SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
O Setor Externo de
Uma Economia
Entender o que que leva os países a comercializarem entre si é
a questão-chave a ser explicada quando abordamos o comercio
internacional. Os economistas explicam isso por meio dos
princípios das “Vantagens Comparativas”
Esse princípio defendia que cada país
deveria se especializar na produção
eficiente, produzindo mais e com
menor custo. Por isso, David Ricardo
construiu esse princípio baseado na
comparação entre Portugal e
Inglaterra e seus respectivos
produtos (vinho e tecido)
Em 1817, a quantidade de horas
utilizada pela Inglaterra para
produzir 1 unidade de vinho era
de 200 e, para produzir 1 metro
de tecido, era de 150 horas. Por
outro lado, Portugal produzia 1
metro de tecido em 80 horas e 1
unidade de vinho em 60 horas
Ao analisarmos a
Vantagem Comparativa
dos 2 produtos nos 2
países, observa-se que
Portugal é mais eficiente
na produção de ambos,
pois utiliza menos mão
de obra para produção
das mercadorias,
obtendo menos custo de
produção
Mas, em uma análise relativa, a produção de vinho gera
mais custos que a produção de tecidos. Então, a Economia
explica que as vantagens observadas nas transações
internacionais vão desde as melhores condições de
produção, passando pela possibilidade de redução de
custos, indo até a economia de escala com itens de
mercado global
No mundo atual nenhum país vive isolado e, dessa forma, não existe
um isolamento econômico porque a economia dos países está
vinculada devido às relações comerciais estabelecidas
O mundo está cada vez mais interligado por fluxos comerciais ou
financeiros e, dessa forma, o estudo da Economia Internacional
passou a ter um grau de destaque, já que se preocupa em medir os
benefícios existentes para cada um dos envolvidos nas negociações Taxas de Câmbio
É o preço da
moeda nacional
em unidades de
moeda
estrangeira, e é
determinada pela
oferta e a
demanda de
divisas. Por
exemplo, ao trocar
o dólar pelo real,
ocorre a troca de
moeda (divisas)
A Oferta de divisas
depende da troca de
dólares por reais, como a
entrada de turistas
estrangeiros no país. Já a
Demanda de divisas,
depende da troca de reais
por dólares, quando ocorre
a saída de turistas
estrangeiros do país. A
Taxa de Câmbio é
classificada em 2 tipos:
1º) Taxas de Câmbio Fixas: são
os valores fixados pelo Banco
Central (Bacen) antes da oferta e
demanda de divisas. Estas se
ajustam aos valores já fixados;
2º) Taxas de Câmbio Flutuantes
(Flexíveis): são os valores que se
ajustam à demanda e à oferta de
divisas. O Bacen não tem
obrigação de adquirir as divisas no
mercado
A vantagem das taxas de câmbio fixas é que, devido à instabilidade do
mercado, isso fornece maior previsibilidade aos agentes econômicos e,
dessa forma, a taxa de câmbio tem mais controle da inflação em um país
As desvantagens das taxas de câmbio são relacionadas à
disponibilização de reservas pelo Bacen, o que torna a política
monetária dependente da taxa cambial
A vantagem das taxas
de câmbio flexíveis é
relacionada quando o
Bacen não precisa
disponibilizar as suas
reservas e a política
monetária torna-se mais
independente da taxa
cambial. Já uma das
desvantagens é a alta
volatilidade do mercado,
devido à flexibilidade
das taxas
A valorização cambial
representa um aumento do
poder de compra da moeda
estrangeira e isso ocorre
quando há uma queda na taxa
de câmbio.
Já a desvalorização cambial
representa a perda do poder
de compra da moeda nacional.
Isso ocorre, geralmente,
quando aumenta a taxa de
câmbio, ou seja, aumenta o
valor da moeda estrangeira
Os 2 preços
internacionais mais
importantes são: A)
Taxa de câmbio
nominal, que é a
relação entre as
quantidades da moeda;
B) Taxa de câmbio
real, que é a razão
entre os preços
externos e os preços
internos
INFLAÇÃO
É um dos temas mais falados ao longo das últimas
décadas no Brasil e uma das principais causas
encontradas para a inflação foi o surgimento de
déficits governamentais, os quais ocorrem quando o
governo gasta mais do que arrecada
Os déficits ocorreram pela necessidade do governo de
fornecer infraestrutura de transporte, energia e
saneamento à população e, por outro lado, a baixa
produtividade desses serviços tornaram os recursos
ineficientes, impossibilitando o aumento dos impostos
Como o governo continuava necessitando de recursos
aumentou as emissões de dinheiro. O objetivo foi
cumprido e o dinheiro circulou mais, porém aumentou
a demanda e a capacidade produtiva de oferta não
tinha condições de crescer, ocasionando os altos
índices de inflação brasileira
A inflação é considerada
o aumento contínuo e
generalizado dos preços
e, dessa forma, os
preços dos produtos vão
aumentando
continuamente até
chegar ao nível de
elevação geral. Com
isso, a inflação gera
distorções em aspectos
como:
1º) Efeito sobre a distribuição de renda – ao reduzir
o poder aquisitivo das classes que vivem de
rendimentos fixos, tais como aposentados e
trabalhadores assalariados
2º) Efeito sobre a balança de pagamentos –
ao provocar um desequilíbrio na balança de
pagamentos, com mais importações e
menos exportações
3º) Efeito sobre
investimentos
empresariais – ocorre o
desestímulo de realizar
investimento devido às
altas taxas de preços,
os empresários
paralisam os
investimentos nos
negócios, gerando o
desemprego
4º) Efeito sobre o mercado de capitais – ocorre a
desvalorização da moeda e com isso o desestímulo
de realizar investimentos financeiros como
poupança, aquisição de terras, entre outros
As Causas da Inflação São Provocadas Por
3 Situações:
1. Excesso de demanda agregada (inflação de demanda) –
ocorre quando há aumento na Procura de um bem ou
serviço, contudo, sem que a Oferta acompanhe esse
crescimento da demanda, gerando falta de produtos no
mercado. Por exemplo: aumento da demanda por aparelhos
de ar-condicionado, em estações mais quentes
2. Elevação de custos (inflação de custos) – tem origem na
Oferta de bens e serviços, quando a Demanda destes
permanece e os custos aumentam. Com este aumento, ocorre
uma retração da produção, fazendo com que os preços também
aumentem. As causas mais comuns da inflação de custos são o
aumento dos custos de matéria-prima e os aumentos salariais
3. A inflação inercial – é
um processo automático
de realinhamento dos
preços. É o mesmo que
dizer que a inflação
corrente é decorrente da
inflação passada. Os
preços aumentam
simplesmente porque
aumentaram no
passado, e assim segue.
A inflação se mantém no
mesmo patamar, sem
aceleração
A inflação no Brasil estaria associada à inflação
inercial, pois está associada à indexação da
moeda, que significa um reajuste. Exemplo: os
preços de aluguéis e de salários com base na
inflação passada. Conforme estudiosos, a inflação
reduz o poder de compra da moeda e gera menor
capacidade para os compradores adquirirem bens
e serviços produzidos
As Políticas Externas
de Uma Economia
São os resultados da atuação econômica do governo no setor
externo e, conforme especialistas, podem ser classificadas em 2
tipos: A) Política cambial, que se refere às variações das taxas
de câmbio e ao controle do governo; B) Política comercial, que
se refere ao fluxo de mercadorias e serviços no mercado
A Organização Mundial do Comércio (OMC) é a
administradora do sistema comercial no mundo e, além dela,
outros 2 órgãos controlam o comércio internacional:
1º) O Fundo Monetário
Internacional (FMI), criado
com o objetivo de
estabelecer a estabilidade
financeira no mundo
2º) O Banco Mundial: É o órgão
fornecedor e captador de crédito,
sendo criado em 1944 com
objetivo de ajudar os países a se
reconstruírem no período pós-
guerra
As políticas externas podem ser gerenciadas pelos seguintes
instrumentos: A) Tarifas sobre importações: em relações
comerciais que as tarifas são caras e ocorre barreira
comercial entre países, estes optam pela produção interna
Já quando ocorre
a abertura
comercial entre
os países,
acontece a
liberalização das
importações e as
tarifas são
reduzidas
B) Regulamentação do comércio
exterior: são regulamentados
pelo governo o estabelecimento
de cotas ou proibições às
importações de determinados
produtos, representam barreiras
às importações
C) Subsídios
fiscais e/ou
monetários para
exportações: são
incentivos para as
exportações
O Acordo Geral sobre
Tarifas e Comércios
(GATT) criou uma
área de livre
comércio e a união
aduaneira. O livre
comércio é um
acordo entre os
países membros, já a
união aduaneira
estabelece uma tarifa
externa para todos
países
Os acordos ou tratados de
livre comércio são formas de
eliminar as tarifas
alfandegárias, e estabelecer
cotas reduzidas de
exportações e importações
fixadas, dessa forma,
estabelecendo livre comércio
entre os países que
assinaram o acordo chamado
de países membros
Em 1990 se intensificaram
os acordos de livre
comércio como o Acordo de
Livre Comércio da América
do Norte (Nafta, em 1992),
a União Europeia, (1993), a
Área de Livre Comércio das
Américas (Alca, 1994) e o
Mercado Comum do Sul
(Mercosul, em 1995)
Exportação e Importação
As Exportações são as vendas (para o exterior) de bens
e serviços de um país, representando o ingresso de
divisas pelas transações comerciais realizadas. Porém,
elas são influenciadas pelos preços externos e
internos, pela taxa de câmbio e pela renda mundial
As Importações são as entradas de mercadorias e serviços
estrangeiros em um país. Apresentam alguns fatores que a
influenciam, sendo os preços em moeda estrangeira ou
moeda interna, a taxa de câmbio, a renda, o produto
nacional e as tarifas e barreiras impostas às importações
Todos os fatores que interferem no valor da moeda
nacional (ou estrangeira) farão com que a decisão de
importar (ou exportar) seja alterada. Pois, se analisarmos
o câmbio, ou a taxa de cambio, que é o preço da moeda
(divisa) estrangeira, em termos da moeda nacional
As Exportações Podem Ser Afetadas
Pelas Seguintes Variáveis:
A) Preços Externos: a
elevação dos preços
externos (ex. dólares)
aumenta as
exportações e diminui
as importações (ex.
brasileiras)
B) Preços Internos
(Domésticos) em Reais: o
aumento dos preços internos
desestimula as exportações e
aumenta as importações por
produtos substitutos
C) Taxa de Câmbio Nominal
(Reais Por Dólar): uma
desvalorização cambial tende a
desestimular importações,
fazendo com que os
compradores adquiram mais
produtos nacionais
D) Renda Mundial:
quando a renda
aumenta, tende a
estimular o aumento do
comércio internacional e,
consequentemente, as
exportações aumentam
E) Subsídios e Incentivos às
Exportações: estimulam o
aumento das exportações, por
meio de incentivos fiscais do
governo, tais como a isenção de
impostos ou tarifas alfandegárias
Já no caso das
importações, as
variáveis
determinantes que
as afetam são:
A) Preços Externos: a elevação
dos preços externos dos
produtos (ex. em dólares)
tende a reduzir a importação
brasileira
B) Preços Internos: um aumento dos
preços internos ou domésticos (ex. em
reais) tende a aumentar a compra de
produtos externos aumentando, assim,
as importações brasileiras
C) Taxa de Câmbio Nominal:
uma desvalorização cambial
tende a aumentar as
importações fazendo com que
desestimule consequentemente
as importações
D) Renda do Produto Nacional: um
aumento da renda nacional tende a
aumentar o consumo do mercado
interno, e ao mesmo tempo
demandará a importação de novos
produtos
E) Tarifas e
Barreiras às
Importações:
um aumento
das
importações
tende a elevar
o aumento das
tarifas sobre as
importações ou
barreiras
tarifárias pelo
governo
Outro fator importante sobre as
variáveis é que nas exportações
a variável “subsídios” estimula as
exportações e, nas importações,
a variável “tarifas e barreiras”
tem seus limites influenciados
pelas importações
Quando estudamos Exportações
e Importações, é inevitável não
falar em Balança Comercial e,
dessa forma, pode-se dizer que a
Balança Comercial é o resultado
das relações das exportações e
as importações
Quando um país exporta mais do importa, ele gera um saldo positivo na
Balança Comercial; ou seja, ele vende mais do que compra de outros países.
E, quando um país importa mais do que exporta, ele possui um saldo
negativo; ou seja, ele está comprando mais do que vendendo. E ela estará em
equilíbrio quando as exportações e importações são próximas ou iguais

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Saldo da balança de pagamentos portuguesa
Saldo da balança de pagamentos portuguesaSaldo da balança de pagamentos portuguesa
Saldo da balança de pagamentos portuguesaRaffaella Ergün
 
Políticas Econômicas x Crises Econômicas
Políticas Econômicas x Crises EconômicasPolíticas Econômicas x Crises Econômicas
Políticas Econômicas x Crises EconômicasDeysiane Cunha
 
políticas monetária, fiscal, cambial e de rendas
políticas monetária, fiscal, cambial e de rendaspolíticas monetária, fiscal, cambial e de rendas
políticas monetária, fiscal, cambial e de rendasMarcos Matos
 
Slide unid 1-_nocoes_fin_e_econ_-__merc_capitais (1)
Slide unid 1-_nocoes_fin_e_econ_-__merc_capitais (1)Slide unid 1-_nocoes_fin_e_econ_-__merc_capitais (1)
Slide unid 1-_nocoes_fin_e_econ_-__merc_capitais (1)José Mota
 
Apresentação politica monetária
Apresentação politica monetáriaApresentação politica monetária
Apresentação politica monetáriaIvanildo Moreira
 
Setor externo - Economia
Setor externo - EconomiaSetor externo - Economia
Setor externo - EconomiaRafaelYamaji
 
Economia 1 __aula_15___22_04_2014
Economia 1 __aula_15___22_04_2014Economia 1 __aula_15___22_04_2014
Economia 1 __aula_15___22_04_2014Marcelo da Mata
 
Relações económicas com resto do mundo.
Relações económicas com resto do mundo.Relações económicas com resto do mundo.
Relações económicas com resto do mundo.Susana Santos
 
Aula 1 - Introdução as Relações Internacionais
Aula 1 - Introdução as Relações InternacionaisAula 1 - Introdução as Relações Internacionais
Aula 1 - Introdução as Relações InternacionaisSergio Santos
 
Macroeconomia - Economia Nacional
Macroeconomia - Economia NacionalMacroeconomia - Economia Nacional
Macroeconomia - Economia NacionalLeonardo Machado
 
Conjuntura econômica material - 2014-2
Conjuntura econômica   material - 2014-2Conjuntura econômica   material - 2014-2
Conjuntura econômica material - 2014-2carolineqo
 
Trade-off Inflação e Desemprego e Inconsistência Dinâmica
Trade-off Inflação e Desemprego e Inconsistência DinâmicaTrade-off Inflação e Desemprego e Inconsistência Dinâmica
Trade-off Inflação e Desemprego e Inconsistência DinâmicaRoseli Silva
 

Mais procurados (20)

Saldo da balança de pagamentos portuguesa
Saldo da balança de pagamentos portuguesaSaldo da balança de pagamentos portuguesa
Saldo da balança de pagamentos portuguesa
 
Políticas Econômicas x Crises Econômicas
Políticas Econômicas x Crises EconômicasPolíticas Econômicas x Crises Econômicas
Políticas Econômicas x Crises Econômicas
 
políticas monetária, fiscal, cambial e de rendas
políticas monetária, fiscal, cambial e de rendaspolíticas monetária, fiscal, cambial e de rendas
políticas monetária, fiscal, cambial e de rendas
 
Plano Real
Plano RealPlano Real
Plano Real
 
Slide unid 1-_nocoes_fin_e_econ_-__merc_capitais (1)
Slide unid 1-_nocoes_fin_e_econ_-__merc_capitais (1)Slide unid 1-_nocoes_fin_e_econ_-__merc_capitais (1)
Slide unid 1-_nocoes_fin_e_econ_-__merc_capitais (1)
 
Apresentação politica monetária
Apresentação politica monetáriaApresentação politica monetária
Apresentação politica monetária
 
Setor externo - Economia
Setor externo - EconomiaSetor externo - Economia
Setor externo - Economia
 
Economia 1 __aula_15___22_04_2014
Economia 1 __aula_15___22_04_2014Economia 1 __aula_15___22_04_2014
Economia 1 __aula_15___22_04_2014
 
E11
E11E11
E11
 
Relações económicas com resto do mundo.
Relações económicas com resto do mundo.Relações económicas com resto do mundo.
Relações económicas com resto do mundo.
 
Aula 1 - Introdução as Relações Internacionais
Aula 1 - Introdução as Relações InternacionaisAula 1 - Introdução as Relações Internacionais
Aula 1 - Introdução as Relações Internacionais
 
Políticas eco
Políticas ecoPolíticas eco
Políticas eco
 
Política fiscal e monetária
Política fiscal e monetáriaPolítica fiscal e monetária
Política fiscal e monetária
 
Macroeconomia - Economia Nacional
Macroeconomia - Economia NacionalMacroeconomia - Economia Nacional
Macroeconomia - Economia Nacional
 
Eco9
Eco9Eco9
Eco9
 
Renda 11
Renda 11Renda 11
Renda 11
 
Macroeconomia - Inflação
Macroeconomia - Inflação Macroeconomia - Inflação
Macroeconomia - Inflação
 
Conjuntura econômica material - 2014-2
Conjuntura econômica   material - 2014-2Conjuntura econômica   material - 2014-2
Conjuntura econômica material - 2014-2
 
Trade-off Inflação e Desemprego e Inconsistência Dinâmica
Trade-off Inflação e Desemprego e Inconsistência DinâmicaTrade-off Inflação e Desemprego e Inconsistência Dinâmica
Trade-off Inflação e Desemprego e Inconsistência Dinâmica
 
Economia para executivos3
Economia para executivos3Economia para executivos3
Economia para executivos3
 

Semelhante a Vantagens Comparativas e Comércio Internacional

Comércio Internacional.ppt
Comércio Internacional.pptComércio Internacional.ppt
Comércio Internacional.pptIgor da Silva
 
Aula de macroeconomia
Aula de macroeconomiaAula de macroeconomia
Aula de macroeconomiaAmanda Pontar
 
Aula de macroeconomia historia da macroecoomia.ppt
Aula de macroeconomia historia da macroecoomia.pptAula de macroeconomia historia da macroecoomia.ppt
Aula de macroeconomia historia da macroecoomia.pptEduardoGyn
 
Política fiscal e monetária
Política fiscal e monetáriaPolítica fiscal e monetária
Política fiscal e monetáriaUsuarioManeiro
 
Finanças Em Marketing Aula 02
Finanças Em Marketing   Aula 02Finanças Em Marketing   Aula 02
Finanças Em Marketing Aula 02Douglas Miquelof
 
Economia apres. 2010 10-4
Economia apres. 2010 10-4Economia apres. 2010 10-4
Economia apres. 2010 10-4Yuri Silver
 
Economia apres. 2010 10-4
Economia apres. 2010 10-4Economia apres. 2010 10-4
Economia apres. 2010 10-4Yuri Silver
 
Mercado cambial brasileiro
Mercado cambial brasileiroMercado cambial brasileiro
Mercado cambial brasileiroMalGomSam
 
OS PONTOS PRINCIPAIS SOBRE O COMÉRCIO MUNDIAL
OS PONTOS PRINCIPAIS SOBRE O COMÉRCIO MUNDIALOS PONTOS PRINCIPAIS SOBRE O COMÉRCIO MUNDIAL
OS PONTOS PRINCIPAIS SOBRE O COMÉRCIO MUNDIALDeyvissonfera
 
Economia
EconomiaEconomia
Economiavdsilva
 
Economia internacional, cambio e ied final
Economia internacional, cambio e ied   finalEconomia internacional, cambio e ied   final
Economia internacional, cambio e ied finalWillian Fellipe
 
Tequila ou Tortilha? Notas sobre a Economia Brasileira nos Noventa
Tequila ou Tortilha? Notas sobre a Economia Brasileira nos NoventaTequila ou Tortilha? Notas sobre a Economia Brasileira nos Noventa
Tequila ou Tortilha? Notas sobre a Economia Brasileira nos NoventaGrupo de Economia Política IE-UFRJ
 
Trabalho variaveis macroeconomicas
Trabalho variaveis macroeconomicasTrabalho variaveis macroeconomicas
Trabalho variaveis macroeconomicasLowrrayny Franchesca
 
Aula_Macroeconomia_apresentação_slide1.ppt
Aula_Macroeconomia_apresentação_slide1.pptAula_Macroeconomia_apresentação_slide1.ppt
Aula_Macroeconomia_apresentação_slide1.pptMairaLuizaSpanholi
 
7_comercio_trocas_comerciais.ppt
7_comercio_trocas_comerciais.ppt7_comercio_trocas_comerciais.ppt
7_comercio_trocas_comerciais.pptSusanaMarques87
 

Semelhante a Vantagens Comparativas e Comércio Internacional (20)

Comércio Internacional.ppt
Comércio Internacional.pptComércio Internacional.ppt
Comércio Internacional.ppt
 
Aula de macroeconomia
Aula de macroeconomiaAula de macroeconomia
Aula de macroeconomia
 
Aula 7, 8, 9 e 10 econmiainternacional
Aula 7, 8, 9 e 10  econmiainternacionalAula 7, 8, 9 e 10  econmiainternacional
Aula 7, 8, 9 e 10 econmiainternacional
 
Aula de macroeconomia historia da macroecoomia.ppt
Aula de macroeconomia historia da macroecoomia.pptAula de macroeconomia historia da macroecoomia.ppt
Aula de macroeconomia historia da macroecoomia.ppt
 
Política fiscal e monetária
Política fiscal e monetáriaPolítica fiscal e monetária
Política fiscal e monetária
 
Inflação
InflaçãoInflação
Inflação
 
Finanças Em Marketing Aula 02
Finanças Em Marketing   Aula 02Finanças Em Marketing   Aula 02
Finanças Em Marketing Aula 02
 
Economia apres. 2010 10-4
Economia apres. 2010 10-4Economia apres. 2010 10-4
Economia apres. 2010 10-4
 
Economia apres. 2010 10-4
Economia apres. 2010 10-4Economia apres. 2010 10-4
Economia apres. 2010 10-4
 
2924
29242924
2924
 
Introdução às Análises Macroeconômicas
Introdução às Análises MacroeconômicasIntrodução às Análises Macroeconômicas
Introdução às Análises Macroeconômicas
 
Mercado cambial brasileiro
Mercado cambial brasileiroMercado cambial brasileiro
Mercado cambial brasileiro
 
Efeitos de alteracao em taxa de cambio
Efeitos de alteracao em taxa de cambioEfeitos de alteracao em taxa de cambio
Efeitos de alteracao em taxa de cambio
 
OS PONTOS PRINCIPAIS SOBRE O COMÉRCIO MUNDIAL
OS PONTOS PRINCIPAIS SOBRE O COMÉRCIO MUNDIALOS PONTOS PRINCIPAIS SOBRE O COMÉRCIO MUNDIAL
OS PONTOS PRINCIPAIS SOBRE O COMÉRCIO MUNDIAL
 
Economia
EconomiaEconomia
Economia
 
Economia internacional, cambio e ied final
Economia internacional, cambio e ied   finalEconomia internacional, cambio e ied   final
Economia internacional, cambio e ied final
 
Tequila ou Tortilha? Notas sobre a Economia Brasileira nos Noventa
Tequila ou Tortilha? Notas sobre a Economia Brasileira nos NoventaTequila ou Tortilha? Notas sobre a Economia Brasileira nos Noventa
Tequila ou Tortilha? Notas sobre a Economia Brasileira nos Noventa
 
Trabalho variaveis macroeconomicas
Trabalho variaveis macroeconomicasTrabalho variaveis macroeconomicas
Trabalho variaveis macroeconomicas
 
Aula_Macroeconomia_apresentação_slide1.ppt
Aula_Macroeconomia_apresentação_slide1.pptAula_Macroeconomia_apresentação_slide1.ppt
Aula_Macroeconomia_apresentação_slide1.ppt
 
7_comercio_trocas_comerciais.ppt
7_comercio_trocas_comerciais.ppt7_comercio_trocas_comerciais.ppt
7_comercio_trocas_comerciais.ppt
 

Mais de PROFIGESTÃO - Profissionais em Gestão de Empresas e Pessoas

Mais de PROFIGESTÃO - Profissionais em Gestão de Empresas e Pessoas (20)

Comportamento em Ambientes de Trabalho
Comportamento em Ambientes de TrabalhoComportamento em Ambientes de Trabalho
Comportamento em Ambientes de Trabalho
 
Como Utilizar o Marketing nas Redes Sociais
Como Utilizar o Marketing nas Redes SociaisComo Utilizar o Marketing nas Redes Sociais
Como Utilizar o Marketing nas Redes Sociais
 
Ambiente Empreendedor nas Corporações e a Proposta de Um Modelo de Inovação P...
Ambiente Empreendedor nas Corporações e a Proposta de Um Modelo de Inovação P...Ambiente Empreendedor nas Corporações e a Proposta de Um Modelo de Inovação P...
Ambiente Empreendedor nas Corporações e a Proposta de Um Modelo de Inovação P...
 
Postura e Imagem Profissional em Ambientes Corporativos
Postura e Imagem Profissional em Ambientes CorporativosPostura e Imagem Profissional em Ambientes Corporativos
Postura e Imagem Profissional em Ambientes Corporativos
 
Psicologia do Trabalho (Uma Introdução ao Estudo do Comportamento e da Person...
Psicologia do Trabalho (Uma Introdução ao Estudo do Comportamento e da Person...Psicologia do Trabalho (Uma Introdução ao Estudo do Comportamento e da Person...
Psicologia do Trabalho (Uma Introdução ao Estudo do Comportamento e da Person...
 
O Processo de Transporte de Cargas.pptx
O Processo de Transporte de Cargas.pptxO Processo de Transporte de Cargas.pptx
O Processo de Transporte de Cargas.pptx
 
Conceitos, Evolução e Processos Logísticos.pptx
Conceitos, Evolução e Processos Logísticos.pptxConceitos, Evolução e Processos Logísticos.pptx
Conceitos, Evolução e Processos Logísticos.pptx
 
A Criatividade Como Estratégia Competitiva Nas Organizacões
A Criatividade Como Estratégia Competitiva Nas OrganizacõesA Criatividade Como Estratégia Competitiva Nas Organizacões
A Criatividade Como Estratégia Competitiva Nas Organizacões
 
A Ciência Política e as Implicações Filosóficas, Sociológicas e Jurídicas no ...
A Ciência Política e as Implicações Filosóficas, Sociológicas e Jurídicas no ...A Ciência Política e as Implicações Filosóficas, Sociológicas e Jurídicas no ...
A Ciência Política e as Implicações Filosóficas, Sociológicas e Jurídicas no ...
 
Técnicas de Relacionamentos Interpessoais.pptx
Técnicas de Relacionamentos Interpessoais.pptxTécnicas de Relacionamentos Interpessoais.pptx
Técnicas de Relacionamentos Interpessoais.pptx
 
A Identidade Visual na Criação de Uma Marca.pptx
A Identidade Visual na Criação de Uma Marca.pptxA Identidade Visual na Criação de Uma Marca.pptx
A Identidade Visual na Criação de Uma Marca.pptx
 
Gestão Financeira Para Pequenas Empresas.pptx
Gestão Financeira Para Pequenas Empresas.pptxGestão Financeira Para Pequenas Empresas.pptx
Gestão Financeira Para Pequenas Empresas.pptx
 
A Contabilidade Como Instrumento Gerencial.pptx
A Contabilidade Como Instrumento Gerencial.pptxA Contabilidade Como Instrumento Gerencial.pptx
A Contabilidade Como Instrumento Gerencial.pptx
 
Programação Neurolinguística – História, Competências e Pressupostos.pptx
Programação Neurolinguística – História, Competências e Pressupostos.pptxProgramação Neurolinguística – História, Competências e Pressupostos.pptx
Programação Neurolinguística – História, Competências e Pressupostos.pptx
 
DINÂMICA de GRUPO.pptx
DINÂMICA de GRUPO.pptxDINÂMICA de GRUPO.pptx
DINÂMICA de GRUPO.pptx
 
AUXILIAR DE ESCRITÓRIO.pptx
AUXILIAR DE ESCRITÓRIO.pptxAUXILIAR DE ESCRITÓRIO.pptx
AUXILIAR DE ESCRITÓRIO.pptx
 
DESENVOLVIMENTO PESSOAL no TRABALHO.pptx
DESENVOLVIMENTO PESSOAL no TRABALHO.pptxDESENVOLVIMENTO PESSOAL no TRABALHO.pptx
DESENVOLVIMENTO PESSOAL no TRABALHO.pptx
 
INTELIGÊNCIA de NEGÓCIOS.pptx
INTELIGÊNCIA de NEGÓCIOS.pptxINTELIGÊNCIA de NEGÓCIOS.pptx
INTELIGÊNCIA de NEGÓCIOS.pptx
 
A Controladoria Voltada a Avaliação de Desempenho nas Empresas.pptx
A Controladoria Voltada a Avaliação de Desempenho nas Empresas.pptxA Controladoria Voltada a Avaliação de Desempenho nas Empresas.pptx
A Controladoria Voltada a Avaliação de Desempenho nas Empresas.pptx
 
Psicologia Organizacional (Histórico, Conceitos e Clima)
Psicologia Organizacional (Histórico, Conceitos e Clima)Psicologia Organizacional (Histórico, Conceitos e Clima)
Psicologia Organizacional (Histórico, Conceitos e Clima)
 

Último

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.pptErnandesLinhares1
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 

Último (20)

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 

Vantagens Comparativas e Comércio Internacional

  • 1. O Setor Externo de Uma Economia Entender o que que leva os países a comercializarem entre si é a questão-chave a ser explicada quando abordamos o comercio internacional. Os economistas explicam isso por meio dos princípios das “Vantagens Comparativas” Esse princípio defendia que cada país deveria se especializar na produção eficiente, produzindo mais e com menor custo. Por isso, David Ricardo construiu esse princípio baseado na comparação entre Portugal e Inglaterra e seus respectivos produtos (vinho e tecido) Em 1817, a quantidade de horas utilizada pela Inglaterra para produzir 1 unidade de vinho era de 200 e, para produzir 1 metro de tecido, era de 150 horas. Por outro lado, Portugal produzia 1 metro de tecido em 80 horas e 1 unidade de vinho em 60 horas Ao analisarmos a Vantagem Comparativa dos 2 produtos nos 2 países, observa-se que Portugal é mais eficiente na produção de ambos, pois utiliza menos mão de obra para produção das mercadorias, obtendo menos custo de produção Mas, em uma análise relativa, a produção de vinho gera mais custos que a produção de tecidos. Então, a Economia explica que as vantagens observadas nas transações internacionais vão desde as melhores condições de produção, passando pela possibilidade de redução de custos, indo até a economia de escala com itens de mercado global
  • 2. No mundo atual nenhum país vive isolado e, dessa forma, não existe um isolamento econômico porque a economia dos países está vinculada devido às relações comerciais estabelecidas O mundo está cada vez mais interligado por fluxos comerciais ou financeiros e, dessa forma, o estudo da Economia Internacional passou a ter um grau de destaque, já que se preocupa em medir os benefícios existentes para cada um dos envolvidos nas negociações Taxas de Câmbio É o preço da moeda nacional em unidades de moeda estrangeira, e é determinada pela oferta e a demanda de divisas. Por exemplo, ao trocar o dólar pelo real, ocorre a troca de moeda (divisas) A Oferta de divisas depende da troca de dólares por reais, como a entrada de turistas estrangeiros no país. Já a Demanda de divisas, depende da troca de reais por dólares, quando ocorre a saída de turistas estrangeiros do país. A Taxa de Câmbio é classificada em 2 tipos: 1º) Taxas de Câmbio Fixas: são os valores fixados pelo Banco Central (Bacen) antes da oferta e demanda de divisas. Estas se ajustam aos valores já fixados; 2º) Taxas de Câmbio Flutuantes (Flexíveis): são os valores que se ajustam à demanda e à oferta de divisas. O Bacen não tem obrigação de adquirir as divisas no mercado
  • 3. A vantagem das taxas de câmbio fixas é que, devido à instabilidade do mercado, isso fornece maior previsibilidade aos agentes econômicos e, dessa forma, a taxa de câmbio tem mais controle da inflação em um país As desvantagens das taxas de câmbio são relacionadas à disponibilização de reservas pelo Bacen, o que torna a política monetária dependente da taxa cambial A vantagem das taxas de câmbio flexíveis é relacionada quando o Bacen não precisa disponibilizar as suas reservas e a política monetária torna-se mais independente da taxa cambial. Já uma das desvantagens é a alta volatilidade do mercado, devido à flexibilidade das taxas A valorização cambial representa um aumento do poder de compra da moeda estrangeira e isso ocorre quando há uma queda na taxa de câmbio. Já a desvalorização cambial representa a perda do poder de compra da moeda nacional. Isso ocorre, geralmente, quando aumenta a taxa de câmbio, ou seja, aumenta o valor da moeda estrangeira Os 2 preços internacionais mais importantes são: A) Taxa de câmbio nominal, que é a relação entre as quantidades da moeda; B) Taxa de câmbio real, que é a razão entre os preços externos e os preços internos
  • 4. INFLAÇÃO É um dos temas mais falados ao longo das últimas décadas no Brasil e uma das principais causas encontradas para a inflação foi o surgimento de déficits governamentais, os quais ocorrem quando o governo gasta mais do que arrecada Os déficits ocorreram pela necessidade do governo de fornecer infraestrutura de transporte, energia e saneamento à população e, por outro lado, a baixa produtividade desses serviços tornaram os recursos ineficientes, impossibilitando o aumento dos impostos Como o governo continuava necessitando de recursos aumentou as emissões de dinheiro. O objetivo foi cumprido e o dinheiro circulou mais, porém aumentou a demanda e a capacidade produtiva de oferta não tinha condições de crescer, ocasionando os altos índices de inflação brasileira A inflação é considerada o aumento contínuo e generalizado dos preços e, dessa forma, os preços dos produtos vão aumentando continuamente até chegar ao nível de elevação geral. Com isso, a inflação gera distorções em aspectos como:
  • 5. 1º) Efeito sobre a distribuição de renda – ao reduzir o poder aquisitivo das classes que vivem de rendimentos fixos, tais como aposentados e trabalhadores assalariados 2º) Efeito sobre a balança de pagamentos – ao provocar um desequilíbrio na balança de pagamentos, com mais importações e menos exportações 3º) Efeito sobre investimentos empresariais – ocorre o desestímulo de realizar investimento devido às altas taxas de preços, os empresários paralisam os investimentos nos negócios, gerando o desemprego 4º) Efeito sobre o mercado de capitais – ocorre a desvalorização da moeda e com isso o desestímulo de realizar investimentos financeiros como poupança, aquisição de terras, entre outros As Causas da Inflação São Provocadas Por 3 Situações:
  • 6. 1. Excesso de demanda agregada (inflação de demanda) – ocorre quando há aumento na Procura de um bem ou serviço, contudo, sem que a Oferta acompanhe esse crescimento da demanda, gerando falta de produtos no mercado. Por exemplo: aumento da demanda por aparelhos de ar-condicionado, em estações mais quentes 2. Elevação de custos (inflação de custos) – tem origem na Oferta de bens e serviços, quando a Demanda destes permanece e os custos aumentam. Com este aumento, ocorre uma retração da produção, fazendo com que os preços também aumentem. As causas mais comuns da inflação de custos são o aumento dos custos de matéria-prima e os aumentos salariais 3. A inflação inercial – é um processo automático de realinhamento dos preços. É o mesmo que dizer que a inflação corrente é decorrente da inflação passada. Os preços aumentam simplesmente porque aumentaram no passado, e assim segue. A inflação se mantém no mesmo patamar, sem aceleração A inflação no Brasil estaria associada à inflação inercial, pois está associada à indexação da moeda, que significa um reajuste. Exemplo: os preços de aluguéis e de salários com base na inflação passada. Conforme estudiosos, a inflação reduz o poder de compra da moeda e gera menor capacidade para os compradores adquirirem bens e serviços produzidos
  • 7. As Políticas Externas de Uma Economia São os resultados da atuação econômica do governo no setor externo e, conforme especialistas, podem ser classificadas em 2 tipos: A) Política cambial, que se refere às variações das taxas de câmbio e ao controle do governo; B) Política comercial, que se refere ao fluxo de mercadorias e serviços no mercado A Organização Mundial do Comércio (OMC) é a administradora do sistema comercial no mundo e, além dela, outros 2 órgãos controlam o comércio internacional: 1º) O Fundo Monetário Internacional (FMI), criado com o objetivo de estabelecer a estabilidade financeira no mundo 2º) O Banco Mundial: É o órgão fornecedor e captador de crédito, sendo criado em 1944 com objetivo de ajudar os países a se reconstruírem no período pós- guerra As políticas externas podem ser gerenciadas pelos seguintes instrumentos: A) Tarifas sobre importações: em relações comerciais que as tarifas são caras e ocorre barreira comercial entre países, estes optam pela produção interna Já quando ocorre a abertura comercial entre os países, acontece a liberalização das importações e as tarifas são reduzidas
  • 8. B) Regulamentação do comércio exterior: são regulamentados pelo governo o estabelecimento de cotas ou proibições às importações de determinados produtos, representam barreiras às importações C) Subsídios fiscais e/ou monetários para exportações: são incentivos para as exportações O Acordo Geral sobre Tarifas e Comércios (GATT) criou uma área de livre comércio e a união aduaneira. O livre comércio é um acordo entre os países membros, já a união aduaneira estabelece uma tarifa externa para todos países Os acordos ou tratados de livre comércio são formas de eliminar as tarifas alfandegárias, e estabelecer cotas reduzidas de exportações e importações fixadas, dessa forma, estabelecendo livre comércio entre os países que assinaram o acordo chamado de países membros Em 1990 se intensificaram os acordos de livre comércio como o Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta, em 1992), a União Europeia, (1993), a Área de Livre Comércio das Américas (Alca, 1994) e o Mercado Comum do Sul (Mercosul, em 1995)
  • 9. Exportação e Importação As Exportações são as vendas (para o exterior) de bens e serviços de um país, representando o ingresso de divisas pelas transações comerciais realizadas. Porém, elas são influenciadas pelos preços externos e internos, pela taxa de câmbio e pela renda mundial As Importações são as entradas de mercadorias e serviços estrangeiros em um país. Apresentam alguns fatores que a influenciam, sendo os preços em moeda estrangeira ou moeda interna, a taxa de câmbio, a renda, o produto nacional e as tarifas e barreiras impostas às importações Todos os fatores que interferem no valor da moeda nacional (ou estrangeira) farão com que a decisão de importar (ou exportar) seja alterada. Pois, se analisarmos o câmbio, ou a taxa de cambio, que é o preço da moeda (divisa) estrangeira, em termos da moeda nacional As Exportações Podem Ser Afetadas Pelas Seguintes Variáveis: A) Preços Externos: a elevação dos preços externos (ex. dólares) aumenta as exportações e diminui as importações (ex. brasileiras)
  • 10. B) Preços Internos (Domésticos) em Reais: o aumento dos preços internos desestimula as exportações e aumenta as importações por produtos substitutos C) Taxa de Câmbio Nominal (Reais Por Dólar): uma desvalorização cambial tende a desestimular importações, fazendo com que os compradores adquiram mais produtos nacionais D) Renda Mundial: quando a renda aumenta, tende a estimular o aumento do comércio internacional e, consequentemente, as exportações aumentam E) Subsídios e Incentivos às Exportações: estimulam o aumento das exportações, por meio de incentivos fiscais do governo, tais como a isenção de impostos ou tarifas alfandegárias Já no caso das importações, as variáveis determinantes que as afetam são: A) Preços Externos: a elevação dos preços externos dos produtos (ex. em dólares) tende a reduzir a importação brasileira B) Preços Internos: um aumento dos preços internos ou domésticos (ex. em reais) tende a aumentar a compra de produtos externos aumentando, assim, as importações brasileiras
  • 11. C) Taxa de Câmbio Nominal: uma desvalorização cambial tende a aumentar as importações fazendo com que desestimule consequentemente as importações D) Renda do Produto Nacional: um aumento da renda nacional tende a aumentar o consumo do mercado interno, e ao mesmo tempo demandará a importação de novos produtos E) Tarifas e Barreiras às Importações: um aumento das importações tende a elevar o aumento das tarifas sobre as importações ou barreiras tarifárias pelo governo Outro fator importante sobre as variáveis é que nas exportações a variável “subsídios” estimula as exportações e, nas importações, a variável “tarifas e barreiras” tem seus limites influenciados pelas importações Quando estudamos Exportações e Importações, é inevitável não falar em Balança Comercial e, dessa forma, pode-se dizer que a Balança Comercial é o resultado das relações das exportações e as importações Quando um país exporta mais do importa, ele gera um saldo positivo na Balança Comercial; ou seja, ele vende mais do que compra de outros países. E, quando um país importa mais do que exporta, ele possui um saldo negativo; ou seja, ele está comprando mais do que vendendo. E ela estará em equilíbrio quando as exportações e importações são próximas ou iguais