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Práticas Integradoras
Prof.ª Gleicy Moura
Oficina de
Sinais Vitais
Pressão Arterial, Dor e Oximetria de Pulso
É a medida da pressão exercida pelo sangue
nas paredes das artérias.
Depende da força de contração do coração,
da quantidade de sangue circulante e da
resistência dos vasos.
Sistólica resulta da contração dos
ventrículos para ejetar o sangue nas
grandes artérias e a diastólica, que ocorre
assim que o coração relaxa.
Pressão
Arterial - PA
Conceito
Idade  Sexo  Etnia  Variação diária  Atividade
Peso  Estresse 
Medicamento  Tabagismo
Fatores que interferem na PA
É a medida da pressão exercida pelo sangue
nas paredes das artérias quando o sangue é
ejetado na corrente sanguínea pelo
ventrículo esquerdo.
Avaliar a capacidade e a eficácia do
sistema cardiovascular; 
Verificar alterações na pressão arterial
fisiológica.
Objetivos:
Bandeja; 
Esfigmomanômetro;
Estetoscópio;
Mensuração
da PA
Algodão; 
Álcool a 70%;
Papel e caneta.
Materiais necessários:
Técnica
Realizar a desinfecção da bandeja com
álcool a 70%; 
Preparar o material necessário na bandeja;
Higienizar as mãos conforme técnica
preconizada; 
Realizar a desinfecção do estetoscópio e
esfigmomanômetro com algodão em álcool
a 70%; 
Explicar o procedimento ao paciente; 
Posicionar o paciente, se possível, sentado
e expor o braço para colocar o manguito; 
Remover roupas do braço no qual será
colocado o manguito e posicione-o na
altura do coração, apoiado com a palma da
mão voltada para cima;
Técnica
Obter a circunferência aproximadamente no
meio do braço. Após a medida selecionar o
manguito de tamanho adequado ao braço
(Adulto 27–34cm - largura 12cm e
cumprimento 23cm);
Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3
cm acima da fossa cubital, centralizando a
bolsa de borracha sobre a artéria braquial;
Centralizar o mostrador do manômetro
aneroide de modo que fique bem visível;
Solicitar ao paciente que não fale durante a
mensuração;
Fechar a válvula do bulbo no sentido horário
até travar;
Técnica
Técnica
Observações
Dor
Conceito
Experiência subjetiva que pode estar
associada a dano real ou potencial nos
tecidos, podendo ser descrita tanto em
termos desses danos quanto por
ambas as características.
Experiência subjetiva e
multidimensional;
Não pode ser mensurada por
instrumentos físicos;
Impossível manipular um problema
dessa natureza sem ter uma medida
sobre a qual basear o tratamento ou a
conduta terapêutica.
Identificar a intensidade e
classificar a dor;
Melhorar a qualidade de vida
do paciente;
Proporcionar conforto ao
paciente e controle da dor.
Objetivos
Técnicas
Quando iniciou a dor?
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A dor é contínua?
Ou intermitente?
Qual o período do dia em que ela
piora?
Como é a sua dor?
Qual é a intensidade da dor?
Onde dói?
Que fatores aliviam a dor?
Que fatores pioram a dor?
Perguntas e abordagens:
Escalas de Mensuração de Dor
Escalas unidirecionais: possuem descritores numéricos (0-10), verbais
(palavras) ou visuais (imagens) para quantificar a dimensão
sensorial, a intensidade da dor ou seu alívio.
Escala de categoria numérica: o paciente estima sua dor em uma
escala de 0 a 10, sendo 0 (zero) representando sem dor e 10
representando a pior dor imaginável.
Escalas de Mensuração de Dor
Localização;
Intensidade;
Tipo (pontada, agulhada, facada, cortante, cólica, aperto,
queimação, etc);
Extensão (localizada, difusa, etc);
Início e evolução;
Fatores de piora;
Disfunção (interferência nas atividades de vida diária).
As características da dor que costumam ser investigadas incluem as
seguintes:
Escalas de Mensuração de Dor
Saturação de Oxigênio - SpO²
Oximetria de Pulso
É uma modalidade de
monitorizarão não
invasiva capaz de medir a
saturação do oxigênio no
sangue, ou seja, a
porcentagem de oxigênio
que está sendo
transportado.
Avaliar de forma
contínua o percentual
de hemoglobina
saturada de oxigênio no
sangue do paciente.
Bandeja;
Oxímetro;
Acetona ou removedor
de esmaltes para unhas,
se necessário;
Papel e caneta.
Técnicas
Escolher o local onde o sensor será instalado (dedo
da mão, do pé, ou lobo da orelha);
O sensor pode ser colocado no sentido longitudinal ou
transversal nos dedos. No caso de sensores com fios
separados, colocar um em oposição ao outro;
Manter a mão monitorizada ao nível do coração para
reduzir a pulsação venosa, que interfere na medida;
Em caso de monitorização contínua, trocar o sensor
de dedo a cada duas horas, sobretudo em neonatos e
idosos;
Efetuar a leitura da saturimetria após 3 minutos de
estabilização do valor;
Anotar o resultado, registrando também o fluxo de
oxigênio usado e o tipo de dispositivo (máscara nasal,
cateter nasal), se for o caso. Valores de Referência:
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ser evitada se causada por
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  • 1. Práticas Integradoras Prof.ª Gleicy Moura Oficina de Sinais Vitais Pressão Arterial, Dor e Oximetria de Pulso
  • 2. É a medida da pressão exercida pelo sangue nas paredes das artérias. Depende da força de contração do coração, da quantidade de sangue circulante e da resistência dos vasos. Sistólica resulta da contração dos ventrículos para ejetar o sangue nas grandes artérias e a diastólica, que ocorre assim que o coração relaxa. Pressão Arterial - PA Conceito
  • 3.
  • 4. Idade  Sexo  Etnia  Variação diária  Atividade Peso  Estresse  Medicamento  Tabagismo Fatores que interferem na PA
  • 5. É a medida da pressão exercida pelo sangue nas paredes das artérias quando o sangue é ejetado na corrente sanguínea pelo ventrículo esquerdo. Avaliar a capacidade e a eficácia do sistema cardiovascular;  Verificar alterações na pressão arterial fisiológica. Objetivos: Bandeja;  Esfigmomanômetro; Estetoscópio; Mensuração da PA Algodão;  Álcool a 70%; Papel e caneta. Materiais necessários:
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. Técnica Realizar a desinfecção da bandeja com álcool a 70%;  Preparar o material necessário na bandeja; Higienizar as mãos conforme técnica preconizada;  Realizar a desinfecção do estetoscópio e esfigmomanômetro com algodão em álcool a 70%;  Explicar o procedimento ao paciente;  Posicionar o paciente, se possível, sentado e expor o braço para colocar o manguito;  Remover roupas do braço no qual será colocado o manguito e posicione-o na altura do coração, apoiado com a palma da mão voltada para cima;
  • 15. Técnica Obter a circunferência aproximadamente no meio do braço. Após a medida selecionar o manguito de tamanho adequado ao braço (Adulto 27–34cm - largura 12cm e cumprimento 23cm); Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital, centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial; Centralizar o mostrador do manômetro aneroide de modo que fique bem visível; Solicitar ao paciente que não fale durante a mensuração; Fechar a válvula do bulbo no sentido horário até travar;
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22. Dor Conceito Experiência subjetiva que pode estar associada a dano real ou potencial nos tecidos, podendo ser descrita tanto em termos desses danos quanto por ambas as características. Experiência subjetiva e multidimensional; Não pode ser mensurada por instrumentos físicos; Impossível manipular um problema dessa natureza sem ter uma medida sobre a qual basear o tratamento ou a conduta terapêutica.
  • 23. Identificar a intensidade e classificar a dor; Melhorar a qualidade de vida do paciente; Proporcionar conforto ao paciente e controle da dor. Objetivos
  • 24. Técnicas Quando iniciou a dor? De que forma ela apareceu? A dor é contínua? Ou intermitente? Qual o período do dia em que ela piora? Como é a sua dor? Qual é a intensidade da dor? Onde dói? Que fatores aliviam a dor? Que fatores pioram a dor? Perguntas e abordagens:
  • 25. Escalas de Mensuração de Dor Escalas unidirecionais: possuem descritores numéricos (0-10), verbais (palavras) ou visuais (imagens) para quantificar a dimensão sensorial, a intensidade da dor ou seu alívio. Escala de categoria numérica: o paciente estima sua dor em uma escala de 0 a 10, sendo 0 (zero) representando sem dor e 10 representando a pior dor imaginável.
  • 27. Localização; Intensidade; Tipo (pontada, agulhada, facada, cortante, cólica, aperto, queimação, etc); Extensão (localizada, difusa, etc); Início e evolução; Fatores de piora; Disfunção (interferência nas atividades de vida diária). As características da dor que costumam ser investigadas incluem as seguintes: Escalas de Mensuração de Dor
  • 28. Saturação de Oxigênio - SpO² Oximetria de Pulso É uma modalidade de monitorizarão não invasiva capaz de medir a saturação do oxigênio no sangue, ou seja, a porcentagem de oxigênio que está sendo transportado. Avaliar de forma contínua o percentual de hemoglobina saturada de oxigênio no sangue do paciente. Bandeja; Oxímetro; Acetona ou removedor de esmaltes para unhas, se necessário; Papel e caneta.
  • 29. Técnicas Escolher o local onde o sensor será instalado (dedo da mão, do pé, ou lobo da orelha); O sensor pode ser colocado no sentido longitudinal ou transversal nos dedos. No caso de sensores com fios separados, colocar um em oposição ao outro; Manter a mão monitorizada ao nível do coração para reduzir a pulsação venosa, que interfere na medida; Em caso de monitorização contínua, trocar o sensor de dedo a cada duas horas, sobretudo em neonatos e idosos; Efetuar a leitura da saturimetria após 3 minutos de estabilização do valor; Anotar o resultado, registrando também o fluxo de oxigênio usado e o tipo de dispositivo (máscara nasal, cateter nasal), se for o caso. Valores de Referência: 95 a 100%.
  • 30. Observação Níveis acima de 99% podem indicar hiperoxemia potencialmente tóxica e deve ser evitada se causada por suplementação crônica de O2 em pacientes estáveis.