia operária e camponesa. William English Walling, no seu livro A mensagem da Rússia, (...) descreve perfeitamente o estado de espírito dos trabalhadores russos, cuja quase unanimidade apoiaria, mais tarde, o bolchevismo: Os trabalhadores compreendiam perfeitamente que mesmo sob um governo liberal, corriam o risco de continuar a morrer de fome se o poder ainda permanecesse nas mãos de outras classes sociais. (...) Os trabalhadores russos reconheciam que as instituições políticas norte-americanas eram preferíveis as deles, mas não queriam trocar um despotismo por outro (o da classe capitalista)... (...) Foi assim que se desenvolveu na Rússia, em pleno curso de uma guerra exterior, depois da revolução política, a revolução social que fez triunfar o bolchevismo. Qualquer que seja a nossa opinião respeito do bolchevismo é inegável que a Revolução Russa foi um dos grandes acontecimentos da história da humanidade e que a subida ao poder dos bolcheviques é um fato de importância mundial. (...) Os historiadores desejarão conhecer o que se passou em Petrogrado, em novembro (outubro) de 1917, qual o estado de espírito do povo, a fisionomia de seus chefes, suas palavras, seus atos. Foi pensando neles que escrevi este livro. No curso da luta, minhas simpatias na eram neutras. Mas ao traçar a história desses grandes dias, quis considerar os acontecimentos como cronista consciencioso, esforçando- me por fixar a verdade. Nova York, 1º de janeiro de 1919.” Adaptado de REED, John Os dez dias que abalaram o mundo. São Paulo, Círculo do Livro, s/d. p.11-6. In: Faria, Ricardo de Moura, Marques, Adhemar Martins, Berutti, Flavio Costa. Construindo a História – Belo Horizonte. Ed. Lê, 1987 .
  • 2. 01. Por que, até o final do século XIX, a Rússia não era considerada uma sociedade democrática? 02. Por que, segundo John Reed, a Revolução Russa foi um dos grandes acontecimentos da História da humanidade? Explique. 3. De acordo com sua opinião, o que John Reed quis dizer quando afirmou que “no curso da luta, minhas simpatias não eram neutras”.