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A HISTÓRIA DO SUS
José Ivo Pedrosa
Coord. Geral de Apoio à Educação Popular e
Mobilização Social
Departamento de apoio à Gestão Estratégica e
Participativa
Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa
Ministério da Saúde
Reforma
Sanitária
Amplo
sistema de
Seguridade
Social
Saúde
Previdência
Assistência
Social
Universalidade
Integralidade
Equidade
Participação
Descentralização
A INVENÇÃO DO SUS
Universalidade – Acesso PSF Precarização
Integralidade - Atenção Básica AMC
Equidade - financiamento SOCIAL (?)
Participação Controle social
Conselhos e Conferências
Descentralização - NORMAS OPERACIONAIS
“caixinhas”
OS DESCAMINHOS DO SUS
Pacto pela Saúde é um acordo assumido
entre os responsáveis pela implementação
do Sistema Único de Saúde - secretarias
municipais, estaduais, do Distrito Federal
e Ministério da Saúde - a fim de garantir
avanços na política e na organização do
SUS.
A (RE)INVENÇÃO DO SUS
Apesar de alguns avanços, ainda existem
problemas gravíssimos a serem enfrentados para
melhorar a saúde da população brasileira. Para
isto, o Pacto estabelece compromissos e metas a
serem cumpridas a fim de enfrentar doenças que
podem ser prevenidas, cuidar melhor das
pessoas e dar qualidade à vida desta população.
POR QUE O PACTO PELA SAÚDE
O SUS apresenta problemas de gestão em todas
as esferas de governo que precisam ser
superados, para permitir a construção de uma
forma de gestão da saúde mais eficiente e eficaz.
Para isso, foram estabelecidos e negociados
processos que fortalecem o sistema e qualificam
a participação popular no SUS.
POR QUE O PACTO PELA SAÚDE
E o consenso de que não é possível fazer
mudanças na saúde, sem ter uma grande
mobilização da sociedade em defesa do direito à
saúde e do SUS, frente à ofensiva dos interesses
de mercado e do lucro que operam também no
campo da saúde.
POR QUE O PACTO PELA SAÚDE
PrioridadesPrioridades
Marco jurídico-constitucional
do SUS
Pacto pela SaúdePacto pela Saúde
Pacto em Defesa do SUS:Pacto em Defesa do SUS:Pacto em Defesa do SUS:Pacto em Defesa do SUS:
Pacto de Gestão do SUS:Pacto de Gestão do SUS:Pacto de Gestão do SUS:Pacto de Gestão do SUS:
Pacto pela Vida:Pacto pela Vida:Pacto pela Vida:Pacto pela Vida:
DIMENSÕES DO PACTODIMENSÕES DO PACTO
• Reafirmação da fidelidade de todos com o
sistema público que garanta a equidade e o
acesso universal e a demonstração de que
os recursos financeiros existentes são
insuficientes para a materialização dos
princípios constitucionais.
• Reafirmação da fidelidade de todos com o
sistema público que garanta a equidade e o
acesso universal e a demonstração de que
os recursos financeiros existentes são
insuficientes para a materialização dos
princípios constitucionais.
PACTO
EM DEFESA DO
SUS
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EM DEFESA DO
SUS
PACTO
PELA VIDA
• Deverá estabelecer AS
RESPONSABILIDADES CLARAS DE CADA
ENTE FEDERATIVO de forma a diminuir as
competências concorrentes e a tornar mais
evidente quem deve fazer o quê,
contribuindo com o fortalecimento da
gestão compartilhada e solidária no SUS.
PACTO DE
GESTÃO
• Constituído por um conjunto de
COMPROMISSOS SANITÁRIOS, que
deverão expressar uma prioridade dos
três entes federativos, com definição
das responsabilidades de cada um.
PRIORIDADES
Saúde do Idoso
Redução da mortalidade por câncer de colo de
útero e de mama
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Promoção da saúde
Atenção Básica de Saúde
PACTO PELA VIDA
(Compromissos sanitários – objetivos
e metas)
CONTROLE SOCIAL
NO PACTO PELA SAÚDE -
participação ampliada da população
na política pública de saúde desde
sua formulação
DO PACTO PELA SAÚDE –
Controle social exercido pelo
conselho de saúde, utilizando
instrumentos e processos legais
Controle social ampliado – discussão nos
coletivos organizados
O conselho de saúde discute a qualidade do pré-
natal, do parto e do cuidado com as crianças e
idosos?
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mulheres? Existe comunicação entre estes
grupos e os Conselhos de Saúde? E Comitês de
Mortalidade Materna e Infantil?
Nos serviços existem atividades voltadas para a
saúde do idoso, da mulher e da criança?
CONTROLE SOCIAL NO PACTO PELA
VIDA
Os objetivos do Pacto estão de acordo com as
doenças que existem na região, no estado e no
município?
Que ações devem estar previstas na Política de
Promoção da Saúde para contemplar as
especificidades próprias do nosso estado e
município e as diversidades de nossa
população?
Como está a implantação da atenção básica no
município e sua relação com os demais níveis
de atenção à saúde?
Que estratégias os coletivos organizados da
sociedade podem desencadear para fortalecer
as ações do Pacto pela Vida?
•Um desses instrumentos é a conhecida maneira
de ver se o que foi acordado está sendo cumprido.
E, não vamos esquecer que o Pacto pela Saúde
indica objetivos e metas que podem ser
verificadas até por números, que são chamados de
indicadores.
INSTRUMENTOS PARA O CONTROLE SOCIAL
INSTITUCIONALIZADO DO PROCESSO
Por exemplo: segundo o Pacto pela Vida, é preciso
diminuir a mortalidade neonatal em 5% no ano de
2007. Este dado as SES e SMS tem por obrigação
produzir e manter atualizado. Então é só comparar
o que aconteceu em 2005 com o que acontece em
2006, e analisar a diferença.
O compromisso na defesa do SUS exige:
1. que seja retomado o movimento da Reforma
Sanitária Brasileira aproximando-a dos desafios
atuais do SUS;
2. que sejam criadas oportunidades políticas
para a promoção de iniciativas em defesa dos
seus princípios centrais;
3. que seja resgatada a relação construída com
os movimentos sociais;
que se amplie a discussão para fora dos limites
institucionais, tendo a promoção da cidadania
como estratégia de mobilização social e a saúde
como um direito.
PACTO EM DEFESA DO SUS
(Compromissos sanitários – objetivos
e metas)
4. Um orçamento e financiamento adequado para a
saúde trabalhando ativamente pela
regulamentação da Emenda Constitucional n.º 29,
por meio do Projeto de Lei 01/2003, que prevê a
destinação para a saúde de 15% dos recursos
municipais arrecadados, 12% dos recursos
estaduais arrecadados e 10% dos recursos
arrecadados pela União e o que será considerado
como investimentos em saúde.
5. Define a responsabilidade sanitária dos gestores
do SUS, pautada no compromisso da gestão com
as necessidades da população. A Carta dos Direitos
dos Usuários da Saúde - instrumento fundamental
para envolver o conjunto dos cidadãos na defesa
do direito à saúde e na garantia de acesso
humanizado aos serviços e ações de cuidado em
saúde, ampliando o exercício do controle social no
cotidiano da vida de cada cidadão e cidadã.
Controle social ampliado – discussão nos
coletivos organizados
1.Qual o entendimento que a sociedade brasileira
tem sobre o SUS? Que fatores influenciam
neste entendimento?
2.Que estratégias nossos grupos e organizações
podem desencadear para fortalecer a
politização em torno do direito à saúde no
Brasil?
3. O que o poder público vem fazendo e o que
deverá ser feito para consolidar o SUS como
política pública e universal?
4. Como vem ocorrendo o acesso ao SUS?
CONTROLE SOCIAL NO PACTO EM
DEFESA DO SUS
5.A Cartilha dos Direitos dos Usuários esta sendo
divulgada e discutida pelos coletivos sociais?
6.Como transformar a Cartilha dos Direitos dos
Usuários em instrumento de controle social?
CONTROLE SOCIAL NO PACTO EM
DEFESA DO SUS
Instrumentos para Controle Social
institucionalizado do processo
Indicadores e estratégias:
% do recurso municipal e estadual aplicado no
SUS
% do orçamento municipal em saúde por tipo de
gasto
Divulgação trimestral das contas públicas
Audiências públicas sobre o gasto no setor
CONTROLE SOCIAL DO PACTO EM
DEFESA DO SUS
GESTÃO - a atividade e a responsabilidade de
dirigir um sistema de saúde, o que implica o
processo de implementar a política de acordo
com seus princípios e diretrizes, as bases
financeiras, as tecnologias de planejar e
organizar os serviços e a relação com os
movimentos sociais.
PACTO DE GESTÃO DO SUS
(Compromissos sanitários – objetivos
e metas)
PACTO DE GESTÃO – estabelece, de forma
negociada, as responsabilidades de cada ente
federado, ou seja, as secretarias municipais,
estaduais, o Distrito Federal e o Ministério da
Saúde, a fim de tornar mais evidente quem deve
fazer o quê, contribuindo, assim, para o
fortalecimento da gestão compartilhada e
solidária do SUS.
PACTO DE GESTÃO DO SUS
(Compromissos sanitários – objetivos
e metas)
EIXOS DE AÇÃO:EIXOS DE AÇÃO:
1. DESCENTRALIZAÇÃO
2. REGIONALIZAÇÃO
3. FINANCIAMENTO
4. PLANEJAMENTO
5. PPI
6. REGULAÇÃO
7. PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
8. GESTÃO DO TRABALHO
9. EDUCAÇÃO DA SAÚDE
1. DESCENTRALIZAÇÃO
a.a. Descentralização dos processosDescentralização dos processos
administrativos relativos à gestãoadministrativos relativos à gestão
nas CIBs – instâncias de pactuaçãonas CIBs – instâncias de pactuação
de deliberação dos pactos;de deliberação dos pactos;
b.b. A CIT e o Ministério da SaúdeA CIT e o Ministério da Saúde
promoverão e apoiarão processospromoverão e apoiarão processos
de qualificação permanente para asde qualificação permanente para as
CIBsCIBs
2. REGIONALIZAÇÃO
2.1. Objetivos: Garantir
acesso;resolutividade;eqüidade;inte
gralidade;descentralização;racionaliz
ação de gastos;
2.2. Regiões de Saúde: intraestaduais;
intramuncipais;interestaduais;
fronteiriças – ação cooperativa e
solidária entre gestores e controle
social;
2.3.Mecanismos de Gestão
Regional:
COLEGIADO DE GESTÃO REGIONAL
( CGR ):
gestores municipais + representação
da gestão estadual
=> Espaço permanente de pactuação,
co-gestão solidária e cooperativa
3. FINANCIAMENTO DO SUS
3.1.Princípios Gerais:
• Responsabilidade três esferas;
• Redução das iniqüidades;
• Repasse “fundo a fundo”
=> INVESTIMENTO: estímulo à
regionalização e o fortalecimento da
atenção básica
3.2.Blocos de Recursos Federais:
• Atenção Básica
• Atenção de Média e Alta
Complexidade
• Vigilância em Saúde
• Assistência Farmacêutica
• Gestão do SUS
4. PLANEJAMENTO NO SUS
4.1. Pontos de pactuação priorizados:
• Necessidade de saúde da população;
• Integração dos instrumentos de
planejamento;
• Institucionalização e fortalecimento;
• Revisão e adoção de elenco de
instrumentos de planejamento do SUS
5. PPI
5.1. Definir a programação das ações de
saúde;
5.2. Nortear a alocação dos recursos
financeiros para a saúde
=> Critérios e parâmetros pactuados
entre os gestores
6. REGULAÇÃO
6.1. Conceitos:
a. Regulação da Atenção à Saúde;
b. Contratação;
c. Regulação Assistencial;
d. Complexo Regulador;
e. Auditoria Assistencial ou Clínica.
6.2. Princípios Orientadores:
a. Comando Único;
b. Regulação nos municípios;
c. Regulação Interestadual – gestor
estadual;
d. Complexos reguladores pactuados
na CIB – três modos possíveis;
e. Modelos diferentes: pactuação na
CIB e homologados na CIT.
6.3. Metas – 1 ano:
a. Contratualização;
b. Todos os leitos e serviços
ambulatoriais sob regulação;
c. Extinção do pagamento dos
serviços profissionais médicos
pelo código 7
7. PARTICIPAÇÃO E
CONTROLE SOCIAL
• Apoiar Conselhos, Conferência e
Movimentos Sociais;
• Apoiar formação de conselheiros;
• Participação e avaliação;
• Educação Popular em Saúde;
• Ouvidorias nos municípios e estados;
• Apoiar mobilização social.
8. GESTÃO DO TRABALHO
8.1. Diretrizes:
• Valorização dos trabalhadores do
SUS/Tratamento dos
conflitos/Humanização das relações
de trabalho;
• Entes federados autônomos;
• PCCS/SUS;
• Vínculos trabalhistas;
• Estimular Mesas de Negociação.
8.2. Componentes de estruturação:
a. Estruturação de áreas de Gestão do
Trabalho no SUS;
b. Capacitação para a Gestão do
Trabalho no SUS;
c. Sistema Gerencial de Informações.
9. EDUCAÇÃO NA SAÚDE
a. Implementar a Política Nacional de
Educação Permanente - estratégia
de formação e desenvolvimento de
trabalhadores para o SUS;
b. Descentralização das atividades de
Ed. Permanente;
c. Gestão/Instituições de
Ensino/Serviços de saúde/Controle
Social
Controle social ampliado: mobilização
pelo cumprimento das responsabilidades
definidas como :
•Apoiar o processo de mobilização social e
institucional em defesa do SUS;
•Prover as condições materiais, técnicas e
administrativas necessárias ao funcionamento
do Conselhos de Saúde, que deverá ser
organizado em conformidade com a legislação
vigente;
•Organizar e prover as condições necessárias à realização
de Conferências Estaduais de Saúde;processo de
discussão e controle social no espaço regional;
•Apoiar o processo de formação dos
Conselheiros de Saúde e atores sociais;
•Promover ações de informação e conhecimento
acerca do SUS, junto à população em geral;
•Apoiar os processos de educação popular em
saúde, com vistas ao fortalecimento da
participação social do SUS;
•Implementar ouvidoria estadual, com vistas ao
fortalecimento da gestão estratégica do SUS,
conforme diretrizes nacionais.
CONTROLE SOCIAL INSTITUÍDO –CONTROLE SOCIAL INSTITUÍDO –
ACOMPANHAR A CONSTRUÇÃO EACOMPANHAR A CONSTRUÇÃO E
IMPLEMENTAÇÃO DO COMPROMISSOIMPLEMENTAÇÃO DO COMPROMISSO
DE GESTÃODE GESTÃO
I - ATRIBUIÇÕES E
RESPONSABILIDADES
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História do SUS e seus princípios

  • 1. A HISTÓRIA DO SUS José Ivo Pedrosa Coord. Geral de Apoio à Educação Popular e Mobilização Social Departamento de apoio à Gestão Estratégica e Participativa Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Ministério da Saúde
  • 3. Universalidade – Acesso PSF Precarização Integralidade - Atenção Básica AMC Equidade - financiamento SOCIAL (?) Participação Controle social Conselhos e Conferências Descentralização - NORMAS OPERACIONAIS “caixinhas” OS DESCAMINHOS DO SUS
  • 4. Pacto pela Saúde é um acordo assumido entre os responsáveis pela implementação do Sistema Único de Saúde - secretarias municipais, estaduais, do Distrito Federal e Ministério da Saúde - a fim de garantir avanços na política e na organização do SUS. A (RE)INVENÇÃO DO SUS
  • 5. Apesar de alguns avanços, ainda existem problemas gravíssimos a serem enfrentados para melhorar a saúde da população brasileira. Para isto, o Pacto estabelece compromissos e metas a serem cumpridas a fim de enfrentar doenças que podem ser prevenidas, cuidar melhor das pessoas e dar qualidade à vida desta população. POR QUE O PACTO PELA SAÚDE
  • 6. O SUS apresenta problemas de gestão em todas as esferas de governo que precisam ser superados, para permitir a construção de uma forma de gestão da saúde mais eficiente e eficaz. Para isso, foram estabelecidos e negociados processos que fortalecem o sistema e qualificam a participação popular no SUS. POR QUE O PACTO PELA SAÚDE
  • 7. E o consenso de que não é possível fazer mudanças na saúde, sem ter uma grande mobilização da sociedade em defesa do direito à saúde e do SUS, frente à ofensiva dos interesses de mercado e do lucro que operam também no campo da saúde. POR QUE O PACTO PELA SAÚDE
  • 8. PrioridadesPrioridades Marco jurídico-constitucional do SUS Pacto pela SaúdePacto pela Saúde Pacto em Defesa do SUS:Pacto em Defesa do SUS:Pacto em Defesa do SUS:Pacto em Defesa do SUS: Pacto de Gestão do SUS:Pacto de Gestão do SUS:Pacto de Gestão do SUS:Pacto de Gestão do SUS: Pacto pela Vida:Pacto pela Vida:Pacto pela Vida:Pacto pela Vida: DIMENSÕES DO PACTODIMENSÕES DO PACTO
  • 9. • Reafirmação da fidelidade de todos com o sistema público que garanta a equidade e o acesso universal e a demonstração de que os recursos financeiros existentes são insuficientes para a materialização dos princípios constitucionais. • Reafirmação da fidelidade de todos com o sistema público que garanta a equidade e o acesso universal e a demonstração de que os recursos financeiros existentes são insuficientes para a materialização dos princípios constitucionais. PACTO EM DEFESA DO SUS PACTO EM DEFESA DO SUS PACTO PELA VIDA • Deverá estabelecer AS RESPONSABILIDADES CLARAS DE CADA ENTE FEDERATIVO de forma a diminuir as competências concorrentes e a tornar mais evidente quem deve fazer o quê, contribuindo com o fortalecimento da gestão compartilhada e solidária no SUS. PACTO DE GESTÃO • Constituído por um conjunto de COMPROMISSOS SANITÁRIOS, que deverão expressar uma prioridade dos três entes federativos, com definição das responsabilidades de cada um.
  • 10. PRIORIDADES Saúde do Idoso Redução da mortalidade por câncer de colo de útero e de mama Redução da mortalidade infantil e materna Capacidade de respostas a doenças emergentes Promoção da saúde Atenção Básica de Saúde PACTO PELA VIDA (Compromissos sanitários – objetivos e metas)
  • 11. CONTROLE SOCIAL NO PACTO PELA SAÚDE - participação ampliada da população na política pública de saúde desde sua formulação DO PACTO PELA SAÚDE – Controle social exercido pelo conselho de saúde, utilizando instrumentos e processos legais
  • 12. Controle social ampliado – discussão nos coletivos organizados O conselho de saúde discute a qualidade do pré- natal, do parto e do cuidado com as crianças e idosos? Existem grupos organizados de idosos, mulheres? Existe comunicação entre estes grupos e os Conselhos de Saúde? E Comitês de Mortalidade Materna e Infantil? Nos serviços existem atividades voltadas para a saúde do idoso, da mulher e da criança? CONTROLE SOCIAL NO PACTO PELA VIDA
  • 13. Os objetivos do Pacto estão de acordo com as doenças que existem na região, no estado e no município? Que ações devem estar previstas na Política de Promoção da Saúde para contemplar as especificidades próprias do nosso estado e município e as diversidades de nossa população? Como está a implantação da atenção básica no município e sua relação com os demais níveis de atenção à saúde? Que estratégias os coletivos organizados da sociedade podem desencadear para fortalecer as ações do Pacto pela Vida?
  • 14. •Um desses instrumentos é a conhecida maneira de ver se o que foi acordado está sendo cumprido. E, não vamos esquecer que o Pacto pela Saúde indica objetivos e metas que podem ser verificadas até por números, que são chamados de indicadores. INSTRUMENTOS PARA O CONTROLE SOCIAL INSTITUCIONALIZADO DO PROCESSO Por exemplo: segundo o Pacto pela Vida, é preciso diminuir a mortalidade neonatal em 5% no ano de 2007. Este dado as SES e SMS tem por obrigação produzir e manter atualizado. Então é só comparar o que aconteceu em 2005 com o que acontece em 2006, e analisar a diferença.
  • 15. O compromisso na defesa do SUS exige: 1. que seja retomado o movimento da Reforma Sanitária Brasileira aproximando-a dos desafios atuais do SUS; 2. que sejam criadas oportunidades políticas para a promoção de iniciativas em defesa dos seus princípios centrais; 3. que seja resgatada a relação construída com os movimentos sociais; que se amplie a discussão para fora dos limites institucionais, tendo a promoção da cidadania como estratégia de mobilização social e a saúde como um direito. PACTO EM DEFESA DO SUS (Compromissos sanitários – objetivos e metas)
  • 16. 4. Um orçamento e financiamento adequado para a saúde trabalhando ativamente pela regulamentação da Emenda Constitucional n.º 29, por meio do Projeto de Lei 01/2003, que prevê a destinação para a saúde de 15% dos recursos municipais arrecadados, 12% dos recursos estaduais arrecadados e 10% dos recursos arrecadados pela União e o que será considerado como investimentos em saúde.
  • 17. 5. Define a responsabilidade sanitária dos gestores do SUS, pautada no compromisso da gestão com as necessidades da população. A Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde - instrumento fundamental para envolver o conjunto dos cidadãos na defesa do direito à saúde e na garantia de acesso humanizado aos serviços e ações de cuidado em saúde, ampliando o exercício do controle social no cotidiano da vida de cada cidadão e cidadã.
  • 18. Controle social ampliado – discussão nos coletivos organizados 1.Qual o entendimento que a sociedade brasileira tem sobre o SUS? Que fatores influenciam neste entendimento? 2.Que estratégias nossos grupos e organizações podem desencadear para fortalecer a politização em torno do direito à saúde no Brasil? 3. O que o poder público vem fazendo e o que deverá ser feito para consolidar o SUS como política pública e universal? 4. Como vem ocorrendo o acesso ao SUS? CONTROLE SOCIAL NO PACTO EM DEFESA DO SUS
  • 19. 5.A Cartilha dos Direitos dos Usuários esta sendo divulgada e discutida pelos coletivos sociais? 6.Como transformar a Cartilha dos Direitos dos Usuários em instrumento de controle social? CONTROLE SOCIAL NO PACTO EM DEFESA DO SUS
  • 20. Instrumentos para Controle Social institucionalizado do processo Indicadores e estratégias: % do recurso municipal e estadual aplicado no SUS % do orçamento municipal em saúde por tipo de gasto Divulgação trimestral das contas públicas Audiências públicas sobre o gasto no setor CONTROLE SOCIAL DO PACTO EM DEFESA DO SUS
  • 21. GESTÃO - a atividade e a responsabilidade de dirigir um sistema de saúde, o que implica o processo de implementar a política de acordo com seus princípios e diretrizes, as bases financeiras, as tecnologias de planejar e organizar os serviços e a relação com os movimentos sociais. PACTO DE GESTÃO DO SUS (Compromissos sanitários – objetivos e metas)
  • 22. PACTO DE GESTÃO – estabelece, de forma negociada, as responsabilidades de cada ente federado, ou seja, as secretarias municipais, estaduais, o Distrito Federal e o Ministério da Saúde, a fim de tornar mais evidente quem deve fazer o quê, contribuindo, assim, para o fortalecimento da gestão compartilhada e solidária do SUS. PACTO DE GESTÃO DO SUS (Compromissos sanitários – objetivos e metas)
  • 23. EIXOS DE AÇÃO:EIXOS DE AÇÃO: 1. DESCENTRALIZAÇÃO 2. REGIONALIZAÇÃO 3. FINANCIAMENTO 4. PLANEJAMENTO 5. PPI 6. REGULAÇÃO 7. PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL 8. GESTÃO DO TRABALHO 9. EDUCAÇÃO DA SAÚDE
  • 24. 1. DESCENTRALIZAÇÃO a.a. Descentralização dos processosDescentralização dos processos administrativos relativos à gestãoadministrativos relativos à gestão nas CIBs – instâncias de pactuaçãonas CIBs – instâncias de pactuação de deliberação dos pactos;de deliberação dos pactos; b.b. A CIT e o Ministério da SaúdeA CIT e o Ministério da Saúde promoverão e apoiarão processospromoverão e apoiarão processos de qualificação permanente para asde qualificação permanente para as CIBsCIBs
  • 25. 2. REGIONALIZAÇÃO 2.1. Objetivos: Garantir acesso;resolutividade;eqüidade;inte gralidade;descentralização;racionaliz ação de gastos; 2.2. Regiões de Saúde: intraestaduais; intramuncipais;interestaduais; fronteiriças – ação cooperativa e solidária entre gestores e controle social;
  • 26. 2.3.Mecanismos de Gestão Regional: COLEGIADO DE GESTÃO REGIONAL ( CGR ): gestores municipais + representação da gestão estadual => Espaço permanente de pactuação, co-gestão solidária e cooperativa
  • 27. 3. FINANCIAMENTO DO SUS 3.1.Princípios Gerais: • Responsabilidade três esferas; • Redução das iniqüidades; • Repasse “fundo a fundo” => INVESTIMENTO: estímulo à regionalização e o fortalecimento da atenção básica
  • 28. 3.2.Blocos de Recursos Federais: • Atenção Básica • Atenção de Média e Alta Complexidade • Vigilância em Saúde • Assistência Farmacêutica • Gestão do SUS
  • 29. 4. PLANEJAMENTO NO SUS 4.1. Pontos de pactuação priorizados: • Necessidade de saúde da população; • Integração dos instrumentos de planejamento; • Institucionalização e fortalecimento; • Revisão e adoção de elenco de instrumentos de planejamento do SUS
  • 30. 5. PPI 5.1. Definir a programação das ações de saúde; 5.2. Nortear a alocação dos recursos financeiros para a saúde => Critérios e parâmetros pactuados entre os gestores
  • 31. 6. REGULAÇÃO 6.1. Conceitos: a. Regulação da Atenção à Saúde; b. Contratação; c. Regulação Assistencial; d. Complexo Regulador; e. Auditoria Assistencial ou Clínica.
  • 32. 6.2. Princípios Orientadores: a. Comando Único; b. Regulação nos municípios; c. Regulação Interestadual – gestor estadual; d. Complexos reguladores pactuados na CIB – três modos possíveis; e. Modelos diferentes: pactuação na CIB e homologados na CIT.
  • 33. 6.3. Metas – 1 ano: a. Contratualização; b. Todos os leitos e serviços ambulatoriais sob regulação; c. Extinção do pagamento dos serviços profissionais médicos pelo código 7
  • 34. 7. PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL • Apoiar Conselhos, Conferência e Movimentos Sociais; • Apoiar formação de conselheiros; • Participação e avaliação; • Educação Popular em Saúde; • Ouvidorias nos municípios e estados; • Apoiar mobilização social.
  • 35. 8. GESTÃO DO TRABALHO 8.1. Diretrizes: • Valorização dos trabalhadores do SUS/Tratamento dos conflitos/Humanização das relações de trabalho; • Entes federados autônomos; • PCCS/SUS; • Vínculos trabalhistas; • Estimular Mesas de Negociação.
  • 36. 8.2. Componentes de estruturação: a. Estruturação de áreas de Gestão do Trabalho no SUS; b. Capacitação para a Gestão do Trabalho no SUS; c. Sistema Gerencial de Informações.
  • 37. 9. EDUCAÇÃO NA SAÚDE a. Implementar a Política Nacional de Educação Permanente - estratégia de formação e desenvolvimento de trabalhadores para o SUS; b. Descentralização das atividades de Ed. Permanente; c. Gestão/Instituições de Ensino/Serviços de saúde/Controle Social
  • 38. Controle social ampliado: mobilização pelo cumprimento das responsabilidades definidas como : •Apoiar o processo de mobilização social e institucional em defesa do SUS; •Prover as condições materiais, técnicas e administrativas necessárias ao funcionamento do Conselhos de Saúde, que deverá ser organizado em conformidade com a legislação vigente; •Organizar e prover as condições necessárias à realização de Conferências Estaduais de Saúde;processo de discussão e controle social no espaço regional;
  • 39. •Apoiar o processo de formação dos Conselheiros de Saúde e atores sociais; •Promover ações de informação e conhecimento acerca do SUS, junto à população em geral; •Apoiar os processos de educação popular em saúde, com vistas ao fortalecimento da participação social do SUS; •Implementar ouvidoria estadual, com vistas ao fortalecimento da gestão estratégica do SUS, conforme diretrizes nacionais.
  • 40. CONTROLE SOCIAL INSTITUÍDO –CONTROLE SOCIAL INSTITUÍDO – ACOMPANHAR A CONSTRUÇÃO EACOMPANHAR A CONSTRUÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO COMPROMISSOIMPLEMENTAÇÃO DO COMPROMISSO DE GESTÃODE GESTÃO I - ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES SANITÁRIAS REALIZ A NÃO REALIZA AINDA PRAZO PARA REALIZA R NÃO SE APLICA