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1 - (PUC-RJ) Responda a esta questão assinalando a afirmativa CORRETA. Enquanto
o processo de independência da América portuguesa uniu as diferentes facções
oligárquicas estabelecendo um sistema unitário sob regime monárquico, na América
espanhola havia diferentes frações de uma mesma oligarquia. Esse fato:
a) evoluiu, justamente por não haver um poder forte, numa forma de Estado Nacional
moderno, independente do capital internacional.
b) levou a uma participação maior das camadas sociais mais baixas num movimento
que ficou conhecido como caudilhismo.
c) consolidou, logo após a emancipação, um poder político ainda mais centralizado e
autoritário com uma forma de ditadura militarista.
d) gerou um instável e difícil período com o progressivo uso das forças para conter as
massas a serviço dos interesses das elites.
2 (UFU-MG)"É uma idéia grandiosa pretender formar de todo o Novo Mundo uma só
nação com um só vínculo que ligue suas partes entre si e com o todo. Já que tem uma
origem, língua, costumes e uma religião (comuns) deveria, por conseguinte, ter um só
governo que confederasse os diversos Estados que hão de formar-se; mas não é
possível porque climas distintos, situações diversas, interesses opostos, caracteres
dessemelhantes dividem a América". (Bolívar, Simón. Carta de Jamaica, Kingston, 6 de
setiembre de 1815. IN: ZEA, Leopoldo (comp.) "Fuentes de La Cultura
Latinoamericana", México: Fondo de cultura econômica, 1993. p.30.) "Julgamos
propícia esta ocasião para afirmar, como um princípio que afeta os direitos e interesses
dos Estados Unidos, que os continentes americanos, em virtude da condição livre e
independente que adquiriram e conservam, não podem mais ser considerados, no
futuro, como suscetíveis de colonização por nenhuma potência européia (...)" (Trecho
da Mensagem de Monroe. IN: AQUINO, R. S. L. e outros. "História das Sociedades
Americanas". Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. 1990. p.159.)
Explique o chamado pan-americanismo na visão de Simón Bolívar e da Doutrina
Monroe, apontando suas diferenças.
3 - (PUC-PR)A Conjuração Baiana (1798) diferenciou-se da Conjuração Mineira (1789).
Entre outros aspectos, porque aquela:
a) envolveu a alta burguesia da sociedade do Nordeste.
b) pretendia a revogação da política fiscal do marquês de Pombal.
c) aglutinou a oficialidade brasileira insatisfeita com seu soldo.
d) teve um caráter popular, com preocupações sobretudo sociais.
e) ficou também conhecida como 'revolta dos marinheiros".
4 - (Unesp-SP) Leia os itens a respeito da Revolução Pernambucana de 1817:
I – Possui forte sentimento antilusitano, resultante do aumento dos impostos e
dos grandes privilégios concedidos aos comerciantes portugueses;
II – Teve participação apenas de sacerdotes e militares, não contando com o
apoio de outros segmentos da população;
III – Foi uma revolta sangrenta que durou mais de dois meses e deixou profundas
marcas no Nordeste, com os combates armados passando do Recife para o
sertão, estendendo-se também a Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte;
IV – A Revolta foi sufocadaapenas dois anos depois por tropas aliadas, reunindo
forças armadas portuguesas, francesas e inglesas;
V – Propunha a República, com a igualdade de direitos e a tolerância religiosa,
mas não previa a abolição da escravidão.
É correto apenas o afirmado em:
a. I, II e III.
b. I, III e V.
c. I, IV e V.
d. II, III, IV.
e. II, III, V.
5 - UFRGS) A ocupação napoleônica na Espanha criou condições propícias aos
movimentos de libertação ocorridos na América espanhola. Em relação a esses
processos de emancipação, assinale a alternativa correta.
a) Graças à fraqueza temporária da Espanha, as emancipações políticas ocorreram de
forma pacífica, mediante negociações diplomáticas.
b) As elites da América espanhola desejavam a emancipação para estabelecer
monopólios mercantis, pois a Espanha praticava o livre comércio em suas colônias.
c) Influenciada pelos princípios franceses dos Direitos Universais, a aristocracia "criolla"
pretendia, com o processo de independência, promover mudanças estruturais,
instaurando regimes democráticos e estendendo o voto ao conjunto da sociedade.
d) Os processos de independência da América espanhola foram incentivados pela
Independência americana, pela Revolução Francesa e pelo pensamento do Iluminismo.
e) O latifúndio e a escravidão foram abolidos, pois foram considerados prejudiciais à
modernização econômica do continente latino-americano.
6 - (FUVEST) A invasão da Península Ibérica pelas tropas de Napoleão Bonaparte levou
a Coroa Portuguesa, apoiada pela Inglaterra, a deixar Lisboa e instalar-se no Rio de
Janeiro. Tal decisão teve desdobramentos notáveis para o Brasil. Entre eles:
a) a chegada ao Brasil do futuro líder da independência, a extinção do tráfico negreiro e
a criação das primeiras escolas primárias.
b) o surgimento das primeiras indústrias, muitas transformações arquitetônicas no Rio
de Janeiro e a primeira constituição do Brasil.
c) o fim dos privilégios mercantilistas portugueses, o nascimento das universidades e
algumas mudanças nas relações entre senhores e escravos.
d) a abertura dos portos brasileiros a outras nações, a assinatura de acordos comerciais
favoráveis aos ingleses e a instalação da Imprensa Régia.
e) a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido, a abertura de estradas de ferro
ligando o litoral fluminense ao porto do Rio e a introdução do plantio do café.
7 -
Postado por Redação junho 27, 2018
(PUC-CAMP) A TRANSMIGRAÇÃO DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA PARA O
BRASIL EM 1808 REPERCUTIU
(PUC-Camp) A transmigração da família real portuguesa para o Brasil em 1808
repercutiu de forma significativa no que se refere à participação do Brasil no mercado
mundial, porque:
a) organizou-se uma legislação visando à contenção das importações de artigos
supérfluos que naquela época começavam a abarrotar o porto do Rio de Janeiro.
b) o Ministério de D. João colocou em execução um projeto de cultivo e exportação do
algodão visando a substituição a exportação norte-americana, prejudicada pela Guerra
de Independência.
c) o tráfico de escravos negros para o Brasil foi extinto em troco do direito dos
comerciantes portugueses abastecerem, com exclusividade, algumas das colônias
Ingleses, como a Guiana.
d) o corpo diplomático joanino catalisou rebeliões na Província Cisplatina, favorecendo,
assim, a exportação de couro para a Europa.
e) foi promulgada a Abertura dos Portos e realizados tratados com a Inglaterra.
8 - Dentre os atos de D. João, na época também conhecida como Monarquia Joanina
no Brasil (1808-1821), NÃO é correto afirmar: a) Reprimiu severamente a Confederação
do Equador. b) Elevou o Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves. c)
Invadiu a Guiana Francesa como represália à invasão de Portugal por tropas
napoleônicas. d) Criou a Imprensa Régia, para a publicidade dos atos oficiais. e) Invadiu
o Uruguai, anexando-o ao Brasil com o nome de Província Cisplatina.
9 - A Carta Constitucional de 1824 fixou um núcleo de poder político cujo exercício seria
marcante no parlamentarismo monárquico brasileiro e que incluía as seguintes
atribuições: empregar a força armada; escolher os senadores a partir de lista tríplice;
sancionar e vetar atos do legislativo; dissolver a Câmara; nomear juízes. Segundo a
referida Constituição, esse conjunto de atribuições era exercido
a) pelo Primeiro Ministro.
b) pelo Supremo Tribunal de Justiça.
c) pelo Monarca.
d) pela Câmara dos Deputados.
e) pelo Conselho de Estado.
10 – (ENEM, 2009) No tempo da independência do Brasil, circulavam nas classes
populares do Recife trovas que faziam alusão à revolta escrava do Haiti: Marinheiros e
caiados Todos devem se acabar, Porque só pardos e pretos O país hão de habitar.
AMARAL, F. P. do. Apud CARVALHO, A. Estudos pernambucanos. Recife: Cultura
Acadêmica, 1907.
O período da independência do Brasil registra conflitos raciais, como se
depreende
a) dos rumores acerca da revolta escrava do Haiti, que circulavam entre a
população escrava e entre os mestiços pobres, alimentando seu desejo por
mudanças.
b) da rejeição aos portugueses, brancos, que significava a rejeição à opressão da
Metrópole, como ocorreu na Noite das Garrafadas.
c) do apoio que escravos e negros forros deram à monarquia, com a perspectiva
de receber sua proteção contra as injustiças do sistema escravista.
d) do repúdio que os escravos trabalhadores dos portos demonstravam contra os
marinheiros, porque estes representavam a elite branca opressora.
e) da expulsão de vários líderes negros independentistas, que defendiam a
implantação de uma república negra, a exemplo do Haiti.
11 – (ENEM, 2010) Em 2008 foram comemorados os 200 anos da mudança da família
real portuguesa para o Brasil, onde foi instalada a sede do reino. Uma sequência de
eventos importantes ocorreu no período 1808-1821, durante os 13 anos em que D. João
VI e a família real portuguesa permaneceram no Brasil.
Entre esses eventos, destacam-se os seguintes:
• Bahia – 1808: Parada do navio que trazia a família real
portuguesa para o Brasil, sob a proteção da marinha
britânica, fugindo de um possível ataque de Napoleão.
• Rio de Janeiro – 1808: desembarque da família real
portuguesa na cidade onde residiriam durante sua
permanência no Brasil.
• Salvador – 1810: D. João VI assina a carta régia de
abertura dos portos ao comércio de todas as nações
amigas, ato antecipadamente negociado com a Inglaterra
em troca da escolta dada à esquadra portuguesa.
• Rio de Janeiro – 1816: D. João VI torna-se rei do Brasil
e de Portugal, devido à morte de sua mãe, D. Maria I.
• Pernambuco – 1817: As tropas de D. João VI sufocam
a revolução republicana.
GOMES. L. 1808: como uma rainha louca, um príncipe
medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e
mudaram a história de Portugal e do Brasil. São Paulo:
Editora Planeta, 2007 (adaptado)
Uma das consequências desses eventos foi
a) a decadência do império britânico, em razão do contrabando de produtos
ingleses através dos portos brasileiros.
b) o fim do comércio de escravos no Brasil, porque a Inglaterra decretara, em
1806, a proibição do tráfico de escravos em seus domínios.
c) a conquista da região do rio da Prata em represália à aliança entre a Espanha
e a França de Napoleão.
d) a abertura de estradas, que permitiu o rompimento do isolamento que
vigorava entre as províncias do país, o que dificultava a comunicação antes
de 1808.
e) o grande desenvolvimento econômico de Portugal após a vinda de D. João
VI para o Brasil, uma vez que cessaram as despesas de manutenção do rei
e de sua família.
12 - FGV 2009) Leia o texto:
“Na Carta da Jamaica, de 1815, [Simón Bolívar] escreveu: Eu desejo, mais do que
qualquer outro, ver formar-se na América a maior nação do mundo, menos por sua
extensão e riquezas do que pela liberdade e glória". (Flavio de Campos e Renan Garcia
Miranda, "Oficina de História - história integrada")
A intenção de uma América hispânica independente e formando um único país, entre
outros motivos, não prevaleceu em razão:
a) de um acordo entre franceses e ingleses, assinado no Congresso de Viena.
b) do interesse espanhol em enfraquecer o poderoso Vice-Reinado da Nova Granada.
c) dos fortes e decisivos interesses ingleses, norte-americanos e das próprias elites
locais da América.
d) da deliberada ação do Brasil, preocupado com a formação de um poderoso Estado
na América.
e) das tensões entre as elites do México e Peru, que disputavam a hegemonia sobre a
América.

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Pan-americanismo de Bolívar e Monroe

  • 1. 1 - (PUC-RJ) Responda a esta questão assinalando a afirmativa CORRETA. Enquanto o processo de independência da América portuguesa uniu as diferentes facções oligárquicas estabelecendo um sistema unitário sob regime monárquico, na América espanhola havia diferentes frações de uma mesma oligarquia. Esse fato: a) evoluiu, justamente por não haver um poder forte, numa forma de Estado Nacional moderno, independente do capital internacional. b) levou a uma participação maior das camadas sociais mais baixas num movimento que ficou conhecido como caudilhismo. c) consolidou, logo após a emancipação, um poder político ainda mais centralizado e autoritário com uma forma de ditadura militarista. d) gerou um instável e difícil período com o progressivo uso das forças para conter as massas a serviço dos interesses das elites. 2 (UFU-MG)"É uma idéia grandiosa pretender formar de todo o Novo Mundo uma só nação com um só vínculo que ligue suas partes entre si e com o todo. Já que tem uma origem, língua, costumes e uma religião (comuns) deveria, por conseguinte, ter um só governo que confederasse os diversos Estados que hão de formar-se; mas não é possível porque climas distintos, situações diversas, interesses opostos, caracteres dessemelhantes dividem a América". (Bolívar, Simón. Carta de Jamaica, Kingston, 6 de setiembre de 1815. IN: ZEA, Leopoldo (comp.) "Fuentes de La Cultura Latinoamericana", México: Fondo de cultura econômica, 1993. p.30.) "Julgamos propícia esta ocasião para afirmar, como um princípio que afeta os direitos e interesses dos Estados Unidos, que os continentes americanos, em virtude da condição livre e independente que adquiriram e conservam, não podem mais ser considerados, no futuro, como suscetíveis de colonização por nenhuma potência européia (...)" (Trecho da Mensagem de Monroe. IN: AQUINO, R. S. L. e outros. "História das Sociedades Americanas". Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. 1990. p.159.) Explique o chamado pan-americanismo na visão de Simón Bolívar e da Doutrina Monroe, apontando suas diferenças.
  • 2. 3 - (PUC-PR)A Conjuração Baiana (1798) diferenciou-se da Conjuração Mineira (1789). Entre outros aspectos, porque aquela: a) envolveu a alta burguesia da sociedade do Nordeste. b) pretendia a revogação da política fiscal do marquês de Pombal. c) aglutinou a oficialidade brasileira insatisfeita com seu soldo. d) teve um caráter popular, com preocupações sobretudo sociais. e) ficou também conhecida como 'revolta dos marinheiros". 4 - (Unesp-SP) Leia os itens a respeito da Revolução Pernambucana de 1817: I – Possui forte sentimento antilusitano, resultante do aumento dos impostos e dos grandes privilégios concedidos aos comerciantes portugueses; II – Teve participação apenas de sacerdotes e militares, não contando com o apoio de outros segmentos da população; III – Foi uma revolta sangrenta que durou mais de dois meses e deixou profundas marcas no Nordeste, com os combates armados passando do Recife para o sertão, estendendo-se também a Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte; IV – A Revolta foi sufocadaapenas dois anos depois por tropas aliadas, reunindo forças armadas portuguesas, francesas e inglesas; V – Propunha a República, com a igualdade de direitos e a tolerância religiosa, mas não previa a abolição da escravidão. É correto apenas o afirmado em: a. I, II e III. b. I, III e V. c. I, IV e V. d. II, III, IV. e. II, III, V. 5 - UFRGS) A ocupação napoleônica na Espanha criou condições propícias aos movimentos de libertação ocorridos na América espanhola. Em relação a esses processos de emancipação, assinale a alternativa correta. a) Graças à fraqueza temporária da Espanha, as emancipações políticas ocorreram de forma pacífica, mediante negociações diplomáticas. b) As elites da América espanhola desejavam a emancipação para estabelecer monopólios mercantis, pois a Espanha praticava o livre comércio em suas colônias. c) Influenciada pelos princípios franceses dos Direitos Universais, a aristocracia "criolla" pretendia, com o processo de independência, promover mudanças estruturais, instaurando regimes democráticos e estendendo o voto ao conjunto da sociedade. d) Os processos de independência da América espanhola foram incentivados pela Independência americana, pela Revolução Francesa e pelo pensamento do Iluminismo. e) O latifúndio e a escravidão foram abolidos, pois foram considerados prejudiciais à modernização econômica do continente latino-americano.
  • 3. 6 - (FUVEST) A invasão da Península Ibérica pelas tropas de Napoleão Bonaparte levou a Coroa Portuguesa, apoiada pela Inglaterra, a deixar Lisboa e instalar-se no Rio de Janeiro. Tal decisão teve desdobramentos notáveis para o Brasil. Entre eles: a) a chegada ao Brasil do futuro líder da independência, a extinção do tráfico negreiro e a criação das primeiras escolas primárias. b) o surgimento das primeiras indústrias, muitas transformações arquitetônicas no Rio de Janeiro e a primeira constituição do Brasil. c) o fim dos privilégios mercantilistas portugueses, o nascimento das universidades e algumas mudanças nas relações entre senhores e escravos. d) a abertura dos portos brasileiros a outras nações, a assinatura de acordos comerciais favoráveis aos ingleses e a instalação da Imprensa Régia. e) a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido, a abertura de estradas de ferro ligando o litoral fluminense ao porto do Rio e a introdução do plantio do café. 7 - Postado por Redação junho 27, 2018 (PUC-CAMP) A TRANSMIGRAÇÃO DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA PARA O BRASIL EM 1808 REPERCUTIU (PUC-Camp) A transmigração da família real portuguesa para o Brasil em 1808 repercutiu de forma significativa no que se refere à participação do Brasil no mercado mundial, porque: a) organizou-se uma legislação visando à contenção das importações de artigos supérfluos que naquela época começavam a abarrotar o porto do Rio de Janeiro. b) o Ministério de D. João colocou em execução um projeto de cultivo e exportação do algodão visando a substituição a exportação norte-americana, prejudicada pela Guerra de Independência. c) o tráfico de escravos negros para o Brasil foi extinto em troco do direito dos comerciantes portugueses abastecerem, com exclusividade, algumas das colônias Ingleses, como a Guiana. d) o corpo diplomático joanino catalisou rebeliões na Província Cisplatina, favorecendo, assim, a exportação de couro para a Europa. e) foi promulgada a Abertura dos Portos e realizados tratados com a Inglaterra. 8 - Dentre os atos de D. João, na época também conhecida como Monarquia Joanina no Brasil (1808-1821), NÃO é correto afirmar: a) Reprimiu severamente a Confederação do Equador. b) Elevou o Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves. c) Invadiu a Guiana Francesa como represália à invasão de Portugal por tropas napoleônicas. d) Criou a Imprensa Régia, para a publicidade dos atos oficiais. e) Invadiu o Uruguai, anexando-o ao Brasil com o nome de Província Cisplatina. 9 - A Carta Constitucional de 1824 fixou um núcleo de poder político cujo exercício seria marcante no parlamentarismo monárquico brasileiro e que incluía as seguintes atribuições: empregar a força armada; escolher os senadores a partir de lista tríplice; sancionar e vetar atos do legislativo; dissolver a Câmara; nomear juízes. Segundo a referida Constituição, esse conjunto de atribuições era exercido a) pelo Primeiro Ministro. b) pelo Supremo Tribunal de Justiça. c) pelo Monarca.
  • 4. d) pela Câmara dos Deputados. e) pelo Conselho de Estado. 10 – (ENEM, 2009) No tempo da independência do Brasil, circulavam nas classes populares do Recife trovas que faziam alusão à revolta escrava do Haiti: Marinheiros e caiados Todos devem se acabar, Porque só pardos e pretos O país hão de habitar. AMARAL, F. P. do. Apud CARVALHO, A. Estudos pernambucanos. Recife: Cultura Acadêmica, 1907. O período da independência do Brasil registra conflitos raciais, como se depreende a) dos rumores acerca da revolta escrava do Haiti, que circulavam entre a população escrava e entre os mestiços pobres, alimentando seu desejo por mudanças. b) da rejeição aos portugueses, brancos, que significava a rejeição à opressão da Metrópole, como ocorreu na Noite das Garrafadas. c) do apoio que escravos e negros forros deram à monarquia, com a perspectiva de receber sua proteção contra as injustiças do sistema escravista. d) do repúdio que os escravos trabalhadores dos portos demonstravam contra os marinheiros, porque estes representavam a elite branca opressora. e) da expulsão de vários líderes negros independentistas, que defendiam a implantação de uma república negra, a exemplo do Haiti. 11 – (ENEM, 2010) Em 2008 foram comemorados os 200 anos da mudança da família real portuguesa para o Brasil, onde foi instalada a sede do reino. Uma sequência de eventos importantes ocorreu no período 1808-1821, durante os 13 anos em que D. João VI e a família real portuguesa permaneceram no Brasil. Entre esses eventos, destacam-se os seguintes: • Bahia – 1808: Parada do navio que trazia a família real portuguesa para o Brasil, sob a proteção da marinha britânica, fugindo de um possível ataque de Napoleão. • Rio de Janeiro – 1808: desembarque da família real portuguesa na cidade onde residiriam durante sua permanência no Brasil. • Salvador – 1810: D. João VI assina a carta régia de abertura dos portos ao comércio de todas as nações amigas, ato antecipadamente negociado com a Inglaterra em troca da escolta dada à esquadra portuguesa. • Rio de Janeiro – 1816: D. João VI torna-se rei do Brasil e de Portugal, devido à morte de sua mãe, D. Maria I. • Pernambuco – 1817: As tropas de D. João VI sufocam a revolução republicana. GOMES. L. 1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. São Paulo: Editora Planeta, 2007 (adaptado) Uma das consequências desses eventos foi a) a decadência do império britânico, em razão do contrabando de produtos ingleses através dos portos brasileiros. b) o fim do comércio de escravos no Brasil, porque a Inglaterra decretara, em 1806, a proibição do tráfico de escravos em seus domínios.
  • 5. c) a conquista da região do rio da Prata em represália à aliança entre a Espanha e a França de Napoleão. d) a abertura de estradas, que permitiu o rompimento do isolamento que vigorava entre as províncias do país, o que dificultava a comunicação antes de 1808. e) o grande desenvolvimento econômico de Portugal após a vinda de D. João VI para o Brasil, uma vez que cessaram as despesas de manutenção do rei e de sua família. 12 - FGV 2009) Leia o texto: “Na Carta da Jamaica, de 1815, [Simón Bolívar] escreveu: Eu desejo, mais do que qualquer outro, ver formar-se na América a maior nação do mundo, menos por sua extensão e riquezas do que pela liberdade e glória". (Flavio de Campos e Renan Garcia Miranda, "Oficina de História - história integrada") A intenção de uma América hispânica independente e formando um único país, entre outros motivos, não prevaleceu em razão: a) de um acordo entre franceses e ingleses, assinado no Congresso de Viena. b) do interesse espanhol em enfraquecer o poderoso Vice-Reinado da Nova Granada. c) dos fortes e decisivos interesses ingleses, norte-americanos e das próprias elites locais da América. d) da deliberada ação do Brasil, preocupado com a formação de um poderoso Estado na América. e) das tensões entre as elites do México e Peru, que disputavam a hegemonia sobre a América.