O documento discute a independência da América Espanhola. Foi liderada pela aristocracia criolla contra o pacto colonial que restringia o desenvolvimento das colônias. Líderes como Simón Bolívar, San Martín e Sucre conseguiram a independência política após rebeliões entre 1810-1824, porém a estrutura econômica colonial e dependência permaneceram.
2. INTRODUÇÃO
A independência da América Espanhola foi
obra da aristocracia criolla, que era formada
por grandes proprietários de terra e
comerciantes – os Criollos.
Os criollos lutavam contra o pacto colonial,
que restringia o desenvolvimento das
colônias.
Base teórica - idéias iluministas e liberais.
6. ECONOMIA COLONIAL
A economia colonial baseava-se na
exportação de matérias-primas;
dependente do mercado externo
monopolizado pela metrópole através do
pacto colonial.
A base econômica era a mineração (ouro e
prata) México e Bolívia.
A agricultura tropical América Central e nas
Antilhas (sistema de “plantation”);
8. GUERRA DE INDEPENDÊNCIA
Os movimentos precursores (1780-1810): revoltas de
Tupac Amaru (Peru) e de Francisco Miranda
(Venezuela).
As rebeliões fracassadas (1810-1816) isolados
internamente e sem apoio internacional, foram
momentaneamente vencidos pelas tropas
espanholas: México Morellos e Hidalgo (apoio
popular).
As rebeliões vitoriosas (1817-1824) liderados por
Simon Bolívar, José Sucre e San Martín apoio
inglês e norte-americano (Doutrina Monroe “A
América para os americanos”).
10. GUERRA DE INDEPENDÊNCIA
Estopim: queda de Fernando VII. Assume José Bonaparte,
irmão de Napoleão Bonaparte;
Lideres:
Simon Bolívar Venezuela, Colômbia e Equador;
San Martín Argentina, Chile e Peru.
Sucre Peru (Batalha de Ayacucho);
O’Higgins Peru e Chile;
Iturbide México, e sagrou imperador sob o nome de
Agustín I abdica e executado o México vira
República.
14. CONSEQUENCIAS
Fragmentação política – derrota do bolivarismo;
Manutenção da estrutura produtiva colonial;
Persistência da dependência econômica dos
novos Estados.
A independência política não foi acompanhada
de uma revolução social ou econômica;
Perpetuação da dependência econômica latino-
americana em relação ao capitalismo industrial
inglês, depois norte-americana.