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 Quem acha que a Independência do Barsil foi só o 
famoso grito “Laço fora soldado, as Cortes querem 
recolonizar o Brasil. Que de hoje em diante 
INDEPENDÊNCIA OU MORTE SEJA NOSSA DIVISA de D. 
Pedro às margens do riacho Ipiranga? 
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 Ela foi um processo ( segundo o dicionário Michaelis:sm (lat 
processu) 1 Ato de proceder ou de andar. 2 Sociol Sucessão sistemática 
de mudanças numa direção definida. 3 Concatenação ou sucessão de 
fenômenos. 4 Seguimento, decurso: O processo dos tempos. 5 Série de 
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decomposição. 7 Ação de ser feito progressivamente. 8 Filos Série de 
fenômenos que apresentam certa unidade. ), isto significa que 
vários acontecimentos levaram a Independência e não 
apenas um.
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situação. 
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separação de Portugal
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emancipacionista organizado pela elite mineira. 
 A Inconfidência Mineira não foi uma revolta de caráter 
popular. Visava apenas o fim da opressão portuguesa que 
prejudicava a elite mineira. 
 Não tinha como finalidade acabar com a opressão social 
interna, que atingia a maioria da população. 
 A revolta estava marcada para acontecer no dia da 
DERRAMA, mas um dos inconfidentes traiu os colegas e 
todos foram presos. 
 Inicialmente, todos foram condenados a morte, mas 
depois as famílias dos ricos mineradores recorrem a 
coroa. Somente TIRADENTES é executado.
Conjuração Baiana ( 1798 ) 
 Movimento organizado por intelectuais e 
ricos proprietários, contando com a ajuda 
do povo. 
 OBJETIVOS DOS REVOLUCIONÁRIOS: 
 Romper com a dominação portuguesa; 
 Abolir a escravidão; 
 Aumentar a remuneração dos soldados; 
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todas as nações;
 Melhorar as condições gerais da vida do 
povo; 
 Os revolucionários não queriam somente 
romper com a dominação colonial 
portuguesa, mas também modificar a 
ordem social interna do Brasil, que se 
baseava no trabalho escravo.
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 A causa da vinda da Família Real para o 
Brasil foi a expansão napoleônica na 
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 Portugal não cumpre o Bloqueio 
Continental feito por Napoleão, que 
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sob domínio francês não deveriam 
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invadido por Napoleão, provocando a fuga 
da Família Real para o Brasil.
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 A Revolução Pernambucana eclodiu em 1817, 
na então Província de Pernambuco. Dentre as 
suas causas destacam-se a crise econômica 
regional, o absolutismo monárquico 
português e a influencia das ideias 
Iluministas propagadas pelas sociedades 
maçônicas. 
 O movimento foi liderado por Domingos Jose 
Martins, com o apoio de Antônio Carlos de 
Andrada e Silva e de Frei Caneca. Chegando a 
proclamar a Republica sem entretanto, adotar 
medidas radicais como a abolição dos 
escravos.
 Os revoltosos chegaram ao poder e 
ganharam o apoio de outras províncias 
como Alagoas, Paraíba e Rio Grande do 
Norte. Foi uma tentativa de independência 
fracassada, marcada pela violência e 
repressão das tropas portuguesas em 
prisões e execuções de todos os 
envolvidos.
Enquanto isso em Portugal... 
 Enquanto a Família Real estava no Brasil 
provocando mudanças que apontavam a 
direção da independência como: Abertura dos 
Portos o que quebrou o Pacto Colonial, 
criação e instalação do aparelho burocrático 
português, em Portugal acontecia a 
Revolução Liberal do Porto, que em linhas 
gerais, elaborou uma Constituição, exigia a 
volta de D. João e a recolonização do Brasil, 
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 Revolução Liberal para Portugal, e para o 
Brasil de liberal não tinha nada.
Enquanto isso no Brasil... 
 No Brasil havia se formado dois partidos 
principais: 
 O Partido Português que era formado por 
comerciantes portugueses que queriam a 
volta do exclusivo colonial ( Pacto Colonial) 
portanto, favoráveis as decisões das Cortes. 
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elite agraria, comerciantes brasileiros e 
portugueses , por burocratas que se 
beneficiaram com a Abertura dos Portos, não 
querendo a volta da Colônia.
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como príncipe regente. 
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a permanência dele significava uma certa 
independência de Portugal. 
 O dia 9 de janeiro de 1822, D. Pedro de 
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favor ás regras das Cortes Portuguesas 
que ordenavam que ele voltasse para 
Lisboa, ficando no Brasil, com isso foi 
estabelecido o dia do Fico.
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A ruptura com Portugal 
 Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma 
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Paulo recebeu uma carta das Cortes 
portuguesas que anulavam suas medidas 
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 Já podeis, da Pátria filhos, Ver contente a mãe gentil; Já raiou a 
liberdade No horizonte do Brasil. 
 Brava gente brasileira! Longe vá... temor servil: Ou ficar a pátria livre 
Ou morrer pelo Brasil. 
 Os grilhões que nos forjava Da perfídia astuto ardil... Houve mão mais 
poderosa: Zombou deles o Brasil. 
 Brava gente brasileira! Longe vá... temor servil: Ou ficar a pátria livre 
Ou morrer pelo Brasil. 
 Não temais ímpias falanges, Que apresentam face hostil; Vossos peitos, 
vossos braços São muralhas do Brasil. 
 Brava gente brasileira! Longe vá... temor servil: Ou ficar a pátria livre 
Ou morrer pelo Brasil. 
 Parabéns, ó brasileiro, Já, com garbo juvenil, Do universo entre as 
nações Resplandece a do Brasil
Hino Nacional Brasileiro – Letra de Joaquim 
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Parte I 
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E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, 
Brilhou no céu da pátria nesse instante. Se o penhor dessa 
igualdade 
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Idolatrada, 
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És belo, és forte, impávido colosso, 
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Entre outras mil, 
És tu, Brasil, 
Ó Pátria amada! 
Dos filhos deste solo és mãe gentil, 
Pátria amada, 
Brasil! 
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"Nossa vida" no teu seio "mais amores." Ó Pátria amada, 
Idolatrada, 
Salve! Salve! Brasil, de amor eterno seja símbolo 
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Entre outras mil, 
És tu, Brasil, 
Ó Pátria amada! 
Dos filhos deste solo és mãe gentil, 
Pátria amada, 
Brasil!
BIBLIOGRAFIA 
 www.slideshare.net/gibiteca/o-processo-de-independncia- 
do-brasil-7486569 
 Aula do graduando Jorcelem de Castro 
 https://www.youtube.com/watch?v=XGtVzKvSBMw&f 
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 FARIA, Ricardo de Moura e outros. Estudos de 
História. Volume 2.Editora FTD ( livro didático )

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O processo de independencia do brasil (2)

  • 1.
  • 2.  Quem acha que a Independência do Barsil foi só o famoso grito “Laço fora soldado, as Cortes querem recolonizar o Brasil. Que de hoje em diante INDEPENDÊNCIA OU MORTE SEJA NOSSA DIVISA de D. Pedro às margens do riacho Ipiranga?  Pois não foi não. Durante nossa história tivemos várias lutas pela Independência, todas reprimidas pelo governo português.  Ela foi um processo ( segundo o dicionário Michaelis:sm (lat processu) 1 Ato de proceder ou de andar. 2 Sociol Sucessão sistemática de mudanças numa direção definida. 3 Concatenação ou sucessão de fenômenos. 4 Seguimento, decurso: O processo dos tempos. 5 Série de ações sistemáticas visando a certo resultado: O processo de fazer vinho. 6 Ação ou operação contínua ou série de ações ou alterações que ocorrem de uma maneira determinada: Em adiantado processo de decomposição. 7 Ação de ser feito progressivamente. 8 Filos Série de fenômenos que apresentam certa unidade. ), isto significa que vários acontecimentos levaram a Independência e não apenas um.
  • 3. REBELIÕES COLONIAIS NA AMÉRICA PORTUGUESA Existiram dois tipo: Sem objetivo separatista: foram rebeliões locais como forma de protesto por uma situação. Com objetivo separatista: lutava para a separação de Portugal
  • 4. REBELIÕES COM O OBJERTIVO DE SEPARAÇÃO POLÍTICA : CONJURAÇÃO MINEIRA ( 1789 )  Nome pelo qual ficou conhecido o movimento emancipacionista organizado pela elite mineira.  A Inconfidência Mineira não foi uma revolta de caráter popular. Visava apenas o fim da opressão portuguesa que prejudicava a elite mineira.  Não tinha como finalidade acabar com a opressão social interna, que atingia a maioria da população.  A revolta estava marcada para acontecer no dia da DERRAMA, mas um dos inconfidentes traiu os colegas e todos foram presos.  Inicialmente, todos foram condenados a morte, mas depois as famílias dos ricos mineradores recorrem a coroa. Somente TIRADENTES é executado.
  • 5.
  • 6. Conjuração Baiana ( 1798 )  Movimento organizado por intelectuais e ricos proprietários, contando com a ajuda do povo.  OBJETIVOS DOS REVOLUCIONÁRIOS:  Romper com a dominação portuguesa;  Abolir a escravidão;  Aumentar a remuneração dos soldados;  Abrir os portos brasileiros aos navios de todas as nações;
  • 7.  Melhorar as condições gerais da vida do povo;  Os revolucionários não queriam somente romper com a dominação colonial portuguesa, mas também modificar a ordem social interna do Brasil, que se baseava no trabalho escravo.
  • 8. A CHEGADA DA FAMÍLIA REAL  A causa da vinda da Família Real para o Brasil foi a expansão napoleônica na Península Ibérica.  Portugal não cumpre o Bloqueio Continental feito por Napoleão, que estipulava que os países que estivessem sob domínio francês não deveriam comercializar com a Inglaterra, e então, é invadido por Napoleão, provocando a fuga da Família Real para o Brasil.
  • 10.
  • 11. Quadro de Candido Portinari
  • 12. REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA  A Revolução Pernambucana eclodiu em 1817, na então Província de Pernambuco. Dentre as suas causas destacam-se a crise econômica regional, o absolutismo monárquico português e a influencia das ideias Iluministas propagadas pelas sociedades maçônicas.  O movimento foi liderado por Domingos Jose Martins, com o apoio de Antônio Carlos de Andrada e Silva e de Frei Caneca. Chegando a proclamar a Republica sem entretanto, adotar medidas radicais como a abolição dos escravos.
  • 13.  Os revoltosos chegaram ao poder e ganharam o apoio de outras províncias como Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte. Foi uma tentativa de independência fracassada, marcada pela violência e repressão das tropas portuguesas em prisões e execuções de todos os envolvidos.
  • 14. Enquanto isso em Portugal...  Enquanto a Família Real estava no Brasil provocando mudanças que apontavam a direção da independência como: Abertura dos Portos o que quebrou o Pacto Colonial, criação e instalação do aparelho burocrático português, em Portugal acontecia a Revolução Liberal do Porto, que em linhas gerais, elaborou uma Constituição, exigia a volta de D. João e a recolonização do Brasil, isto é, o Brasil voltaria a condição de colônia.  Revolução Liberal para Portugal, e para o Brasil de liberal não tinha nada.
  • 15. Enquanto isso no Brasil...  No Brasil havia se formado dois partidos principais:  O Partido Português que era formado por comerciantes portugueses que queriam a volta do exclusivo colonial ( Pacto Colonial) portanto, favoráveis as decisões das Cortes.  O Partido Brasileiro que era formado pela elite agraria, comerciantes brasileiros e portugueses , por burocratas que se beneficiaram com a Abertura dos Portos, não querendo a volta da Colônia.
  • 16.  D. João volta a Portugal, mas deixa no Brasil seu filho D. Pedro de Alcântara como príncipe regente.  As Cortes exigem a volta de D. Pedro, pois a permanência dele significava uma certa independência de Portugal.  O dia 9 de janeiro de 1822, D. Pedro de Alcântara (príncipe regente) não foi a favor ás regras das Cortes Portuguesas que ordenavam que ele voltasse para Lisboa, ficando no Brasil, com isso foi estabelecido o dia do Fico.
  • 17. . Fonte : Observatório da Imprensa pintura de François René Moreau
  • 18. A ruptura com Portugal  Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, D. Pedro convocou uma Assembleia Constituinte, organizou uma Marinha de Guerra, obrigou as tropas portuguesas a voltarem para Portugal, determinou também a lei do “CUMPRA-SE”  Durante uma viagem de Minas para São Paulo recebeu uma carta das Cortes portuguesas que anulavam suas medidas e exigiam seu retorno imediato. Apoiado por uma parte da elite foi aclamado imperador no dia 12/10/1822
  • 19. Independência ou morte. Quadro de Pedro Américo , 1888
  • 20. Proclamação da Independência. Quadro de François-René Moreaux . 1844
  • 21. O que muda com a Independência?  Na prática, as mudanças foram poucas.  Permaneceram as diferenças sociais e a escravidão não foi abolida.  D. Pedro I, embora tenha um discurso liberal, na prática impôs o absolutismo como forma de governo, sob a máscara de uma monarquia constitucional  Enquanto a América Espanhola fragmentou o territórioem um número grande de países e republicas, no Brasil não houve essa fragmentação.
  • 22. Hino da Independência – Música de D. Pedro I e letra de Evaristo da Veiga  Já podeis, da Pátria filhos, Ver contente a mãe gentil; Já raiou a liberdade No horizonte do Brasil.  Brava gente brasileira! Longe vá... temor servil: Ou ficar a pátria livre Ou morrer pelo Brasil.  Os grilhões que nos forjava Da perfídia astuto ardil... Houve mão mais poderosa: Zombou deles o Brasil.  Brava gente brasileira! Longe vá... temor servil: Ou ficar a pátria livre Ou morrer pelo Brasil.  Não temais ímpias falanges, Que apresentam face hostil; Vossos peitos, vossos braços São muralhas do Brasil.  Brava gente brasileira! Longe vá... temor servil: Ou ficar a pátria livre Ou morrer pelo Brasil.  Parabéns, ó brasileiro, Já, com garbo juvenil, Do universo entre as nações Resplandece a do Brasil
  • 23. Hino Nacional Brasileiro – Letra de Joaquim Osório Duque Estrada e Música de Francisco Manuel da Silva Parte I Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante, E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da pátria nesse instante. Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte! Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece. Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza. Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil! Parte II Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo! Do que a terra, mais garrida, Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; "Nossos bosques têm mais vida", "Nossa vida" no teu seio "mais amores." Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro dessa flâmula - "Paz no futuro e glória no passado." Mas, se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte. Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!
  • 24. BIBLIOGRAFIA  www.slideshare.net/gibiteca/o-processo-de-independncia- do-brasil-7486569  Aula do graduando Jorcelem de Castro  https://www.youtube.com/watch?v=XGtVzKvSBMw&f eature=related  FARIA, Ricardo de Moura e outros. Estudos de História. Volume 2.Editora FTD ( livro didático )

Notas do Editor

  1. Quadro de Candido Portinari