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Política Fiscal
Refere-se às políticas tributária e de gastos onde o governo promove a arrecadação
dos tributos, o controle de gastos e consegue, por meio da modificação da carga
tributária, controlar o gasto das pessoas com consumo
Dessa forma, pode-se controlar
a inflação e os postos de
trabalho, pois aumentando os
impostos desestimula-se o
consumo e, diminuindo-se estes
impostos, aumenta-se o
estímulo ao consumo
Mas, caso seja de interesse do
governo promover uma melhor
distribuição de renda, ele pode
estimular de forma seletiva,
através de modificações na carga
tributária que afetem determinada
regiãoou segmento da população O governo pode
alterar o
volume das
receitas e
gastos públicos
por meio dos
instrumentos
fiscais e esses
instrumentos
são:
A) Impostos (Receita): os impostos podem ser classificados em 2
categorias: A1) Impostos Diretos: incidem sobre a renda das
unidades familiares e das empresas. Ex.: IRPF e IRPJ; A2)
Impostos Indiretos: Oneram as transações intermediárias e
finais, incorporados ao processo produtivo e incidindo
indiretamente sobre o contribuinte. Ex.: ICMS, ISS, COFINS e PIS
B) Despesas do Governo (Gastos): as despesas do governo
podem ser divididas em: B1) Consumo: gastos com salários,
administração pública, funcionalismo civil e militar / B2)
Transferências: benefícios pagos pelos institutos de
previdência social, sob a forma de aposentadorias, salário-
escola, FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço)
B3) Subsídios: são pagamentos feitos pelo governo a
algumas empresas públicas ou privadas / B4)
Investimentos: gasto com aquisição de novas máquinas,
equipamentos, construção de estradas, pontes,
infraestrutura
C) Orçamento do
Governo: o resultado
das operações de
receitas menos os
gastos do setor público
representam o
orçamento do governo.
Esse saldo pode ser
classificado em 3
esferas:
C1) Orçamento Equilibrado: ocorre quando o total das
receitas em valores monetários de um determinado período
for exatamente igual ao total dos gastos em valores
monetários / C2) Orçamento Superavitário: as receitas
superam os gastos em valores monetários em um
determinado exercício do governo
C3) Orçamento Deficitário: as receitas são inferiores aos gastos
Política Monetária
Atua na quantidade de moeda e títulos públicos que se
encontram na economia e, se o objetivo é o de estimular o
crescimento da economia, o governo pode diminuir a taxa de
juros e levar à movimentação de mais dinheiro no mercado
E, ao contrário, o governo poderá aumentar a taxa de juros para
desestimular o movimento de dinheiro e assim conter aumentos
na inflação. O Banco Central do Brasil pode alterar os meios de
pagamento (oferta de moeda) utilizando-se de 4 instrumentos:
1º) Operações de
Mercado Aberto
(Open Market): São
caracterizadas pela
compra e venda de
títulos públicos do
Bacen no mercado e,
esses títulos, podem
ser de emissão
própria ou em geral
do Tesouro
2º) Depósito Compulsório:
são depósitos sob a forma
de reservas bancárias que
cada banco é obrigado
legalmente a manter junto
ao Banco Central. É
calculado como um
percentual sobre os
depósitos à vista nos
bancos comerciais
3º) Redesconto Bancário: É o
mecanismo pelo qual o Bacen
socorre instituições financeiras
com problemas de liquidez.
Trata-se do empréstimo que os
bancos recebem do Bacen para
cobrir eventuais problemas de
liquidez. A taxa cobrada sobre
esses empréstimos é chamada
de “taxa de redesconto”
4º) Controle e Seleção de Crédito: Refere-se ao controle
sobre o crédito. Este pode estar relacionado ao volume de
crédito, ao prazo e à destinação do crédito. Este instrumento
pode gerar distorções no livre funcionamento do mercado de
crédito e até desestimular a atividade de intermediação
financeira
O Bacen pode afetar a economia
por meio de uma política monetária
expansionista ou restritiva. Na 1ª
situação, o objetivo é estimular a
demanda agregada (expansão do
PIB e do nível de emprego no curto
prazo – política não antecipada
pelos agentes econômicos), sendo
efetuada pela aquisição de títulos
públicos pelo Bacen e da
ampliação das reservas livres dos
bancos e da taxa de crescimento
da oferta monetária
Por outro lado, na 2ª situação, o foco é a
redução da demanda agregada (queda do
produto real e do emprego no curto prazo –
política não antecipada pelos agentes
econômicos) e da taxa de inflação, sendo
alcançadas por meio da venda de títulos
públicos pelo Bacen, da redução das reservas
bancárias e da taxa de crescimento da oferta
monetária
No longo prazo, a política monetária
afetará, principalmente, os preços e
não o produto real da economia
Política Cambial
As políticas cambial e comercial atuam no setor externo da
economia. A política cambial se refere ao controle do governo
sobre as taxas de câmbio e, a política comercial, se refere ao
estímulo das exportações, através de subsídio de juros e
desestímulo ou controle das importações, através da
imposição de barreiras fiscais com majoração de taxas
A taxa de câmbio é o valor da moeda do país em relação
às moedas estrangeiras, ou destas últimas em relação à
1ª. Há 2 maneiras de estabelecer a taxa de câmbio:
A 1ª é o câmbio fixo, ou seja,
a fixação do câmbio pela
autoridade monetária e, a 2ª
maneira, é o câmbio
flutuante, significando que a
autoridade monetária deixa
o valor da moeda flutuar
conforme a oferta e a
demanda das divisas
estrangeiras no mercado
Uma variação desta
modalidade é a chamada de
flutuação suja (dirty floating),
que significa uma intervenção
moderada do governo toda vez
que a taxa de câmbio flutua
além de limites toleráveis pela
economia do país. Isso é o que
ocorre na maioria dos países
que praticam a flutuação
cambial (Brasil, na atualidade)
Aqui, o Banco
Central entra
comprando ou
vendendo divisas no
mercado de câmbio
para inverter ou
bloquear a
tendência de
variação cambial
além dos limites
O Papel das Políticas
Macroeconômicas
O estudo da Macroeconomia é importante para apreendermos uma
base real do modo global de como a Economia funciona, sendo seu
papel identificar os agentes econômicos que atuam dentro do
sistema, conhecer e quantificar as variáveis que determinam a
produção total de bens e serviços, o nível do emprego e o nível geral
de preços de uma economia
A análise macroeconômica divide a Economia em 2
grandes áreas: a parte real da Economia e a parte da
Economia Monetária. As áreas da Macroeconomia
são subdivididas em 4 mercados, em que do lado real
temos, o mercado de bens e serviços e o mercado de
trabalho
Do lado monetário temos os
mercados financeiros (ou
monetários e títulos), o mercado
de divisas e, as variáveis
determinadas, irão produzir o
nível de atividade da economia.
O lado real da Economia é
definido como “real” por sua
concretude física, representada
pelo emprego de fatores
produtivos e, de outro lado, pelos
produtos gerados, quer se
destinem a reprocessamentos,
consumo final ou acumulação
O mercado de bens (e serviços) produz apenas um
único bem, o qual seria a agregação de diversos outros
bens produzidos e, como objetivo deste mercado, está a
determinação do nível de produção agregada e o nível
geral de preços. Ele é condicionado à evolução do nível
de demanda e oferta agregados que dependem dos
consumidores, das empresas do governo e do setor
externo
O mercado de trabalho é o mercado onde se realiza a compra
e a venda de mão de obra e se estabelecem salários e o nível
de emprego. Quando se trabalha em Economia com o
mercado de trabalho, não se faz distinção entre os tipos ou
níveis de qualificação que o trabalho exige. Assim, as
diferentes atividades se tornam homogêneas, ou seja, não há
diferença entre um professor e um pintor
O mercado de trabalho entende que existe apenas um tipo de mão de obra e que o nível
geral do emprego é o que determina a taxa salarial. A oferta e a demanda de mão de
obra dependem do salário real que para a demanda refere-se ao custo efetivo da mão de
obra, enquanto que, para a oferta, refere-se ao custo efetivo da cesta básica
O lado monetário é uma contrapartida dos
fluxos reais da Economia. Trata-se de um
lado, pelos pagamentos de remuneração
aos fatores de produção empregados e, de
outro lado, pelos preços pagos aos bens e
serviços adquiridos, independentemente
de sua destinação
O mercado monetário existe
da necessidade das
transações dos agentes
econômicos a serem
efetuadas com a utilização de
moeda, ou seja, a demanda
pela moeda
Políticas Macroeconômicas Entendemos como políticas macroeconômicas as ações
tomadas pelo governo, que, se utilizando de
instrumentos econômicos, buscam atingir os seguintes
objetivos macroeconômicos:
Crescimento econômico / Estabilidade
de preços / Alto nível de emprego /
Distribuição socialmente justa da renda
O governo tem papel importante,
devendo zelar pelos interesses e pelo
bem comum da comunidade. Com esse
fim, o governo, enquanto um agente
econômico de relevância dentro do
sistema, pretende atuar por meio de
certas variáveis e assim alcançar
determinados objetivos tidos como este
bem comum para a população
Notícias sobre a redução (ou
elevação) da taxa de juros, por
exemplo, são comuns no
jornalismo econômico. O que você
talvez não saiba é como o governo
altera os juros para atingir outros
objetivos maiores, como
crescimento econômico e/ou o
controle inflacionário

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Políticas Macroeconômicas em

  • 1. Política Fiscal Refere-se às políticas tributária e de gastos onde o governo promove a arrecadação dos tributos, o controle de gastos e consegue, por meio da modificação da carga tributária, controlar o gasto das pessoas com consumo Dessa forma, pode-se controlar a inflação e os postos de trabalho, pois aumentando os impostos desestimula-se o consumo e, diminuindo-se estes impostos, aumenta-se o estímulo ao consumo Mas, caso seja de interesse do governo promover uma melhor distribuição de renda, ele pode estimular de forma seletiva, através de modificações na carga tributária que afetem determinada regiãoou segmento da população O governo pode alterar o volume das receitas e gastos públicos por meio dos instrumentos fiscais e esses instrumentos são: A) Impostos (Receita): os impostos podem ser classificados em 2 categorias: A1) Impostos Diretos: incidem sobre a renda das unidades familiares e das empresas. Ex.: IRPF e IRPJ; A2) Impostos Indiretos: Oneram as transações intermediárias e finais, incorporados ao processo produtivo e incidindo indiretamente sobre o contribuinte. Ex.: ICMS, ISS, COFINS e PIS
  • 2. B) Despesas do Governo (Gastos): as despesas do governo podem ser divididas em: B1) Consumo: gastos com salários, administração pública, funcionalismo civil e militar / B2) Transferências: benefícios pagos pelos institutos de previdência social, sob a forma de aposentadorias, salário- escola, FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) B3) Subsídios: são pagamentos feitos pelo governo a algumas empresas públicas ou privadas / B4) Investimentos: gasto com aquisição de novas máquinas, equipamentos, construção de estradas, pontes, infraestrutura C) Orçamento do Governo: o resultado das operações de receitas menos os gastos do setor público representam o orçamento do governo. Esse saldo pode ser classificado em 3 esferas: C1) Orçamento Equilibrado: ocorre quando o total das receitas em valores monetários de um determinado período for exatamente igual ao total dos gastos em valores monetários / C2) Orçamento Superavitário: as receitas superam os gastos em valores monetários em um determinado exercício do governo C3) Orçamento Deficitário: as receitas são inferiores aos gastos
  • 3. Política Monetária Atua na quantidade de moeda e títulos públicos que se encontram na economia e, se o objetivo é o de estimular o crescimento da economia, o governo pode diminuir a taxa de juros e levar à movimentação de mais dinheiro no mercado E, ao contrário, o governo poderá aumentar a taxa de juros para desestimular o movimento de dinheiro e assim conter aumentos na inflação. O Banco Central do Brasil pode alterar os meios de pagamento (oferta de moeda) utilizando-se de 4 instrumentos: 1º) Operações de Mercado Aberto (Open Market): São caracterizadas pela compra e venda de títulos públicos do Bacen no mercado e, esses títulos, podem ser de emissão própria ou em geral do Tesouro 2º) Depósito Compulsório: são depósitos sob a forma de reservas bancárias que cada banco é obrigado legalmente a manter junto ao Banco Central. É calculado como um percentual sobre os depósitos à vista nos bancos comerciais 3º) Redesconto Bancário: É o mecanismo pelo qual o Bacen socorre instituições financeiras com problemas de liquidez. Trata-se do empréstimo que os bancos recebem do Bacen para cobrir eventuais problemas de liquidez. A taxa cobrada sobre esses empréstimos é chamada de “taxa de redesconto”
  • 4. 4º) Controle e Seleção de Crédito: Refere-se ao controle sobre o crédito. Este pode estar relacionado ao volume de crédito, ao prazo e à destinação do crédito. Este instrumento pode gerar distorções no livre funcionamento do mercado de crédito e até desestimular a atividade de intermediação financeira O Bacen pode afetar a economia por meio de uma política monetária expansionista ou restritiva. Na 1ª situação, o objetivo é estimular a demanda agregada (expansão do PIB e do nível de emprego no curto prazo – política não antecipada pelos agentes econômicos), sendo efetuada pela aquisição de títulos públicos pelo Bacen e da ampliação das reservas livres dos bancos e da taxa de crescimento da oferta monetária Por outro lado, na 2ª situação, o foco é a redução da demanda agregada (queda do produto real e do emprego no curto prazo – política não antecipada pelos agentes econômicos) e da taxa de inflação, sendo alcançadas por meio da venda de títulos públicos pelo Bacen, da redução das reservas bancárias e da taxa de crescimento da oferta monetária No longo prazo, a política monetária afetará, principalmente, os preços e não o produto real da economia
  • 5. Política Cambial As políticas cambial e comercial atuam no setor externo da economia. A política cambial se refere ao controle do governo sobre as taxas de câmbio e, a política comercial, se refere ao estímulo das exportações, através de subsídio de juros e desestímulo ou controle das importações, através da imposição de barreiras fiscais com majoração de taxas A taxa de câmbio é o valor da moeda do país em relação às moedas estrangeiras, ou destas últimas em relação à 1ª. Há 2 maneiras de estabelecer a taxa de câmbio: A 1ª é o câmbio fixo, ou seja, a fixação do câmbio pela autoridade monetária e, a 2ª maneira, é o câmbio flutuante, significando que a autoridade monetária deixa o valor da moeda flutuar conforme a oferta e a demanda das divisas estrangeiras no mercado Uma variação desta modalidade é a chamada de flutuação suja (dirty floating), que significa uma intervenção moderada do governo toda vez que a taxa de câmbio flutua além de limites toleráveis pela economia do país. Isso é o que ocorre na maioria dos países que praticam a flutuação cambial (Brasil, na atualidade) Aqui, o Banco Central entra comprando ou vendendo divisas no mercado de câmbio para inverter ou bloquear a tendência de variação cambial além dos limites
  • 6. O Papel das Políticas Macroeconômicas O estudo da Macroeconomia é importante para apreendermos uma base real do modo global de como a Economia funciona, sendo seu papel identificar os agentes econômicos que atuam dentro do sistema, conhecer e quantificar as variáveis que determinam a produção total de bens e serviços, o nível do emprego e o nível geral de preços de uma economia A análise macroeconômica divide a Economia em 2 grandes áreas: a parte real da Economia e a parte da Economia Monetária. As áreas da Macroeconomia são subdivididas em 4 mercados, em que do lado real temos, o mercado de bens e serviços e o mercado de trabalho Do lado monetário temos os mercados financeiros (ou monetários e títulos), o mercado de divisas e, as variáveis determinadas, irão produzir o nível de atividade da economia. O lado real da Economia é definido como “real” por sua concretude física, representada pelo emprego de fatores produtivos e, de outro lado, pelos produtos gerados, quer se destinem a reprocessamentos, consumo final ou acumulação O mercado de bens (e serviços) produz apenas um único bem, o qual seria a agregação de diversos outros bens produzidos e, como objetivo deste mercado, está a determinação do nível de produção agregada e o nível geral de preços. Ele é condicionado à evolução do nível de demanda e oferta agregados que dependem dos consumidores, das empresas do governo e do setor externo
  • 7. O mercado de trabalho é o mercado onde se realiza a compra e a venda de mão de obra e se estabelecem salários e o nível de emprego. Quando se trabalha em Economia com o mercado de trabalho, não se faz distinção entre os tipos ou níveis de qualificação que o trabalho exige. Assim, as diferentes atividades se tornam homogêneas, ou seja, não há diferença entre um professor e um pintor O mercado de trabalho entende que existe apenas um tipo de mão de obra e que o nível geral do emprego é o que determina a taxa salarial. A oferta e a demanda de mão de obra dependem do salário real que para a demanda refere-se ao custo efetivo da mão de obra, enquanto que, para a oferta, refere-se ao custo efetivo da cesta básica O lado monetário é uma contrapartida dos fluxos reais da Economia. Trata-se de um lado, pelos pagamentos de remuneração aos fatores de produção empregados e, de outro lado, pelos preços pagos aos bens e serviços adquiridos, independentemente de sua destinação O mercado monetário existe da necessidade das transações dos agentes econômicos a serem efetuadas com a utilização de moeda, ou seja, a demanda pela moeda
  • 8. Políticas Macroeconômicas Entendemos como políticas macroeconômicas as ações tomadas pelo governo, que, se utilizando de instrumentos econômicos, buscam atingir os seguintes objetivos macroeconômicos: Crescimento econômico / Estabilidade de preços / Alto nível de emprego / Distribuição socialmente justa da renda O governo tem papel importante, devendo zelar pelos interesses e pelo bem comum da comunidade. Com esse fim, o governo, enquanto um agente econômico de relevância dentro do sistema, pretende atuar por meio de certas variáveis e assim alcançar determinados objetivos tidos como este bem comum para a população Notícias sobre a redução (ou elevação) da taxa de juros, por exemplo, são comuns no jornalismo econômico. O que você talvez não saiba é como o governo altera os juros para atingir outros objetivos maiores, como crescimento econômico e/ou o controle inflacionário