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PRIMEIRO 
REINADO 
1822 - 1831
Europa no século XIX: 
idéias e Revoluções 
• O século XIX foi para a Europa e para o Brasil , 
um século de profundas transformações 
orientadas por um conjunto de idéias: 
• Liberalismo: pode ser entendido como a versão 
popularizada do Iluminismo e se destacou pela 
defesa do individualismo, da liberdade de 
pensamento e expressão , da limitação e 
fragmentação do poder e do voto censitário. 
Contrariamente a democracia, o liberalismo era 
uma doutrina elitista.
• Democracia: Reivindicava uma igualdade política, ou 
seja, o direito de votar e ser votado para os cargos 
públicos independentemente da renda do indivíduo e 
defendia o sufrágio universal. 
• Socialismo: Diferentemente do liberalismo e da 
democracia, os socialistas colocaram em questão o 
próprio capitalismo, propondo em seu lugar uma 
sociedade essencialmente igualitária. 
• Mas o que isso tem em comum com o Brasil?
Liberalismo e Democracia 
no Brasil do século XIX 
 A conquista da emancipação política do Brasil 
foi feita em nome dos ideais de liberdade e do 
liberalismo. 
 O movimento de independência se dividiu em 
três tendências: 
 Os conservadores, que defendiam um poder 
central forte; 
 Os liberais, que defendiam o federalismo 
(descentralização); 
 Os liberais radicais, que defendiam maior 
igualdade social.
E então, como ficamos? 
• Uma monarquia entre “repúblicas” 
• Mantivemos a “unidade territorial”, ao contrário 
da América Espanhola que se fragmentou 
• A nossa organização socioeconômica se 
manteve a mesma baseada no tripé: 
 Latifúndio 
 Escravismo 
 Agro exportação 
• Participação das elites e ausência de 
participação popular
Então... 
• A independência atendeu a interesses: 
 Da Aristocracia (Aristocracia é uma forma de 
organização social e política em que o governo é 
monopolizado por uma classe privilegiada.) 
 Dos ricos comerciantes ( portugueses e brasileiros) 
 Das camadas médias urbanas intelectualizadas 
• Mas nem tudo foi fácil....
A separação não foi tão 
pacífica assim... 
• Algumas províncias eram contra a independência: 
Maranhão, Bahia, Piauí e Pará declaram guerra ao 
governo imperial 
• Cisplatina tenta romper com o domínio luso 
Reação opressora e violenta de D. Pedro I 
• D. Pedro I contratou mercenários, mobilizou milícias e 
comprou navios para enfrentar as forças metropolitanas 
(principalmente no Pará);
Consolidação da 
Independência 
• Reconhecimento internacional 
Sofriam com os impedimentos do Congresso de Viena e da Santa 
Aliança 
• Reconhecimento dos EUA em 1824 
Doutrina Monroe: “A América para os americanos” Abertura do mercado 
continental 
• Reconhecimento de Portugal em 1825 
Pressão da Inglaterra: o Brasil era um importante mercado 
Portugal exige uma indenização de £2 milhões 
O Brasil herda uma dívida com a Inglaterra 
• Reconhecimento da Inglaterra em 1825 
Renovação dos tratados de 1810
• A Inglaterra transforma-se na tuteladora da nova 
monarquia. Havia interesse de explorar o mercado 
brasileiro e acabar com a escravidão; 
• Política livre-cambista: redução de taxas 
alfandegárias para as importações, o que inviabilizou o 
desenvolvimento da manufatura brasileira; 
• Endividamento do Estado brasileiro.
E no Brasil.... 
• Partido Brasileiro (duas alas) 
 Conservadores: Defendiam o regime monárquico 
centralizado 
 Liberais: Defendiam um regime democrático e 
Restrições ao poder do Imperador 
• Partido Português 
Defendia o regime monárquico centralizado
Enfim, uma Constituição! 
• Projeto Constitucional de 1823: 
 Assembleia Constituinte de 1823: 90 deputados da 
aristocracia/oligarquia rural brasileira; 
 Características da “constituição da mandioca”: 
classista (defendia os interesses da oligarquia – voto 
censitário), anticolonial (exclusão de portugueses da 
administração), antiabsolutista (dividia os poderes do 
Imperador com o Parlamento); 
 D. Pedro I interrompeu os trabalhos da Assembleia, 
ordenou a prisão e exílio de muitos deputados.
A Constituição de 1824 
• ESTABELECE: 
 Monarquia hereditária e divisão do território em 
províncias; 
 Quatro poderes: executivo (imperador e ministros), 
legislativo (Câmara de Deputados e Senado), 
Judiciário (juízes e tribunais), moderador (o 
imperador); 
 Eleições indiretas para os deputados (eleitores de 
paróquia e de província); 
 Voto censitário: 100 mil-réis (paróquia), 200 mil-réis 
(província), 400 mil-réis (deputado) e 800 mil-réis 
(senador);
Organização dos Poderes
Crise política 
• Confederação do Equador 
Descontentamentos: 
 Crise causada pela queda do preço do açúcar 
 Dificuldades econômicas que afetavam vários 
segmentos da sociedade 
 Ideal dos rebeldes: Instalação de república federalista 
(com autonomia provincial)
• Exército Imperial do Brasil ataca as forças confederadas no Recife, 1824.
O Primeiro Reinado chega 
ao fim
Fatores que acentuaram o 
descontentamento 
 Fechamento da Assembleia Constituinte 
 Imposição da Constituição de 1824 
 Violência contra Confederação do Equador 
 Fortalecimento de oposições 
 Derrota na Guerra da Cisplatina (1825-1828)  Perda 
territorial, humana e material (que aprofundou crise 
econômica)
Sucessão dinástica em 
Portugal 
• Março de 1826 - Morte de 
D. João VI 
• Oposição local ao acúmulo 
de dois tronos por D. Pedro 
I – Temor ao retorno do 
domínio português 
• Nomeação da princesa 
Maria da Glória como 
herdeira do trono português 
sob regência de D. Miguel 
• Golpe de D. Miguel  
Desvio dos interesses 
políticos de D. Pedro I
Crise econômica 
• Desequilíbrio na balança comercial 
• Aumento da dívida externa  Aprofundamento com 
gastos militares 
• Falência do Banco do Brasil em 1829 
• Custo de vida  Influência sobre revolta da população
Crise política 
• Autoritarismo  Desagrado aos grupos liberais e moderados 
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entre portugueses e brasileiros 
• Aproximação entre D. Pedro I e o Partido Português 
• Assassinato do jornalista Líbero Badaró (novembro de 1830) 
• Suspeitas sobre D. Pedro I 
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• Noite das Garrafadas (13 me março de 1831): reação contra 
homenagem do Partido Português
Abdicação de D Pedro I – 
O rei se foi... Viva o rei! 
• Nomeação de ministério com brasileiros  tentativa de 
conter crise 
• Persistência das tensões  Nomeação de ministros 
portugueses 
• Reação: protestos e motins 
• 7 de abril de 1831 – Abdica-ção 
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Primeiro Reinado - Ano 2014

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  • 6. Europa no século XIX: idéias e Revoluções • O século XIX foi para a Europa e para o Brasil , um século de profundas transformações orientadas por um conjunto de idéias: • Liberalismo: pode ser entendido como a versão popularizada do Iluminismo e se destacou pela defesa do individualismo, da liberdade de pensamento e expressão , da limitação e fragmentação do poder e do voto censitário. Contrariamente a democracia, o liberalismo era uma doutrina elitista.
  • 7. • Democracia: Reivindicava uma igualdade política, ou seja, o direito de votar e ser votado para os cargos públicos independentemente da renda do indivíduo e defendia o sufrágio universal. • Socialismo: Diferentemente do liberalismo e da democracia, os socialistas colocaram em questão o próprio capitalismo, propondo em seu lugar uma sociedade essencialmente igualitária. • Mas o que isso tem em comum com o Brasil?
  • 8. Liberalismo e Democracia no Brasil do século XIX  A conquista da emancipação política do Brasil foi feita em nome dos ideais de liberdade e do liberalismo.  O movimento de independência se dividiu em três tendências:  Os conservadores, que defendiam um poder central forte;  Os liberais, que defendiam o federalismo (descentralização);  Os liberais radicais, que defendiam maior igualdade social.
  • 9. E então, como ficamos? • Uma monarquia entre “repúblicas” • Mantivemos a “unidade territorial”, ao contrário da América Espanhola que se fragmentou • A nossa organização socioeconômica se manteve a mesma baseada no tripé:  Latifúndio  Escravismo  Agro exportação • Participação das elites e ausência de participação popular
  • 10.
  • 11. Então... • A independência atendeu a interesses:  Da Aristocracia (Aristocracia é uma forma de organização social e política em que o governo é monopolizado por uma classe privilegiada.)  Dos ricos comerciantes ( portugueses e brasileiros)  Das camadas médias urbanas intelectualizadas • Mas nem tudo foi fácil....
  • 12. A separação não foi tão pacífica assim... • Algumas províncias eram contra a independência: Maranhão, Bahia, Piauí e Pará declaram guerra ao governo imperial • Cisplatina tenta romper com o domínio luso Reação opressora e violenta de D. Pedro I • D. Pedro I contratou mercenários, mobilizou milícias e comprou navios para enfrentar as forças metropolitanas (principalmente no Pará);
  • 13. Consolidação da Independência • Reconhecimento internacional Sofriam com os impedimentos do Congresso de Viena e da Santa Aliança • Reconhecimento dos EUA em 1824 Doutrina Monroe: “A América para os americanos” Abertura do mercado continental • Reconhecimento de Portugal em 1825 Pressão da Inglaterra: o Brasil era um importante mercado Portugal exige uma indenização de £2 milhões O Brasil herda uma dívida com a Inglaterra • Reconhecimento da Inglaterra em 1825 Renovação dos tratados de 1810
  • 14. • A Inglaterra transforma-se na tuteladora da nova monarquia. Havia interesse de explorar o mercado brasileiro e acabar com a escravidão; • Política livre-cambista: redução de taxas alfandegárias para as importações, o que inviabilizou o desenvolvimento da manufatura brasileira; • Endividamento do Estado brasileiro.
  • 15.
  • 16. E no Brasil.... • Partido Brasileiro (duas alas)  Conservadores: Defendiam o regime monárquico centralizado  Liberais: Defendiam um regime democrático e Restrições ao poder do Imperador • Partido Português Defendia o regime monárquico centralizado
  • 17. Enfim, uma Constituição! • Projeto Constitucional de 1823:  Assembleia Constituinte de 1823: 90 deputados da aristocracia/oligarquia rural brasileira;  Características da “constituição da mandioca”: classista (defendia os interesses da oligarquia – voto censitário), anticolonial (exclusão de portugueses da administração), antiabsolutista (dividia os poderes do Imperador com o Parlamento);  D. Pedro I interrompeu os trabalhos da Assembleia, ordenou a prisão e exílio de muitos deputados.
  • 18. A Constituição de 1824 • ESTABELECE:  Monarquia hereditária e divisão do território em províncias;  Quatro poderes: executivo (imperador e ministros), legislativo (Câmara de Deputados e Senado), Judiciário (juízes e tribunais), moderador (o imperador);  Eleições indiretas para os deputados (eleitores de paróquia e de província);  Voto censitário: 100 mil-réis (paróquia), 200 mil-réis (província), 400 mil-réis (deputado) e 800 mil-réis (senador);
  • 19.
  • 21. Crise política • Confederação do Equador Descontentamentos:  Crise causada pela queda do preço do açúcar  Dificuldades econômicas que afetavam vários segmentos da sociedade  Ideal dos rebeldes: Instalação de república federalista (com autonomia provincial)
  • 22. • Exército Imperial do Brasil ataca as forças confederadas no Recife, 1824.
  • 23. O Primeiro Reinado chega ao fim
  • 24. Fatores que acentuaram o descontentamento  Fechamento da Assembleia Constituinte  Imposição da Constituição de 1824  Violência contra Confederação do Equador  Fortalecimento de oposições  Derrota na Guerra da Cisplatina (1825-1828)  Perda territorial, humana e material (que aprofundou crise econômica)
  • 25. Sucessão dinástica em Portugal • Março de 1826 - Morte de D. João VI • Oposição local ao acúmulo de dois tronos por D. Pedro I – Temor ao retorno do domínio português • Nomeação da princesa Maria da Glória como herdeira do trono português sob regência de D. Miguel • Golpe de D. Miguel  Desvio dos interesses políticos de D. Pedro I
  • 26. Crise econômica • Desequilíbrio na balança comercial • Aumento da dívida externa  Aprofundamento com gastos militares • Falência do Banco do Brasil em 1829 • Custo de vida  Influência sobre revolta da população
  • 27. Crise política • Autoritarismo  Desagrado aos grupos liberais e moderados • Temor sobre recolonização  Mobilização de rivalidades entre portugueses e brasileiros • Aproximação entre D. Pedro I e o Partido Português • Assassinato do jornalista Líbero Badaró (novembro de 1830) • Suspeitas sobre D. Pedro I • Protesto contra o imperador em MG • Reação do Partido Português  Homenagens a D. Pedro I • Noite das Garrafadas (13 me março de 1831): reação contra homenagem do Partido Português
  • 28.
  • 29. Abdicação de D Pedro I – O rei se foi... Viva o rei! • Nomeação de ministério com brasileiros  tentativa de conter crise • Persistência das tensões  Nomeação de ministros portugueses • Reação: protestos e motins • 7 de abril de 1831 – Abdica-ção do trono em favor de Pedro de Alcântara
  • 30. E agora? Isso é uma outra história