INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA, Campus Garopaba.
HISTÓRIA, MEMÓRIA, PATRIMÔNIO E IDENTIDADE
Professor Viegas Fernandes da Costa
Material produzido para o componente curricular “História Local” do curso de Condutor Ambiental de Garopaba.
Março de 2014.
O documento descreve o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, lutas, conquistas e organização. O MST luta pela reforma agrária e distribuição de terras para os trabalhadores rurais sem terra desde 1984, estabelecendo assentamentos em todo o país com o apoio de outras organizações.
O documento descreve o existencialismo como uma escola filosófica que enfatiza a liberdade e responsabilidade individuais. Começou com Søren Kierkegaard no século XIX e se tornou popular após as guerras mundiais, influenciando a literatura e filósofos como Jean-Paul Sartre, que defendia que a existência precede a essência.
O documento descreve um plano de curso de Economia Rural ministrado na Universidade Federal de Minas Gerais. O curso aborda tópicos como oferta e demanda no mercado agrícola, estruturas de mercado, função de produção e custos, e estatística aplicada à agroindústria. O plano de curso lista 4 unidades temáticas com seus respectivos tópicos a serem ensinados.
O documento discute o conceito de Indústria Cultural desenvolvido por Adorno e Horkheimer. A Indústria Cultural refere-se à capacidade do capitalismo de produzir bens culturais em larga escala como mercadoria. Ela leva à uniformização do sujeito e manipulação de sua autonomia através da produção em massa de produtos culturais como rádio, TV, cinema e música.
Este trabalho ira falar sobre oque a pesquisa nos demonstra o quanto dela necessitamos e a partir de seus vários tipos juntamente com seus delineamentos, podemos criar hipóteses, para resolver possíveis problemas que posamos encontrar tanto em nossa vida particular, quanto em nossa vida acadêmica.
Projeto elaborado para trabalhar junto aos cursistas do 3º ano do Ensino médio, abarcando os conceitos de cidadania, democracia, direitos humanos, participação cidadã e outros.
Já estão incluídas na apresentação do projeto (slides) as construções de cidadão de papel e verdadeiro cidadão criados pelos cursistas.
O documento discute a religiosidade brasileira, o pluralismo religioso e o processo sincrético no Brasil. Ele descreve as principais religiões no país, incluindo Catolicismo, Protestantismo, Espiritismo e Candomblé, e como essas religiões se desenvolveram e se misturaram através da história do Brasil.
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA, Campus Garopaba.
HISTÓRIA, MEMÓRIA, PATRIMÔNIO E IDENTIDADE
Professor Viegas Fernandes da Costa
Material produzido para o componente curricular “História Local” do curso de Condutor Ambiental de Garopaba.
Março de 2014.
O documento descreve o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, lutas, conquistas e organização. O MST luta pela reforma agrária e distribuição de terras para os trabalhadores rurais sem terra desde 1984, estabelecendo assentamentos em todo o país com o apoio de outras organizações.
O documento descreve o existencialismo como uma escola filosófica que enfatiza a liberdade e responsabilidade individuais. Começou com Søren Kierkegaard no século XIX e se tornou popular após as guerras mundiais, influenciando a literatura e filósofos como Jean-Paul Sartre, que defendia que a existência precede a essência.
O documento descreve um plano de curso de Economia Rural ministrado na Universidade Federal de Minas Gerais. O curso aborda tópicos como oferta e demanda no mercado agrícola, estruturas de mercado, função de produção e custos, e estatística aplicada à agroindústria. O plano de curso lista 4 unidades temáticas com seus respectivos tópicos a serem ensinados.
O documento discute o conceito de Indústria Cultural desenvolvido por Adorno e Horkheimer. A Indústria Cultural refere-se à capacidade do capitalismo de produzir bens culturais em larga escala como mercadoria. Ela leva à uniformização do sujeito e manipulação de sua autonomia através da produção em massa de produtos culturais como rádio, TV, cinema e música.
Este trabalho ira falar sobre oque a pesquisa nos demonstra o quanto dela necessitamos e a partir de seus vários tipos juntamente com seus delineamentos, podemos criar hipóteses, para resolver possíveis problemas que posamos encontrar tanto em nossa vida particular, quanto em nossa vida acadêmica.
Projeto elaborado para trabalhar junto aos cursistas do 3º ano do Ensino médio, abarcando os conceitos de cidadania, democracia, direitos humanos, participação cidadã e outros.
Já estão incluídas na apresentação do projeto (slides) as construções de cidadão de papel e verdadeiro cidadão criados pelos cursistas.
O documento discute a religiosidade brasileira, o pluralismo religioso e o processo sincrético no Brasil. Ele descreve as principais religiões no país, incluindo Catolicismo, Protestantismo, Espiritismo e Candomblé, e como essas religiões se desenvolveram e se misturaram através da história do Brasil.
Este documento descreve o conceito de cadeias produtivas e sua origem. Em três frases:
1) O conceito de cadeias produtivas surgiu na década de 1960 para analisar complexas relações entre produtores, processadores e distribuidores ao longo da produção de um produto.
2) Uma cadeia produtiva consiste em segmentos de atividades ligados por fluxos físicos e financeiros com o objetivo de atender o consumidor final.
3) A análise por cadeias produtivas permite identificar pontos fracos,
O documento discute várias definições de cultura, incluindo aquelas de Edward Tylor, Ralph Linton e Clifford Geertz. A cultura é descrita como um todo complexo que inclui conhecimento, crenças, arte, moral e costumes adquiridos em sociedade. A cultura pode mudar através da invenção de novos conceitos e da difusão entre culturas.
AULA - Técnicas de Pesquisa (Disc.: Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Ci...Cleide Magáli dos Santos
Este documento apresenta as principais técnicas e instrumentos de pesquisa, incluindo: coleta de dados primários e secundários, entrevistas estruturadas e não estruturadas, questionários, grupos focais, história de vida e observação. Ele discute as definições, tipos, vantagens e desvantagens de cada técnica.
O documento discute o desenvolvimento industrial e agrícola no Brasil. Apresenta os fatores que influenciam o desenvolvimento industrial como matérias-primas, energia e infraestrutura. Também discute a evolução da agricultura com novas técnicas e máquinas industriais e os desafios da distribuição de terras e reforma agrária no país.
O documento discute a evolução da ordem mundial ao longo da história, desde a unipolaridade pré-Primeira Guerra Mundial, passando pela bipolaridade da Guerra Fria entre EUA e URSS, até a atual multipolaridade globalizada marcada pela ascensão de novos poderes econômicos. Também aborda temas como neoliberalismo, globalização e seus impactos.
O documento discute como conduzir uma pesquisa, incluindo o que é pesquisa, por que fazer pesquisa, e os elementos essenciais de um projeto de pesquisa, como objetivos, métodos, cronograma e referências. A professora fornece detalhes sobre cada etapa do processo de pesquisa.
Este documento resume o livro "O Guru, o Iniciador e outras Variações Antropológicas" de Fredrik Barth, apresentando 3 pontos principais:
1) Barth argumenta que a etnicidade não é determinada pela cultura, mas sim que a cultura é resultado das fronteiras étnicas.
2) Ele enfatiza o estudo das fronteiras étnicas ao invés do conteúdo cultural, afirmando que os grupos étnicos são mantidos pela estruturação das interações entre grupos.
3) Barth define grupos é
O documento discute a importância da preservação do patrimônio histórico e cultural no Brasil. Aborda a legislação brasileira de proteção ao patrimônio e exemplos de bens culturais reconhecidos, como o Círio de Nazaré e as comunidades negras de Santa Catarina. Também apresenta questões sobre o tema que foram propostas em vestibulares e no ENEM.
O documento discute as cadeias produtivas no agronegócio, definindo-as como uma série de processos interligados desde os insumos até o produto final. Descreve as principais etapas de uma cadeia como insumos, produção, processamento, distribuição e consumidor final. Também discute desafios como atender padrões de qualidade e a importância da integração entre os elos da cadeia.
Este documento discute os métodos e técnicas de pesquisa nas ciências sociais. Apresenta a distinção entre pesquisa de graduação e pós-graduação e discute a importância da metodologia para garantir a credibilidade dos trabalhos de pesquisa. Também aborda a classificação das ciências em formais e empíricas e a história do positivismo nas ciências sociais.
O documento discute o trabalho e sua evolução ao longo da história da humanidade. Desde o desenvolvimento das ferramentas no período paleolítico, que permitiu maior produção de alimentos e o sedentarismo, até a Revolução Industrial e a consolidação do capitalismo, com novas formas de organização do trabalho e divisão social. Também aborda conceitos como práxis, produção e produtividade na perspectiva da sociologia do trabalho.
A cultura surgiu como uma construção simbólica que guia a ação humana, diferenciando-os dos animais. A cultura inclui língua, costumes, arte, leis e instituições que mantêm as pessoas unidas em torno de objetivos e valores comuns. A cultura originalmente surgiu para garantir a sobrevivência humana, mas atualmente também é associada às artes eruditas.
O documento discute diferentes concepções de educação através de uma carta escrita por índios das Seis Nações recusando uma oferta de enviar seus jovens para escolas coloniais. Os índios argumentam que a educação colonial os tornava inúteis em suas próprias culturas, não aprendendo habilidades de caça e sobrevivência. O texto defende que não há um único modelo de educação e que ela deve servir às culturas e sociedades onde ocorre.
1) A escravidão indígena no Brasil começou com a chegada dos portugueses em 1500 e envolveu a captura e exploração forçada de indígenas.
2) Os jesuítas estabeleceram aldeamentos para converter e controlar os indígenas, porém a demanda por mão-de-obra levou ao surgimento de bandeiras para captura de mais indígenas.
3) Ao longo dos séculos, a legislação portuguesa oscilou entre a proteção e exploração dos indígen
Apropriação Cultural e Empoderamento Negro na WebTaís Oliveira
O documento discute a apropriação cultural e o empoderamento negro na internet. Em três frases ou menos, o documento:
1) Aborda como comunidades negras usam a internet para resgatar sua cultura e história, promover o afroempreendedorismo e valorizar a estética e identidade negra;
2) Exemplifica iniciativas como Feira Preta, AfroBusiness e Preta Comprando de Preta que "hackeiam o sistema" para promover o desenvolvimento econômico negro;
3) Argumenta que as interações de pessoas ne
O documento descreve o desenvolvimento da sociologia no Brasil desde os primeiros relatos sobre os povos nativos até a década de 1950. Destaca os principais pensadores e correntes intelectuais que contribuíram para a formação da sociologia brasileira como disciplina acadêmica, como Gilberto Freyre na década de 1930 e Florestan Fernandes e Celso Furtado na década de 1950.
O documento discute a relação entre natureza e cultura no debate sobre patrimônio natural no Brasil. Apresenta a evolução histórica da proteção da natureza no país, desde o século XIX até as primeiras leis de proteção no século XX. Também analisa a legislação brasileira sobre patrimônio natural e cultural e como ambas promovem uma integração entre valor ecológico e cultural.
O documento discute a diversidade cultural no Brasil, mencionando como três raças (indígenas, europeus e africanos) contribuíram para a cultura brasileira. Também aborda conceitos como etnocentrismo, relativismo cultural e os desafios enfrentados pelos povos indígenas para preservação de sua cultura.
Africanos no Brasil - dominação e resistênciaCarlos Zaranza
O documento discute a escravidão de africanos no Brasil, incluindo como o tráfico de escravos ocorria, as condições a bordo dos navios, formas de dominação e resistência dos escravos. Um dos maiores quilombos, Palmares, é destacado por abrigar milhares de escravos fugidos e resistir por décadas antes de ser destruído.
O documento discute preconceito, racismo e discriminação no contexto escolar. Ele define cada um desses conceitos, dando exemplos de cada um. Preconceito é formar opiniões sobre pessoas sem conhecê-las, enquanto racismo envolve acreditar em raças superiores. Discriminação é tratar os outros com inferioridade. O documento argumenta que combater esses problemas cria uma sociedade mais justa e feliz.
O documento discute o conceito de patrimônio histórico e cultural, desde sua origem no latim até sua classificação pela UNESCO. Abrange a evolução do conceito ao longo do tempo, com foco no Brasil, incluindo exemplos de patrimônio tombado no país e em Santa Catarina.
O documento apresenta uma introdução ao direito administrativo brasileiro, definindo-o como o conjunto de normas que regulam a atuação dos órgãos públicos e das atividades estatais. Discorre sobre as fontes, princípios, agentes públicos e atos administrativos, destacando a legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade e o interesse público. Também aborda temas como licitação, responsabilidade do Estado e dispensa em situações específicas.
Este documento descreve o conceito de cadeias produtivas e sua origem. Em três frases:
1) O conceito de cadeias produtivas surgiu na década de 1960 para analisar complexas relações entre produtores, processadores e distribuidores ao longo da produção de um produto.
2) Uma cadeia produtiva consiste em segmentos de atividades ligados por fluxos físicos e financeiros com o objetivo de atender o consumidor final.
3) A análise por cadeias produtivas permite identificar pontos fracos,
O documento discute várias definições de cultura, incluindo aquelas de Edward Tylor, Ralph Linton e Clifford Geertz. A cultura é descrita como um todo complexo que inclui conhecimento, crenças, arte, moral e costumes adquiridos em sociedade. A cultura pode mudar através da invenção de novos conceitos e da difusão entre culturas.
AULA - Técnicas de Pesquisa (Disc.: Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Ci...Cleide Magáli dos Santos
Este documento apresenta as principais técnicas e instrumentos de pesquisa, incluindo: coleta de dados primários e secundários, entrevistas estruturadas e não estruturadas, questionários, grupos focais, história de vida e observação. Ele discute as definições, tipos, vantagens e desvantagens de cada técnica.
O documento discute o desenvolvimento industrial e agrícola no Brasil. Apresenta os fatores que influenciam o desenvolvimento industrial como matérias-primas, energia e infraestrutura. Também discute a evolução da agricultura com novas técnicas e máquinas industriais e os desafios da distribuição de terras e reforma agrária no país.
O documento discute a evolução da ordem mundial ao longo da história, desde a unipolaridade pré-Primeira Guerra Mundial, passando pela bipolaridade da Guerra Fria entre EUA e URSS, até a atual multipolaridade globalizada marcada pela ascensão de novos poderes econômicos. Também aborda temas como neoliberalismo, globalização e seus impactos.
O documento discute como conduzir uma pesquisa, incluindo o que é pesquisa, por que fazer pesquisa, e os elementos essenciais de um projeto de pesquisa, como objetivos, métodos, cronograma e referências. A professora fornece detalhes sobre cada etapa do processo de pesquisa.
Este documento resume o livro "O Guru, o Iniciador e outras Variações Antropológicas" de Fredrik Barth, apresentando 3 pontos principais:
1) Barth argumenta que a etnicidade não é determinada pela cultura, mas sim que a cultura é resultado das fronteiras étnicas.
2) Ele enfatiza o estudo das fronteiras étnicas ao invés do conteúdo cultural, afirmando que os grupos étnicos são mantidos pela estruturação das interações entre grupos.
3) Barth define grupos é
O documento discute a importância da preservação do patrimônio histórico e cultural no Brasil. Aborda a legislação brasileira de proteção ao patrimônio e exemplos de bens culturais reconhecidos, como o Círio de Nazaré e as comunidades negras de Santa Catarina. Também apresenta questões sobre o tema que foram propostas em vestibulares e no ENEM.
O documento discute as cadeias produtivas no agronegócio, definindo-as como uma série de processos interligados desde os insumos até o produto final. Descreve as principais etapas de uma cadeia como insumos, produção, processamento, distribuição e consumidor final. Também discute desafios como atender padrões de qualidade e a importância da integração entre os elos da cadeia.
Este documento discute os métodos e técnicas de pesquisa nas ciências sociais. Apresenta a distinção entre pesquisa de graduação e pós-graduação e discute a importância da metodologia para garantir a credibilidade dos trabalhos de pesquisa. Também aborda a classificação das ciências em formais e empíricas e a história do positivismo nas ciências sociais.
O documento discute o trabalho e sua evolução ao longo da história da humanidade. Desde o desenvolvimento das ferramentas no período paleolítico, que permitiu maior produção de alimentos e o sedentarismo, até a Revolução Industrial e a consolidação do capitalismo, com novas formas de organização do trabalho e divisão social. Também aborda conceitos como práxis, produção e produtividade na perspectiva da sociologia do trabalho.
A cultura surgiu como uma construção simbólica que guia a ação humana, diferenciando-os dos animais. A cultura inclui língua, costumes, arte, leis e instituições que mantêm as pessoas unidas em torno de objetivos e valores comuns. A cultura originalmente surgiu para garantir a sobrevivência humana, mas atualmente também é associada às artes eruditas.
O documento discute diferentes concepções de educação através de uma carta escrita por índios das Seis Nações recusando uma oferta de enviar seus jovens para escolas coloniais. Os índios argumentam que a educação colonial os tornava inúteis em suas próprias culturas, não aprendendo habilidades de caça e sobrevivência. O texto defende que não há um único modelo de educação e que ela deve servir às culturas e sociedades onde ocorre.
1) A escravidão indígena no Brasil começou com a chegada dos portugueses em 1500 e envolveu a captura e exploração forçada de indígenas.
2) Os jesuítas estabeleceram aldeamentos para converter e controlar os indígenas, porém a demanda por mão-de-obra levou ao surgimento de bandeiras para captura de mais indígenas.
3) Ao longo dos séculos, a legislação portuguesa oscilou entre a proteção e exploração dos indígen
Apropriação Cultural e Empoderamento Negro na WebTaís Oliveira
O documento discute a apropriação cultural e o empoderamento negro na internet. Em três frases ou menos, o documento:
1) Aborda como comunidades negras usam a internet para resgatar sua cultura e história, promover o afroempreendedorismo e valorizar a estética e identidade negra;
2) Exemplifica iniciativas como Feira Preta, AfroBusiness e Preta Comprando de Preta que "hackeiam o sistema" para promover o desenvolvimento econômico negro;
3) Argumenta que as interações de pessoas ne
O documento descreve o desenvolvimento da sociologia no Brasil desde os primeiros relatos sobre os povos nativos até a década de 1950. Destaca os principais pensadores e correntes intelectuais que contribuíram para a formação da sociologia brasileira como disciplina acadêmica, como Gilberto Freyre na década de 1930 e Florestan Fernandes e Celso Furtado na década de 1950.
O documento discute a relação entre natureza e cultura no debate sobre patrimônio natural no Brasil. Apresenta a evolução histórica da proteção da natureza no país, desde o século XIX até as primeiras leis de proteção no século XX. Também analisa a legislação brasileira sobre patrimônio natural e cultural e como ambas promovem uma integração entre valor ecológico e cultural.
O documento discute a diversidade cultural no Brasil, mencionando como três raças (indígenas, europeus e africanos) contribuíram para a cultura brasileira. Também aborda conceitos como etnocentrismo, relativismo cultural e os desafios enfrentados pelos povos indígenas para preservação de sua cultura.
Africanos no Brasil - dominação e resistênciaCarlos Zaranza
O documento discute a escravidão de africanos no Brasil, incluindo como o tráfico de escravos ocorria, as condições a bordo dos navios, formas de dominação e resistência dos escravos. Um dos maiores quilombos, Palmares, é destacado por abrigar milhares de escravos fugidos e resistir por décadas antes de ser destruído.
O documento discute preconceito, racismo e discriminação no contexto escolar. Ele define cada um desses conceitos, dando exemplos de cada um. Preconceito é formar opiniões sobre pessoas sem conhecê-las, enquanto racismo envolve acreditar em raças superiores. Discriminação é tratar os outros com inferioridade. O documento argumenta que combater esses problemas cria uma sociedade mais justa e feliz.
O documento discute o conceito de patrimônio histórico e cultural, desde sua origem no latim até sua classificação pela UNESCO. Abrange a evolução do conceito ao longo do tempo, com foco no Brasil, incluindo exemplos de patrimônio tombado no país e em Santa Catarina.
O documento apresenta uma introdução ao direito administrativo brasileiro, definindo-o como o conjunto de normas que regulam a atuação dos órgãos públicos e das atividades estatais. Discorre sobre as fontes, princípios, agentes públicos e atos administrativos, destacando a legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade e o interesse público. Também aborda temas como licitação, responsabilidade do Estado e dispensa em situações específicas.
O documento define o que é patrimônio histórico, incluindo bens materiais e imateriais que representam a cultura e história de uma sociedade, povo ou família. Ele também descreve o papel de instituições como o IPHAN e museus na preservação deste patrimônio cultural para as gerações futuras.
Direito Administrativo - Intervenção do EstadoPreOnline
O documento discute as modalidades de intervenção estatal na propriedade privada no Brasil. A intervenção pode ser restritiva, como a servidão administrativa, ou supressiva, como a desapropriação. A servidão administrativa permite ao Estado usar propriedades privadas para fins públicos, como colocar placas ou passar fiação, mediante indenização. A desapropriação transfere coercitivamente a propriedade para o Estado em nome do interesse público.
Este documento apresenta um manual para administrar os bens móveis do Instituto Federal do Amazonas (IFAM) e orientar seu controle patrimonial. Ele define conceitos, procedimentos para tombamento, controle, inventário e desfazimento de bens. O manual visa estabelecer um rígido controle sobre a incorporação, movimentação, utilização e desincorporação dos bens móveis do IFAM.
Direito adminstrativo intervenção do estado na propriedade privadaAdriano Almeida
1. O documento discute as modalidades de intervenção do Estado na propriedade privada de acordo com o direito administrativo brasileiro. 2. A intervenção pode ser restritiva, como servidão administrativa, requisição, ocupação temporária e limitações, ou supressiva como a desapropriação. 3. A intervenção é justificada pelos princípios da supremacia do interesse público e função social da propriedade, e tem como objetivo garantir condições de segurança e bem-estar social.
Esta cartilha trata da educação turística e patrimonial no município de Lima Duarte, Minas Gerais. Ela explica o que é turismo e sua importância para a economia local, ensina como receber bem os turistas, e lista os principais bens culturais tombados na cidade, como igrejas, estações ferroviárias e prédios históricos.
O ofício solicita o tombamento de bens adquiridos com recursos do PDDE 2010, incluindo duas centrais de ar condicionado, três mesas de ping pong dobráveis em MDF e um flip chart duplo, totalizando um valor de R$5.649,90.
Aula intervenção do estado sobre a propriedade privadaLaryssa Oliveira
As três frases são:
1) O documento discute as diferentes formas como o Estado pode intervir na propriedade privada, incluindo limitações administrativas, servidões administrativas, ocupação temporária, requisição administrativa, tombamento e desapropriação.
2) O tombamento visa proteger o patrimônio histórico e artístico nacional e pode recair sobre bens móveis ou imóveis de forma voluntária, compulsória ou de ofício.
3) A desapropriação é a forma mais drástica de intervenção estatal
O documento discute as modalidades de intervenção estatal na propriedade privada no Brasil. A intervenção pode ser restritiva, como a servidão administrativa, ou supressiva, como a desapropriação. A servidão administrativa permite ao Estado usar propriedades privadas para fins públicos, como colocar placas ou passar fiação, mediante indenização. A desapropriação transfere coercitivamente a propriedade para o Estado em nome do interesse público.
Attitudes and local ecological knowledge of experts fishermen in relation to ...Heitor de Oliveira Braga
Este documento resume uma dissertação de mestrado sobre as atitudes e o conhecimento ecológico tradicional de pescadores especialistas em relação à conservação e captura acidental de tartarugas marinhas na região de Ilhéus, sul da Bahia, Brasil. O estudo envolveu entrevistas com 30 pescadores especialistas para avaliar seu conhecimento sobre tartarugas marinhas e atitudes em relação à conservação. Os resultados indicaram que os pescadores tinham um bom nível de conhecimento ecológico tradicional sobre
O documento discute o patrimônio material e imaterial, mencionando: 1) A comissão do IFSC que realizou pesquisa sobre o patrimônio de Garopaba; 2) Exemplos de patrimônio cultural, histórico e paisagístico em Garopaba; 3) A importância da memória e da história oral para compreender o patrimônio.
Catálogo da Exposição Fotográfica O PATRIMÔNIO CULTURAL NO OLHAR DOS CONDUTOR...Viegas Fernandes da Costa
This document describes a photographic exhibition that shows images of cultural heritage in Garopaba taken by students in an environmental guide course. The exhibition aims to promote interest and debate around Garopaba's identity. The photos depict various aspects of local cultural heritage, including religious monuments, fishing traditions, old mills, and the history reflected in people's faces.
Este documento discute as lógicas territoriais do desenvolvimento, incluindo a relação entre território e desenvolvimento, a diversidade de abordagens regulacionistas, e o papel das instituições e atores locais no desenvolvimento territorial.
O Patrimônio Cultural de Garopaba (SC) na percepção dos professores da rede ...Viegas Fernandes da Costa
COSTA, Viegas Fernandes da Costa. O Patrimônio Cultural de Garopaba (SC) na percepção dos professores da rede pública municipal de ensino. Anais do II Seminário Internacional História do Tempo Presente, 13 a 15 de outubro de 2014, Florianópolis, SC. Universidade do Estado de Santa Catarina, 2014.
O DEBATE IDENTITÁRIO NA LITERATURA PÓS-COLONIAL: John Maxwell Coetzee e Mia C...Viegas Fernandes da Costa
O documento discute o debate sobre identidade na literatura pós-colonial a partir da análise de dois romances: "À espera dos bárbaros" de John Maxwell Coetzee e "Venenos de Deus, remédios do Diabo" de Mia Couto. O primeiro romance dialoga com a visão de Albert Memmi de identidades como espaços estanques, enquanto o segundo romance conversa com a visão de José Endoença Martins de identidades como espaços relacionais.
O documento discute os desafios epistemológicos, políticos e pedagógicos da Educação Ambiental. Apresenta como o paradigma científico moderno entrou em crise ao não conseguir responder questões ambientais e defende uma abordagem interdisciplinar e compreensiva da realidade. Também discute a importância da interdisciplinaridade e da abertura ao diálogo entre saberes na prática educativa ambiental.
COLONIALISMO, TERRITÓRIO E TERRITORIALIDADE: a luta pela terra dos Guarani e ...MarinaMarcos
Este documento é uma tese de doutorado apresentada por Thiago Leandro Vieira Cavalcante à Universidade Estadual Paulista (UNESP) em 2013. A tese analisa a luta pela terra dos povos indígenas Guarani e Kaiowa no estado de Mato Grosso do Sul, Brasil, desde o período colonial até os dias atuais. Aborda especificamente o histórico de esbulho territorial enfrentado pelos Guarani e Kaiowa após a Guerra do Paraguai e sua luta para reaver seu território tradicional. Disc
O documento discute o marco regulatório brasileiro para o uso sustentável da biodiversidade pela empresa Natura, os desafios enfrentados e casos de sucesso. Aborda a legislação aplicável, principais entraves da MP 2186/01, como a Natura enfrentou os problemas, e propõe aperfeiçoamentos ao marco legal respeitando os princípios da Convenção sobre Diversidade Biológica. Exemplifica com casos como Buriti, Babaçu e Andiroba.
O documento discute os conceitos de cultura, identidade e desenvolvimento sustentável. Apresenta definições de cultura de antropólogos como Mauss, Tylor e Geertz. Também aborda o eurocentrismo e como ele influenciou a visão sobre os povos indígenas e a valorização do patrimônio cultural. Por fim, discute a importância da memória, do território e da participação comunitária para um desenvolvimento sustentável que proteja a herança cultural.
1) O documento discute o conceito de patrimônio cultural material e imaterial, incluindo exemplos como sambaquis. 2) Aborda o processo de tombamento, seus objetivos de preservar bens culturais e naturais, e quem pode realizá-lo. 3) Discutem-se incentivos fiscais para proprietários de bens tombados e formas de impedir a destruição desses bens.
O documento discute o conceito de patrimônio cultural, definindo-o como composto por elementos naturais, intelectuais e bens culturais produzidos pelo homem. Explica que o tombamento protege bens culturais considerados importantes e que a conservação deve seguir critérios internacionais como a Carta de Veneza para preservar o valor histórico.
Classificação do património cultural artur filipe dos santos - património c...Artur Filipe dos Santos
A necessidade de salvaguardar o património cultural está na génese da criação das classificações onde se inserem as mais diversas manifestações de património cultural.
De acordo com as normativas do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, entende-se a classificação do Património Português como sendo o acto final do procedimento administrativo mediante o qual se determina que certo bem possui um inestimável valor cultural, como consagrado no artigo 18 da Lei de Bases do Património Português.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista e vexilologista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Investigador do Património Cultural e Religioso dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
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http://orcid.org/0000-0002-5635-0531
http://uvigo.academia.edu/ArturFilipedosSantos
O documento discute o conceito de patrimônio cultural no Brasil. Explica que o patrimônio cultural refere-se a bens históricos, artísticos e culturais que representam a história e cultura de um povo. Destaca a criação do IPHAN em 1937 para preservar o patrimônio cultural brasileiro, e que desde então o IPHAN vem protegendo milhares de sítios e bens culturais pelo país.
A construção de aglomerados urbanos e infraestruturas tem consequências negativas como a perda de serviços prestados por ecossistemas. A reabilitação do edificado existente é uma alternativa para contrariar a expansão do "território artificializado" preservando o património natural. O Hotel Intercontinental Palácio das Cardosas em Porto é um exemplo premiado de "construção zero" através da reabilitação de um palácio histórico.
Minas Gerais possui o maior número de bens culturais protegidos e cidades turísticas reconhecidas no Brasil, com 3 bens reconhecidos como Patrimônio Mundial. O documento discute a necessidade de proteção coordenada desse patrimônio cultural, mencionando exemplos como o Pico do Itabirito.
O documento discute o que é património cultural. Define património como a memória coletiva de uma sociedade que merece ser preservada. Distingue património material (móvel e imóvel) e imaterial. O património material móvel inclui obras de arte e objetos, e o imóvel inclui monumentos, conjuntos arquitetônicos e sítios arqueológicos. O património imaterial inclui tradições orais, festividades e artesanato.
O documento discute o conceito de patrimônio cultural e sua importância. Explica que o patrimônio cultural refere-se aos bens que representam a história, arte e cultura de um povo, e não apenas seu valor econômico. Também descreve a criação do IPHAN em 1937 para preservar o patrimônio cultural brasileiro, e alguns exemplos de bens culturais protegidos no Brasil.
O documento discute o patrimônio cultural brasileiro, definindo-o como bens representativos da história, arte e cultura de um povo. Apresenta a criação do IPHAN em 1937 para preservar esse patrimônio e descreve alguns exemplos de bens culturais brasileiros tombados, como conjuntos arquitetônicos e urbanos. Também aborda a classificação do patrimônio em material e imaterial.
O documento discute o conceito de patrimônio cultural no Brasil. Explica que o patrimônio cultural refere-se aos bens representativos da história, arte e cultura de um povo, e não considera apenas o valor econômico como no caso do patrimônio particular. Também descreve a criação do IPHAN em 1937 para preservar o patrimônio cultural brasileiro e algumas categorias desse patrimônio, como núcleos históricos e museus.
Parecer da técnica do IPHAN sobre os estudos realizados pelos arqueólogos contratados do governo.
O parecer esclarece porque são necessários estudos mais aprofundados.
O documento descreve o Patrimônio Mundial Cultural e Natural da UNESCO, definindo-o como locais de valor histórico, estético, arqueológico, científico ou cultural. Ele explica a missão da UNESCO de encorajar países a proteger esses locais, fornecer assistência técnica e promover a cooperação internacional na preservação do patrimônio.
Inventário de danos ao patrimônio público - Brasília.pdfAquiles Lins
O relatório descreve danos causados por vândalos em bens culturais na Praça dos Três Poderes em Brasília. Foram encontrados vidros quebrados, mobiliário danificado e obras de arte depredadas nos palácios do Planalto, do Supremo Tribunal Federal e no Congresso Nacional. O documento lista ações emergenciais, de médio e longo prazo para restaurar os bens e avalia recursos internacionais por Brasília ser Patrimônio Cultural Mundial.
O relatório descreve danos causados por vândalos em bens culturais na Praça dos Três Poderes em Brasília. Foram encontrados vidros quebrados, mobiliário danificado e obras de arte depredadas nos palácios do Planalto, do Supremo Tribunal Federal e no Congresso Nacional. O documento lista ações emergenciais, de médio e longo prazo para restaurar os bens e avalia recursos internacionais por Brasília ser Patrimônio Cultural Mundial.
Palestra sobre projetos culturais de revitalização e uso turístico dos Fortes da Baia da Guanabara, apresentada no VI Seminãrio de Cidades Fortificadas e I Encontro de Gestores de Fortificações, da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
Este documento discute a relação entre memória e esquecimento na paisagem da Rua Dr. Assis no bairro da Cidade Velha em Belém através das edificações classificadas como "renovação" pela lei de tombamento. Utilizando métodos etnográficos, o documento analisa como as transformações nas edificações ao longo do tempo refletem a memória e esquecimento dos moradores. As entrevistas revelaram que muitos residentes veem o patrimônio como uma entidade de fiscalização, demonstrando como a preservação pode
1) O documento reconhece a importância do entorno para o significado e características de monumentos, sítios e áreas do patrimônio cultural.
2) É necessário compreender, documentar e interpretar os entornos de forma multidisciplinar para definir sua importância patrimonial.
3) Devem ser desenvolvidos instrumentos de planejamento e práticas de conservação e gestão sustentável dos entornos, protegendo suas características.
Ferrare Josemary A preservação do patrimônio histórico um re pensar Marechal ...Myllena Azevedo
Este documento é uma dissertação de mestrado apresentada à Universidade Federal da Bahia que analisa as ações de preservação do patrimônio histórico na cidade de Marechal Deodoro, Alagoas. A dissertação questiona o modelo preservacionista estatal que se concentrou apenas nos aspectos materiais e simbólicos, esvaziando o significado coletivo e as experiências sociais. Analisa o Plano Integrado de preservação da cidade de 1979 e o tombamento estadual de 1983, mostrando como instrumentalizaram a história
O documento descreve o patrimônio histórico, o processo de tombamento e os órgãos responsáveis pela preservação do patrimônio cultural em Belo Horizonte. Inclui exemplos de bens tombados na cidade e explica os conjuntos urbanos protegidos e os diferentes graus de proteção dentro desses conjuntos.
Tombamento das Dunas da Ribanceira do Município de Imbituba (SC): parecer téc...Viegas Fernandes da Costa
Este documento apresenta um parecer técnico sobre o tombamento das Dunas da Ribanceira no município de Imbituba (SC). Após contextualizar a história da região e sua dependência da indústria de carvão e portuária, o texto justifica o tombamento das dunas por representarem um patrimônio paisagístico e cultural único capaz de conferir identidade ao local. O documento argumenta que a lei municipal prevê a preservação de bens naturais e culturais que tenham valor histórico, artístico ou p
O documento descreve diversos antigos reinos africanos, incluindo o Império Egípcio, o Reino de Cuche/Núbia, o Império de Axum e Cartago. O Império Egípcio se estabeleceu ao longo do rio Nilo por volta de 3200 a.C. e durou até ser conquistado pelos romanos no século I a.C. O Reino de Cuche emergiu na Núbia por volta de 3200 a.P. e conquistou o Egito entre 750-660 a.C., d
Este documento apresenta imagens de páginas de jornais e anúncios publicados entre 1831 e 1889 em Santa Catarina. Inclui a primeira página do mais antigo jornal da região, O Catharinense, além de publicações em alemão, italiano e português que refletem a diversidade cultural do estado na época.
Território em disputa: o reconhecimento das Dunas da Ribanceira (Imbituba, SC...Viegas Fernandes da Costa
As Dunas da Ribanceira são um importante patrimônio natural e cultural de Imbituba, abrigando vestígios arqueológicos pré-coloniais e sendo parte integrante da memória e identidade da população local. Sua preservação é defendida por moradores como forma de proteger a biodiversidade, o meio ambiente e a história da região. No entanto, há disputas em torno do reconhecimento e uso da área, envolvendo projetos imobiliários e de mineração.
O documento conta a história de um homem que viveu preso em uma cela por duas décadas. Após ser abandonado no local, ele consegue sair e explorar o mundo exterior pela primeira vez. Ao andar pela propriedade, ele emite um grito primitivo e começa a correr em direção a um barulho estrondoso que se aproxima.
A INCLUSÃO DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO DE GAROPABA (SC) NO PROJETO DE FORTALEC...Viegas Fernandes da Costa
1) O documento discute a inclusão do patrimônio arqueológico de Garopaba no projeto de fortalecimento do ecoturismo de observação de baleias na região.
2) Propõe que os sítios arqueológicos sejam incluídos nos roteiros turísticos para promover o desenvolvimento sustentável local.
3) Argumenta que o turismo arqueológico pode agregar valor à indicação geográfica pretendida e promover a cidadania cultural no território.
PACHECO, Larissa Migliavacca. Centro histórico de Garopaba (SC): relações entre patrimônio e identidade. In. CASTELLS, Alicia Norma González de; NARDI, Letícia (orgs.). PATRIMÔNIO CULTURAL E CIDADE CONTEMPORÂNEA. Florianópolis, 2012, p. 143-157.
PIMENTA, Margareth de Castro Afeche. Turismo e paisagens históricas nas vilas litorâneas catarinenses. In. PIMENTA, Margareth de Castro Afeche; FIGUEIREDO, Lauro César. LUGARES: Patrimônio, memória e paisagens. Florianópolis: Edufsc, 2014, p. 205-234.
TURISMO ARQUEOLÓGICO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: A possibilidade de aprov...Viegas Fernandes da Costa
Dissertação de Mestrado em Desenvolvimento Regional - Universidade Regional de Blumenau.
Autor: Viegas Fernandes da Costa
Esta pesquisa tem como objetivo estudar as possibilidades do turismo arqueológico enquanto estratégia para a promoção do desenvolvimento sustentável da região compreendida pelos municípios catarinenses de Garopaba, Imaruí e Imbituba. A partir da constatação de que o modelo de desenvolvimento adotado por estes municípios não promoveu o desenvolvimento sustentável, gerou concentração de renda, fomentou o turismo de massas, promoveu a sazonalidade econômica, legou passivos ambientais e contribuiu para destruição do patrimônio cultural, discute-se o turismo arqueológico como alternativa complementar para o desenvolvimento sustentável e articulação da região. A pesquisa foi desenvolvida nas seguintes etapas: discussão do conceito de desenvolvimento sustentável a partir das suas dimensões segundo Sachs (2006) e sua relação com o turismo e os processos de patrimonialização; caracterização do território, apresentando seus aspectos históricos, identitários, socioeconômicos e suas diferentes escalas de regionalização; estudo da percepção dos atores locais sobre o turismo arqueológico através de entrevistas com lideranças locais e gestores municipais de turismo, aplicação de questionário aos grupos de condutores ambientais com atuação na região e aplicação de questionário a turistas que visitaram alguns dos municípios estudados; valoração do patrimônio arqueológico da região por meio da adaptação de metodologia de valoração aplicada por Dabezies (2011). A pesquisa mostra o estado atual e a capacidade que os vestígios arqueológicos pré-coloniais remanescentes na região possuem para atuar como atrativos turísticos, bem como a viabilidade do turismo arqueológico na região.
O documento descreve a história do litoral centro-sul de Santa Catarina, com foco em aspectos como a colonização, a economia baseada no latifúndio e na mão de obra escrava, a influência dos imigrantes açorianos, e detalhes sobre as cidades de Laguna, Garopaba e Imaruí.
Turismo, vestígios arqueológicos e perspectivas de desenvolvimento em garopab...Viegas Fernandes da Costa
O documento discute o potencial do turismo arqueológico para promover o desenvolvimento sustentável no município de Garopaba (SC), que possui sítios arqueológicos pré-coloniais. Apresenta uma revisão teórica sobre patrimônio cultural e turismo arqueológico e descreve os sítios arqueológicos de Garopaba. Defende que o turismo arqueológico pode gerar alternativas de trabalho e renda na região, além de proteger o patrimônio cultural local.
O documento resume aspectos da arte brasileira, incluindo:
1) Apresenta obras de arte moderna como Campbell's Soup Can de Andy Warhol e os ready-mades de Marcel Duchamp que questionaram o que poderia ser considerado arte.
2) Discute a arte rupestre brasileira, incluindo exemplares encontrados em Santa Catarina e no sítio arqueológico Ilha da Aranha.
3) Aborda características da arquitetura colonial brasileira como a taipa de pilão e o pau-a-pique, e
O documento descreve a história das cidades de Garopaba, Imbituba e Imaruí, desde suas origens até meados do século XX. Relata os primeiros povoamentos em 1752, 1793/1795 e 1833 respectivamente e detalha as atividades das armações baleeiras em Garopaba no final do século XVIII. Também aborda a Batalha de Imbituba em 1839 durante a Revolução Farroupilha e o crescimento dessas cidades ao longo dos séculos XIX e XX.
O documento resume o patrimônio pré-colonial de Santa Catarina, com foco no patrimônio arqueológico de Imbituba e Garopaba. Apresenta informações sobre sambaquis, tradições Umbu e Humaitá, artefatos líticos, sepultamentos, oficinas líticas e inscrições rupestres encontradas nestas regiões. Também discute arqueólogos importantes como Guilherme Tiburtius e João Alfredo Rohr.
O documento discute o patrimônio material e imaterial, abordando conceitos como patrimônio cultural, memória, história oral e formas de preservação como tombamento e registro. Exemplos de patrimônio cultural brasileiro reconhecido pela UNESCO e pelo IPHAN também são apresentados.
As questões que levantamos aqui partem da problematização que fizemos do artigo de Kissler, Leo; Heidemann, Francisco G. Governança pública: novo modelo regulatório para as relações entre Estado, mercado e sociedade? RAP, maio/jun. 2006, p. 479-499.
Relatório Final do Projeto de Extensão: Ocupação pré-colonial e patrimônio ar...Viegas Fernandes da Costa
O projeto de extensão teve como objetivo conscientizar estudantes sobre a ocupação pré-colonial e patrimônio arqueológico em Garopaba através de palestras. Nove palestras foram ministradas para 270 alunos de duas escolas, abordando as culturas pré-coloniais da região e a importância da preservação dos sítios arqueológicos. A avaliação indica que as palestras contribuíram para informar sobre a riqueza do patrimônio pré-colonial local.
O Patrimônio Cultural de Garopaba (SC) na percepção dos professores da rede p...Viegas Fernandes da Costa
O Patrimônio Cultural de Garopaba (SC) na percepção dos professores da rede pública municipal de ensino.
Autor: Viegas Fernandes da Costa (Professor de História do Instituto Federal de Santa Catarina).
Apresentação realizada no II Simpósio Internacional História do Tempo Presente, 2014.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Aula 2: Patrimônio e tombamento
1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE CATARINA – CAMPUS GAROPABA
HISTÓRIA LOCAL / CURSO DE CONDUTOR AMBIENTAL / PRONATEC
Professor: Viegas Fernandes da Costa
AULA 2: 10/10/2013
HISTÓRIA, MEMÓRIA E PATRIMÔNIO
PERGUNTAS DE UM TRABALHADOR QUE LÊ
Bertold Brecht
Quem construiu a Tebas de sete portas?
Nos livros estão nomes de reis:
Arrastaram eles os blocos de pedra?
E a Babilônia várias vezes destruída
Quem a reconstruiu tantas vezes?
Em que casas da Lima dourada moravam os construtores?
Para onde foram os pedreiros, na noite em que a Muralha da China ficou pronta?
A grande Roma está cheia de arcos do triunfo:
Quem os ergueu?
Sobre quem triunfaram os Césares?
A decantada Bizâncio
Tinha somente palácios para os seus habitantes?
Mesmo na lendária Atlântida
Os que se afogavam
gritaram por seus escravos
Na noite em que o mar a tragou?
O jovem Alexandre conquistou a Índia.
Sozinho?
César bateu os gauleses.
Não levava sequer um cozinheiro?
Filipe da Espanha chorou, quando sua Armada naufragou.
Ninguém mais chorou?
Frederico II venceu a Guerra dos Sete Anos.
Quem venceu além dele?
Cada página uma vitória.
Quem cozinhava o banquete?
A cada dez anos um grande Homem.
Quem pagava a conta?
Tantas histórias.
Tantas questões.
PATRIMÔNIO CULTURAL MATERIAL
O QUE É TOMBAMENTO?
É uma palavra antiga, que se referia ao ato de guarda e conservação de documentos importantes nos arquivos
da Torre do Tombo, em Portugal. Atualmente significa um ato administrativo realizado pelo poder público
com o objetivo de preservar, por intermédio da aplicação de legislação específica, bens de valor histórico,
cultural, arquitetônico, ambiental e também de valor afetivo para a população, impedindo que venham a ser
destruídos ou descaracterizados, culminando com o registro em livros especiais denominados Livros do
Tombo.
O QUE PODE SER TOMBADO?
2. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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HISTÓRIA LOCAL / CURSO DE CONDUTOR AMBIENTAL / PRONATEC
Professor: Viegas Fernandes da Costa
O tombamento pode ser aplicado aos bens móveis e imóveis, de interesse cultural ou ambiental, quais sejam:
fotografias, livros, mobiliários, utensílios, obras de arte, edifícios, ruas, praças, cidades, regiões, florestas,
cascatas, etc. Somente é aplicado aos bens materiais de interesse para a preservação da memória coletiva.
QUEM PODE EFETUAR UM TOMBAMENTO?
O tombamento pode ser feito pela União, por intermédio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional, pelo Governo Estadual, por meio dos órgãos estaduais que trabalham com a preservação, ou pelas
administrações municipais, utilizando leis específicas.
O ATO DO TOMBAMENTO É IGUAL À DESAPROPRIAÇÃO?
Não. São totalmente diferentes. O tombamento não altera a propriedade de um bem, apenas proíbe que venha
a ser destruído ou descaracterizado. Logo, um bem tombado não precisa ser desapropriado. Não existe
qualquer impedimento para a venda, aluguel ou herança de um bem tombado. No caso de venda, deve ser
feita uma comunicação prévia à instituição que efetuou o tombamento, para que esta manifeste seu interesse
na compra do mesmo. O tombamento é a primeira ação a ser tomada para a preservação dos bens culturais,
na medida que impede legalmente a sua destruição.
O QUE É ENTORNO DE IMÓVEL TOMBADO?
É a área de projeção localizada na vizinhança dos imóveis tombados, delimitada com o objetivo de preservar
sua ambiência e impedir que novos elementos obstruam ou reduzam sua visibilidade. Compete ao órgão que
efetuou o tombamento estabelecer os limites e as diretrizes para as intervenções, nas áreas de entorno dos
bens tombados.
O TOMBAMENTO DE EDIFÍCIOS OU BAIRROS INTEIROS "CONGELA" A CIDADE,
IMPEDINDO SUA MODERNIZAÇÃO?
Não. A proteção do patrimônio ambiental urbano está diretamente vinculada à melhoria da qualidade de vida
da população, pois a preservação da memória é uma demanda social tão importante quanto qualquer outra
atendida pelo serviço público. O tombamento não tem por objetivo "congelar" a cidade. De Acordo com a
Constituição Federal, tombar não significa cristalizar ou perpetuar edifícios ou áreas, inviabilizando toda e
qualquer obra que venha contribuir para a melhoria da cidade. Preservação e revitalização são ações que se
complementam e, juntas, podem valorizar bens que se encontram deteriorados.
O TOMBAMENTO É UM ATO AUTORITÁRIO?
Não. Em primeiro lugar o tombamento, como qualquer outra Lei Federal, Estadual ou Municipal, estabelece
limites aos direitos individuais com o objetivo de resguardar e garantir direitos e interesses de conjuntos da
sociedade. Não é autoritário porque sua aplicação é executada por representantes da sociedade civil e de
órgãos públicos, com poderes estabelecidos pela legislação.
COMO É UM PROCESSO DE TOMBAMENTO?
O tombamento é uma ação administrativa do Poder Executivo que começa pelo pedido de abertura do
processo, por iniciativa de qualquer cidadão ou instituição pública. Qualquer pessoa física ou jurídica pode
solicitar aos órgãos responsáveis pela preservação o tombamento de bens culturais ou naturais. Este
processo, após avaliação técnica preliminar, é submetido à deliberação dos órgãos responsáveis pela
preservação. Caso seja aprovada a intenção de proteger um bem cultural ou natural, é expedida uma
notificação ao seu proprietário. A partir desta notificação, o bem já se encontra protegido legalmente, contra
destruições ou descaracterizações, até que seja tomada a decisão final, terminando o processo com a
inscrição no Livro do Tombo e comunicação formal aos proprietários.
EXISTEM PRAZOS DETERMINADOS PARA A DELIBERAÇÃO FINAL DE UM PROCESSO DE
UM TOMBAMENTO?
Não. Por se tratar de uma decisão importante e criteriosa, muitos estudos devem ser realizados para instrução
do processo e, conforme sua complexidade, cada caso demandará prazos diferenciados. Neste processo, os
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proprietários, de acordo com a lei, têm direito a manifestação. Na Lei Estadual não existe prazo estabelecido,
porém, é possível prever prazo para o processo de tombamento.
O TOMBAMENTO É A ÚNICA FORMA DE PRESERVAÇÃO?
Não. A Constituição Federal estabelece que é função da União, do Estado e dos Municípios, com o apoio das
comunidades, preservar os bens culturais e naturais brasileiros. Além do tombamento, existem outras formas
de preservação. O inventário é a primeira forma para o reconhecimento da importância dos bens culturais e
ambientais, por meio do registro de suas características principais. Os Planos Diretores também estabelecem
formas de preservação do patrimônio, em nível municipal por intermédio do planejamento urbano. Os
municípios devem promover o desenvolvimento das cidades sem a destruição do patrimônio. Podem ainda
criar leis específicas que estabeleçam incentivos à preservação.
UM IMÓVEL TOMBADO PODE MUDAR DE USO?
Sim. O que será considerado é a harmonia entre a preservação das características do edifício e as adaptações
necessárias ao novo uso. Atualmente, inúmeras edificações antigas, cuja função original não mais existe, são
adaptadas para uma nova utilização.
O CUSTO DE UMA OBRA DE RESTAURAÇÃO OU CONSERVAÇÃO É ELEVADO?
Chamamos restauração as obras executadas em prédios de valor cultural que tenham como finalidade
conservar e revelar seus valores estéticos ou históricos. Uma restauração deve ter caráter excepcional,
enquanto a conservação deve ser uma atividade permanente. Na maioria das vezes, o custo da conservação é
semelhante ao da manutenção, sendo necessário executar intervenções de maior porte, que portanto
encarecem a obra. Outra situação é a dos prédios que contém materiais, elementos decorativos ou técnicas
construtivas excepcionais. Nesses casos é necessário utilizar mão-de-obra especializada, elevando o custo
dos serviços. A maioria dos órgãos de preservação fornece gratuitamente orientação aos interessados em
executar obras de conservação ou restauração em bens tombados.
O QUE É NECESSÁRIO PARA APROVAÇÃO DE UM PROJETO PARA EXECUÇÃO DE OBRAS
EM IMÓVEIS TOMBADOS OU LOCALIZADOS EM ÁREAS DE ENTORNO?
Os projetos deverão ser encaminhados à apreciação das equipes técnicas dos órgãos responsáveis pelo
tombamento dos mesmos. A Fundação Catarinense de Cultura faz as seguintes exigências: estudo preliminar
ou projeto definitivo:
Imóvel tombado:
" requerimento via ofício ou modelo, assinado pelo proprietário ou representante legal;
" registro de imóveis atualizado;
" histórico e relatório do estado de conservação do imóvel;
" planta de situação e localização, com escala e endereço completo;
" levantamento arquitetônico (plantas baixas, cortes e fachadas) com especificação de revestimentos
externos, desenhos das esquadrias e da cobertura;
" projeto de intervenção ou restauração com todas as especificações necessárias, Anotação de
Responsabilidade Técnica (ART) do profissional responsável e aprovação da prefeitura municipal;
" Em caso de reforma interna, solicita-se usar nas cópias as convenções: amarelo, a demolir, e vermelho, a
construir.
Imóvel novo em entorno de bem tombado:
" desenho das fachadas voltadas para a via pública, do imóvel tombado e das edificações vizinhas;
" fotos abrangendo o terreno e seu entorno imediato;
" projeto com todas as especificações necessárias, ART e aprovação da prefeitura municipal;
" definição do uso da edificação.
" Aprovado o estudo preliminar, deverão ser encaminhadas quatro cópias do projeto definitivo para registro e
controle.
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COMO É POSSÍVEL IMPEDIR A DESTRUIÇÃO DE UM BEM QUE INTERESSE PRESERVAR?
Atualmente, pela ação do Ministério Público, qualquer cidadão pode impedir destruição ou descaracterização
de um bem de interesse cultural ou natural, solicitando apoio ao Promotor Público local. Ele está instruído a
promover a preservação com agilidade, acionando os órgãos responsáveis da União, Estado ou Município.
EXISTE ALGUM INCENTIVO FISCAL PARA PROPRIETÁRIOS DE BENS TOMBADOS?
Sim. O Governo Federal estabelece incentivo através do "Programa Nacional de Apoio à Cultura" -
PRONAC, regulamentado pela Lei no 8.313/91 (Lei Rouanet) e o Governo Estadual através da Lei no
10.929/9 - Decreto no 3.604/98. No imposto de renda da Pessoa Física, podem ser reduzidos 80% das
despesas efetuadas para restaurar, preservar e conservar bens tombados. Essa dedução foi limitada em 1994 à
10% da renda tributável. No caso de pessoa Jurídica, podem ser deduzidas 40% das despesas. Essa dedução
foi limitada, no mesmo ano, a 2% do imposto de renda devido. Existem alguns municípios que dão
incentivos fiscais específicos para conservação dos bens tombados, ou isentam seus proprietários de IPTU.
FONTE: http://www.fcc.sc.gov.br/patrimoniocultural//pagina/4404/perguntasfrequenteseglossario
Conceito de Patrimônio Imaterial
Em 1988, a Constituição Federal Brasileira estabeleceu em seu artigo no 216, "Constituem patrimônio
cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto,
portadores de referência à identidade, à ação e à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade
brasileira".
No mesmo artigo, se incluem como definidores de patrimônio cultural as formas de expressão; os modos de
criar, de fazer e de viver; as criações científicas, as artísticas e as tecnológicas; as obras, os objetos, os
documentos, as edificações e os demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; e,
finalmente, os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico,
paleontológico, ecológico e, inclusive, os de valor científico. A amplitude e a abrangência desse preceito
disposto formalmente na Constituição estabeleceu novos paradigmas para a área do patrimônio e um grande
desafio para sua efetiva preservação e valorização. Para completar esse quadro legal, no ano de 2000 foi
instituído um novo instrumento de preservação, o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial que
constituem patrimônio cultural brasileiro, e criado o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial, por meio
do Decreto n° 3.551 (www.iphan.gov.br).
O Registro se faz em um dos seguintes livros:
Livro dos Saberes: conhecimentos, técnicas, processos e modos de saber e fazer, enraizados no cotidiano
das comunidades. Exemplos: tecnologias tradicionais de produção artesanal.
Livro das Celebrações: rituais e festas que marcam a vivência coletiva do trabalho, da religiosidade, do
entretenimento e de outras práticas da vida social. Exemplos: procissões, festas, concentrações.
Livro das Formas de Expressão: manifestações literárias, musicais, plásticas, cênicas e lúdicas. Exemplos:
folguedos, ritmos, linguagens, literatura oral.
Livro dos Lugares: espaços onde se concentram e reproduzem práticas culturais coletivas. Exemplos:
mercados, feiras, santuários, praças.
ATIVIDADE EM EQUIPES
Os alunos deverão se organizar em equipes de até cinco pessoas. Cada equipe deverá produzir um
documentário em vídeo de aproximadamente 05 minutos. O documentário deverá abordar um ou mais
aspectos da história de Imbituba. O documentário deverá possuir um título e poderá utilizar diferentes fontes.
Por aspectos da história de Imbituba compreendem-se elementos da tradição popular, do patrimônio
histórico, arqueológico, arquitetônico e artístico, e dos saberes e fazeres locais.
O documentário deverá ser apresentado, IMPRETERIVELMENTE, na aula do dia 24/10/2013,
acompanhado de uma cópia em CD.