O documento discute a educação em direitos humanos no Brasil. Após descrever os antecedentes históricos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e do Holocausto, enfatiza a importância da educação formal na promoção de uma cultura de direitos humanos que leve os jovens a se tornarem cidadãos ativos e críticos. Também destaca os eixos do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos para integrar o tema em diferentes níveis educacionais.
O documento descreve a origem do Dia Internacional da Mulher em 8 de março, comemorado em homenagem às operárias têxteis de Nova York que morreram em um incêndio em 1857 após entrarem em greve por melhores condições de trabalho. Também destaca conquistas femininas no Brasil ao longo da história e a importância da data para debater o papel da mulher na sociedade.
O documento descreve os fundamentos básicos de estudos de filosofia. Apresenta uma introdução à filosofia, discutindo a origem do termo, o nascimento da filosofia na Grécia antiga e as condições históricas que levaram ao seu surgimento. Também define o que é filosofia, descrevendo-a como um modo de pensar que questiona aspectos da realidade por meio da reflexão racional.
Inclusão Social das Pessoas com Deficiência no Brasilsaulonilson
Os textos abordam a inclusão social de pessoas com deficiência no Brasil, discutindo sua história de exclusão, os desafios atuais e alternativas para promover a igualdade de direitos.
Este documento discute os direitos e deveres do cidadão de acordo com a Constituição brasileira. Ele explica os conceitos de cidadania e democracia e como os direitos dos cidadãos são garantidos através do cumprimento de deveres. Também destaca os direitos básicos como educação, saúde e moradia, e que todos devem ser respeitados independentemente de raça, sexo ou religião.
1. O documento apresenta uma cartilha sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) desenvolvida pela FEPAS para educadores.
2. A cartilha contém 15 temas abordando os direitos das crianças e adolescentes previstos no ECA e 5 encontros com as famílias.
3. O objetivo é oferecer ferramentas para o trabalho com crianças e adolescentes, promover a vivência dos direitos garantidos pelo ECA, e fortalecer a rede de proteção das crianças.
Os direitos humanos inserido na educação é uma das tarefas fundamentais que a escola deve ter como primícia, pois diariamente nas escolas vivenciam-se situações que requer uma atenção maior. Infelizmente esta matéria não faz parte da prática escolar assim como no currículo da escola brasileira. Atualmente a sociedade vivencia uma crise de valores onde os sentimentos de respeito, tolerância e compreensão são desvalorizadas. Far-se-á imperativo que as temáticas da igualdade e da dignidade humana estejam presentes e internalizados por todos os atores da educação seja ela formal ou não formas, não se limitando aos inscritos dos textos legais.
O documento discute os 6 pilares da cultura da paz, como respeitar a vida, rejeitar a violência e preservar o planeta. Também aborda como crianças e adolescentes podem aprender esses valores e lidar com conflitos cotidianos de forma pacífica através da percepção, imaginação e ação. A paz é descrita como uma arte que deve ser cultivada.
O documento descreve a origem do Dia Internacional da Mulher em 8 de março, comemorado em homenagem às operárias têxteis de Nova York que morreram em um incêndio em 1857 após entrarem em greve por melhores condições de trabalho. Também destaca conquistas femininas no Brasil ao longo da história e a importância da data para debater o papel da mulher na sociedade.
O documento descreve os fundamentos básicos de estudos de filosofia. Apresenta uma introdução à filosofia, discutindo a origem do termo, o nascimento da filosofia na Grécia antiga e as condições históricas que levaram ao seu surgimento. Também define o que é filosofia, descrevendo-a como um modo de pensar que questiona aspectos da realidade por meio da reflexão racional.
Inclusão Social das Pessoas com Deficiência no Brasilsaulonilson
Os textos abordam a inclusão social de pessoas com deficiência no Brasil, discutindo sua história de exclusão, os desafios atuais e alternativas para promover a igualdade de direitos.
Este documento discute os direitos e deveres do cidadão de acordo com a Constituição brasileira. Ele explica os conceitos de cidadania e democracia e como os direitos dos cidadãos são garantidos através do cumprimento de deveres. Também destaca os direitos básicos como educação, saúde e moradia, e que todos devem ser respeitados independentemente de raça, sexo ou religião.
1. O documento apresenta uma cartilha sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) desenvolvida pela FEPAS para educadores.
2. A cartilha contém 15 temas abordando os direitos das crianças e adolescentes previstos no ECA e 5 encontros com as famílias.
3. O objetivo é oferecer ferramentas para o trabalho com crianças e adolescentes, promover a vivência dos direitos garantidos pelo ECA, e fortalecer a rede de proteção das crianças.
Os direitos humanos inserido na educação é uma das tarefas fundamentais que a escola deve ter como primícia, pois diariamente nas escolas vivenciam-se situações que requer uma atenção maior. Infelizmente esta matéria não faz parte da prática escolar assim como no currículo da escola brasileira. Atualmente a sociedade vivencia uma crise de valores onde os sentimentos de respeito, tolerância e compreensão são desvalorizadas. Far-se-á imperativo que as temáticas da igualdade e da dignidade humana estejam presentes e internalizados por todos os atores da educação seja ela formal ou não formas, não se limitando aos inscritos dos textos legais.
O documento discute os 6 pilares da cultura da paz, como respeitar a vida, rejeitar a violência e preservar o planeta. Também aborda como crianças e adolescentes podem aprender esses valores e lidar com conflitos cotidianos de forma pacífica através da percepção, imaginação e ação. A paz é descrita como uma arte que deve ser cultivada.
Jogos e Dinâmicas de Grupo - Pessoa com DeficiênciaRosane Domingues
Este documento apresenta uma série de jogos e dinâmicas de grupo focadas na temática da pessoa com deficiência. O objetivo é auxiliar escoteiros e dirigentes a desenvolver atividades que proporcionem vivência e reflexão sobre a deficiência. Além dos jogos, sugere filmes, livros e vídeos sobre o tema para complementar as atividades.
Este documento fornece informações sobre educação de jovens e adultos, abordando tópicos como: 1) o material é organizado para aqueles que desejam completar os estudos rapidamente e de maneira eficiente; 2) o material foi elaborado por profissionais qualificados e respeita metodologias de aprendizagem modernas; 3) acredita-se que entendimento e reflexão sobre princípios como transparência e respeito permitirão alcançar padrões morais e éticos mais elevados.
Questões para prova 2º ano do ensino médio ...maiara260894
O documento contém 10 perguntas sobre filosofia respondidas por uma estudante do 2o ano do ensino médio. As perguntas abordam tópicos como anomia, autonomia, heteronomia, ética, moral e os objetivos do ensino de filosofia.
O documento discute tecnologias assistivas e recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência, incluindo desafios para professores no uso dessas tecnologias e leis para promover a inclusão na sala de aula.
O documento fornece informações sobre diversos tipos de deficiência, como física, auditiva, visual e intelectual. Ele explica cada deficiência, suas causas, características e formas de auxiliar pessoas com deficiência na escola por meio de adaptações e acessibilidade.
Zumbi lutou contra a escravidão no Quilombo dos Palmares no século XVII. Ele foi morto em 20 de novembro de 1695, data que passou a ser o Dia da Consciência Negra para homenagear sua luta pela liberdade dos negros e cultura africana.
O documento discute conceitos de acessibilidade e tecnologia assistiva, com o objetivo de promover a autonomia e inclusão social de pessoas com deficiência. Apresenta definições de termos como acessibilidade, desenho universal e tecnologia assistiva, e discute como esses conceitos visam garantir a participação, mobilidade e qualidade de vida dessas pessoas. Também fornece exemplos de tecnologias assistivas e sistemas de comunicação alternativa que podem ser utilizados na educação de alunos com necessidades especiais.
O documento discute o que é empoderamento feminino, sua relação com o movimento feminista e como promove a igualdade de gênero e o fortalecimento do papel das mulheres na sociedade como um todo.
O documento contém 16 questões sobre ética e moral. As questões abordam os conceitos de ética e moral e sua diferença, como a ética se refere à reflexão sobre normas de comportamento enquanto a moral se refere às próprias normas. Também discute como códigos de ética nas organizações buscam estabelecer normas para guiar o comportamento dos funcionários de forma ética.
Estética vem do grego “AISTHESES” (faculdade de sentir, compreensão pelos sentidos, percepção totalizante). Enquanto disciplina filosófica, a estética também está voltada para as teorias da criação e percepção artísticas.
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA- Questões discursivas - 1º ano Ensino Médio...Prof. Noe Assunção
Cultura é representada por mãos trabalhadoras, crianças brincando e mulheres artesãs. Refere-se a tudo que as pessoas imaginam, realizam e sonham. Cultura valoriza a vida das pessoas de acordo com seus princípios e criação.
Bullying, automutilação, publicações constrangedoras sobre colegas em redes sociais, clima negativo entre funcionários e alunos. Que escola nunca enfrentou um desses problemas?
O relatório Um Rosto Familiar: A Violência na Vida de
Crianças e Adolescentes, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), aponta que cerca de 130 milhões de
estudantes entre 13 e 15 anos (pouco mais de um em cada três) sofrem bullying regularmente no mundo. Esse é só um dos problemas que afetam o clima escolar e impactam a saúde
mental dos diferentes atores que circulam pela escola.
O desenvolvimento das competências socioemocionais
podem ajudar a transformar esse cenário. Entendendo a importância de empoderar os educadores para essas discussões e de fazer das escolas espaços mais acolhedores,
NOVA ESCOLA, com o apoio do Facebook, produziu este
material. Nele, exploramos como competências como abertura ao novo, autogestão, engajamento com os outros, amabilidade e resiliência emocional podem colaborar na formação e saúde
mental de crianças, adolescentes e até mesmo adultos.
Parabéns pela iniciativa!
Excelente publicação!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Filosofia moral ética e moral com exercícios.Gabriel Falcão
1) A ética trata dos valores que definem uma vida boa, enquanto a moral estabelece regras para uma convivência justa.
2) Originalmente, ética e moral tinham o mesmo significado de costumes, mas vieram a distinguir teorias filosóficas de normas sociais.
3) A ética busca o sentido da vida individual, e a moral limites para o exercício dos direitos alheios.
A cartilha descreve o papel e as responsabilidades de um representante de turma, incluindo representar os interesses do grupo, estabelecer comunicação, identificar necessidades da turma, e buscar resoluções de problemas de forma consensual. O documento também fornece orientações sobre como lidar com situações difíceis e quais autoridades procurar em caso de não resolução de um problema.
O documento discute os conceitos de cidadania ao longo da história, desde a Grécia Antiga e Roma até os dias atuais. Na antiguidade, a cidadania se restringia a homens livres nascidos na cidade, excluindo mulheres, escravos e estrangeiros. Ao longo do tempo, os direitos civis, políticos e sociais foram se expandindo, culminando na Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU em 1948.
Plano de aula curso proinfo sobre O Belo na Artercpatricia
Este projeto visa sensibilizar alunos do 8o e 9o ano sobre o conceito de beleza através de pesquisas, debates e produções sobre a arte e a estética ao longo dos séculos e entre culturas diferentes. Os alunos irão explorar as diversas manifestações do belo e questionar seus próprios conceitos por meio de pesquisas, elaboração de textos, imagens e apresentações em slides.
Este documento descreve uma lista de direitos humanos fundamentais, incluindo o direito à vida, liberdade, propriedade, igualdade, educação, participação no governo, saúde e bem-estar. Proíbe a escravidão e garante direitos como repouso, lazer, justiça e liberdade de expressão.
1) O documento discute deficiência intelectual, incluindo mitos, desafios, enfoques teóricos e perspectivas.
2) É analisado o histórico da deficiência intelectual e a importância da escola na vida dessas pessoas.
3) Autoridades como Piaget, Vygotsky e Leontiev são citadas para discutir a aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual.
1) O documento discute o conceito de nerd, estereótipos associados, e como nerds são retratados na mídia.
2) Nerds no Brasil são chamados de CDFs, que se dedicam muito aos estudos.
3) O documento fornece um calendário de datas importantes para nerds, como aniversários de lançamentos de filmes e jogos.
O documento discute um tema transversal sobre esportes em uma prática pedagógica. Ele lista os objetivos dos temas transversais como justiça, detecção de injustiças e ação não violenta. Também descreve a importância dos esportes no Brasil, especialmente o futebol, e como as escolas possuem jogos internos anuais. Finalmente, apresenta uma tabela com resultados de um jogo entre cinco times e calcula os pontos acumulados por cada time.
Jogos e Dinâmicas de Grupo - Pessoa com DeficiênciaRosane Domingues
Este documento apresenta uma série de jogos e dinâmicas de grupo focadas na temática da pessoa com deficiência. O objetivo é auxiliar escoteiros e dirigentes a desenvolver atividades que proporcionem vivência e reflexão sobre a deficiência. Além dos jogos, sugere filmes, livros e vídeos sobre o tema para complementar as atividades.
Este documento fornece informações sobre educação de jovens e adultos, abordando tópicos como: 1) o material é organizado para aqueles que desejam completar os estudos rapidamente e de maneira eficiente; 2) o material foi elaborado por profissionais qualificados e respeita metodologias de aprendizagem modernas; 3) acredita-se que entendimento e reflexão sobre princípios como transparência e respeito permitirão alcançar padrões morais e éticos mais elevados.
Questões para prova 2º ano do ensino médio ...maiara260894
O documento contém 10 perguntas sobre filosofia respondidas por uma estudante do 2o ano do ensino médio. As perguntas abordam tópicos como anomia, autonomia, heteronomia, ética, moral e os objetivos do ensino de filosofia.
O documento discute tecnologias assistivas e recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência, incluindo desafios para professores no uso dessas tecnologias e leis para promover a inclusão na sala de aula.
O documento fornece informações sobre diversos tipos de deficiência, como física, auditiva, visual e intelectual. Ele explica cada deficiência, suas causas, características e formas de auxiliar pessoas com deficiência na escola por meio de adaptações e acessibilidade.
Zumbi lutou contra a escravidão no Quilombo dos Palmares no século XVII. Ele foi morto em 20 de novembro de 1695, data que passou a ser o Dia da Consciência Negra para homenagear sua luta pela liberdade dos negros e cultura africana.
O documento discute conceitos de acessibilidade e tecnologia assistiva, com o objetivo de promover a autonomia e inclusão social de pessoas com deficiência. Apresenta definições de termos como acessibilidade, desenho universal e tecnologia assistiva, e discute como esses conceitos visam garantir a participação, mobilidade e qualidade de vida dessas pessoas. Também fornece exemplos de tecnologias assistivas e sistemas de comunicação alternativa que podem ser utilizados na educação de alunos com necessidades especiais.
O documento discute o que é empoderamento feminino, sua relação com o movimento feminista e como promove a igualdade de gênero e o fortalecimento do papel das mulheres na sociedade como um todo.
O documento contém 16 questões sobre ética e moral. As questões abordam os conceitos de ética e moral e sua diferença, como a ética se refere à reflexão sobre normas de comportamento enquanto a moral se refere às próprias normas. Também discute como códigos de ética nas organizações buscam estabelecer normas para guiar o comportamento dos funcionários de forma ética.
Estética vem do grego “AISTHESES” (faculdade de sentir, compreensão pelos sentidos, percepção totalizante). Enquanto disciplina filosófica, a estética também está voltada para as teorias da criação e percepção artísticas.
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA- Questões discursivas - 1º ano Ensino Médio...Prof. Noe Assunção
Cultura é representada por mãos trabalhadoras, crianças brincando e mulheres artesãs. Refere-se a tudo que as pessoas imaginam, realizam e sonham. Cultura valoriza a vida das pessoas de acordo com seus princípios e criação.
Bullying, automutilação, publicações constrangedoras sobre colegas em redes sociais, clima negativo entre funcionários e alunos. Que escola nunca enfrentou um desses problemas?
O relatório Um Rosto Familiar: A Violência na Vida de
Crianças e Adolescentes, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), aponta que cerca de 130 milhões de
estudantes entre 13 e 15 anos (pouco mais de um em cada três) sofrem bullying regularmente no mundo. Esse é só um dos problemas que afetam o clima escolar e impactam a saúde
mental dos diferentes atores que circulam pela escola.
O desenvolvimento das competências socioemocionais
podem ajudar a transformar esse cenário. Entendendo a importância de empoderar os educadores para essas discussões e de fazer das escolas espaços mais acolhedores,
NOVA ESCOLA, com o apoio do Facebook, produziu este
material. Nele, exploramos como competências como abertura ao novo, autogestão, engajamento com os outros, amabilidade e resiliência emocional podem colaborar na formação e saúde
mental de crianças, adolescentes e até mesmo adultos.
Parabéns pela iniciativa!
Excelente publicação!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Filosofia moral ética e moral com exercícios.Gabriel Falcão
1) A ética trata dos valores que definem uma vida boa, enquanto a moral estabelece regras para uma convivência justa.
2) Originalmente, ética e moral tinham o mesmo significado de costumes, mas vieram a distinguir teorias filosóficas de normas sociais.
3) A ética busca o sentido da vida individual, e a moral limites para o exercício dos direitos alheios.
A cartilha descreve o papel e as responsabilidades de um representante de turma, incluindo representar os interesses do grupo, estabelecer comunicação, identificar necessidades da turma, e buscar resoluções de problemas de forma consensual. O documento também fornece orientações sobre como lidar com situações difíceis e quais autoridades procurar em caso de não resolução de um problema.
O documento discute os conceitos de cidadania ao longo da história, desde a Grécia Antiga e Roma até os dias atuais. Na antiguidade, a cidadania se restringia a homens livres nascidos na cidade, excluindo mulheres, escravos e estrangeiros. Ao longo do tempo, os direitos civis, políticos e sociais foram se expandindo, culminando na Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU em 1948.
Plano de aula curso proinfo sobre O Belo na Artercpatricia
Este projeto visa sensibilizar alunos do 8o e 9o ano sobre o conceito de beleza através de pesquisas, debates e produções sobre a arte e a estética ao longo dos séculos e entre culturas diferentes. Os alunos irão explorar as diversas manifestações do belo e questionar seus próprios conceitos por meio de pesquisas, elaboração de textos, imagens e apresentações em slides.
Este documento descreve uma lista de direitos humanos fundamentais, incluindo o direito à vida, liberdade, propriedade, igualdade, educação, participação no governo, saúde e bem-estar. Proíbe a escravidão e garante direitos como repouso, lazer, justiça e liberdade de expressão.
1) O documento discute deficiência intelectual, incluindo mitos, desafios, enfoques teóricos e perspectivas.
2) É analisado o histórico da deficiência intelectual e a importância da escola na vida dessas pessoas.
3) Autoridades como Piaget, Vygotsky e Leontiev são citadas para discutir a aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual.
1) O documento discute o conceito de nerd, estereótipos associados, e como nerds são retratados na mídia.
2) Nerds no Brasil são chamados de CDFs, que se dedicam muito aos estudos.
3) O documento fornece um calendário de datas importantes para nerds, como aniversários de lançamentos de filmes e jogos.
O documento discute um tema transversal sobre esportes em uma prática pedagógica. Ele lista os objetivos dos temas transversais como justiça, detecção de injustiças e ação não violenta. Também descreve a importância dos esportes no Brasil, especialmente o futebol, e como as escolas possuem jogos internos anuais. Finalmente, apresenta uma tabela com resultados de um jogo entre cinco times e calcula os pontos acumulados por cada time.
Estácio temas transversais - orientações e prazos -1katiagomide
O documento fornece orientações para a produção de uma cartilha sobre temas transversais, como cidadania, ética, meio ambiente e cultura. Deve conter entre 10 a 20 páginas, ilustrações, linguagem simples e abordar a história, datas comemorativas, vestimentas, trabalho, culinária, danças, religião e vocabulário de um povo ou grupo escolhido.
Este relatório analisa os índices de homicídios na adolescência (IHA) no Brasil em 2009 e 2010. O IHA estima o risco de mortalidade por homicídios entre adolescentes de 12 a 18 anos. Os dados revelam que o IHA aumentou de 2,61 em 2009 para 2,98 em 2010, indicando um crescente risco de assassinato entre adolescentes brasileiros. O relatório também analisa os riscos relativos de acordo com sexo, cor, idade e meio utilizado, correlacionando-os com as taxas de homicídios entre municípios.
As pessoas faziam fila na porta de um armazém procurando por bens essenciais controlados pelo governo durante um período de escassez e especulação. Houve confrontos entre civis e forças policiais em 1912 em Lisboa durante disputas por pão. A foto mostra mulheres andando pelas ruas de Lisboa acompanhadas por um carregador, provavelmente um imigrante galego.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre esportes no Brasil realizada pela Deloitte. Os principais achados são: (1) Futebol é o esporte mais popular e praticado no Brasil; (2) Rugby foi apontado como o esporte que mais crescerá; (3) Golfe e hipismo são vistos como esportes de elite.
Este documento discute a ética e a moral na sociedade. Ele explora a diferença entre moral, que são valores pré-estabelecidos, e ética, que envolve reflexão individual. O documento também discute como os valores moldam nossas ações e como pensar criticamente sobre eles é essencial para a liberdade humana.
Orientação técnica temas transversais set.2012Erica Frau
O documento fornece orientações sobre temas transversais como educação das relações étnico-raciais e educação ambiental. Apresenta conceitos básicos sobre racismo, preconceito e estereótipos para analisar frases que podem conter preconceitos. Discute a democracia racial brasileira e a necessidade de se ensinar a história e cultura afro-brasileiras nas escolas.
O documento apresenta informações sobre um evento de formação de professores sobre temas transversais realizado pela Secretaria de Educação de Campinas Oeste. O evento abordou a importância da inclusão de temas como educação em direitos humanos, ética e educação fiscal no currículo escolar. Os professores participaram de atividades em grupos para mapear a presença desses temas nos currículos e discutiram especificamente a educação em direitos humanos, com foco na Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Este documento apresenta um mapeamento das condições atuais do ensino de filosofia no Brasil, realizado a pedido da UNESCO em 2003. O texto descreve o contexto legal do ensino de filosofia no ensino médio brasileiro e fornece detalhes sobre a implementação do currículo de filosofia em cada região do país. Além disso, discute programas, métodos e materiais pedagógicos utilizados, bem como a formação de professores de filosofia.
Sala do educador lúdico e temas transversaisFLÁVIA DUARTE
O documento apresenta os objetivos de uma oficina sobre temas transversais como ética, pluralidade cultural, meio ambiente e saúde de forma lúdica. A oficina visa discutir esses temas de forma a promover o autoconhecimento, a proteção da saúde sexual, as relações socioambientais sustentáveis e o respeito à diversidade cultural.
Caricaturas são desenhos que exageram características de pessoas reais de forma humorística. O documento descreve caricaturas de políticos da Primeira República Portuguesa, incluindo os presidentes Manuel de Arriaga, Teófilo Braga, Bernardino Machado, António José de Almeida, Sidónio Pais e Manuel Teixeira Gomes. O caricaturista português mais famoso da época foi Rafael Bordalo Pinheiro, criador do personagem Zé Povinho.
VIDEO - AULA TEMA TRANSVERSAL /8 JEITOS DE MUDAR O MUNDOMárcia Diniz
O documento discute os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio da ONU, que incluem erradicar a pobreza extrema e a fome, prover educação básica universal, promover igualdade de gênero e autonomia das mulheres, reduzir a mortalidade infantil e melhorar a saúde materna, combater doenças como HIV/AIDS e malária, garantir sustentabilidade ambiental e estabelecer parcerias globais para o desenvolvimento. O documento também sugere que a educação é essencial para alcançar um futuro pacífico,
Este documento apresenta 3 principais características dos temas transversais:
1. Abordam conteúdos de várias áreas curriculares de forma complementar;
2. Requerem presença nos conteúdos escolares e trabalho dos professores;
3. Transcendem as áreas curriculares e impregnam todas as atividades da escola.
O documento discute a organização curricular em torno de eixos integradores como cidadania, diversidade, sustentabilidade humana e aprendizagens. Ele propõe uma abordagem mais reflexiva e menos prescritiva, focada em temas socialmente relevantes. O documento também discute como esses eixos podem ser abordados na escola de forma a promover direitos humanos, igualdade e inclusão.
Este documento discute a implementação de temas transversais no currículo escolar brasileiro de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais. Os temas incluem ética, pluralidade cultural, saúde, orientação sexual e meio ambiente. O documento também apresenta exemplos de como essas questões transversais foram abordadas na prática em diferentes escolas brasileiras.
Este documento apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino fundamental nos terceiro e quarto ciclos, definindo os temas transversais a serem abordados, quais são Ética, Pluralidade Cultural, Meio Ambiente, Saúde e Orientação Sexual. O documento descreve os objetivos de cada tema, critérios para seleção de conteúdos e blocos de conteúdos a serem trabalhados nas diferentes séries.
Este documento fornece orientações sobre cinco temas transversais para o planejamento escolar de 2012: Educação Ambiental, Educação em Direitos Humanos, Educação Fiscal, Educação das Relações Étnico-Raciais e Educação em Saúde. Inclui um breve histórico da Educação Ambiental e define os princípios e objetivos de cada tema transversal de acordo com a legislação brasileira.
Eixos estruturantes e transversais do currículoEunice Portela
O documento discute os eixos estruturantes do currículo da educação básica da Secretaria de Educação do Distrito Federal, incluindo cidadania, sustentabilidade humana, aprendizagens e diversidade. Ele também aborda a concepção de educação integral e como a psicologia histórico-cultural influencia o currículo.
Como interpretar charges, cartoons e tiras em quadrinhos em inglês. Não basta apenas concentrar-se no texto, mas também nas imagens oferecidas pelo artista.
O texto está vinculado à imagem. Não é possível separá-las, pois assim perderão significado ( a não ser em cartoons apenas com imagens). Um acaba complementando o outro.
Podemos até interpretar algumas mensagens ( sejam elas cômicas, políticas, comportamentos, etc) que o artista quis passar apenas pelos desenhos; no entanto essa mensagem complementa-se com um texto. Por isso, é bom ficar atento a todos os detalhes.
Este documento é a Declaração Universal dos Direitos Humanos proclamada pelas Nações Unidas em 1948. Ela reconhece a dignidade e os direitos iguais de todos os seres humanos e estabelece 30 artigos que definem os direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais básicos de todas as pessoas.
Este documento apresenta os direitos humanos fundamentais, incluindo o direito à vida, liberdade, propriedade, opinião e educação. Proíbe a escravidão e tortura. Garante a igualdade de direitos e dignidade entre todos os seres humanos.
O documento resume 30 artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, cada um ilustrado por uma figura histórica. Os artigos tratam de direitos fundamentais como dignidade, igualdade, liberdade de expressão, proteção contra tortura, direito à propriedade e educação. A Declaração estabelece os direitos humanos básicos que todos devem desfrutar.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos estabelece os direitos e liberdades fundamentais de todos os seres humanos. Ela reconhece a dignidade e valor de cada pessoa e afirma que todos têm direito à vida, liberdade, segurança, igualdade perante a lei e proteção contra discriminação. A Declaração também garante direitos civis e políticos como liberdade de expressão e religião, assim como direitos econômicos, sociais e culturais, como direito ao trabalho, educação e padrão de vida digno.
Declaração universal dos direitos humanosexoticavivi
A Declaração Universal dos Direitos Humanos estabelece os direitos e liberdades fundamentais de todos os seres humanos. Ela reconhece a dignidade e valor de cada pessoa e afirma que todos têm direito à vida, liberdade, segurança, igualdade perante a lei e proteção contra discriminação. A Declaração também garante direitos civis e políticos como liberdade de expressão e religião, assim como direitos econômicos, sociais e culturais, como direito ao trabalho, educação e padrão de vida digno.
Declaração universal dos direitos humanosexoticavivi
A Declaração Universal dos Direitos Humanos estabelece os direitos e liberdades fundamentais de todos os seres humanos. Ela reconhece a dignidade e igualdade inerentes a todas as pessoas e define direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais, incluindo o direito à vida, liberdade, segurança, não discriminação, privacidade, entre outros. A declaração foi adotada pelas Nações Unidas em 1948 como um ideal comum a ser alcançado por todos os países.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos estabelece os direitos e liberdades fundamentais de todos os seres humanos. Ela reconhece a dignidade e valor de cada pessoa e afirma que todos têm direito à vida, liberdade, segurança, igualdade perante a lei e proteção contra discriminação. A declaração também garante direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais como liberdade de expressão, trabalho digno, educação e participação na vida cultural e política.
Este documento apresenta a Declaração Universal dos Direitos Humanos proclamada pela Assembléia Geral das Nações Unidas. A declaração reconhece a dignidade e os direitos iguais de todos os seres humanos e estabelece direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais universais, incluindo o direito à vida, liberdade, segurança, não discriminação, privacidade, entre outros.
Este documento apresenta a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU, que reconhece a dignidade e os direitos iguais de todos os seres humanos. A declaração define 30 artigos que estabelecem direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais básicos, incluindo o direito à vida, liberdade, igualdade, propriedade privada e proteção contra tortura.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos reconhece a dignidade e igualdade de todos os seres humanos, estabelecendo direitos fundamentais como o direito à vida, liberdade, segurança, não discriminação e privacidade. Ela define também direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais, como o direito ao trabalho, sindicatos, educação e participação no governo. A declaração foi adotada pelas Nações Unidas em 1948 para promover os direitos humanos em todo o mundo.
O documento discute o curso "Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes" que aborda temas relacionados à proteção integral de crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional. O curso enfatiza os direitos humanos deste público e os avanços legais, discutidos nos módulos 1 e 2. O objetivo é fomentar a educação sobre direitos humanos no fluxo do acolhimento institucional.
Este documento apresenta a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU de 1948. Ela reconhece a dignidade e os direitos iguais de todos os seres humanos e estabelece 30 artigos cobrindo direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais, incluindo o direito à vida, liberdade, segurança, igualdade perante a lei, privacidade, nacionalidade, asilo, casamento e família, propriedade, pensamento, expressão, religião, reunião, participação no governo, trabalho, s
Este documento apresenta a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU, que reconhece a dignidade e os direitos iguais de todos os seres humanos. A declaração lista 30 artigos que definem os direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais básicos de todas as pessoas, como o direito à vida, liberdade, igualdade, propriedade privada e proteção contra tortura.
Declaração universal dos direitos humanosSimone R. D.
Este documento apresenta a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU, que reconhece a dignidade e os direitos iguais de todos os seres humanos. A declaração lista 30 artigos que estabelecem direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais básicos, como o direito à vida, liberdade, igualdade, propriedade privada e proteção contra tortura.
Declaração universal dos direitos humanos (1948)José Araujo
A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 estabelece os direitos fundamentais de todos os seres humanos, incluindo o direito à vida, liberdade, igualdade, propriedade privada e proteção contra tortura. Ela visa promover a paz e a justiça através do respeito universal aos direitos humanos.
O documento discute a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Foi adotada pelas Nações Unidas em 1948 para reconhecer a dignidade de todos os seres humanos e seus direitos inalienáveis à liberdade, justiça e paz no mundo. O documento lista 30 artigos que descrevem esses direitos e pede ao leitor para analisá-los e sugerir um 31o artigo.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos estabelece os direitos fundamentais de todos os seres humanos e foi assinada pelas Nações Unidas em 1948. Ela enumera 30 artigos cobrindo direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais, incluindo o direito à vida, igualdade, segurança pessoal e liberdade de opinião.
O documento descreve um evento no dia 10 de dezembro para marcar o Dia da Declaração Universal dos Direitos Humanos. O professor Francisco Louçã falará sobre a Declaração e como ela surgiu após a Segunda Guerra para promover a paz através dos direitos humanos. A Declaração estabeleceu que todos nascem livres e iguais em dignidade e direitos.
O documento descreve um evento no dia 10 de dezembro para marcar o Dia da Declaração Universal dos Direitos Humanos. O professor Francisco Louçã falará sobre a Declaração e como ela surgiu após a Segunda Guerra para promover direitos fundamentais. A Declaração estabeleceu que todos nascem livres e iguais em dignidade e direitos.
O documento descreve a Declaração Universal dos Direitos Humanos adotada pelas Nações Unidas em 1948 para estabelecer direitos básicos para todos. A declaração serviu de base para tratados legais sobre direitos humanos e continua sendo amplamente citada. Ela proclama os direitos humanos como um ideal comum a ser alcançado por todas as nações.
O documento discute o conceito de cidadania, definindo-a como o exercício dos direitos e deveres estabelecidos na Constituição de um país. Explica que uma boa cidadania envolve respeitar tanto os direitos quanto os deveres para promover uma sociedade justa. Além disso, destaca que exercer a cidadania significa estar ciente de seus direitos e obrigações constitucionais.
O documento discute os conceitos de liberdade, determinismo e autonomia na filosofia. A liberdade é definida como a independência do ser humano e o poder de ter autonomia e espontaneidade. Determinismo é a ideia de que todos os acontecimentos são regidos por causas necessárias. Autonomia é a liberdade do indivíduo em gerir sua própria vida e tomar decisões racionais.
O documento discute a construção do sujeito moral, definindo-o como um agente que é: 1) consciente de si e dos outros; 2) dotado de vontade e capacidade de deliberação; 3) responsável por suas ações e decisões; 4) livre de poderes externos que o forcem a agir. O senso e consciência moral surgem das relações com outros e envolvem valores como justiça, integridade e desejo de felicidade.
O documento discute a relação entre ética, moral e política. Apresenta casos de corrupção política no Brasil e explica que ética e moral referem-se ao comportamento correto, embora a ética possa variar culturalmente. Um político ético é aquele que pensa no coletivo, não apenas em seus objetivos pessoais. Moral e política devem estar sempre juntas para o bem comum.
O documento resume a ética de Aristóteles, definindo que o bem é a finalidade de todas as coisas e que a felicidade é o bem máximo dos homens. Aristóteles acredita que a virtude é encontrada pelo equilíbrio entre o excesso e a falta das paixões, através do uso da razão. A justiça é considerada a maior de todas as virtudes.
O documento propõe uma abordagem temática em filosofia focada em problemas contemporâneos como ética, meio ambiente, direitos humanos e educação fiscal para conduzir os estudantes a refletirem criticamente sobre a realidade. A ética é apresentada como ferramenta para pensamento autônomo que estabelece diálogo entre tradição e contemporaneidade. Temas como ética, educação fiscal, direitos humanos e meio ambiente são destacados como possíveis focos de debate.
O positivismo foi uma corrente filosófica iniciada por Augusto Comte que defendia que o conhecimento deve se basear apenas nos fatos observáveis, rejeitando especulações metafísicas. Comte acreditava que a humanidade passou por estágios teológico, metafísico e positivo e que a ciência é cumulativa. Ele sistematizou as ciências em uma escala que vai da astronomia à sociologia, que ele considerava a mais complexa.
Friedrich Hegel (1770-1831) foi um filósofo alemão fundador do idealismo absoluto. Seu sistema filosófico abrangeu várias áreas como política, psicologia e arte. Sua teoria baseia-se na ideia de que contradições são resolvidas para criar um modelo refletido no espírito ou no Estado.
1) Immanuel Kant foi um importante filósofo alemão que estabeleceu um sistema filosófico conciliando racionalismo e empirismo;
2) Sua obra Crítica da Razão Pura distinguiu conhecimento a priori e a posteriori, e juízos analíticos e sintéticos;
3) Kant propôs que juízos sintéticos a priori são possíveis devido às estruturas mentais innatas do espaço e tempo que organizam a experiência.
David Hume foi um filósofo escocês do século XVIII que desenvolveu teorias influentes sobre o conhecimento e a indução. Ele argumentou que todo conhecimento deriva da experiência sensorial e questionou a validade do raciocínio indutivo, afirmando que repetições passadas não garantem conclusões futuras. Sua obra teve grande impacto e levantou problemas fundamentais sobre a natureza do conhecimento científico.
René Descartes (1596-1650) foi um filósofo francês conhecido por seu método de dúvida e pela frase "Penso, logo existo". Ele propôs um método filosófico baseado na dúvida, razão e evidência para alcançar a verdade, incluindo quatro regras como analisar problemas em partes e partir do mais simples ao complexo.
O documento discute duas correntes importantes da teoria do conhecimento: o racionalismo e o empirismo. O racionalismo defende que a razão tem um papel preponderante na aquisição de conhecimento, enquanto o empirismo sustenta que todo o conhecimento deriva da experiência. O documento também explica a diferença entre conhecimento a priori e a posteriori.
Galileu Galilei foi um cientista italiano do século XVI que revolucionou a astronomia e a física. Suas descobertas com o telescópio desafiaram as teorias de Aristóteles e apoiaram o modelo heliocêntrico de Copérnico, o que levou a perseguição religiosa. Galileu foi banido da Igreja Católica por defender que a Terra orbita o Sol.
O documento descreve os 5 passos do método científico: 1) observação, 2) formulação de hipóteses, 3) experimentação, 4) generalização e 5) elaboração de teorias. A ciência utiliza o método científico para produzir conceitos através da experiência, relacionando aspectos e tomando um em função do outro.
O documento discute a diferença entre ciência e filosofia. A ciência busca explicações objetivas e leis universais para entender e controlar a natureza através de experimentos e métodos sistemáticos. A filosofia não busca respostas definitivas, mas sim questionar e refletir sobre os significados fundamentais da existência humana, Deus e o mundo por meio de uma atitude crítica. Embora distintas, a ciência e a filosofia representam formas válidas de compreensão da realidade.
O documento discute o que é senso comum e sua relação com a filosofia. Explica que o senso comum é um conhecimento espontâneo e não sistematizado, baseado na experiência diária, que guia as pessoas em sua vida prática. Embora não seja verificado, muitas vezes contém conhecimento autêntico. A filosofia parte do senso comum, mas busca produzir um conhecimento sistemático e organizado por meio da criação de conceitos, embora possa abandonar ideias iniciais. Não há
O documento discute a relação entre mito, filosofia e religião. Explica que os mitos narram a origem das coisas através de forças sobrenaturais, enquanto a filosofia busca explicações racionais. Embora a filosofia rompa com os mitos, eles continuaram a conviver. Já a religião se baseia em dogmas revelados por deuses e possui rituais e instituições, diferindo da filosofia que busca explicações lógicas não definitivas.
O documento discute o que caracteriza a filosofia como saber, incluindo que ela busca respostas racionais, rigorosas e sistemáticas às perguntas, e não aceita explicações superficiais ou míticas. Também aborda atitudes como admiração, dúvida e insatisfação moral que podem levar ao pensamento filosófico.
O documento discute a história do feminismo e do Dia Internacional da Mulher, começando com uma greve de trabalhadoras têxteis em 1857 que resultou na morte de 130 mulheres. Descreve as reivindicações iniciais das mulheres e como a data passou a ser comemorada internacionalmente a partir de 1910. Também apresenta breves biografias de importantes filósofas feministas como Rosa Luxemburgo, Hannah Arendt, Simone de Beauvoir e Judith Butler.
O documento discute a relação entre juízo de valor, normas morais e práxis. Apresenta que estabelecemos juízos de valor para diferenciar o bem e o mal e criar princípios morais, mas a aplicação destes nem sempre é simples na prática devido às diferentes situações que podemos enfrentar.
1. Educação
em
Direitos
Humanos
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2. A História dos Di
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3. • Holocausto: O extermínio de milhares de pessoas a
partir de uma concepção de humanidade (a raça
ariana), baseados nas crenças religiosas, raízes
culturais, orientações sexuais e ideologia política.
Ex.: Judeus, Ciganos, Homossexuais,
Comunistas/Socialistas.
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4. Os fatos históricos:
•1948: Declaração Universal dos Direitos
Humanos - Os antecedentes históricos da II Grande
Guerra e o Holocausto.
•1993: Declaração de Viena - Aprofundamento e
atualização dos compromissos de 1948.
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5. Declaração
Universal
dos
Direitos
Humanos
Texto extraído da pág. 21 do Caderno do Professor de Sociologia 3 ano Vol. 1
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6. Adotada a proclamada pela resolução 217 A (iii) da Assembléia
Geral das nações unidas, em 10 de dezembro de 1948.
A Assembléia Geral das Nações unidas proclama a presente
“Declaração universal dos Direitos do Homem” como o ideal
comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações, com o
objetivo de que cada indivíduo e cada órgão da sociedade, tendo
sempre em mente esta Declaração, se esforce, através do ensino e
da educação, por promover o respeito a esses direitos e liberdades,
e, pela adoção de medidas progressivas de caráter nacional e
internacional, por assegurar o seu reconhecimento e a sua
observância universais e efetivos, tanto entre os povos dos próprios
Estados Membros, quanto entre os povos dos territórios sob sua
jurisdição.
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7. Artigo 1 - Todos os homens nascem livres e iguais em
dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e
devem agir em relação uns aos outros com espírito de
fraternidade.
Revolução
Francesa
“Igualdade,
Liberdade e
Fraternidade”
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8. Artigo 2
I) Todo o homem tem capacidade para gozar os direitos e as
liberdades estabelecidos nesta Declaração sem distinção de
qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião
política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza,
nascimento, ou qualquer outra condição.
II) Não será também feita nenhuma distinção fundada na condição
política, jurídica ou internacional do país ou território a que
pertença uma pessoa, quer se trate de um território independente,
sob tutela, sem governo próprio, quer sujeito a qualquer outra
limitação de soberania.
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9. Artigo 3 -Todo o homem tem direito à vida, à liberdade e à
segurança pessoal.
Artigo 4 - Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a
escravidão e o tráfico de escravos estão proibidos em todas as
suas formas.
Artigo 5 - Ninguém será submetido a tortura, nem a tratamento ou
castigo cruel, desumano ou degradante.
Artigo 6 - Todo homem tem o direito de ser, em todos os lugares,
reconhecido como pessoa perante a lei.
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10. Artigo 9 - Ninguém será arbitrariamente preso, detido ou exilado.
Artigo 10 - Todo o homem tem direito, em plena igualdade, a uma justa e pública
audiência por parte de um tribunal independente e imparcial, para decidir de seus
direitos e deveres ou do fundamento de qualquer acusação criminal contra ele.
Artigo 11 -I) Todo o homem acusado de um ato delituoso tem o direito de ser
presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo
com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as
garantias necessárias a sua defesa.
II) Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento,
não constituíam delito perante o direito nacional ou internacional. Também não
será imposta pena mais forte do que aquela que, no momento da prática, era
aplicável ao ato delituoso.
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11. Artigo 20 - I) Todo o homem tem direito à liberdade de reunião e associação
pacíficas.
II) Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação.
Artigo 21 -I) Todo o homem tem o direito de tomar parte no governo de seu país
diretamente ou por intermédio de representantes livremente escolhidos.
II) Todo o homem tem igual direito de acesso ao serviço público do seu país.
III) A vontade do povo será a base da autoridade do governo; esta vontade será
expressa em eleições periódicas e legítimas, por sufrágio universal, por voto
secreto ou processo equivalente que assegure a liberdade de voto.
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12. Artigo 23 -I) Todo o homem tem direito ao
trabalho, à livre escolha de emprego, a
condições justas e favoráveis de trabalho e à
proteção contra o desemprego.
II) Todo o homem, sem qualquer distinção, tem
direito a igual remuneração por igual trabalho.
III) Todo o homem que trabalha tem direito a
uma remuneração justa e satisfatória, que lhe
assegure, assim como a sua família, uma
existência compatível com a dignidade humana,
e a que se acrescentarão, se necessário, outros
meios de proteção social.
IV) Todo o homem tem direito a organizar
sindicatos e a neles ingressar para proteção de
seus interesses.
Artigo 24 - Todo o homem tem direito a repouso
e lazer, inclusive a limitação razoável das horas
de trabalho e a férias remuneradas periódicas.
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13. Artigo 25 - I) Todo o homem tem direito a um padrão de vida
capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem-estar,
inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e
os serviços sociais indispensáveis, e direito à segurança em caso
de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros
casos de perda de meios de subsistência em circunstâncias fora
de seu controle.
II) A maternidade e a infância tem direito a cuidados e assistência
especiais. Todas as crianças, nascidas dentro ou fora do
matrimônio, gozarão da mesma proteção social.
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14. Artigo 26
I) Todo o homem tem direito à
instrução. A instrução será gratuita,
pelo menos nos graus elementares e
fundamentais. A instrução elementar
será obrigatória. A instrução técnico-
profissional será acessível a todos,
bem como a instrução superior, esta
baseada no mérito.
II) A instrução será orientada no sentido do pleno desenvolvimento da
personalidade humana e do fortalecimento do respeito pelos direitos do
homem e pelas liberdades fundamentais. A instrução promoverá a
compreensão, a tolerância e amizade entre todas as nações e grupos
raciais ou religiosos, e coadjuvará as atividades das Nações Unidas em
prol da manutenção da paz.
III) Os pais têm prioridade de direito na escolha do gênero de instrução
que será ministrada a seus filhos.
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15. INTRODUÇÃO
Assim, o que orienta a definição dos direitos
humanos se baseia em princípios da
convivência pacífica e harmoniosa, nas
condições de dignidade, igualdade e justiça
social, princípios esses essenciais para que
todo e qualquer cidadão possa desenvolver
plenamente os seus potenciais eminentemente
humanos.
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16. Na atualidade, a abrangência da compreensão do
que é direito humano se amplia também às questões
ambientais e ecológicas. Entretanto, a despeito de
sua incessante ampliação de escopo, há aspectos
relacionados aos direitos humanos que ainda
permanecem marginalizados no âmbito de sua
promoção e defesa, como, por exemplo, os direitos
econômicos e sociais. Apontar para tais contradições
no interior da definição dos direitos humanos é
colocar o caráter processual e múltiplo de sua
construção, sendo, portanto, passíveis de diversas
apropriações pelos sujeitos que os recebem.
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17. O importante, contudo, é destacar a concepção
de direitos humanos que propomos defender
numa definição sucinta e esclarecedora. A
abordagem da educação em direitos humanos
(EDH), portanto, deve se dar no esforço de
estruturar e promover uma cultura voltada para a
construção de uma sociedade mais justa,
igualitária e democrática, baseadas num estado
de direito, que garanta o respeito à diversidade e
à diferença, enfim, que garanta uma convivência
digna e não degradante de todos os cidadãos
que vivem no interior de suas sociedades.
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18. CONTEXTUALIZANDO A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANO
É partir das cobranças
colocadas em Viena que o
Brasil lança em 1996 o
Programa Nacional de Direitos
Humanos (PNDH), revista duas
vezes, sendo a última versão
aprovada em 2010 (PNDH-3).
Em todos esses programas, um
dos eixos principais de
promoção e defesa dos direitos
humanos é a educação.
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19. CONTEXTUALIZANDO A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANO
O PNEDH abrange cinco campos da atuação.
São elas:
1)Educação Básica;
2)Educação Superior;
3)Educação Não formal;
4)Educação dos Profissionais do Sistema de
Justiça e Segurança;
5)Educação e Mídia.
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20. A RELEVÂNCIA DOS DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO FORMAL
A escola é um dos locais mais privilegiados para um
desenvolvimento mais efetivo da cultura em direitos
humanos. Segundo a concepção do PNEDH,
“[ela] é o local de estruturação de concepções de mundo e de
consciência social, de circulação e de consolidação de valores, de
promoção da diversidade cultural, da formação para a cidadania,
de constituição de sujeitos sociais e de desenvolvimento de
práticas pedagógicas.”
BRASIL. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional
de Educação em Direitos Humanos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos
Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, UNESCO, 2009. p.31.
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21. A RELEVÂNCIA DOS DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO FORMAL
Além do conhecimento, a EDH deve propor
uma práxis que possa levar o jovem a uma
atitude mais consciente e crítica em relação à
sociedade em que vive e atua. Que os jovens
possam sentir-se cidadãos portadores de
direitos e que a partir do conhecimento possam
se organizar e reivindicar a aplicação e o
respeito à dignidade e condição humana que
eles possuem.
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22. A RELEVÂNCIA DOS DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO FORMAL
Certamente que não se transforma uma cultura por
imposição, é na prática cotidiana, aliada à promoção da
Educação em Direitos Humanos em todos os âmbitos da
vida escolar que ela pode se consolidar como prática vivida,
numa atitude que é crítica e reflexiva frente à realidade que
cada aluno vivencia em sua vida. Em suma, é
responsabilidade de todos a efetivação de uma cultura em
direitos humanos no ambiente escolar, que pode levar à
construção de uma sociedade e mundo menos injusto e
desigual. Um mundo em que prevaleçam o diálogo sobre a
força, ou seja, a democracia sobre a ditadura, reforçando
cada vez mais a humanidade que reside em cada um de nós.
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23. ALGUNS TEMAS RELEVANTES
Fazem parte de seu escopo os direitos sociais, políticos,
civis, econômicos e culturais, todos eles essenciais para a
construção de uma sociedade menos injusta, mais
igualitária e democrática. Tais direitos podem ser
colocadas, na escola, através de temáticas e conteúdos
como a questão ambiental, de saúde, de gênero, da
diversidade étnico-racial, de orientação sexual, de
meios de comunicação, etc.
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24. ALGUNS TEMAS RELEVANTES
A sua abrangência é dada não pela quantidade dos temas
que podem ser trabalhadas sob a alçada dos direitos
humanos, mas sim pela complexidade das relações e
interações que envolvem a existência humana no tempo e
espaço. Assim, é a possibilidade de existência humana que é
colocada em perspectiva no trabalho educativo em direitos
humanos. A EDH, assim, pode ser trabalhada em todas as
esferas possíveis, desde a questão da saúde até à questão
dos meios de comunicação. É nesse sentido que entendemos
haver uma alta carga de transversalidade do tema de direitos
humanos com as diversas disciplinas e com outros temas
transversais expostos neste documento.
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25. ALGUNS TEMAS RELEVANTES
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26. SUGESTÃO DE TRABALHO PEDAGÓGICO
Trabalhar pedagogicamente a EDH é pensar e refletir
nas condições que devem ser promovidas, defendidas
e garantidas aos cidadãos, e o conjunto da sociedade,
para o pleno desenvolvimento das potencialidades
humanas, sem as quais fica impedida a condição de
igualdade de oportunidades e acesso aos bens
construídos socialmente pelas sociedades, culturas e
civilizações humanas.
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27. SUGESTÃO DE TRABALHO PEDAGÓGICO
É necessário, contudo, ampliar a visão
do que constitui a definição do conceito,
procurar ir além dos temas “clássicos”
dos direitos humanos, como as
questões sociais e políticas que
marcam mais fortemente o noticiário e
Trabalho escravo o nosso cotidiano – nas questões
internacionais principalmente – em
torno das violações mais evidentes,
sobretudo no que diz respeito às
questões de tortura, trabalho escravo e
infantil, exploração sexual, racismo, etc.
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28. SUGESTÃO DE TRABALHO PEDAGÓGICO
Um desses temas é o direito humano ao livre acesso à informação
e ao conhecimento, tanto no que tange à difusão quanto à
produção – o que implica no acesso democratizado aos meios de
comunicação. Embora sejam indiscutíveis os avanços que as
novas tecnologias – ou Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC) –, como computadores, softwares, internet,
etc. trouxeram para o alargamento das informações disponíveis em
termos quantitativos, o que é uma das condições para a facilidade
de acesso a elas, tal fato não configura, por si só, uma
democratização do acesso ao conhecimento. O que queremos
dizer é que as TIC’s não podem ser tomadas como formas
autônomas, mas sim como estruturas dependentes de
mecanismos que são sociais, que interferem nas formas como são
disponibilizadas as informações a que temos acesso.
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29. SUGESTÃO DE TRABALHO PEDAGÓGICO
Imensas são as possibilidades de trabalho pedagógico
com os alunos e a comunidade escolar para mostrar os
mecanismos de construção de significados e sentidos
produzidos pelos meios de comunicação,
problematizando, assim, a necessidade de todas as
camadas sociais terem o acesso à produção e difusão de
informação e conhecimento. Dentre eles podemos colocar
as análises de discurso; oficinas de teatro, de fotografia,
de vídeo e de informática; interações entre grupos, como
palestras com especialistas, filmes, etc.; produção de
jornal da escola ou da comunidade, etc.
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30. SUGESTÃO DE TRABALHO PEDAGÓGICO
O objetivo é “desmontar o circo midiático” e levar os
jovens a percepção das estruturas que movem a
circulação de informação no mundo contemporâneo, e
de como as negociações entre ocultação e evidência de
informações promovem construções de conhecimento
diversificadas, que, em última instância, implicam em
saberes e poderes sobre quem as detém e pode
controlar o acesso às redes de circulação de
informação.
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31. DICAS
Filmes: Fahrenheit 451 (1966), de François Truffaut; O Quarto Poder
(1996), de Costa-Gravas; A Revolução não Será Televisionada (2003), de
Kim Bartley e Donnacha O'Briain; Muito Além do Cidadão Kane (1993), de
Simon Hartog.
Livros: One World Many Voices (mais conhecido como Relatório
Mcbride), disponível para download, em espanhol, no link:
http://unesdoc.unesco.org/images/0004/000400/040066sb.pdf
Cães de guarda -jornalistas e censores, do AI-5 à Constituição de 1988
(Boitempo Editorial), de Beatriz Kushnir; A Ditadura da mídia (Anita
Garibaldi; Associação Vermelho), de Altamiro Borges.
Sítios: Observatório da imprensa:
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/;
Observatório do direito à comunicação:
http://www.direitoacomunicacao.org.br/index.php.
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32. DICAS
Mais alguns sítios que tratam de assuntos em Direitos
Humanos e Educação em Direitos Humanos: Observatório
de Educação em Direitos Humanos, da UNESP:
http://unesp.br/observatorio_ses/index_cat3_areas.php
; DHnet: http://www.dhnet.org.br/; Plataforma Brasileira de
Direitos Humanos Econômicos, Sociais, Culturais e
Ambientais: http://www.dhescbrasil.org.br/
; UNESCO: http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/;
Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul:
http://www.cinedireitoshumanos.org.br;
Observatório de Direitos Humanos, da Secretaria da Justiça
e Defesa da Cidadania:
http://www.justica.sp.gov.br/novo_site/Modulo.asp?Modulo=627
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33. DICAS
O xadrez das cores.
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34. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como vimos também, há uma gama grande de abordagens
pedagógicas possíveis dentro da temática de Educação em
Direitos Humanos. Se destacarmos, como sugestão, a questão do
acesso aos meios de comunicação, foi a título de ilustração e
como forma de iluminar um ponto muito pouco tocado dentro dos
direitos humanos. Nele, ao mesmo tempo em que elencamos
algumas ações didáticas, colocamos elementos reflexivos para
pensar a circulação, produção, difusão e acesso à informação e ao
conhecimento, problematizando justamente a fala de senso
comum de que “vivemos na era do conhecimento”. Demonstramos
que esse “lema” tem pouco aprofundamento e conhecimento
acerca dos mecanismos que fomentam a circulação de informação
no mundo contemporâneo, a despeito dos grandes avanços
tecnológicos.
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35. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A própria concepção equivocada que muitas vezes se
tem dos direitos humanos, de que é apenas um assunto
para “defender bandido” se deve à grande
desinformação e desconhecimento que há a respeito do
tema. Essa visão concorre para demonstrar o quanto os
princípios dos direitos humanos não estão sendo
divulgados da forma que os seus idealizadores
pensavam. Por consequência, coloca em xeque a tese
da “era do conhecimento”.
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36. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Acreditamos que a Educação em Direitos Humanos deva ser
um instrumento para a construção de uma cultura voltada para
a tolerância e o respeito à dignidade humana, em que a
diferença de valores e ideais sejam vistos como a riqueza da
existência humana e não como opositores de um modo de se
e de se estar no mundo. E, acima de tudo, que essa
coexistência seja baseada na construção e no diálogo. São a
partir dessas premissas que pensamos ser possível a
construção de uma sociedade menos injusta, mais igualitária
e que se comprometa com a eliminação das desigualdades
entre os seres humanos.
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37. PERFEIÇÃO
Legião Urbana
(Dado Villa-Lobos, Renato Russo e
Marcelo Bonfá)
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40. A decisão sobre dizer ou não a verdade está estreitamente
ligada aos sistemas de valores de uma sociedade.
Há coisas que valorizamos, consideramos boas e
procuramos fazer.
Por outro lado, sentimo-nos mal quando não conseguimos
evitar ações que julgamos más ou reprováveis.
Em outras palavras, somos capazes de estabelecer juízos de
valor, diferenciando o bem e o mal, e de agir conforme essa
diferenciação.
Esses juízos nos permitem estabelecer princípios morais
que procuramos seguir e que convém serem seguidos por
todos.
Juízo de valor e norma!
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42. Mas por que escolhemos fazer o bem? A
resposta é simples: escolhemos fazer o bem,
seguindo princípios morais, porque, caso contrário,
seria quase impossível o convívio social. Imagine se
cada um pudesse estabelecer suas próprias normas.
Certamente predominaria a insegurança,
principalmente se as pessoas tivessem como
princípio a mentira, o egoísmo ou o uso da violência
física ou psíquica.
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43. Norma e práxis
Certamente, dizer até quando uma norma deve
ser respeitada e quando ela deve ser mudada é uma
tarefa difícil, ainda mais levando-se em
consideração as transformações que ocorrem, com
o tempo, em todas as sociedades.
Mas, além dessa, deve-se considerar outra
dificuldade em relação às normas: em nossa vida
prática, estamos o tempo todo escolhendo entre
alternativas possíveis e nem sempre nosso sistema
de valores dá conta de todas as situações que se
apresentam a nós, ou seja, nem sempre essa
escolha é pacífica.
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44. Pense, por exemplo,
no preceito bíblico
“não matarás”. Não
precisamos ser
religiosos para
concordar com esse
princípio,
aparentemente
inquestionável.
Porém, ele é
realmente aplicável a
todas as situações?
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45. Imagine, por exemplo, que você esteja ao
volante de um carro desgovernado que se dirige
rumo a um grupo de cinco pessoas. Numa fração
de segundos, você percebe que talvez até possa
mover o volante em outra direção, atingindo
apenas uma pessoa. O que você faria? A morte de
um é preferível à morte de cinco?
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46. Imagine agora outra situação: num
hospital cinco pacientes em estado grave
esperam por um transplante de órgão
(cada paciente necessita de um órgão
diferente). Na sala de espera desse
hospital, há um indivíduo saudável.
Suponhamos que os órgãos desse
indivíduo fossem compatíveis com todos
os cinco pacientes e poderiam, portanto,
salvar cinco vidas. O que fazer? Matar o
indivíduo saudável, para salvar os cinco
doentes, parece-nos uma opção inviável.
Então, nesse caso, a morte de cinco é
preferível à morte de um?
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47. Os princípios morais estão ligados
às nossas escolhas: somos dotados
da capacidade de decidir o que fazer
e de utilizar nossa consciência moral
para isso. Ao escolher, exercemos
nossa capacidade de ser livres. Mas,
como acabamos de ver, a decisão
sobre que caminho seguir nem
sempre é tão simples, ainda mais
numa época em que as
transformações ocorrem com muita
velocidade, exigindo que se faça
constantemente uma revisão de
valores. É justamente nesse ponto
que os estudos sobre Ética são de
grande interesse para nossa
sociedade.
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48. Moral (do latim moralis, de mor-,
mos: costume) é o conjunto de
valores – que variam de cultura para
cultura e mudam com o tempo – em
que se baseiam os princípios e as
normas que garantem o convívio
entre as pessoas e, portanto, a
sobrevivência do grupo.
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49. Ética (do grego ethiké, ethikos: que
se refere aos costumes) é o ramo da
Filosofia que aborda os problemas
fundamentais da moral (significado do
bem e do mal, da justiça e do dever,
bem como o sentido e a finalidade da
vida). Trata das regras de conduta
permanentes e de validade universal,
buscando definir seus princípios.
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50. As duas palavras têm o mesmo sentido original
(ligado aos costumes) tanto no grego quanto no
latim, mas a moral tem um sentido mais prático
(relacionado ao estabelecimento de princípios ou
normas), enquanto a Ética tem um sentido mais
teórico. Na linguagem cotidiana, porém, os
termos costumam ser utilizados como sinônimos.
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51. Texto extraído da pág. 20 do Caderno do Professor de Filosofia 2 ano Vol. 1
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52. No ser humano, essa finalidade é a
felicidade, alcançada pela prática da
virtude. Aristóteles entende a virtude
como fruto de um equilíbrio entre o
excesso e a falta, obtido a partir de
escolhas concretas, que resultam em atos
reais.
Portanto, não existia um Bem
supremo que deveria ser conhecido,
mas sim uma série de situações de
vida em que as pessoas praticavam o
que poderia ser considerado o bem
ou a virtude, utilizando-se, para isso,
do meio-termo (ou justa medida).
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53. Texto extraído da pág. 22 do Caderno do Professor de Filosofia 2 ano Vol. 1
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56. A ética nos temas transversais objetiva apresentar
sugestões didáticas que possam viabilizá-la (prática e
teórica) no âmbito dos temas transversais.
Essa proposta tem como ponto de partida, uma
posição política, econômica, social e ética. Todas em favor
de um projeto democrático de acesso aos saberes, com
todos os riscos eles implicam.
Nesta tarefa, o docente é o mediador que irá tornar
possível aos discentes um tema, que muitos tratam e falam,
todavia, sua prática no cotidiano, é banalizada.
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57. Adotar uma abordagem temática em torno de problemas
filosóficos contemporâneos e que fomentam o debate e a reflexão,
sobre a ética, o meio ambiente, educação fiscal, direitos humanos,
tem como finalidade, saúde, relação étnico racial, entre outros,
conduzir os discentes a se posicionarem diante da realidade
presente.
Ética é uma ferramenta para pensar de forma autônoma e
estabelecer um diálogo com o passado e o presente, portanto, com a
tradição e contemporaneidade.
Ética é uma atividade vital, recriadora de perspectivas para
debater valores, crenças e ideias norteadoras, que questione, por
exemplo:
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58. Educação Fiscal
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59. Direitos Humanos
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60. Meio Ambiente
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62. Refletir sobre a ética, além de uma
postura de ação, é também uma
atividade de fala, que explora os
limites do que pode ser dito,
interpretado ou perguntado.
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63. Questões do Cotidiano!
Avenida Brasil
Moradores de rua acham din
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64. Filosofia explica o
que é a Ética
Prof.º Dr.º Mario Sergio Cortella
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65. Oficina de
conceitos
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66. Em seu livro, Ética e cidadania, Silvio Gallo,
propõem um trabalho com os alunos: a Oficina de
conceitos. Desenvolve-la, é falar em experimentação,
que remete ao novo, a criação.
Para o autor: Pensar é experimentar, mas a
experimentação é sempre o que está fazendo – o novo,
o notável, o interessante, que substitua a aparência de
verdade. Em outros termos, importa mais o processo
criativo, o fazer o movimento de pensamento, do que o
ponto de chegada, a solução do problema a veracidade
do conceito criado, este imbuído de prática e teoria.
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67. Solicitar aos alunos que façam uma entrevista com pessoas
de diferentes profissões e lugares, perguntando: O que é ética
para elas? Debata com seus alunos as diferentes regras (ou
conceitos) encontradas.
A oficina de ideias tem como finalidade atingir:
Sensibilização (sentir na pele);
Problematização (desejo de buscar solução);
Investigação (buscar elementos que permitam soluções)
Conceituação (recriar os conceitos encontrados).
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68. Por meio do trabalho progressivo nessas quatro etapas
podemos colocar aos estudantes um problema ético
fazendo com que eles vivenciem o problema para que
possam efetivamente fazer o movimento da experiência de
pensamento.
Que cada estudante possa refletir, pela experiência de
pensar filosoficamente, socialmente, entre outras,
apropriando do conceito de ética, compreende-lo,
ressignifica-lo, e quem sabe, chegar mesmo a criar
conceitos próprios.
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70. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DALLARI, Dalmo, O que são os direitos das pessoas. São Paulo: Brasiliense, 2004.
VALLS, Alvaro L. M, O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2008.
BRITO, Antonio Iraildo Alves de, Cidadania em ritmo de cordel. São Paulo: Paulus, 2007.
MARCONDES, Danilo, Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2009.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e
quarto ciclos: apresentação dos temas transversais / Secretaria de Educação Fundamental. –
Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
apresentação dos temas transversais, ética/Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília:
MEC/SEF, 1997.
ABBAGNANO, Nicola, Dicionário de Filosofia. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Ciências
Humanas e suas tecnologias / Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini;
coordenação de área, Paulo Miceli. – São Paulo: SEE, 2010.
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71. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MORAES, Amaury César (coord.). Sociologia: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Básica, 2010. (Coleção Explorando o Ensino; v. 15). Disponível em:
http://www.abant.org.br/conteudo/003PRODUTOS/Livros/Explorando%20o%20Ensino.pdf.
Acessado em 07/02/2012.
REIS, Rossana Rocha. A América Latina e os direitos humanos, in: Contemporânea – Revista
de Sociologia da UFSCar. São Carlos, Departamento e Programa de Pós-Graduação em
Sociologia da UFSCar, 2011, n.2, p. 101-115. Disponível em:
http://revcontemporanea.files.wordpress.com/2011/12/artigo1reis.pdf. Acessado em
07/02/2012.
THIESEN, Juares da Silva. A interdisciplinaridade como um movimento articulador no
processo de ensino-aprendizagem, in: Revista Brasileira de Educação, v. 3, nº 39. Rio de
Janeiro, set./dez. 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S141324782008000300010&lng=pt&nrm=iso Acessado em 07/02/2012.
GALLO, Sílvio, Ética e Cidadania. São Paulo, Papirus Editora, 2003.
GALLO, Silvio. A Filosofia e seu Ensino: Conceito de Transversalidade. Revista ETHICA, Rio
de Janeiro, v. 13, nº1, 2006.
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72. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação
em Direitos Humanos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da
Educação, Ministério da Justiça, UNESCO, 2009. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_docman&task=doc_download&gid=2191&Itemid=. Acessado em 07/02/2012.
CANDAU, Vera Maria. Educação em Direitos Humanos: desafios atuais, in: SILVEIRA, Rosa
Maria [et. al.]. Educação em Direitos Humanos: fundamentos teórico-metodológicos. João
Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2007. Disponível:
http://www.dhnet.org.br/dados/livros/edh/br/fundamentos/index.htm. Acessado em
07/02/2012.
LOPES, Iriny. Inclusão social passa pelo direito à comunicação. Disponível em:
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/inclusao_social_passa_pelo_direito_a_
comunicacao Acessado em 07/20/2012.
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Notas do Editor
Imagens do holocausto: campos de concentração, Walter Benjamin, Hitler, Suástica.