SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 64
Dois dedos de Prosa
BARROS, Manoel. 2004. Poemas Rupestres.
      Rio de Janeiro: Record, p.4)
QUEM SOU
PENSAR O
CURRÍCULO DE
ARTE...
Pensar e Articular Arte...


Uma proposta de pensamento curricular para
    a disciplina de arte, estruturado numa
   cartografia que traz um mapeamento de
         territórios da arte, propondo
    a partir deles e em conexão entre eles,
conceitos e conteúdos geradores de processos
educativos da 5ª série do Ensino Fundamental
                ao Ensino Médio.
I ENCONTRO DE ARTE – CICLO I 2012




                      SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
               Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
Rizoma
Base teórica
De acordo com os PCN de Arte e o Currículo ,
o ensino de arte, visto como área de conhecimento e
linguagem, deverá se dar de forma a articular três eixos
metodológicos, a saber:

•Criação/produção em arte – o fazer artístico.
•Fruição estética – apreciação significativa da arte e do
universo a ela relacionado, leitura, crítica.
 •Reflexão: a arte como produto da história e da
 multiplicidade de culturas.
Esses três eixos metodológicos, presentes na proposta
triangular de Ana Mae Barbosa,

articulam-se com a fundamentação filosófica do
currículo na concepção dos territórios de
Arte e Cultura,

que abrem possibilidades para o mergulho em
conceitos, conteúdos e experiências estéticas nas
linguagens da Arte, colocando-a como objeto de estudo.
O objetivo do currículo é mover a
  aproximação, a convivência e a
investigação da Arte na escola como um
        saber e um conhecimento.
Cada objeto de arte tem sua própria linguagem e
  seus modos e meios próprios de se fazer como
  linguagem, para ir chegando cada vez mais perto da
natureza específica do que nomeamos de Linguagens da
                          Arte
Nesse sentido, seguindo o pensamento do professor e
curador Agnaldo Farias,



“cada obra de arte é um arquipélago porque cada boa obra
engendra uma ilha, com topografia, atmosfera e vegetação
particulares, eventualmente semelhante a outra ilha, mas
sem confundir-se com ela.

Percorrê-la com cuidado equivale a vivenciá-la, perceber o
que só ela oferece”.

                (FARIAS, Agnaldo. Arte brasileira hoje. São
                           Paulo: Publifolha, 2002. p. 20).
O currículo apresenta uma proposta de pensamento
para a disciplina Arte, estruturado numa
cartografia que traz um mapeamento de 8
territórios da Arte, propondo, a partir deles e em
conexão entre eles, conceitos e
conteúdos geradores de processos educativos da
5a série/6o ano do Ensino Fundamental à 2a série do
Ensino Médio.
Leitura comparativa




       SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
Rizoma
         conceito
Em botânica, chama-se rizoma
      um tipo de caule que algumas plantas
           verdes possuem, que cresce
          horizontalmente, muitas vezes
      subterrâneo, mas podendo também ter
     porções aéreas como várias espécies de
                     capim.


   Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1.
(Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
O rizoma nos faz compreender
                  o funcionamento
                 (ou agenciamento)
            dos sistemas hipermidiáticos
         e a própria linguagem hipertextual,
             no mundo contemporâneo.


   Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1.
(Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
O rizoma se refere a um mapa que deve ser
       produzido, construído, sempre
    desmontável, conectável, reversível,
   modificável, com múltiplas entradas e
      saídas, com suas linhas de fuga.



   Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1.
(Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
Contra os sistemas centrados
            (e mesmo policentrados),
     de comunicação hierárquica e ligações
    preestabelecidas, o rizoma é um sistema
           a-centrado não hierárquico
        e não significante, sem general,
    sem memória organizadora ou autômato
          central, unicamente definido
         por uma circulação de estados.


   Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1.
(Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
Não existem pontos ou posições num rizoma
     como se encontra numa estrutura,
          numa árvore, numa raiz.
          Existem somente linhas.




   Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1.
(Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
A árvore é filiação,
                    mas o rizoma é aliança,
                     unicamente aliança.




   Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1.
(Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
Um rizoma pode ser rompido,
             quebrado em um lugar qualquer,
                    e também retoma
                 segundo uma ou outra
                      de suas linhas
                e segundo outras linhas.



   Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1.
(Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
Rizoma




                ISMOS
              QUESTÕES
                                            DESCENTRALIZADO


          TRONCO     CENTRO

                                            INTERNET (1962)
                                       rede de comunicação militar
                                         EUA X UNIÃO SOVIÉTICA


          RAIZES = BASE:
elementos dos princípios combinados
        um elemento por vez            ESTRUTURA PODEROSA RESISTENTE
   HISTÓRIA DA ARTE, PRINCÍPIOS

                MORRE                         NÃO MORRE

       EDUCAÇÃO MODERNA               EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA
Conceito
                           de Rizoma




   A imagem elaborada por Mirian Celeste Martins e Gisa Picosque
apresenta a criação e composição do pensamento curricular em Arte
      para mapeamento dos conteúdos direcionados no Currículo.
Iole de Freitas. Estudo para superfície e linha, 2005.
Policarbonato e aço inox, 4,2 x 30,0 x 10,6 m. Instalação no
    Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, RJ.
Linhas para a configuração do mapa dos territórios da arte
            a partir da obra de Iole de Freitas.
O mapa ajuda a visualizar os territórios da Arte
como formas móveis de construção e organização de estudo
da Arte, no contexto escolar.


É utilizado como um desenho, entre muitos outros possíveis,
ligado ao   conceito de rede, mostrando uma forma no
tempo e     espaço de caminhar por trilhas que trazem
paisagens específicas para o estudo das artes visuais,
da música, do teatro ou da dança.
linguagens artísticas


A prática simbólica da criação artística, por sua vez, é um exercício de
invenção de sentido para as coisas do mundo, que opera no espaço de
intersecção entre o mundo subjetivo do homem e o contexto em que ele está
inserido. Ao mesmo tempo em que cada fazer artístico produz uma
linguagem própria, a criação da linguagem artística tanto é ato produtor como
produto de cultura.
Quando estamos no Território da forma e Conteúdo , qual o foco de estudo?

O território de forma-conteúdo,no currículo propõe o estudo dos elementos
formais na composição artística e a investigação de assuntos que são
espelhados na arte. A obra se abre a múltiplas interpretações, na construção de
sentido por parte do espectador.


Quais são os elementos básicos que formam
as linguagens das artes visuais, da dança,
da música, do teatro?


                                                forma-conteúdo
O estudo da materialidade das produções artísticas nos aproxima
das poéticas dos materiais, do sentido que nasce da matéria, e do
modo como esse sentido brota dessa matéria ao se tornar signo
artístico. Matéria, procedimento com a matéria realizados pelo
artista,suportes e ferramentas estão envolvidos na transformação
da matéria e são os aspectos que podemos investigar no território
da materialidade.




                                     materialidade
processo de criação
O estudo do processo de criação artística nos desloca para
olhar, pensar e entrar em estado de invenção, operando
com o fazer artístico. O processo de criação será olhado e
pensado como produção sensível, inteligente e, portanto,
como trabalho, como uma ação concretizada pelo artista ou
pelo aluno. Produção que é feita e construída em um
percurso criador, revelador de uma poética pessoal.
Olhando mais de perto para o processo de criação,
investiga-se tanto o fazer artístico dos artistas como o do
aluno para além da idéia de um único trabalho acabado, um
produto finalizado.
saberes estéticos e culturais


O Currículo de Arte compreende os territórios
como uma rede de conexões em que alguns deles
são enfatizados, mas sem deixar de perceber que
outras conexões podem ser realizadas, pois esse
trabalho depende das possibilidades de tempo,
dos interesses dos alunos e das relações
possíveis com os diversos campos de saberes
estéticos e culturais.

(História da Arte – Arte Indígena – Cultura Visual –
Arte afro-brasileira 0 Arte popular)
Obra de Arte que habitam a rua , que vivem em museus, obras de Arte
 efêmeras que são registradas em diferentes mídias, manifestações artísticas do
 povo que são mantidas de geração em geração.

  Certamente convivemos com os bens culturais materiais e imateriais de nossa
 região e também com aqueles que fazem parte do patrimônio cultural da
 humanidade, mas nem sempre o ensino de arte os focaliza para um estudo
 mais aprofundado.

 Viagens são feitas ás cidades históricas para conhecer o barroco mineiro, por
 exemplo, mas até que ponto o patrimônio ali presente é discutido?

 Olhar para o patrimônio é perceber as questões de bens simbólicos,
 preservação, memória, registro, conservação, tendo em vista a educação

patrimônio cultural
 patrimonial. É oportunizar a ampliação do olhar acerca da cultura e das
 heranças culturais que marcam e dão referência sobre o que somos. Para
 andarilhar por esse território, vamos percorrer caminhos diversos, sem nos
 dividirmos pelas linguagens artísticas. Lá vamos nós as expedições culturais
mediação cultural
          Em Arte, há um modo de (con)tato que se faz por
          meio de mediação cultural. Mediação cultural que
          acontece em museus, galerias, salas de música, de
          espetáculos de dança e de teatro, em instituições
          culturais. Mediação cultural que se faz na escola,
          quando mostramos e conversamos com o alunos
          sobre diferentes obras de arte, sobre as
          manifestações culturais, sobre nosso patrimônio
          cultural, nossa história e vida cultural. Seja como for
          e onde for, a mediação cultural é sempre
          provocadora de uma aproximação entre arte, cultura
          e público
zarpando...
“zarpando”
indicando potencialidades para

novas viagens
por outros possíveis territórios.
Conteúdos - Como se Aprende?
      Conteúdos - Como se Aprende?

             Diferentes conteúdos se aprendem
                   de diferentes formas

      FATOS
       FATOS            PROCEDIMENTOS          CONCEITOS               ATITUDES


    Telefones
     Telefones            Dirigir Carro      Sistema Alfabético     Responsabilidade




                                                                                         Walkiria Rigolon - copyright 2011
Datas Importantes
Datas Importantes           Cozinhar            Fotossíntese        Hábito de Leitura
      Nomes
      Nomes             Grafia das Letras   Divisão -Linguagens      Solidariedade

                                              CONSTRUÇÃO               COERÊNCIA
   MEMÓRIA
    MEMÓRIA              FREQUÊNCIA             PESSOAL            Vivenciar situações
   Exercitar e
    Exercitar e          Receber ajuda       Pensar, comparar,
                        daquele que sabe
                                                                    que representem
repetir várias vezes
 repetir várias vezes                          Compreender,
                                            estabelecer relações         valores
A concepção de aprendizagem que
embasa a nossa proposta de trabalho
pressupõe que o conhecimento não é
concebido como uma cópia do real e
assimilado pela relação direta do sujeito
com os objetos do conhecimento, mas
produto de uma atividade mental por
parte de quem aprende, que organiza e
integra informações e novos
conhecimentos aos já existentes,
construindo relações entre eles.
Grupo III – Esquemas
                          Operatórios




   REALIZAR                              COMPREENDER


                         Competências
Grupo II – Esquemas                          Grupo I – Esquemas
PROCEDIMENTAIS                                  Presentativos
                      OBSERVAR
Saberes Fundamentais
Conteúdos e habilidades
             A tridimensionalidade nas linguagens artísticas
             O espaço no território das linguagens artísticas

           Luz: suporte, ferramenta e matéria pulsante na Arte
                     Olhares sobre a matéria da arte
   O desenho e a potencialidade do registro nas linguagens artísticas

                A forma como elemento e registro na arte
           O “trans-formar” matérico em materialidade na arte
           Experimentação: uma fresta para respirar o poético

                   O suporte na materialidade da arte
            A ruptura das tradições nas linguagens artísticas

Reflexos e reflexões da vida na Arte – as temáticas no território de forma-
                                conteúdo
Conteúdos e habilidades
“Misturança” étnica: marcas no patrimônio cultural, rastros na cultura popular
               Processos de criação nas linguagens artísticas

             Materialidade e gramática das linguagens artísticas
                Fusão, mistura, contaminação de linguagens
          Travessia poética: do fazer artístico ao ritual de passagem
                      Arte, cidade e patrimônio cultural
              In[ter]venção em arte: projetos poéticos na escola
                     In[ter]venção na escola: arte e ação
               In[ter]venção: instantâneos poéticos na escola
                     O encontro entre a arte e o público
            Poéticas pessoais e processos colaborativos em arte
                     Tempo de fazer, gestando o mostrar
             O mostrar anunciado: a produção poética na escola
CADERNO DO PROFESSOR                             NA MATRIZ


             Situação de     Competências e         Competência     Habilidade
  ARTE      Aprendizagem       Habilidades
                                                      da Área
                                                                      Grupo
                  3

                            •Reconhecer, interpretar
                            e estabelecer
                            diferenciações entre as
            O espaço no     linguagens artísticas
                            tendo o espaço como
           território das                            Competência
  5ª SÉRIE                  foco
                                                       da Área 1    H03 – (G1)
(VOLUME 2) Artes Visuais    •Desenvolver as
                                                      (HISTÓRIA )
                            percepções visual e
                            sonora na leitura e na
                            criação de idéias.          Tema 1
                            •Operar o pensamento
                            analítico na distinção
                            dos modos de utilizar o
                            espaço no decorrer do
                            tempo
Competência da Área 1 ( HISTÓRIA )
Reconhecer que a formação das sociedades contemporâneas é resultado de
interações e conflitos de caráter econômico, político e cultural.

                 Tema 1: História, memória e sociedade.

                         Tema
                O espaço no território das
                      Artes Visuais

H03 – (G1) Reconhecer a importância do patrimônio
étnico-cultural para a preservação da memória e
o conhecimento da história
CADERNO DO PROFESSOR                                  NA MATRIZ


             Situação de     Competências              Competência      Habilidade
 ARTE       Aprendizagem                                 da Área          Grupo
                             e Habilidades
                  3
                            •Ler a forma e suas
                            potenciais significações   Competência da
                            nas diversas linguagens
                                                                        H16- (G1)
                                                          Área 4
            A Forma como    da arte.                                    H17- (G1)
              elemento e    •Interpretar e
                                                          (LINGUA
 6ª SÉRIE     registro na   relacionar as
                                                        PORTUGUESA )
(VOLUME                     potencialidades da
            linguagem da
                            forma como elemento
     2)          Dança                                    Tema 4
                            básico das linguagens
                            artísticas
                            •Operar com a forma
                            para tornar visíveis
                            ideias nas diferentes
                            linguagens da arte
                            •Operar com a forma
                            na criação de notações
                            da dança e da música.
Competência da Área 4 ( LINGUA PORTUGUESA )
Situações de leitura de gêneros não literários: propagandas institucionais,
regulamentos, procedimentos, instruções para jogos, textos informativos de
interesse curricular, verbetes de dicionário ou enciclopédia, artigos de divulgação,
relatórios, documentos, definições, notícias, folhetos de informação, indicações
escritas em embalagens, cartas-resposta, fotos, ilustrações, tabelas.

    Tema 4 : Reconstrução da intertextualidade e relação entre textos.

                            Tema
     A Forma como elemento e registro na linguagem da Dança


H16- (G1) Identificar diferenças ou semelhanças observadas no
tratamento dado          a   uma     mesma      informação       veiculada      em
diferentes textos.


H17- (G1) Identificar recursos verbais e não verbais utilizados em
um texto com a finalidade de criar e mudar comportamentos e
hábitos ou de gerar uma mensagem de cunho político, cultural,
social ou ambiental
CADERNO DO PROFESSOR                                       NA MATRIZ


             Situação de
                                Competências                  Competência    Habilidade
 ARTE       Aprendizagem                                        da Área        Grupo
                                e Habilidades
                  1
                               •Identificar temáticas em
                               obras de arte por meio da
             A vida na Arte    relação entre forma e
                               conteúdo.
                               •Experimentar diferentes       Competência
             As temáticas no   modos de construção e            de Área 1
 7ª SÉRIE     território de    solução estética a partir de                  H01 – (G1)
                               temáticas.                      (CIÊNCIAS )
(VOLUME     forma-conteúdo
                               •Reconhecer a relação
    3)           Música        entre Arte e vida presente       Tema 1
                               nas poéticas artísticas.
                               •Operar com idéias,
                               sentimentos, pensamentos
                               e emoção na produção de
                               poéticas pessoais e/ou em
                               grupo.
Competência de Área 1 ( CIÊNCIAS )
Construir conceitos para a compreensão de elementos astronômicos visíveis no céu; da
localização de objetos no céu; do tamanho e distâncias dos planetas em comparação
com a Terra
Tema 1 : Terra e Universo: elementos astronômicos visíveis e elementos do Sistema
Solar.


                         Tema
    A vida na Arte – As temáticas no território de
               forma-conteúdo Música

H01 – (G1) Interpretar fenômenos ou acontecimentos que
envolvam conhecimentos a respeito do céu, apresentados
em diferentes linguagens, como música, desenhos, textos
e cartas celestes.
CADERNO DO PROFESSOR                                      NA MATRIZ


                                                           Competência    Habilidade
               Situação de     Competências
  ARTE                                                       da Área        Grupo
             Aprendizagem 3    e Habilidades

                              • Investigar a potência da
                              matéria, dos suportes e
             Uma conversa     procedimentos técnicos
                              nas linguagens da Arte.
                 sobre a
                              •Pesquisar o diálogo entre   Competência
             materialidade    a intenção criativa, a
                                                                          H30 (G1)
                                                           da Área 6
 8ª SÉRIE-   nas Linguagens   materialidade e as                          H38 (G3)
                              conexões entre forma-
(VOLUME 2)     Artísticas                                  (LINGUA        H40 (G3)
                              conteúdo.
                 Teatro       •Operar com os elementos     PORTUGUESA )
                              da forma em Arte, com
                              temáticas e com a
                                                           Tema 6
                              materialidade, gerando
                              sua expressão em artes
                              visuais, música, teatro ou
                              dança.
Competência da Área 6 (LINGUA PORTUGUESA )
Situações de leitura de gêneros literários: contos, crônicas, novelas, romances, peças de teatro,
cartas literárias, letras de música e poemas

Tema 6: Compreensão de textos literários (Situações de leitura de gêneros literários – peças de
teatro)



                                           Tema
   Uma conversa sobre a materialidade nas Linguagens
                   Artística - Teatro

H30 (G1) Identificar o discurso direto de uma personagem num
enunciado de literário narrativo
H37 (G3) Inferir o papel desempenhado pelas personagens em
uma narrativa literária
H40 (G3) Justificar o efeito de humor ou ironia produzido em um
texto literário pelo uso intencional de palavras ou expressões
CADERNO DO PROFESSOR                                         NA MATRIZ


              Situação de                                     Competência   Habilidade
                             Competências
  ARTE       Aprendizagem                                       da Área       Grupo
                   1         e Habilidades

                            •Ampliar a compreensão sobre
                            a intervenção em Arte.
                            •Conhecer e refletir sobre a
              Nutrição      materialidade em Arte e suas
                            possibilidades em processo de
                                                              Competência   H4 – (G3)
 1º ANO EM    Estética      criação e forma-conteúdo na
                            linguagem das artes visuais, da      a Área 1   H6 – (G3)
(VOLUME 3)                  música, do teatro ou da dança.
                            •Avaliar os processos já
                            realizados no 1º e no 2º bim.     (BIOLOGIA )
               Teatro       como um modo de leitura-
                            sondagem para a continuidade
                            dos projetos de intervenção.
                                                                 Tema 1
                            •Apresentar outras idéias de
                            intervenção em artes visuais,
                            música, teatro ou dança na
                            escola, por meio de projetos
                            individuais ou colaborativos.
Competência da Área 1 ( BIOLOGIA )
Construir conceitos para a compreensão das hipóteses sobre a origem da vida;
das ideias evolucionistas de Darwin e Lamarck; dos mecanismos de evolução
biológica
            Tema 1 : Origem e evolução da vida: Hipóteses e teorias


                            Tema
                   Nutrição Estética Teatro


H4 – (G3) Explicar a transformação das espécies ao longo
do tempo por meio dos mecanismos de mutação ,
recombinação gênica e seleção natural
H6 – (G3) Analisar as idéias sobre a origem da vida a partir
da leitura de textos históricos
CADERNO DO PROFESSOR                                            NA MATRIZ


               Situação de     Competências                       Competência    Habilidade
  ARTE                                                             da Área         Grupo
             Aprendizagem 2    e Habilidades


                              •Desenvolver poéticas pessoais,
                              coletivas e/ou colaborativas
                              por meio de percursos de
             Uma conversa     experimentação.
                              •Vivenciar a invenção poética       Competência
             sobre poéticas   durante o fazer da construção        da Área – 4
 2º ANO EM      pessoais      artística, inventando o seu                        H26 – (G1)
                              modo de fazer.
(VOLUME 2)                    •Instigar as potencialidades das      Tema 4
                              relações entre linguagens
              Artes Visuais   artísticas e forma-conteúdo.
                              •Inventar e elaborar a escrita de
                              pré-projetos individuais ou
                              colaborativos como condutores
                              de espaço para a realização do
                              fazer artístico da comunidade
                              escolar e/ou do seu entorno,
                              no 2º semestre.
Competência da Área – 4
Compreender a produção, detecção e transmissão de sons e imagens para: lidar de
forma apropriada com sistemas de informação e comunicação; avaliar evolução,
benefícios e riscos das tecnologias usadas em meios de comunicação.

 Tema 4: Som, imagem e comunicação. Som: fontes, características físicas e usos; Luz:
   fontes e características físicas; Luz e cor; ondas e transmissões eletromagnéticas.
                            Tema
             Uma conversa sobre poéticas pessoais
                        Artes Visuais

H26 – (G1) Descrever, por meio de linguagem
discursiva ou gráfica, fenômenos e
equipamentos que envolvem a propagação da
luz e formação de imagens
Boa Situação de Aprendizagem por Telma Weisz e
                 David Ausubel
Tarefa
Leitura do Texto:” Como fazer o conhecimento do aluno
                                            avançar?”
                                         Telma Weisz
Avaliação
                       O que aprendi hoje?
O que já sabia e utilizo na minha prática?
Bibliografia:

 CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO
  Linguagens, códigos e suas tecnologias
Ensino Fundamental – Ciclo II e Ensino Médio.


         Elaborado por Prof. Pio Santana
              Equipe Técnica de Arte




                                     andreiaoficina@gmail.com
                                    Adaptado por Andréia Carla
                                                    2012-2013
Núcleo Pedagógica
 D.E. São José dos Campos
             PCNP de Arte
Andréia Carla Lobo da Silva




              andreiaoficina@gmail.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (19)

5ª Reunião
5ª Reunião5ª Reunião
5ª Reunião
 
Celso favaretto o que e arte
Celso favaretto o que e arteCelso favaretto o que e arte
Celso favaretto o que e arte
 
Oq que e arte
Oq que e arteOq que e arte
Oq que e arte
 
O ensino de arte e educação
O ensino de arte e educaçãoO ensino de arte e educação
O ensino de arte e educação
 
Apostila de Artes Visuais (revisada e ampliada 2014)
Apostila de Artes Visuais (revisada e ampliada 2014)Apostila de Artes Visuais (revisada e ampliada 2014)
Apostila de Artes Visuais (revisada e ampliada 2014)
 
O que é Arte? - CEF 20 - Ceilândia
O que é Arte? - CEF 20 - Ceilândia O que é Arte? - CEF 20 - Ceilândia
O que é Arte? - CEF 20 - Ceilândia
 
Arte
ArteArte
Arte
 
A arte na história aula inaugural
A arte na história   aula inauguralA arte na história   aula inaugural
A arte na história aula inaugural
 
Artes visuais e Ateliê
Artes visuais e AteliêArtes visuais e Ateliê
Artes visuais e Ateliê
 
3347791 apostila-ensino-fundamental-vol3-artes
3347791 apostila-ensino-fundamental-vol3-artes3347791 apostila-ensino-fundamental-vol3-artes
3347791 apostila-ensino-fundamental-vol3-artes
 
O lugar da arte na vida e para a vida
O lugar da arte na vida e para a vidaO lugar da arte na vida e para a vida
O lugar da arte na vida e para a vida
 
Apostila de-artes-visuais
Apostila de-artes-visuais Apostila de-artes-visuais
Apostila de-artes-visuais
 
Historia Da Arte
Historia Da ArteHistoria Da Arte
Historia Da Arte
 
1º aula artes na educacao
1º aula artes na educacao1º aula artes na educacao
1º aula artes na educacao
 
Arte 1 médio slide
Arte 1 médio slideArte 1 médio slide
Arte 1 médio slide
 
Entendendo a Arte. Prof. Garcia Junior
Entendendo a Arte. Prof. Garcia JuniorEntendendo a Arte. Prof. Garcia Junior
Entendendo a Arte. Prof. Garcia Junior
 
Apostila de-arte-eja
Apostila de-arte-ejaApostila de-arte-eja
Apostila de-arte-eja
 
2ª aula
2ª aula2ª aula
2ª aula
 
O que é arte?
O que é arte?  O que é arte?
O que é arte?
 

Destaque

Pcn Arte
Pcn ArtePcn Arte
Pcn ArteBeatriz
 
Distúrbios de aprendizagem na escola
Distúrbios de aprendizagem na escolaDistúrbios de aprendizagem na escola
Distúrbios de aprendizagem na escolaRosi Cariri
 
Acompanhamento da metodologia e conteúdos de arte
Acompanhamento da metodologia e conteúdos de arteAcompanhamento da metodologia e conteúdos de arte
Acompanhamento da metodologia e conteúdos de arteAndreia Carla Lobo
 
Planejamento ed física
Planejamento ed físicaPlanejamento ed física
Planejamento ed físicaMarcos Dieison
 
Intencionalidade pedagogica
Intencionalidade pedagogicaIntencionalidade pedagogica
Intencionalidade pedagogicaLabted UEL
 
Estrutura Ecossistema
Estrutura EcossistemaEstrutura Ecossistema
Estrutura Ecossistemamarco :)
 
Concepção de infancia
Concepção de infanciaConcepção de infancia
Concepção de infanciaFatinha Bretas
 

Destaque (8)

Pcn Arte
Pcn ArtePcn Arte
Pcn Arte
 
Distúrbios de aprendizagem na escola
Distúrbios de aprendizagem na escolaDistúrbios de aprendizagem na escola
Distúrbios de aprendizagem na escola
 
Acompanhamento da metodologia e conteúdos de arte
Acompanhamento da metodologia e conteúdos de arteAcompanhamento da metodologia e conteúdos de arte
Acompanhamento da metodologia e conteúdos de arte
 
Planejamento ed física
Planejamento ed físicaPlanejamento ed física
Planejamento ed física
 
Intencionalidade pedagogica
Intencionalidade pedagogicaIntencionalidade pedagogica
Intencionalidade pedagogica
 
Manual de estágio em educação infantil
Manual de estágio em educação infantilManual de estágio em educação infantil
Manual de estágio em educação infantil
 
Estrutura Ecossistema
Estrutura EcossistemaEstrutura Ecossistema
Estrutura Ecossistema
 
Concepção de infancia
Concepção de infanciaConcepção de infancia
Concepção de infancia
 

Semelhante a Pensar o curriculo_de_arte_2013

Pensar o curriculo_de_arte_2014
Pensar o curriculo_de_arte_2014Pensar o curriculo_de_arte_2014
Pensar o curriculo_de_arte_2014Andreia Carla Lobo
 
Linguagens 1ª SÉRIE - 3º BIMESTRE Professor.pdf
Linguagens 1ª SÉRIE -  3º BIMESTRE Professor.pdfLinguagens 1ª SÉRIE -  3º BIMESTRE Professor.pdf
Linguagens 1ª SÉRIE - 3º BIMESTRE Professor.pdfGernciadeProduodeMat
 
Linguagens 1ª SÉRIE - 3º BIMESTRE Professor.pdf
Linguagens 1ª SÉRIE -  3º BIMESTRE Professor.pdfLinguagens 1ª SÉRIE -  3º BIMESTRE Professor.pdf
Linguagens 1ª SÉRIE - 3º BIMESTRE Professor.pdfGernciadeProduodeMat
 
Linguagens 1ª SÉRIE - 3º BIMESTRE - Estudante.pdf
Linguagens  1ª SÉRIE -  3º BIMESTRE - Estudante.pdfLinguagens  1ª SÉRIE -  3º BIMESTRE - Estudante.pdf
Linguagens 1ª SÉRIE - 3º BIMESTRE - Estudante.pdfGernciadeProduodeMat
 
Linguagens 1ª SÉRIE - 3º BIMESTRE - Estudante.pdf
Linguagens  1ª SÉRIE -  3º BIMESTRE - Estudante.pdfLinguagens  1ª SÉRIE -  3º BIMESTRE - Estudante.pdf
Linguagens 1ª SÉRIE - 3º BIMESTRE - Estudante.pdfGernciadeProduodeMat
 
Fund. filosóficos e sociológicos da arte nota 10,0
Fund. filosóficos e sociológicos da arte   nota 10,0Fund. filosóficos e sociológicos da arte   nota 10,0
Fund. filosóficos e sociológicos da arte nota 10,0HENRIQUE GOMES DE LIMA
 
MARATONA REVISA 3ª SÉRIE SETEMBRO PROFESSOR (2).pdf
MARATONA REVISA 3ª SÉRIE SETEMBRO PROFESSOR (2).pdfMARATONA REVISA 3ª SÉRIE SETEMBRO PROFESSOR (2).pdf
MARATONA REVISA 3ª SÉRIE SETEMBRO PROFESSOR (2).pdfDiogoRibeiro981045
 
Seminário Fluxos, Fronteiras, Hibridos.ppt
Seminário Fluxos, Fronteiras, Hibridos.pptSeminário Fluxos, Fronteiras, Hibridos.ppt
Seminário Fluxos, Fronteiras, Hibridos.pptssuser9cb078
 
Estudos Culturais, recepção e teatro: uma articulação possível? (2006)
Estudos Culturais, recepção e teatro: uma articulação possível? (2006)Estudos Culturais, recepção e teatro: uma articulação possível? (2006)
Estudos Culturais, recepção e teatro: uma articulação possível? (2006)Taís Ferreira
 
O lugar da arte contemporânea e seu processo de patrimonialização. a historic...
O lugar da arte contemporânea e seu processo de patrimonialização. a historic...O lugar da arte contemporânea e seu processo de patrimonialização. a historic...
O lugar da arte contemporânea e seu processo de patrimonialização. a historic...grupointerartes
 
O lugar da arte contemporânea e seu processo de patrimonialização. a historic...
O lugar da arte contemporânea e seu processo de patrimonialização. a historic...O lugar da arte contemporânea e seu processo de patrimonialização. a historic...
O lugar da arte contemporânea e seu processo de patrimonialização. a historic...grupointerartes
 
Arte literária 2012 nota de aula 1 mast
Arte literária 2012 nota de aula 1 mastArte literária 2012 nota de aula 1 mast
Arte literária 2012 nota de aula 1 mastPéricles Penuel
 
32 luciana ribeiro_desejodecriacaocorpo
32 luciana ribeiro_desejodecriacaocorpo32 luciana ribeiro_desejodecriacaocorpo
32 luciana ribeiro_desejodecriacaocorpogrupointerartes
 
Cultura popular uma reflexão necessária
Cultura popular uma reflexão necessáriaCultura popular uma reflexão necessária
Cultura popular uma reflexão necessáriaHENRIQUE GOMES DE LIMA
 
Arte e sua função - Alexandre Linares e Ana Paula Dibbern
Arte e sua função - Alexandre Linares e Ana Paula DibbernArte e sua função - Alexandre Linares e Ana Paula Dibbern
Arte e sua função - Alexandre Linares e Ana Paula DibbernAlexandre Linares
 
Literatura Popular Regional - Alessandra Favero
Literatura Popular Regional  - Alessandra FaveroLiteratura Popular Regional  - Alessandra Favero
Literatura Popular Regional - Alessandra FaveroLisvaldo Azevedo
 

Semelhante a Pensar o curriculo_de_arte_2013 (20)

Pensar o curriculo_de_arte_2014
Pensar o curriculo_de_arte_2014Pensar o curriculo_de_arte_2014
Pensar o curriculo_de_arte_2014
 
Linguagens 1ª SÉRIE - 3º BIMESTRE Professor.pdf
Linguagens 1ª SÉRIE -  3º BIMESTRE Professor.pdfLinguagens 1ª SÉRIE -  3º BIMESTRE Professor.pdf
Linguagens 1ª SÉRIE - 3º BIMESTRE Professor.pdf
 
Linguagens 1ª SÉRIE - 3º BIMESTRE Professor.pdf
Linguagens 1ª SÉRIE -  3º BIMESTRE Professor.pdfLinguagens 1ª SÉRIE -  3º BIMESTRE Professor.pdf
Linguagens 1ª SÉRIE - 3º BIMESTRE Professor.pdf
 
Arte
ArteArte
Arte
 
Linguagens 1ª SÉRIE - 3º BIMESTRE - Estudante.pdf
Linguagens  1ª SÉRIE -  3º BIMESTRE - Estudante.pdfLinguagens  1ª SÉRIE -  3º BIMESTRE - Estudante.pdf
Linguagens 1ª SÉRIE - 3º BIMESTRE - Estudante.pdf
 
Linguagens 1ª SÉRIE - 3º BIMESTRE - Estudante.pdf
Linguagens  1ª SÉRIE -  3º BIMESTRE - Estudante.pdfLinguagens  1ª SÉRIE -  3º BIMESTRE - Estudante.pdf
Linguagens 1ª SÉRIE - 3º BIMESTRE - Estudante.pdf
 
Fund. filosóficos e sociológicos da arte nota 10,0
Fund. filosóficos e sociológicos da arte   nota 10,0Fund. filosóficos e sociológicos da arte   nota 10,0
Fund. filosóficos e sociológicos da arte nota 10,0
 
MARATONA REVISA 3ª SÉRIE SETEMBRO PROFESSOR (2).pdf
MARATONA REVISA 3ª SÉRIE SETEMBRO PROFESSOR (2).pdfMARATONA REVISA 3ª SÉRIE SETEMBRO PROFESSOR (2).pdf
MARATONA REVISA 3ª SÉRIE SETEMBRO PROFESSOR (2).pdf
 
Seminário Fluxos, Fronteiras, Hibridos.ppt
Seminário Fluxos, Fronteiras, Hibridos.pptSeminário Fluxos, Fronteiras, Hibridos.ppt
Seminário Fluxos, Fronteiras, Hibridos.ppt
 
HistoriaGlobal.pdf
HistoriaGlobal.pdfHistoriaGlobal.pdf
HistoriaGlobal.pdf
 
Estudos Culturais, recepção e teatro: uma articulação possível? (2006)
Estudos Culturais, recepção e teatro: uma articulação possível? (2006)Estudos Culturais, recepção e teatro: uma articulação possível? (2006)
Estudos Culturais, recepção e teatro: uma articulação possível? (2006)
 
O lugar da arte contemporânea e seu processo de patrimonialização. a historic...
O lugar da arte contemporânea e seu processo de patrimonialização. a historic...O lugar da arte contemporânea e seu processo de patrimonialização. a historic...
O lugar da arte contemporânea e seu processo de patrimonialização. a historic...
 
O lugar da arte contemporânea e seu processo de patrimonialização. a historic...
O lugar da arte contemporânea e seu processo de patrimonialização. a historic...O lugar da arte contemporânea e seu processo de patrimonialização. a historic...
O lugar da arte contemporânea e seu processo de patrimonialização. a historic...
 
Arte literária 2012 nota de aula 1 mast
Arte literária 2012 nota de aula 1 mastArte literária 2012 nota de aula 1 mast
Arte literária 2012 nota de aula 1 mast
 
32 luciana ribeiro_desejodecriacaocorpo
32 luciana ribeiro_desejodecriacaocorpo32 luciana ribeiro_desejodecriacaocorpo
32 luciana ribeiro_desejodecriacaocorpo
 
Arte Educao
Arte EducaoArte Educao
Arte Educao
 
Cultura popular uma reflexão necessária
Cultura popular uma reflexão necessáriaCultura popular uma reflexão necessária
Cultura popular uma reflexão necessária
 
Arte e sua função - Alexandre Linares e Ana Paula Dibbern
Arte e sua função - Alexandre Linares e Ana Paula DibbernArte e sua função - Alexandre Linares e Ana Paula Dibbern
Arte e sua função - Alexandre Linares e Ana Paula Dibbern
 
Literatura Popular Regional - Alessandra Favero
Literatura Popular Regional  - Alessandra FaveroLiteratura Popular Regional  - Alessandra Favero
Literatura Popular Regional - Alessandra Favero
 
Cultura com muitas aspas
Cultura com muitas aspasCultura com muitas aspas
Cultura com muitas aspas
 

Mais de Andreia Carla Lobo

Plano trabalho do pc encontro#2 28e29 04 versao 2 combinado
Plano trabalho do pc encontro#2  28e29 04 versao 2 combinadoPlano trabalho do pc encontro#2  28e29 04 versao 2 combinado
Plano trabalho do pc encontro#2 28e29 04 versao 2 combinadoAndreia Carla Lobo
 
Reflexoes pedagogicas sobre_portfolio_pmec
Reflexoes pedagogicas sobre_portfolio_pmecReflexoes pedagogicas sobre_portfolio_pmec
Reflexoes pedagogicas sobre_portfolio_pmecAndreia Carla Lobo
 
Reflexoes pedagogicas sobre_portfolio_escola_da_familia
Reflexoes pedagogicas sobre_portfolio_escola_da_familiaReflexoes pedagogicas sobre_portfolio_escola_da_familia
Reflexoes pedagogicas sobre_portfolio_escola_da_familiaAndreia Carla Lobo
 
Modelo apresentacao professores
Modelo apresentacao professoresModelo apresentacao professores
Modelo apresentacao professoresAndreia Carla Lobo
 
Ppt prioritárias 22 e 23 de outubro
Ppt prioritárias 22 e 23 de outubroPpt prioritárias 22 e 23 de outubro
Ppt prioritárias 22 e 23 de outubroAndreia Carla Lobo
 
Ot matemática escolas prioritárias
Ot matemática escolas prioritáriasOt matemática escolas prioritárias
Ot matemática escolas prioritáriasAndreia Carla Lobo
 
Reflexoes pedagogicas sobre_ensino_e_aprendizagem
Reflexoes pedagogicas sobre_ensino_e_aprendizagemReflexoes pedagogicas sobre_ensino_e_aprendizagem
Reflexoes pedagogicas sobre_ensino_e_aprendizagemAndreia Carla Lobo
 
Relatório pedagógico e avaliação descritiva
Relatório pedagógico e avaliação descritivaRelatório pedagógico e avaliação descritiva
Relatório pedagógico e avaliação descritivaAndreia Carla Lobo
 
Reflexoes pedagogicas sobre_ensino_e_aprendizagem
Reflexoes pedagogicas sobre_ensino_e_aprendizagemReflexoes pedagogicas sobre_ensino_e_aprendizagem
Reflexoes pedagogicas sobre_ensino_e_aprendizagemAndreia Carla Lobo
 
áRea do conhecimento ppt para os professores metodol & didatica
áRea do conhecimento ppt para os professores metodol & didaticaáRea do conhecimento ppt para os professores metodol & didatica
áRea do conhecimento ppt para os professores metodol & didaticaAndreia Carla Lobo
 

Mais de Andreia Carla Lobo (20)

Plano trabalho do pc encontro#2 28e29 04 versao 2 combinado
Plano trabalho do pc encontro#2  28e29 04 versao 2 combinadoPlano trabalho do pc encontro#2  28e29 04 versao 2 combinado
Plano trabalho do pc encontro#2 28e29 04 versao 2 combinado
 
Reflexoes pedagogicas sobre_portfolio_pmec
Reflexoes pedagogicas sobre_portfolio_pmecReflexoes pedagogicas sobre_portfolio_pmec
Reflexoes pedagogicas sobre_portfolio_pmec
 
Prática currículo
Prática   currículoPrática   currículo
Prática currículo
 
Reflexoes pedagogicas sobre_portfolio_escola_da_familia
Reflexoes pedagogicas sobre_portfolio_escola_da_familiaReflexoes pedagogicas sobre_portfolio_escola_da_familia
Reflexoes pedagogicas sobre_portfolio_escola_da_familia
 
Modelo apresentacao professores
Modelo apresentacao professoresModelo apresentacao professores
Modelo apresentacao professores
 
Ppt prioritárias 22 e 23 de outubro
Ppt prioritárias 22 e 23 de outubroPpt prioritárias 22 e 23 de outubro
Ppt prioritárias 22 e 23 de outubro
 
Ot matemática escolas prioritárias
Ot matemática escolas prioritáriasOt matemática escolas prioritárias
Ot matemática escolas prioritárias
 
Triade gremio
Triade gremioTriade gremio
Triade gremio
 
Triade professor
Triade professorTriade professor
Triade professor
 
Triade gremio
Triade gremioTriade gremio
Triade gremio
 
Triade vice diretor
Triade vice diretorTriade vice diretor
Triade vice diretor
 
Reflexoes pedagogicas sobre_ensino_e_aprendizagem
Reflexoes pedagogicas sobre_ensino_e_aprendizagemReflexoes pedagogicas sobre_ensino_e_aprendizagem
Reflexoes pedagogicas sobre_ensino_e_aprendizagem
 
I encontro 08_08_2014
I encontro 08_08_2014I encontro 08_08_2014
I encontro 08_08_2014
 
Relatório pedagógico e avaliação descritiva
Relatório pedagógico e avaliação descritivaRelatório pedagógico e avaliação descritiva
Relatório pedagógico e avaliação descritiva
 
Observação e registro
Observação e registroObservação e registro
Observação e registro
 
Reflexoes pedagogicas sobre_ensino_e_aprendizagem
Reflexoes pedagogicas sobre_ensino_e_aprendizagemReflexoes pedagogicas sobre_ensino_e_aprendizagem
Reflexoes pedagogicas sobre_ensino_e_aprendizagem
 
áRea do conhecimento ppt para os professores metodol & didatica
áRea do conhecimento ppt para os professores metodol & didaticaáRea do conhecimento ppt para os professores metodol & didatica
áRea do conhecimento ppt para os professores metodol & didatica
 
Memoria afetiva cognitiva
Memoria afetiva cognitivaMemoria afetiva cognitiva
Memoria afetiva cognitiva
 
Portfolio
PortfolioPortfolio
Portfolio
 
História da educação
História da educaçãoHistória da educação
História da educação
 

Pensar o curriculo_de_arte_2013

  • 1. Dois dedos de Prosa BARROS, Manoel. 2004. Poemas Rupestres. Rio de Janeiro: Record, p.4)
  • 4. Pensar e Articular Arte... Uma proposta de pensamento curricular para a disciplina de arte, estruturado numa cartografia que traz um mapeamento de territórios da arte, propondo a partir deles e em conexão entre eles, conceitos e conteúdos geradores de processos educativos da 5ª série do Ensino Fundamental ao Ensino Médio.
  • 5. I ENCONTRO DE ARTE – CICLO I 2012 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
  • 7. Base teórica De acordo com os PCN de Arte e o Currículo , o ensino de arte, visto como área de conhecimento e linguagem, deverá se dar de forma a articular três eixos metodológicos, a saber: •Criação/produção em arte – o fazer artístico. •Fruição estética – apreciação significativa da arte e do universo a ela relacionado, leitura, crítica. •Reflexão: a arte como produto da história e da multiplicidade de culturas.
  • 8. Esses três eixos metodológicos, presentes na proposta triangular de Ana Mae Barbosa, articulam-se com a fundamentação filosófica do currículo na concepção dos territórios de Arte e Cultura, que abrem possibilidades para o mergulho em conceitos, conteúdos e experiências estéticas nas linguagens da Arte, colocando-a como objeto de estudo.
  • 9. O objetivo do currículo é mover a aproximação, a convivência e a investigação da Arte na escola como um saber e um conhecimento.
  • 10. Cada objeto de arte tem sua própria linguagem e seus modos e meios próprios de se fazer como linguagem, para ir chegando cada vez mais perto da natureza específica do que nomeamos de Linguagens da Arte
  • 11. Nesse sentido, seguindo o pensamento do professor e curador Agnaldo Farias, “cada obra de arte é um arquipélago porque cada boa obra engendra uma ilha, com topografia, atmosfera e vegetação particulares, eventualmente semelhante a outra ilha, mas sem confundir-se com ela. Percorrê-la com cuidado equivale a vivenciá-la, perceber o que só ela oferece”. (FARIAS, Agnaldo. Arte brasileira hoje. São Paulo: Publifolha, 2002. p. 20).
  • 12. O currículo apresenta uma proposta de pensamento para a disciplina Arte, estruturado numa cartografia que traz um mapeamento de 8 territórios da Arte, propondo, a partir deles e em conexão entre eles, conceitos e conteúdos geradores de processos educativos da 5a série/6o ano do Ensino Fundamental à 2a série do Ensino Médio.
  • 13. Leitura comparativa SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
  • 14. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Rizoma conceito
  • 19. Em botânica, chama-se rizoma um tipo de caule que algumas plantas verdes possuem, que cresce horizontalmente, muitas vezes subterrâneo, mas podendo também ter porções aéreas como várias espécies de capim. Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1. (Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
  • 20. O rizoma nos faz compreender o funcionamento (ou agenciamento) dos sistemas hipermidiáticos e a própria linguagem hipertextual, no mundo contemporâneo. Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1. (Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
  • 21. O rizoma se refere a um mapa que deve ser produzido, construído, sempre desmontável, conectável, reversível, modificável, com múltiplas entradas e saídas, com suas linhas de fuga. Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1. (Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
  • 22. Contra os sistemas centrados (e mesmo policentrados), de comunicação hierárquica e ligações preestabelecidas, o rizoma é um sistema a-centrado não hierárquico e não significante, sem general, sem memória organizadora ou autômato central, unicamente definido por uma circulação de estados. Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1. (Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
  • 23. Não existem pontos ou posições num rizoma como se encontra numa estrutura, numa árvore, numa raiz. Existem somente linhas. Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1. (Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
  • 24. A árvore é filiação, mas o rizoma é aliança, unicamente aliança. Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1. (Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
  • 25. Um rizoma pode ser rompido, quebrado em um lugar qualquer, e também retoma segundo uma ou outra de suas linhas e segundo outras linhas. Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1. (Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
  • 26. Rizoma ISMOS QUESTÕES DESCENTRALIZADO TRONCO CENTRO INTERNET (1962) rede de comunicação militar EUA X UNIÃO SOVIÉTICA RAIZES = BASE: elementos dos princípios combinados um elemento por vez ESTRUTURA PODEROSA RESISTENTE HISTÓRIA DA ARTE, PRINCÍPIOS MORRE NÃO MORRE EDUCAÇÃO MODERNA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA
  • 27. Conceito de Rizoma A imagem elaborada por Mirian Celeste Martins e Gisa Picosque apresenta a criação e composição do pensamento curricular em Arte para mapeamento dos conteúdos direcionados no Currículo.
  • 28. Iole de Freitas. Estudo para superfície e linha, 2005. Policarbonato e aço inox, 4,2 x 30,0 x 10,6 m. Instalação no Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, RJ.
  • 29. Linhas para a configuração do mapa dos territórios da arte a partir da obra de Iole de Freitas.
  • 30.
  • 31. O mapa ajuda a visualizar os territórios da Arte como formas móveis de construção e organização de estudo da Arte, no contexto escolar. É utilizado como um desenho, entre muitos outros possíveis, ligado ao conceito de rede, mostrando uma forma no tempo e espaço de caminhar por trilhas que trazem paisagens específicas para o estudo das artes visuais, da música, do teatro ou da dança.
  • 32. linguagens artísticas A prática simbólica da criação artística, por sua vez, é um exercício de invenção de sentido para as coisas do mundo, que opera no espaço de intersecção entre o mundo subjetivo do homem e o contexto em que ele está inserido. Ao mesmo tempo em que cada fazer artístico produz uma linguagem própria, a criação da linguagem artística tanto é ato produtor como produto de cultura.
  • 33.
  • 34. Quando estamos no Território da forma e Conteúdo , qual o foco de estudo? O território de forma-conteúdo,no currículo propõe o estudo dos elementos formais na composição artística e a investigação de assuntos que são espelhados na arte. A obra se abre a múltiplas interpretações, na construção de sentido por parte do espectador. Quais são os elementos básicos que formam as linguagens das artes visuais, da dança, da música, do teatro? forma-conteúdo
  • 35. O estudo da materialidade das produções artísticas nos aproxima das poéticas dos materiais, do sentido que nasce da matéria, e do modo como esse sentido brota dessa matéria ao se tornar signo artístico. Matéria, procedimento com a matéria realizados pelo artista,suportes e ferramentas estão envolvidos na transformação da matéria e são os aspectos que podemos investigar no território da materialidade. materialidade
  • 36. processo de criação O estudo do processo de criação artística nos desloca para olhar, pensar e entrar em estado de invenção, operando com o fazer artístico. O processo de criação será olhado e pensado como produção sensível, inteligente e, portanto, como trabalho, como uma ação concretizada pelo artista ou pelo aluno. Produção que é feita e construída em um percurso criador, revelador de uma poética pessoal. Olhando mais de perto para o processo de criação, investiga-se tanto o fazer artístico dos artistas como o do aluno para além da idéia de um único trabalho acabado, um produto finalizado.
  • 37. saberes estéticos e culturais O Currículo de Arte compreende os territórios como uma rede de conexões em que alguns deles são enfatizados, mas sem deixar de perceber que outras conexões podem ser realizadas, pois esse trabalho depende das possibilidades de tempo, dos interesses dos alunos e das relações possíveis com os diversos campos de saberes estéticos e culturais. (História da Arte – Arte Indígena – Cultura Visual – Arte afro-brasileira 0 Arte popular)
  • 38. Obra de Arte que habitam a rua , que vivem em museus, obras de Arte efêmeras que são registradas em diferentes mídias, manifestações artísticas do povo que são mantidas de geração em geração. Certamente convivemos com os bens culturais materiais e imateriais de nossa região e também com aqueles que fazem parte do patrimônio cultural da humanidade, mas nem sempre o ensino de arte os focaliza para um estudo mais aprofundado. Viagens são feitas ás cidades históricas para conhecer o barroco mineiro, por exemplo, mas até que ponto o patrimônio ali presente é discutido? Olhar para o patrimônio é perceber as questões de bens simbólicos, preservação, memória, registro, conservação, tendo em vista a educação patrimônio cultural patrimonial. É oportunizar a ampliação do olhar acerca da cultura e das heranças culturais que marcam e dão referência sobre o que somos. Para andarilhar por esse território, vamos percorrer caminhos diversos, sem nos dividirmos pelas linguagens artísticas. Lá vamos nós as expedições culturais
  • 39. mediação cultural Em Arte, há um modo de (con)tato que se faz por meio de mediação cultural. Mediação cultural que acontece em museus, galerias, salas de música, de espetáculos de dança e de teatro, em instituições culturais. Mediação cultural que se faz na escola, quando mostramos e conversamos com o alunos sobre diferentes obras de arte, sobre as manifestações culturais, sobre nosso patrimônio cultural, nossa história e vida cultural. Seja como for e onde for, a mediação cultural é sempre provocadora de uma aproximação entre arte, cultura e público
  • 41. “zarpando” indicando potencialidades para novas viagens por outros possíveis territórios.
  • 42. Conteúdos - Como se Aprende? Conteúdos - Como se Aprende? Diferentes conteúdos se aprendem de diferentes formas FATOS FATOS PROCEDIMENTOS CONCEITOS ATITUDES Telefones Telefones Dirigir Carro Sistema Alfabético Responsabilidade Walkiria Rigolon - copyright 2011 Datas Importantes Datas Importantes Cozinhar Fotossíntese Hábito de Leitura Nomes Nomes Grafia das Letras Divisão -Linguagens Solidariedade CONSTRUÇÃO COERÊNCIA MEMÓRIA MEMÓRIA FREQUÊNCIA PESSOAL Vivenciar situações Exercitar e Exercitar e Receber ajuda Pensar, comparar, daquele que sabe que representem repetir várias vezes repetir várias vezes Compreender, estabelecer relações valores
  • 43. A concepção de aprendizagem que embasa a nossa proposta de trabalho pressupõe que o conhecimento não é concebido como uma cópia do real e assimilado pela relação direta do sujeito com os objetos do conhecimento, mas produto de uma atividade mental por parte de quem aprende, que organiza e integra informações e novos conhecimentos aos já existentes, construindo relações entre eles.
  • 44. Grupo III – Esquemas Operatórios REALIZAR COMPREENDER Competências Grupo II – Esquemas Grupo I – Esquemas PROCEDIMENTAIS Presentativos OBSERVAR
  • 46. Conteúdos e habilidades A tridimensionalidade nas linguagens artísticas O espaço no território das linguagens artísticas Luz: suporte, ferramenta e matéria pulsante na Arte Olhares sobre a matéria da arte O desenho e a potencialidade do registro nas linguagens artísticas A forma como elemento e registro na arte O “trans-formar” matérico em materialidade na arte Experimentação: uma fresta para respirar o poético O suporte na materialidade da arte A ruptura das tradições nas linguagens artísticas Reflexos e reflexões da vida na Arte – as temáticas no território de forma- conteúdo
  • 47. Conteúdos e habilidades “Misturança” étnica: marcas no patrimônio cultural, rastros na cultura popular Processos de criação nas linguagens artísticas Materialidade e gramática das linguagens artísticas Fusão, mistura, contaminação de linguagens Travessia poética: do fazer artístico ao ritual de passagem Arte, cidade e patrimônio cultural In[ter]venção em arte: projetos poéticos na escola In[ter]venção na escola: arte e ação In[ter]venção: instantâneos poéticos na escola O encontro entre a arte e o público Poéticas pessoais e processos colaborativos em arte Tempo de fazer, gestando o mostrar O mostrar anunciado: a produção poética na escola
  • 48. CADERNO DO PROFESSOR NA MATRIZ Situação de Competências e Competência Habilidade ARTE Aprendizagem Habilidades da Área Grupo 3 •Reconhecer, interpretar e estabelecer diferenciações entre as O espaço no linguagens artísticas tendo o espaço como território das Competência 5ª SÉRIE foco da Área 1 H03 – (G1) (VOLUME 2) Artes Visuais •Desenvolver as (HISTÓRIA ) percepções visual e sonora na leitura e na criação de idéias. Tema 1 •Operar o pensamento analítico na distinção dos modos de utilizar o espaço no decorrer do tempo
  • 49. Competência da Área 1 ( HISTÓRIA ) Reconhecer que a formação das sociedades contemporâneas é resultado de interações e conflitos de caráter econômico, político e cultural. Tema 1: História, memória e sociedade. Tema O espaço no território das Artes Visuais H03 – (G1) Reconhecer a importância do patrimônio étnico-cultural para a preservação da memória e o conhecimento da história
  • 50. CADERNO DO PROFESSOR NA MATRIZ Situação de Competências Competência Habilidade ARTE Aprendizagem da Área Grupo e Habilidades 3 •Ler a forma e suas potenciais significações Competência da nas diversas linguagens H16- (G1) Área 4 A Forma como da arte. H17- (G1) elemento e •Interpretar e (LINGUA 6ª SÉRIE registro na relacionar as PORTUGUESA ) (VOLUME potencialidades da linguagem da forma como elemento 2) Dança Tema 4 básico das linguagens artísticas •Operar com a forma para tornar visíveis ideias nas diferentes linguagens da arte •Operar com a forma na criação de notações da dança e da música.
  • 51. Competência da Área 4 ( LINGUA PORTUGUESA ) Situações de leitura de gêneros não literários: propagandas institucionais, regulamentos, procedimentos, instruções para jogos, textos informativos de interesse curricular, verbetes de dicionário ou enciclopédia, artigos de divulgação, relatórios, documentos, definições, notícias, folhetos de informação, indicações escritas em embalagens, cartas-resposta, fotos, ilustrações, tabelas. Tema 4 : Reconstrução da intertextualidade e relação entre textos. Tema A Forma como elemento e registro na linguagem da Dança H16- (G1) Identificar diferenças ou semelhanças observadas no tratamento dado a uma mesma informação veiculada em diferentes textos. H17- (G1) Identificar recursos verbais e não verbais utilizados em um texto com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos ou de gerar uma mensagem de cunho político, cultural, social ou ambiental
  • 52. CADERNO DO PROFESSOR NA MATRIZ Situação de Competências Competência Habilidade ARTE Aprendizagem da Área Grupo e Habilidades 1 •Identificar temáticas em obras de arte por meio da A vida na Arte relação entre forma e conteúdo. •Experimentar diferentes Competência As temáticas no modos de construção e de Área 1 7ª SÉRIE território de solução estética a partir de H01 – (G1) temáticas. (CIÊNCIAS ) (VOLUME forma-conteúdo •Reconhecer a relação 3) Música entre Arte e vida presente Tema 1 nas poéticas artísticas. •Operar com idéias, sentimentos, pensamentos e emoção na produção de poéticas pessoais e/ou em grupo.
  • 53. Competência de Área 1 ( CIÊNCIAS ) Construir conceitos para a compreensão de elementos astronômicos visíveis no céu; da localização de objetos no céu; do tamanho e distâncias dos planetas em comparação com a Terra Tema 1 : Terra e Universo: elementos astronômicos visíveis e elementos do Sistema Solar. Tema A vida na Arte – As temáticas no território de forma-conteúdo Música H01 – (G1) Interpretar fenômenos ou acontecimentos que envolvam conhecimentos a respeito do céu, apresentados em diferentes linguagens, como música, desenhos, textos e cartas celestes.
  • 54. CADERNO DO PROFESSOR NA MATRIZ Competência Habilidade Situação de Competências ARTE da Área Grupo Aprendizagem 3 e Habilidades • Investigar a potência da matéria, dos suportes e Uma conversa procedimentos técnicos nas linguagens da Arte. sobre a •Pesquisar o diálogo entre Competência materialidade a intenção criativa, a H30 (G1) da Área 6 8ª SÉRIE- nas Linguagens materialidade e as H38 (G3) conexões entre forma- (VOLUME 2) Artísticas (LINGUA H40 (G3) conteúdo. Teatro •Operar com os elementos PORTUGUESA ) da forma em Arte, com temáticas e com a Tema 6 materialidade, gerando sua expressão em artes visuais, música, teatro ou dança.
  • 55. Competência da Área 6 (LINGUA PORTUGUESA ) Situações de leitura de gêneros literários: contos, crônicas, novelas, romances, peças de teatro, cartas literárias, letras de música e poemas Tema 6: Compreensão de textos literários (Situações de leitura de gêneros literários – peças de teatro) Tema Uma conversa sobre a materialidade nas Linguagens Artística - Teatro H30 (G1) Identificar o discurso direto de uma personagem num enunciado de literário narrativo H37 (G3) Inferir o papel desempenhado pelas personagens em uma narrativa literária H40 (G3) Justificar o efeito de humor ou ironia produzido em um texto literário pelo uso intencional de palavras ou expressões
  • 56. CADERNO DO PROFESSOR NA MATRIZ Situação de Competência Habilidade Competências ARTE Aprendizagem da Área Grupo 1 e Habilidades •Ampliar a compreensão sobre a intervenção em Arte. •Conhecer e refletir sobre a Nutrição materialidade em Arte e suas possibilidades em processo de Competência H4 – (G3) 1º ANO EM Estética criação e forma-conteúdo na linguagem das artes visuais, da a Área 1 H6 – (G3) (VOLUME 3) música, do teatro ou da dança. •Avaliar os processos já realizados no 1º e no 2º bim. (BIOLOGIA ) Teatro como um modo de leitura- sondagem para a continuidade dos projetos de intervenção. Tema 1 •Apresentar outras idéias de intervenção em artes visuais, música, teatro ou dança na escola, por meio de projetos individuais ou colaborativos.
  • 57. Competência da Área 1 ( BIOLOGIA ) Construir conceitos para a compreensão das hipóteses sobre a origem da vida; das ideias evolucionistas de Darwin e Lamarck; dos mecanismos de evolução biológica Tema 1 : Origem e evolução da vida: Hipóteses e teorias Tema Nutrição Estética Teatro H4 – (G3) Explicar a transformação das espécies ao longo do tempo por meio dos mecanismos de mutação , recombinação gênica e seleção natural H6 – (G3) Analisar as idéias sobre a origem da vida a partir da leitura de textos históricos
  • 58. CADERNO DO PROFESSOR NA MATRIZ Situação de Competências Competência Habilidade ARTE da Área Grupo Aprendizagem 2 e Habilidades •Desenvolver poéticas pessoais, coletivas e/ou colaborativas por meio de percursos de Uma conversa experimentação. •Vivenciar a invenção poética Competência sobre poéticas durante o fazer da construção da Área – 4 2º ANO EM pessoais artística, inventando o seu H26 – (G1) modo de fazer. (VOLUME 2) •Instigar as potencialidades das Tema 4 relações entre linguagens Artes Visuais artísticas e forma-conteúdo. •Inventar e elaborar a escrita de pré-projetos individuais ou colaborativos como condutores de espaço para a realização do fazer artístico da comunidade escolar e/ou do seu entorno, no 2º semestre.
  • 59. Competência da Área – 4 Compreender a produção, detecção e transmissão de sons e imagens para: lidar de forma apropriada com sistemas de informação e comunicação; avaliar evolução, benefícios e riscos das tecnologias usadas em meios de comunicação. Tema 4: Som, imagem e comunicação. Som: fontes, características físicas e usos; Luz: fontes e características físicas; Luz e cor; ondas e transmissões eletromagnéticas. Tema Uma conversa sobre poéticas pessoais Artes Visuais H26 – (G1) Descrever, por meio de linguagem discursiva ou gráfica, fenômenos e equipamentos que envolvem a propagação da luz e formação de imagens
  • 60. Boa Situação de Aprendizagem por Telma Weisz e David Ausubel
  • 61. Tarefa Leitura do Texto:” Como fazer o conhecimento do aluno avançar?” Telma Weisz
  • 62. Avaliação O que aprendi hoje? O que já sabia e utilizo na minha prática?
  • 63. Bibliografia: CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO Linguagens, códigos e suas tecnologias Ensino Fundamental – Ciclo II e Ensino Médio. Elaborado por Prof. Pio Santana Equipe Técnica de Arte andreiaoficina@gmail.com Adaptado por Andréia Carla 2012-2013
  • 64. Núcleo Pedagógica D.E. São José dos Campos PCNP de Arte Andréia Carla Lobo da Silva andreiaoficina@gmail.com