Reforço positivo e Reforço negativo.
Comportamento no local de trabalho é formado por duas teorias: o reforço positivo e negativo.
O reforço positivo envolve recompensar um empregado para fazer um bom trabalho. Um exemplo seria dar ao empregado uma bonificação por exceder as metas de produção mensais.
Reforço negativo envolve a remoção de algo indesejável para alterar o comportamento, por exemplo, a interrupção reuniões diárias com um gerente para discutir o desempenho no trabalho depois que um funcionário ergueu os níveis de produção pessoais.
Punição
A punição, por sua vez, é um estímulo aversivo que reduz a probabilidade do comportamento. A punição pode ser, também, positiva (caso em que consiste em se inserir no ambiente um estímulo aversivo), ou negativa (caso em que consiste na retirada de um estímulo reforçador do ambiente). Ou seja, quando o estímulo é introduzido em um reforço ou punição dizemos que é positivo e quando é retirado, dizemos que é negativo.
Punição negativa:
O funcionário descumpre um procedimento dentro da empresa.Por esse comportamento ele é chamado à atenção.
Punição positiva:
Os funcionários da empresa deixam de bater a meta no período de 03 meses consecutivos é retirado,é retirado o café da tarde.
Aplicabilidade na pratica organizacional.
A disciplina nos mostra como devemos identificar e lidar com situações adversas na gestão de pessoas.Assim como gerir o clima organizacional na empresa.Conhecendo bem os funcionários,conseguimos identificar possíveis anomalias comportamentais como,transtornos de ansiedade e seus desdobramentos.
O indivíduo aprende qual o comportamento desejável para alcançar determinado objetivo com o reforço positivo e o negativo. Já a punição reforça qual o comportamento indesejável, ou seja, que não deve ser manifestado para evitá-la.
Reforço positivo e negativo são utilizados para criar o comportamento positivo. Você precisa analisar a situação e determinar que tipo de reforço seria mais eficaz.
Reforço positivo e Reforço negativo.
Comportamento no local de trabalho é formado por duas teorias: o reforço positivo e negativo.
O reforço positivo envolve recompensar um empregado para fazer um bom trabalho. Um exemplo seria dar ao empregado uma bonificação por exceder as metas de produção mensais.
Reforço negativo envolve a remoção de algo indesejável para alterar o comportamento, por exemplo, a interrupção reuniões diárias com um gerente para discutir o desempenho no trabalho depois que um funcionário ergueu os níveis de produção pessoais.
Punição
A punição, por sua vez, é um estímulo aversivo que reduz a probabilidade do comportamento. A punição pode ser, também, positiva (caso em que consiste em se inserir no ambiente um estímulo aversivo), ou negativa (caso em que consiste na retirada de um estímulo reforçador do ambiente). Ou seja, quando o estímulo é introduzido em um reforço ou punição dizemos que é positivo e quando é retirado, dizemos que é negativo.
Punição negativa:
O funcionário descumpre um procedimento dentro da empresa.Por esse comportamento ele é chamado à atenção.
Punição positiva:
Os funcionários da empresa deixam de bater a meta no período de 03 meses consecutivos é retirado,é retirado o café da tarde.
Aplicabilidade na pratica organizacional.
A disciplina nos mostra como devemos identificar e lidar com situações adversas na gestão de pessoas.Assim como gerir o clima organizacional na empresa.Conhecendo bem os funcionários,conseguimos identificar possíveis anomalias comportamentais como,transtornos de ansiedade e seus desdobramentos.
O indivíduo aprende qual o comportamento desejável para alcançar determinado objetivo com o reforço positivo e o negativo. Já a punição reforça qual o comportamento indesejável, ou seja, que não deve ser manifestado para evitá-la.
Reforço positivo e negativo são utilizados para criar o comportamento positivo. Você precisa analisar a situação e determinar que tipo de reforço seria mais eficaz.
Slides sobre Emoções e Sentimentos sob a ótica da Análise do Comportamento.
Rute da Conceição Machado - Estudante do curso de Psicologia da Universidade Estadual do Ceará, Monitora da disciplina Sistemas e Teorias I - Behaviorismo.
Comportamento respondente. Este tema é de grande relevância para a psicologia comportamental, pois possibilita estudos sobre como as pessoas aprendem e se comportam. Esta apresentação trata sobre o paradigma respondente, proposto por Ivan Pavlov ao descobrir acidentalmente em seu laboratório de fisiologia, o comportamento respondente. Assuntos abordados na apresentação: Reflexos (Inatos e aprendidos), Leis do reflexo (intensidade, magnitude, limiar,latência), Estímulo e Resposta, Emparelhamento de estímulos, Generalização respondente, Extinção respondente e Recuperação espontânea de resposta.
Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violênciaMárcio Borges Moreira
Conheça meu CD: http://www.cdbaby.com/cd/marciotheapplegadgets
Conheça meu livro: http://www.grupoa.com.br/autor/marcio-borges-moreira.aspx
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Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência
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Algumas metodologias de ensino baseadas em evidências e derivadas da Análise do Comportamento.
Instituto Walden4
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Slides sobre Emoções e Sentimentos sob a ótica da Análise do Comportamento.
Rute da Conceição Machado - Estudante do curso de Psicologia da Universidade Estadual do Ceará, Monitora da disciplina Sistemas e Teorias I - Behaviorismo.
Comportamento respondente. Este tema é de grande relevância para a psicologia comportamental, pois possibilita estudos sobre como as pessoas aprendem e se comportam. Esta apresentação trata sobre o paradigma respondente, proposto por Ivan Pavlov ao descobrir acidentalmente em seu laboratório de fisiologia, o comportamento respondente. Assuntos abordados na apresentação: Reflexos (Inatos e aprendidos), Leis do reflexo (intensidade, magnitude, limiar,latência), Estímulo e Resposta, Emparelhamento de estímulos, Generalização respondente, Extinção respondente e Recuperação espontânea de resposta.
Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violênciaMárcio Borges Moreira
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Exemplo de como intervenções com indivíduos diagnosticados com autismo podem e devem ser baseadas e procedimentos que foram cientificamente estudados e validados. Utilizou-se como exemplo uma pesquisa que trabalhou a seletividade de comida em crianças diagnosticadas com autismo e a participação dos pais na intervenção.
Reforçamento diferencial de comportamentos verbais alternativos de um esquizo...Márcio Borges Moreira
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Slides didáticos sobre o artigo:
Britto, I. G., Rodrigues, M. C. A., Santos, D. C. O., & Ribeiro, M. A. (2006). Reforçamento diferencial de comportamentos verbais alternativos de um esquizofrênico. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 8, 73-84.
Há slides que se repetem mostrando diferentes alternativas de se apresentar o mesmo tópico (incluindo alguns que mostram a forma errada).
Análise Experimental do Comportamento como base para a pesquisa aplicada e a...Márcio Borges Moreira
Prof. Márcio Borges Moreira
Mini-curso ministrado no XXVIII ENCONTRO BRASILEIRO DE PSICOLOGIA E MEDICINA COMPORTAMENTAL, em Goiânia, entre os dias 14 a 18 de agosto de 2019.
Prof. Dr. Márcio Moreira
A prática clínica do analista do comportamento precisa ser baseada solidamente em registros de dados, coletados sistematicamente. Sem dados, a tomadas de decisão na clínica ficam um tanto quanto duvidosas.
Márcio Borges Moreira
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Análise do comportamento: ciência baseada em evidências e tecnologiaMárcio Borges Moreira
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Análise do comportamento e a construção social do conhecimentoMárcio Borges Moreira
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Márcio Borges Moreira (2008)
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Baseado no artigo de Weatherly, Miller, & McDonald (1999).
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Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com testes de simetria ...Márcio Borges Moreira
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Visite meu canal do youtube: https://www.youtube.com/user/borgesmoreirayt
Este powerpoint é complementar ao "Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com generalização de caracterísitcas do objeto (laranja e banana)". Ele contém o que chamamos de testes de simetria: as palavras aparecem primeiro (como modelo) e as figuras depois (como comparações). Os testes de simetria são importantes para sabermos se a relação inversa (simétrica) da que foi ensinada está emergindo na aprendizagem do aluno, isto é, se aprendi, por exemplo, que a figura de uma laranja é equivalente à palavra "laranja", será que aprendi também que a palavra "laranja" é equivalente à figura da laranha? Peça ao aluno para tocar na figura na tela. Quando ele fizer isso, passe para o próximo slide, no qual aparecerão os nomes das figuras. Quando isso acontecer, pergunte: "Que fruta é essa?". Espere até que o aluno toque na tela sobre a palavra correspondente (nas primeiras tentativas você provavelmente terá que guiar a mão do aluno até a palavra na tela). Caso o aluno acerte, reforce o comportamento: elogios, beijo, abraço, suco, enfim, apresente algo que ele goste! Caso você perceba que o aluno irá tocar na palavra errada, interrompa o movimento levando a mão dele até a palavra correta, e reforce o comportamento logo em seguida. Quando as palavras aparecerem primeiro (teste de simetria), veja se o aluno irá "acertar de primeira". Se isso acontecer, demostrará que ele aprendeu a relação simétrica sem que você a ensiná-la diretamente!
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com generalização de ca...Márcio Borges Moreira
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Este powerpoint é complementar ao "Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra (laranja e banana)". Ele contém figuras de diferentes laranjas e diferentes bananas, para auxiliar no que chamamos tecnicamente de generalização de estímulos, isto é, será que consigo identificar, por exemplo, diferentes bananas (grandes, pequenas, verdes, amarelas, etc.) como sendo todas bananas? Você pode utilizar este powerpoint para ensinar relações entre figuras e seus respectivos nomes (palavras escritas). Neste powerpoint as palavras-figuras ensinadas são laranja e banana. Peça ao aluno para tocar na figura na tela. Quando ele fizer isso, passe para o próximo slide, no qual aparecerão os nomes das figuras. Quando isso acontecer, pergunte: "Que fruta é essa?". Espere até que o aluno toque na tela sobre a palavra correspondente (nas primeiras tentativas você provavelmente terá que guiar a mão do aluno até a palavra na tela). Caso o aluno acerte, reforce o comportamento: elogios, beijo, abraço, suco, enfim, apresente algo que ele goste! Caso você perceba que o aluno irá tocar na palavra errada, interrompa o movimento levando a mão dele até a palavra correta, e reforce o comportamento logo em seguida.
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra (laranja e banana) Márcio Borges Moreira
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Você pode utilizar este powerpoint para ensinar relações entre figuras e seus respectivos nomes (palavras escritas). Neste powerpoint as palavras-figuras ensinadas são laranja e banana. Peça ao aluno para tocar na figura na tela. Quando ele fizer isso, passe para o próximo slide, no qual aparecerão os nomes das figuras. Quando isso acontecer, pergunte: "Que fruta é essa?". Espere até que o aluno toque na tela sobre a palavra correspondente (nas primeiras tentativas você provavelmente terá que guiar a mão do aluno até a palavra na tela). Caso o aluno acerte, reforce o comportamento: elogios, beijo, abraço, suco, enfim, apresente algo que ele goste! Caso você perceba que o aluno irá tocar na palavra errada, interrompa o movimento levando a mão dele até a palavra correta, e reforce o comportamento logo em seguida.
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Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
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Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
1. PERSONALIDADE NA VISÃO
ANALÍTICO-COMPORTAMENTAL
Márcio Borges Moreira
Instituto Walden4 | Centro Universitário IESB
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quarta-feira, 23 de janeiro de 13
2. PERGUNTAS
RELEVANTES
O que é personalidade?
É determinada geneticamente?
É determinada pelo ambiente?
É imutável?
Quando é definida ao longo da vida?
Como se define?
É a causa/explicação de comportamentos?
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
3. PERGUNTAS
RELEVANTES
O que é personalidade?
É determinada geneticamente?
É determinada pelo ambiente?
É imutável?
Quando é definida ao longo da vida?
Como se define?
É a causa/explicação de comportamentos?
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
4. O QUE É
PERSONALIDADE?
A personalidade pode ser definida como os padrões distintivos e
característicos de pensamento, emoção e comportamento que
definem o estilo pessoal de interação de uma pessoa com o
ambiente físico e social (Atkinson, Atkinson, Smith, Bem & Nolen-
Heoksema (1953/2000) p. 457).
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
5. O QUE É
PERSONALIDADE?
Em concordância com muitas abordagens da Psicologia, a Análise
do Comportamento reconhece que os comportamentos de todos os
indivíduos apresentam algumas características – ou, como
preferimos, padrões bastante regulares. (...) freqüentemente
usamos adjetivos para descrever pessoas ao nosso redor: tímido,
agitado, sério, simpático, ansioso, sensível, sagaz e assim por
diante, em uma lista infindável (Banaco & cols., 146).
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
6. O QUE É
PERSONALIDADE?
emoção comportamento pensamento
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
7. PERGUNTAS
RELEVANTES
O que é personalidade?
É determinada geneticamente?
É determinada pelo ambiente?
É imutável?
Quando é definida ao longo da vida?
Como se define?
É a causa/explicação de comportamentos?
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
8. É DETERMINADA
GENETICAMENTE?
Talvez um pouco! (tendências?)
Analistas do comportamento preferem não “apostar” em
determinações genéticas.
Por quê?
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
9. PERGUNTAS
RELEVANTES
O que é personalidade?
É determinada geneticamente?
É determinada pelo ambiente?
É imutável?
Quando é definida ao longo da vida?
Como se define?
É a causa/explicação de comportamentos?
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
11. PERGUNTAS
RELEVANTES
O que é personalidade?
É determinada geneticamente?
É determinada pelo ambiente?
É imutável?
Quando é definida ao longo da vida?
Como se define?
É a causa/explicação de comportamentos?
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
12. QUANDO E COMO SE
DEFINE?
comportamento
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
13. QUANDO E COMO SE
DEFINE?
tímido sério simpático
comportamento
agressivo ciumento arrogante
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
14. QUANDO E COMO SE
DEFINE?
Modelo de Seleção por Consequências
Filogenético Ontogenético Cultural
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
15. QUANDO E COMO SE
DEFINE?
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
16. QUANDO E COMO SE
DEFINE?
comportamento
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
17. QUANDO E COMO SE
DEFINE?
comportamento consequências
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
18. QUANDO E COMO SE
DEFINE?
reforço
comportamento consequências
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
19. QUANDO E COMO SE
DEFINE?
reforço
comportamento consequências
punição
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
20. QUANDO E COMO SE
DEFINE?
reforço
comportamento consequências
punição
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
21. QUANDO E COMO SE
DEFINE?
reforço
comportamento consequências
punição
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
22. QUANDO E COMO SE
DEFINE?
reforço
contexto comportamento consequências
punição
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
23. QUANDO E COMO SE
DEFINE?
contexto
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
?
24. QUANDO E COMO SE
DEFINE?
contexto
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
25. QUANDO E COMO SE
DEFINE?
contexto
(...) Uma personalidade pode se restringir a um tipo particular de
ocasião – quando um sistema de respostas se organiza ao redor de um
dado estímulo discriminativo. Tipos de comportamento que são
eficazes ao conseguir reforço em uma ocasião A, são mantidos juntos e
distintos daqueles eficazes na ocasião B. Então a personalidade de
alguém no seio da família pode ser bem diferente da personalidade na
presença de amigos íntimos (Skinner, 1953/2000, p. 312).
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
26. QUANDO E COMO SE
DEFINE?
reforço
contexto comportamento consequências
punição
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
27. QUANDO E COMO SE
DEFINE?
reforço
reforço
reforço
reforço
reforço
reforço
reforço
contexto comportamento consequências
contexto comportamento consequências
contexto comportamento consequências
contexto comportamento consequências
contexto comportamento consequências
contexto comportamento consequências
contexto comportamento consequências
punição
Ap
punição
punição
re
punição
nd
punição
punição
i
punição
za
ge
m
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
28. QUANDO E COMO SE
DEFINE?
Em bom e claro português:
Aprendo a ser quem eu sou a partir das minhas interações com o
mundo ao meu redor, a partir das minhas experiências ao longo da
minha vida...
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
29. PERGUNTAS
RELEVANTES
O que é personalidade?
É determinada geneticamente?
É determinada pelo ambiente?
É imutável?
Quando é definida ao longo da vida?
Como se define?
É a causa/explicação de comportamentos?
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
30. É A CAUSA/EXPLICAÇÃO
DE COMPORTAMENTOS?
João se olha várias vezes por dia no espelho porque é vaidoso.
Maria liga a todo momento para seu namorado porque é ciumenta.
Pedro faz boas apresentações porque é extrovertido.
Luís tem problemas de relacionamento porque é neurótico.
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
31. É A CAUSA/EXPLICAÇÃO
DE COMPORTAMENTOS?
João se olha várias vezes por dia no espelho porque é vaidoso.
Maria liga a todo momento para seu namorado porque é ciumenta.
Pedro faz boas apresentações porque é extrovertido.
Luís tem problemas de relacionamento porque é neurótico.
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
32. É A CAUSA/EXPLICAÇÃO
DE COMPORTAMENTOS?
Se não é a causa:
Qual é utilidade do conceito?
Como explicar o comportamento?
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
33. É A CAUSA/EXPLICAÇÃO
DE COMPORTAMENTOS?
Se não é a causa:
Qual é utilidade do conceito?
É um conceito disposicional (Ryle, 1949)
Como explicar o comportamento?
Análise funcional (passado e presente)
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
34. É A CAUSA/EXPLICAÇÃO
DE COMPORTAMENTOS?
Conceitos disposicionais
João é vaidoso.
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
35. É A CAUSA/EXPLICAÇÃO
DE COMPORTAMENTOS?
Conceitos disposicionais
João é vaidoso. É provável, ou possível, que João:
se vista bem...
cuide de sua aparência...
não lide bem com críticas...
O que mais???
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
36. É A CAUSA/EXPLICAÇÃO
DE COMPORTAMENTOS?
Conceitos disposicionais
João é vaidoso. É provável, ou possível, que João:
se vista bem...
Tendência ou disposição para agir
cuide de sua aparência...
(comportar-se) de determinadas
não lide bemecom críticas...
maneiras não de outras.
O que mais???
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
37. É A CAUSA/EXPLICAÇÃO
DE COMPORTAMENTOS?
Conceitos disposicionais
João é vaidoso. Por que João é vaidoso?
se vista bem...
cuide de sua aparência...
não lide bem com críticas...
O que mais???
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
38. É A CAUSA/EXPLICAÇÃO
DE COMPORTAMENTOS?
Conceitos disposicionais
João é vaidoso. Por que João é vaidoso?
se vista bem...
cuide de sua aparência...
não lide bem com críticas...
O que mais???
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
39. É A CAUSA/EXPLICAÇÃO
DE COMPORTAMENTOS?
Conceitos disposicionais
João é vaidoso. Por que se comporta assim?
se vista bem...
cuide de sua aparência...
não lide bem com críticas...
O que mais???
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
40. É A CAUSA/EXPLICAÇÃO
DE COMPORTAMENTOS?
Análise funcional (passado e presente)
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
41. É A CAUSA/EXPLICAÇÃO
DE COMPORTAMENTOS?
Análise funcional (passado e presente)
Se quisermos entender a conduta de qualquer pessoa, mesmo a nossa
própria, a primeira pergunta a fazer é: “O que ela fez?” O que
significa dizer, identificar o comportamento. A segunda pergunta é:
“O que aconteceu então?” O que significa dizer, identificar as
conseqüências do comportamento. Certamente, mais do que
conseqüências determinam nossa conduta, mas estas primeiras
perguntas frequentemente hão de nos dar uma explicação prática
(Sidman, 1989/1995, pp. 104-105).
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
42. É A CAUSA/EXPLICAÇÃO
DE COMPORTAMENTOS?
Análise funcional (passado e presente)
João é vaidoso. Por que se comporta assim?
se vista bem...
cuide de sua aparência...
não lide bem com críticas...
e outros...
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
43. É A CAUSA/EXPLICAÇÃO
DE COMPORTAMENTOS?
Análise funcional (passado e presente)
João é vaidoso. Por que se comporta assim?
se vista bem... consequências?
cuide de sua aparência... consequências?
não lide bem com críticas... consequências?
e outros... consequências?
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
44. É A CAUSA/EXPLICAÇÃO
DE COMPORTAMENTOS?
Análise funcional (passado e presente)
João é vaidoso. Por que se comporta assim?
contexto? se vista bem... consequências?
contexto? cuide de sua aparência... consequências?
contexto? não lide bem com críticas... consequências?
contexto? e outros... consequências?
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
45. É A CAUSA/EXPLICAÇÃO
DE COMPORTAMENTOS?
Análise funcional (passado e presente)
João é vaidoso. Por que se comporta assim?
contexto : comportamento consequências
quarta-feira, 23 de janeiro de 13
46. É A CAUSA/EXPLICAÇÃO
DE COMPORTAMENTOS?
Análise funcional (passado e presente)
João é vaidoso. Por que se comporta assim?
contexto : comportamento consequências
no trabalho : estar bem vestido evita broncas
a namorada : estar bem vestido elogios
na rua : estar bem vestido “olhares”
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47. É A CAUSA/EXPLICAÇÃO
DE COMPORTAMENTOS?
Análise funcional (passado e presente)
Não esquecer de incluir na análise...
esquemas de reforçamento discriminações condicionais modelagem
equivalência de estímulos interações operante-respondente
comportamento respondente comportamento governado por regras
metacontingências macrocontingências macrocontingências
esquemas concorrentes história de reforçamento punição extinção
adjuntivos imitação motivação ...entre outros conceitos e princípios
quarta-feira, 23 de janeiro de 13