O documento apresenta uma proposta de currículo para a disciplina de arte nas séries finais do ensino fundamental e médio. O currículo estrutura-se em torno de oito "territórios da arte" que abordam conceitos e conteúdos relacionados a diferentes aspectos das linguagens artísticas. Cada território permite a investigação de determinados saberes estéticos e culturais de forma interconectada. O currículo tem como objetivo aproximar os alunos da arte como um saber por meio de experiências estéticas nos diferentes territóri
4. Pensar e Articular Arte...
Uma proposta de pensamento curricular para
a disciplina de arte, estruturado numa
cartografia que traz um mapeamento de
territórios da arte, propondo
a partir deles e em conexão entre eles,
conceitos e conteúdos geradores de processos
educativos da 5ª série do Ensino Fundamental
ao Ensino Médio.
5. I ENCONTRO DE ARTE – CICLO I 2012
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
7. Base teórica
De acordo com os PCN de Arte e o Currículo ,
o ensino de arte, visto como área de conhecimento e
linguagem, deverá se dar de forma a articular três eixos
metodológicos, a saber:
•Criação/produção em arte – o fazer artístico.
•Fruição estética – apreciação significativa da arte e do
universo a ela relacionado, leitura, crítica.
•Reflexão: a arte como produto da história e da
multiplicidade de culturas.
8. Esses três eixos metodológicos, presentes na proposta
triangular de Ana Mae Barbosa,
articulam-se com a fundamentação filosófica do
currículo na concepção dos territórios de
Arte e Cultura,
que abrem possibilidades para o mergulho em
conceitos, conteúdos e experiências estéticas nas
linguagens da Arte, colocando-a como objeto de estudo.
9. O objetivo do currículo é mover a
aproximação, a convivência e a
investigação da Arte na escola como um
saber e um conhecimento.
10. Cada objeto de arte tem sua própria linguagem e
seus modos e meios próprios de se fazer como
linguagem, para ir chegando cada vez mais perto da
natureza específica do que nomeamos de Linguagens da
Arte
11. Nesse sentido, seguindo o pensamento do professor e
curador Agnaldo Farias,
“cada obra de arte é um arquipélago porque cada boa obra
engendra uma ilha, com topografia, atmosfera e vegetação
particulares, eventualmente semelhante a outra ilha, mas
sem confundir-se com ela.
Percorrê-la com cuidado equivale a vivenciá-la, perceber o
que só ela oferece”.
(FARIAS, Agnaldo. Arte brasileira hoje. São
Paulo: Publifolha, 2002. p. 20).
12. O currículo apresenta uma proposta de pensamento
para a disciplina Arte, estruturado numa
cartografia que traz um mapeamento de 8
territórios da Arte, propondo, a partir deles e em
conexão entre eles, conceitos e
conteúdos geradores de processos educativos da
5a série/6o ano do Ensino Fundamental à 2a série do
Ensino Médio.
13. Leitura comparativa
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
19. Em botânica, chama-se rizoma
um tipo de caule que algumas plantas
verdes possuem, que cresce
horizontalmente, muitas vezes
subterrâneo, mas podendo também ter
porções aéreas como várias espécies de
capim.
Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1.
(Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
20. O rizoma nos faz compreender
o funcionamento
(ou agenciamento)
dos sistemas hipermidiáticos
e a própria linguagem hipertextual,
no mundo contemporâneo.
Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1.
(Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
21. O rizoma se refere a um mapa que deve ser
produzido, construído, sempre
desmontável, conectável, reversível,
modificável, com múltiplas entradas e
saídas, com suas linhas de fuga.
Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1.
(Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
22. Contra os sistemas centrados
(e mesmo policentrados),
de comunicação hierárquica e ligações
preestabelecidas, o rizoma é um sistema
a-centrado não hierárquico
e não significante, sem general,
sem memória organizadora ou autômato
central, unicamente definido
por uma circulação de estados.
Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1.
(Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
23. Não existem pontos ou posições num rizoma
como se encontra numa estrutura,
numa árvore, numa raiz.
Existem somente linhas.
Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1.
(Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
24. A árvore é filiação,
mas o rizoma é aliança,
unicamente aliança.
Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1.
(Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
25. Um rizoma pode ser rompido,
quebrado em um lugar qualquer,
e também retoma
segundo uma ou outra
de suas linhas
e segundo outras linhas.
Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1.
(Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
26. Rizoma
ISMOS
QUESTÕES
DESCENTRALIZADO
TRONCO CENTRO
INTERNET (1962)
rede de comunicação militar
EUA X UNIÃO SOVIÉTICA
RAIZES = BASE:
elementos dos princípios combinados
um elemento por vez ESTRUTURA PODEROSA RESISTENTE
HISTÓRIA DA ARTE, PRINCÍPIOS
MORRE NÃO MORRE
EDUCAÇÃO MODERNA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA
27. Conceito
de Rizoma
A imagem elaborada por Mirian Celeste Martins e Gisa Picosque
apresenta a criação e composição do pensamento curricular em Arte
para mapeamento dos conteúdos direcionados no Currículo.
28. Iole de Freitas. Estudo para superfície e linha, 2005.
Policarbonato e aço inox, 4,2 x 30,0 x 10,6 m. Instalação no
Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, RJ.
29. Linhas para a configuração do mapa dos territórios da arte
a partir da obra de Iole de Freitas.
30.
31. O mapa ajuda a visualizar os territórios da Arte
como formas móveis de construção e organização de estudo
da Arte, no contexto escolar.
É utilizado como um desenho, entre muitos outros possíveis,
ligado ao conceito de rede, mostrando uma forma no
tempo e espaço de caminhar por trilhas que trazem
paisagens específicas para o estudo das artes visuais,
da música, do teatro ou da dança.
32. linguagens artísticas
A prática simbólica da criação artística, por sua vez, é um exercício de
invenção de sentido para as coisas do mundo, que opera no espaço de
intersecção entre o mundo subjetivo do homem e o contexto em que ele está
inserido. Ao mesmo tempo em que cada fazer artístico produz uma
linguagem própria, a criação da linguagem artística tanto é ato produtor como
produto de cultura.
33.
34. Quando estamos no Território da forma e Conteúdo , qual o foco de estudo?
O território de forma-conteúdo,no currículo propõe o estudo dos elementos
formais na composição artística e a investigação de assuntos que são
espelhados na arte. A obra se abre a múltiplas interpretações, na construção de
sentido por parte do espectador.
Quais são os elementos básicos que formam
as linguagens das artes visuais, da dança,
da música, do teatro?
forma-conteúdo
35. O estudo da materialidade das produções artísticas nos aproxima
das poéticas dos materiais, do sentido que nasce da matéria, e do
modo como esse sentido brota dessa matéria ao se tornar signo
artístico. Matéria, procedimento com a matéria realizados pelo
artista,suportes e ferramentas estão envolvidos na transformação
da matéria e são os aspectos que podemos investigar no território
da materialidade.
materialidade
36. processo de criação
O estudo do processo de criação artística nos desloca para
olhar, pensar e entrar em estado de invenção, operando
com o fazer artístico. O processo de criação será olhado e
pensado como produção sensível, inteligente e, portanto,
como trabalho, como uma ação concretizada pelo artista ou
pelo aluno. Produção que é feita e construída em um
percurso criador, revelador de uma poética pessoal.
Olhando mais de perto para o processo de criação,
investiga-se tanto o fazer artístico dos artistas como o do
aluno para além da idéia de um único trabalho acabado, um
produto finalizado.
37. saberes estéticos e culturais
O Currículo de Arte compreende os territórios
como uma rede de conexões em que alguns deles
são enfatizados, mas sem deixar de perceber que
outras conexões podem ser realizadas, pois esse
trabalho depende das possibilidades de tempo,
dos interesses dos alunos e das relações
possíveis com os diversos campos de saberes
estéticos e culturais.
(História da Arte – Arte Indígena – Cultura Visual –
Arte afro-brasileira 0 Arte popular)
38. Obra de Arte que habitam a rua , que vivem em museus, obras de Arte
efêmeras que são registradas em diferentes mídias, manifestações artísticas do
povo que são mantidas de geração em geração.
Certamente convivemos com os bens culturais materiais e imateriais de nossa
região e também com aqueles que fazem parte do patrimônio cultural da
humanidade, mas nem sempre o ensino de arte os focaliza para um estudo
mais aprofundado.
Viagens são feitas ás cidades históricas para conhecer o barroco mineiro, por
exemplo, mas até que ponto o patrimônio ali presente é discutido?
Olhar para o patrimônio é perceber as questões de bens simbólicos,
preservação, memória, registro, conservação, tendo em vista a educação
patrimônio cultural
patrimonial. É oportunizar a ampliação do olhar acerca da cultura e das
heranças culturais que marcam e dão referência sobre o que somos. Para
andarilhar por esse território, vamos percorrer caminhos diversos, sem nos
dividirmos pelas linguagens artísticas. Lá vamos nós as expedições culturais
39. mediação cultural
Em Arte, há um modo de (con)tato que se faz por
meio de mediação cultural. Mediação cultural que
acontece em museus, galerias, salas de música, de
espetáculos de dança e de teatro, em instituições
culturais. Mediação cultural que se faz na escola,
quando mostramos e conversamos com o alunos
sobre diferentes obras de arte, sobre as
manifestações culturais, sobre nosso patrimônio
cultural, nossa história e vida cultural. Seja como for
e onde for, a mediação cultural é sempre
provocadora de uma aproximação entre arte, cultura
e público
42. Conteúdos - Como se Aprende?
Conteúdos - Como se Aprende?
Diferentes conteúdos se aprendem
de diferentes formas
FATOS
FATOS PROCEDIMENTOS CONCEITOS ATITUDES
Telefones
Telefones Dirigir Carro Sistema Alfabético Responsabilidade
Walkiria Rigolon - copyright 2011
Datas Importantes
Datas Importantes Cozinhar Fotossíntese Hábito de Leitura
Nomes
Nomes Grafia das Letras Divisão -Linguagens Solidariedade
CONSTRUÇÃO COERÊNCIA
MEMÓRIA
MEMÓRIA FREQUÊNCIA PESSOAL Vivenciar situações
Exercitar e
Exercitar e Receber ajuda Pensar, comparar,
daquele que sabe
que representem
repetir várias vezes
repetir várias vezes Compreender,
estabelecer relações valores
43. A concepção de aprendizagem que
embasa a nossa proposta de trabalho
pressupõe que o conhecimento não é
concebido como uma cópia do real e
assimilado pela relação direta do sujeito
com os objetos do conhecimento, mas
produto de uma atividade mental por
parte de quem aprende, que organiza e
integra informações e novos
conhecimentos aos já existentes,
construindo relações entre eles.
44. Grupo III – Esquemas
Operatórios
REALIZAR COMPREENDER
Competências
Grupo II – Esquemas Grupo I – Esquemas
PROCEDIMENTAIS Presentativos
OBSERVAR
46. Conteúdos e habilidades
A tridimensionalidade nas linguagens artísticas
O espaço no território das linguagens artísticas
Luz: suporte, ferramenta e matéria pulsante na Arte
Olhares sobre a matéria da arte
O desenho e a potencialidade do registro nas linguagens artísticas
A forma como elemento e registro na arte
O “trans-formar” matérico em materialidade na arte
Experimentação: uma fresta para respirar o poético
O suporte na materialidade da arte
A ruptura das tradições nas linguagens artísticas
Reflexos e reflexões da vida na Arte – as temáticas no território de forma-
conteúdo
47. Conteúdos e habilidades
“Misturança” étnica: marcas no patrimônio cultural, rastros na cultura popular
Processos de criação nas linguagens artísticas
Materialidade e gramática das linguagens artísticas
Fusão, mistura, contaminação de linguagens
Travessia poética: do fazer artístico ao ritual de passagem
Arte, cidade e patrimônio cultural
In[ter]venção em arte: projetos poéticos na escola
In[ter]venção na escola: arte e ação
In[ter]venção: instantâneos poéticos na escola
O encontro entre a arte e o público
Poéticas pessoais e processos colaborativos em arte
Tempo de fazer, gestando o mostrar
O mostrar anunciado: a produção poética na escola
48. CADERNO DO PROFESSOR NA MATRIZ
Situação de Competências e Competência Habilidade
ARTE Aprendizagem Habilidades
da Área
Grupo
3
•Reconhecer, interpretar
e estabelecer
diferenciações entre as
O espaço no linguagens artísticas
tendo o espaço como
território das Competência
5ª SÉRIE foco
da Área 1 H03 – (G1)
(VOLUME 2) Artes Visuais •Desenvolver as
(HISTÓRIA )
percepções visual e
sonora na leitura e na
criação de idéias. Tema 1
•Operar o pensamento
analítico na distinção
dos modos de utilizar o
espaço no decorrer do
tempo
49. Competência da Área 1 ( HISTÓRIA )
Reconhecer que a formação das sociedades contemporâneas é resultado de
interações e conflitos de caráter econômico, político e cultural.
Tema 1: História, memória e sociedade.
Tema
O espaço no território das
Artes Visuais
H03 – (G1) Reconhecer a importância do patrimônio
étnico-cultural para a preservação da memória e
o conhecimento da história
50. CADERNO DO PROFESSOR NA MATRIZ
Situação de Competências Competência Habilidade
ARTE Aprendizagem da Área Grupo
e Habilidades
3
•Ler a forma e suas
potenciais significações Competência da
nas diversas linguagens
H16- (G1)
Área 4
A Forma como da arte. H17- (G1)
elemento e •Interpretar e
(LINGUA
6ª SÉRIE registro na relacionar as
PORTUGUESA )
(VOLUME potencialidades da
linguagem da
forma como elemento
2) Dança Tema 4
básico das linguagens
artísticas
•Operar com a forma
para tornar visíveis
ideias nas diferentes
linguagens da arte
•Operar com a forma
na criação de notações
da dança e da música.
51. Competência da Área 4 ( LINGUA PORTUGUESA )
Situações de leitura de gêneros não literários: propagandas institucionais,
regulamentos, procedimentos, instruções para jogos, textos informativos de
interesse curricular, verbetes de dicionário ou enciclopédia, artigos de divulgação,
relatórios, documentos, definições, notícias, folhetos de informação, indicações
escritas em embalagens, cartas-resposta, fotos, ilustrações, tabelas.
Tema 4 : Reconstrução da intertextualidade e relação entre textos.
Tema
A Forma como elemento e registro na linguagem da Dança
H16- (G1) Identificar diferenças ou semelhanças observadas no
tratamento dado a uma mesma informação veiculada em
diferentes textos.
H17- (G1) Identificar recursos verbais e não verbais utilizados em
um texto com a finalidade de criar e mudar comportamentos e
hábitos ou de gerar uma mensagem de cunho político, cultural,
social ou ambiental
52. CADERNO DO PROFESSOR NA MATRIZ
Situação de
Competências Competência Habilidade
ARTE Aprendizagem da Área Grupo
e Habilidades
1
•Identificar temáticas em
obras de arte por meio da
A vida na Arte relação entre forma e
conteúdo.
•Experimentar diferentes Competência
As temáticas no modos de construção e de Área 1
7ª SÉRIE território de solução estética a partir de H01 – (G1)
temáticas. (CIÊNCIAS )
(VOLUME forma-conteúdo
•Reconhecer a relação
3) Música entre Arte e vida presente Tema 1
nas poéticas artísticas.
•Operar com idéias,
sentimentos, pensamentos
e emoção na produção de
poéticas pessoais e/ou em
grupo.
53. Competência de Área 1 ( CIÊNCIAS )
Construir conceitos para a compreensão de elementos astronômicos visíveis no céu; da
localização de objetos no céu; do tamanho e distâncias dos planetas em comparação
com a Terra
Tema 1 : Terra e Universo: elementos astronômicos visíveis e elementos do Sistema
Solar.
Tema
A vida na Arte – As temáticas no território de
forma-conteúdo Música
H01 – (G1) Interpretar fenômenos ou acontecimentos que
envolvam conhecimentos a respeito do céu, apresentados
em diferentes linguagens, como música, desenhos, textos
e cartas celestes.
54. CADERNO DO PROFESSOR NA MATRIZ
Competência Habilidade
Situação de Competências
ARTE da Área Grupo
Aprendizagem 3 e Habilidades
• Investigar a potência da
matéria, dos suportes e
Uma conversa procedimentos técnicos
nas linguagens da Arte.
sobre a
•Pesquisar o diálogo entre Competência
materialidade a intenção criativa, a
H30 (G1)
da Área 6
8ª SÉRIE- nas Linguagens materialidade e as H38 (G3)
conexões entre forma-
(VOLUME 2) Artísticas (LINGUA H40 (G3)
conteúdo.
Teatro •Operar com os elementos PORTUGUESA )
da forma em Arte, com
temáticas e com a
Tema 6
materialidade, gerando
sua expressão em artes
visuais, música, teatro ou
dança.
55. Competência da Área 6 (LINGUA PORTUGUESA )
Situações de leitura de gêneros literários: contos, crônicas, novelas, romances, peças de teatro,
cartas literárias, letras de música e poemas
Tema 6: Compreensão de textos literários (Situações de leitura de gêneros literários – peças de
teatro)
Tema
Uma conversa sobre a materialidade nas Linguagens
Artística - Teatro
H30 (G1) Identificar o discurso direto de uma personagem num
enunciado de literário narrativo
H37 (G3) Inferir o papel desempenhado pelas personagens em
uma narrativa literária
H40 (G3) Justificar o efeito de humor ou ironia produzido em um
texto literário pelo uso intencional de palavras ou expressões
56. CADERNO DO PROFESSOR NA MATRIZ
Situação de Competência Habilidade
Competências
ARTE Aprendizagem da Área Grupo
1 e Habilidades
•Ampliar a compreensão sobre
a intervenção em Arte.
•Conhecer e refletir sobre a
Nutrição materialidade em Arte e suas
possibilidades em processo de
Competência H4 – (G3)
1º ANO EM Estética criação e forma-conteúdo na
linguagem das artes visuais, da a Área 1 H6 – (G3)
(VOLUME 3) música, do teatro ou da dança.
•Avaliar os processos já
realizados no 1º e no 2º bim. (BIOLOGIA )
Teatro como um modo de leitura-
sondagem para a continuidade
dos projetos de intervenção.
Tema 1
•Apresentar outras idéias de
intervenção em artes visuais,
música, teatro ou dança na
escola, por meio de projetos
individuais ou colaborativos.
57. Competência da Área 1 ( BIOLOGIA )
Construir conceitos para a compreensão das hipóteses sobre a origem da vida;
das ideias evolucionistas de Darwin e Lamarck; dos mecanismos de evolução
biológica
Tema 1 : Origem e evolução da vida: Hipóteses e teorias
Tema
Nutrição Estética Teatro
H4 – (G3) Explicar a transformação das espécies ao longo
do tempo por meio dos mecanismos de mutação ,
recombinação gênica e seleção natural
H6 – (G3) Analisar as idéias sobre a origem da vida a partir
da leitura de textos históricos
58. CADERNO DO PROFESSOR NA MATRIZ
Situação de Competências Competência Habilidade
ARTE da Área Grupo
Aprendizagem 2 e Habilidades
•Desenvolver poéticas pessoais,
coletivas e/ou colaborativas
por meio de percursos de
Uma conversa experimentação.
•Vivenciar a invenção poética Competência
sobre poéticas durante o fazer da construção da Área – 4
2º ANO EM pessoais artística, inventando o seu H26 – (G1)
modo de fazer.
(VOLUME 2) •Instigar as potencialidades das Tema 4
relações entre linguagens
Artes Visuais artísticas e forma-conteúdo.
•Inventar e elaborar a escrita de
pré-projetos individuais ou
colaborativos como condutores
de espaço para a realização do
fazer artístico da comunidade
escolar e/ou do seu entorno,
no 2º semestre.
59. Competência da Área – 4
Compreender a produção, detecção e transmissão de sons e imagens para: lidar de
forma apropriada com sistemas de informação e comunicação; avaliar evolução,
benefícios e riscos das tecnologias usadas em meios de comunicação.
Tema 4: Som, imagem e comunicação. Som: fontes, características físicas e usos; Luz:
fontes e características físicas; Luz e cor; ondas e transmissões eletromagnéticas.
Tema
Uma conversa sobre poéticas pessoais
Artes Visuais
H26 – (G1) Descrever, por meio de linguagem
discursiva ou gráfica, fenômenos e
equipamentos que envolvem a propagação da
luz e formação de imagens
60. Boa Situação de Aprendizagem por Telma Weisz e
David Ausubel
62. Avaliação
O que aprendi hoje?
O que já sabia e utilizo na minha prática?
63. Bibliografia:
CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Linguagens, códigos e suas tecnologias
Ensino Fundamental – Ciclo II e Ensino Médio.
Elaborado por Prof. Pio Santana
Equipe Técnica de Arte
andreiaoficina@gmail.com
Adaptado por Andréia Carla
2012-2013
64. Núcleo Pedagógica
D.E. São José dos Campos
PCNP de Arte
Andréia Carla Lobo da Silva
andreiaoficina@gmail.com