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Processo emancipatório da américa portuguesa das revoltas ao 1 reinado

  • 1. Processo emancipatório da América Portuguesa Das revoltas emancipacionistas ao Primeiro Reinado por Edvaldo Pereira Lopes Historiador
  • 2. Museu Paulista – o famoso museu do Ipiranga do épico grito da independência – São Paulo
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. D. Pedro I D. Pedro II
  • 7. D. Pedro I D. Pedro II
  • 9. A Conjuração Mineira (1789) Caráter separatista Natureza iluminista Capitania de Minas Gerais em decadência Valor mínimo do quinto estipulado pelo governo português não estava mais sendo pago pelos mineradores. Alvará de 1785 Produção paralisada Derrama
  • 10. Os conspiradores Indivíduos (elite colonial) com formação Ideais iluministas nas universidades europeias Independência das 13 colônias inglesas Exceto Tiradentes Instauração do movimento de separação no mesmo dia em que fosse decretada a derrama.
  • 11. A devassa Interrupção do plano dos revoltosos Situação de terror na capitania Joaquim Silvério dos Reis denuncia os companheiros em troca do perdão de sua dívida e de prêmio pela lealdade. Abertura das devassas Outubro de 1791: encerramento das investigações e julgamento Onze dos culpados sentenciados à morte, mas apenas Tiradentes é executado.
  • 12. O mito Tiradentes No período colonial e durante o Império, Tiradentes foi visto como criminoso. Após a Proclamação da República, coroado herói. Alferes Tiradentes, óleo de Washt Rodrigues, século XIX MUSEU HISTÓRICO NACIONAL, RIO DE JANEIRO
  • 13. O mito Tiradentes Tiradentes, 1893, de Pedro Américo MUSEU MARIANO PROCÓPIO, JUIZ DE FORA
  • 14. A Conjuração Baiana (1798) Não era um movimento restrito a questões políticas liberais. Participação popular Mudanças revolucionárias de caráter social, abolição da escravidão e dos privilégios de classe Ideais iluministas Momento de insatisfação popular
  • 15. A Conjuração Baiana (1798) FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL/DRD/DIVISÃO DE ICONOGRAFIA, RIO DE JANEIRO Praça do Hospício de Nossa Senhora da Piedade, Bahia, local onde quatro participantes da Conjuração Baiana foram enforcados em 1798. Gravura de Johann Moritz Rugendas, 1835.
  • 16. METRÓPOLE Promove AUMENTO DO CONTROLE E DAS TARIFAS Gera CONFLITOS REVOLTA DE VILA RICA CONJURAÇÃO MINEIRA Que se configura como CONFLITO EMANCIPATÓRIO Navegando no módulo
  • 17. ACERVO ICONOGRAPHIA/JOSÉ LUÍS TINOCO/REPRODUÇÃO A monarquia portuguesa chega ao Brasil Napoleão D. João VI
  • 18. Os bastidores da independência  Independência associada à chegada da Corte portuguesa ao Rio de Janeiro, em 1808  Brasil: centro das decisões do governo português No cais de Belém, embarque de D. João com a família real para o Brasil BIBLIOTECA NACIONAL, PORTUGAL
  • 19. Os bastidores da independência  Nos 13 anos da família real no Rio de Janeiro, a cidade passou por profundas transformações urbanas e culturais. Antiga residência da família real portuguesa, o Palácio de São Cristóvão, na Quinta da Boa Vista MARC FERREZ/INSTITUTO MOREIRA SALLES, SÃO PAULO
  • 20. A inversão brasileira  Substituição da organização administrativa colonial por um aparelho de Estado Infraestrutura de capital europeia Biblioteca Real Gazeta do Rio de Janeiro Missões científicas e artísticas  Adoção de medidas públicas que mudam o perfil político-econômico da colônia.  Revogação do Alvará de 1785  Tratados com a Grã-Bretanha em 1810
  • 21. A Insurreição Pernambucana  “Nobreza” local prejudicada com a chegada da família real.  Recessão na economia local  Aumento das taxações  Tensão e indignação na aristocracia agrária e entre os homens livres pobres  Reformismo ilustrado português + sentimento antilusitano  Movimento de caráter separatista proclama uma república. Governo provisório Lei Orgânica Maio de 1817: terminou a resistência dos insurretos.
  • 22. A Revolta do Porto (1820)  Imediato retorno do rei português à Europa e convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte  Insatisfação na burguesia lusitana  D. João retorna a Portugal e deixa seu filho Pedro como príncipe regente. A partida da rainha para Portugal, em 21 de abril de 1821, retratada na obra Viagem Pitoresca e histórica ao Brasil, de Jean-Baptiste Debret.  Ideias iluministas BIBLIOTECA NACIONAL, PORTUGAL
  • 23. D. Pedro I e o processo de emancipação política  Revogação do título de príncipe regente concedido a D. Pedro  Aristocracia brasileira: favorável ao não cumprimento das ordens de Lisboa MUSEU HISTÓRICO NACIONAL, RIO DE JANEIRO Retrato de D. Pedro I
  • 24. Divergências entre as elites Partidos Português: comerciantes lusitanos, burocratas e alto escalão do exército: retorno de D. Pedro a Portugal Brasileiro: burocratas, comerciantes, grandes proprietários de terras, advogados e investidores urbanos: respeito à igualdade política e jurídica
  • 25. O liberalismo no Brasil  Mecanismo contra o despotismo real português  Transformado em instrumento contrário às pretensões radicais de democracia Petição do Fico “Cumpra-se” As exigências das Cortes portuguesas + os interesses coloniais contribuem para o decreto da independência. 7 de setembro de 1822, D. Pedro oficializou a independência do Brasil.
  • 26. O liberalismo no Brasil Proclamação da Independência, pintura de François – René Moreaux, de 1844 MUSEU IMPERIAL, PETRÓPOLIS
  • 27.
  • 28. O assentamento das bases do Império brasileiro  O período que se segue à independência foi marcado por grandes agitações políticas.  Estado brasileiro: forma de preservação das prerrogativas de um segmento social elitista O Brasil da Independência
  • 29.
  • 30. A Constituição de 1824 Estado brasileiro: monarquia constitucional de índole autoritária “liberalismo” moderado D. Pedro I dissolve a Assembleia Constituinte e nomeia um Conselho de Estado, encarregado de redigir uma nova Constituição. Capa da Constituição do Império do Brasil, 1824 ARQUIVO NACIONAL, RIO DE JANEIRO
  • 31. A Constituição de 1824 Cidadania determinada pela renda anual. Monarquia hereditária constitucional e representativa Manutenção da escravidão Províncias sem autonomia política Quatro poderes políticos: Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador Outorgada em 25 de março de 1824.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35. A Confederação do Equador Nomeação de governador indesejado para a província de Pernambuco “Prolongamento” da Revolução Pernambucana Ideias republicanas, federativas e antilusitanas
  • 36. A Guerra da Cisplatina Província anexada ao Brasil em 1820. 1825: revolucionários da Cisplatina se unem na República das Províncias do Rio da Prata. D. Pedro I declara guerra às províncias do rio da Prata.
  • 37.
  • 38. A abdicação de D. Pedro I Noite das Garrafadas + Espaço político cada vez mais reduzido + Projeto tentador de intervenção na sucessão portuguesa 7 de abril de 1831: D. Pedro I abdica em favor do filho. “Partido brasileiro” chega ao poder.
  • 39. A herança portuguesa No Primeiro Reinado (1822-1831), o Brasil teve de lidar com algumas heranças deixadas por Portugal. Tratado de 1810 com a Inglaterra Crise econômica

Notas do Editor

  1. Professor: a escala indicada se refere ao mapa impresso no módulo.
  2. Conjuração ou Inconfidência Mineira? A Conjuração Mineira ficou conhecida como Inconfidência Mineira. Conjuração significa conspiração contra uma autoridade. Inconfidência pode significar falta de fidelidade à autoridade e aos poderes constituídos. Como a palavra inconfidência carrega tom de crítica e reprovação com relação à atitude de rebeldia, ela vem sendo substituída por conjuração. O Alvará de 1785 proibiu o funcionamento de manufaturas no território colonial (com exceção dos tecidos grosseiros, destinados ao vestuário dos escravos e usados para enfardar e empacotar).
  3. repare nesta imagem e na do próximo slide, ambas representando Tiradentes. Esta, retrata-o como uma pessoa normal. Já a do próximo slide, do período republicano, trabalha sua imagem heroica. Repare, na próxima imagem, como seu semblante lembra as representações clássicas de Jesus Cristo.
  4. na imagem, selo comemorativo dos 200 anos da chegada da família real portuguesa ao Brasil, lançado pelos Correios brasileiros e portugueses.
  5. as razões da vinda da família real ao Brasil, relacionada com a expansão napoleônica, já foram vistas anteriormente.
  6. as mudanças no cotidiano da vida no Rio de Janeiro. De uma hora para outra, a cidade passa a ser uma das mais importantes capitais.
  7. é importante ressaltar que os confrontos entre os “partidos” português e brasileiro ocorreram não apenas no Brasil, mas também nas Cortes de Lisboa.
  8. o processo de independência foi consequência das várias exigências da Corte portuguesa não obedecidas pelas elites nacionais.
  9. Brasil foi o único país da América Latina a se tornar independente, mantendo o território de colônia e continuando a ser uma monarquia.
  10. a Constituição de 1824 serviu de reforço para a manutenção da escravidão no Brasil e que, apesar das características “liberais” que já permeavam o poder nesse período, a libertação dos escravos ainda estava longe de ser colocada em pauta.
  11. mesmo após a Proclamação da Independência não havia um sentimento nacional. De fato, era ainda a ideia do significado de ser brasileiro. Comumente a identidade nacional estava restrita à língua e religião comuns.