O documento descreve o modelo democrático ateniense da Grécia Antiga entre os séculos VI-IV a.C., abordando suas características, instituições e comparações com a democracia portuguesa moderna.
Este documento descreve a civilização romana e seu império. Aborda a expansão de Roma a partir de sua fundação, a organização política e administrativa do império, e como a cidade de Roma e o modelo urbano romano ajudaram a unir o vasto território através da cultura, leis e cidadania comuns.
O modelo ateniense uma cultura aberta à cidadehome
O documento descreve as principais manifestações culturais da Grécia Antiga, incluindo oráculos, festividades, teatro, jogos, educação, arquitetura e escultura. A cultura ateniense promovia a integração social através da educação dos cidadãos para participarem ativamente na vida política.
Este documento descreve a democracia ateniense na Antiguidade Clássica, incluindo quem eram os cidadãos, seus direitos e deveres, as instituições políticas como a Eclésia, e as manifestações culturais e artísticas como o teatro e a escultura.
O documento descreve aspectos da vida política, social e cultural da Grécia Antiga, incluindo: 1) A organização política das pólis e a democracia ateniense direta; 2) Os principais espaços e estruturas das cidades gregas como a ágora e a acrópole; 3) A importância da educação e das manifestações religiosas para a sociedade e cidadania.
O documento descreve a história do Império Romano desde a sua fundação em 753 a.C. até sua queda em 476 d.C., incluindo detalhes sobre a expansão territorial, a transição da República para o Império, as conquistas militares, a administração centralizada sob o Imperador Augusto, e os fatores que contribuíram para a unidade do vasto império, como o direito romano e a cidadania.
A Grécia era composta por várias cidades-estado (pólis) independentes, cada uma com suas próprias leis e governo. Atenas estabeleceu a primeira democracia, onde todos os cidadãos (homens livres) podiam participar da assembleia e votar. No entanto, escravos, mulheres e estrangeiros não tinham direitos políticos.
O documento descreve a expansão do Império Romano e a progressiva extensão da cidadania romana. Resume três pontos principais: 1) inicialmente, apenas os cidadãos de Roma tinham plena cidadania, mas depois os habitantes das terras conquistadas foram ganhando direitos à medida que adotavam a cultura romana; 2) em 49 a.C., todos os homens livres da Itália receberam cidadania, e em 212 d.C. Caracala concedeu a todos os homens livres do Império; 3) isto levou
Este documento resume a democracia ateniense antiga, descrevendo seus principais órgãos de governo como a Eclésia, Bulé e Helieu, além dos direitos dos cidadãos e a importância da oratória. Aborda também os limites da democracia ateniense, como a exclusão de mulheres e escravos.
Este documento descreve a civilização romana e seu império. Aborda a expansão de Roma a partir de sua fundação, a organização política e administrativa do império, e como a cidade de Roma e o modelo urbano romano ajudaram a unir o vasto território através da cultura, leis e cidadania comuns.
O modelo ateniense uma cultura aberta à cidadehome
O documento descreve as principais manifestações culturais da Grécia Antiga, incluindo oráculos, festividades, teatro, jogos, educação, arquitetura e escultura. A cultura ateniense promovia a integração social através da educação dos cidadãos para participarem ativamente na vida política.
Este documento descreve a democracia ateniense na Antiguidade Clássica, incluindo quem eram os cidadãos, seus direitos e deveres, as instituições políticas como a Eclésia, e as manifestações culturais e artísticas como o teatro e a escultura.
O documento descreve aspectos da vida política, social e cultural da Grécia Antiga, incluindo: 1) A organização política das pólis e a democracia ateniense direta; 2) Os principais espaços e estruturas das cidades gregas como a ágora e a acrópole; 3) A importância da educação e das manifestações religiosas para a sociedade e cidadania.
O documento descreve a história do Império Romano desde a sua fundação em 753 a.C. até sua queda em 476 d.C., incluindo detalhes sobre a expansão territorial, a transição da República para o Império, as conquistas militares, a administração centralizada sob o Imperador Augusto, e os fatores que contribuíram para a unidade do vasto império, como o direito romano e a cidadania.
A Grécia era composta por várias cidades-estado (pólis) independentes, cada uma com suas próprias leis e governo. Atenas estabeleceu a primeira democracia, onde todos os cidadãos (homens livres) podiam participar da assembleia e votar. No entanto, escravos, mulheres e estrangeiros não tinham direitos políticos.
O documento descreve a expansão do Império Romano e a progressiva extensão da cidadania romana. Resume três pontos principais: 1) inicialmente, apenas os cidadãos de Roma tinham plena cidadania, mas depois os habitantes das terras conquistadas foram ganhando direitos à medida que adotavam a cultura romana; 2) em 49 a.C., todos os homens livres da Itália receberam cidadania, e em 212 d.C. Caracala concedeu a todos os homens livres do Império; 3) isto levou
Este documento resume a democracia ateniense antiga, descrevendo seus principais órgãos de governo como a Eclésia, Bulé e Helieu, além dos direitos dos cidadãos e a importância da oratória. Aborda também os limites da democracia ateniense, como a exclusão de mulheres e escravos.
O documento descreve aspectos da sociedade, política e cultura da Grécia Antiga, com foco na cidade-estado de Atenas. Aborda temas como a organização política democrática de Atenas, a divisão social entre cidadãos, metecos e escravos, as crenças religiosas dos gregos e as festividades e teatro que marcaram sua cultura.
Este documento descreve a cultura romana e seu modelo de urbanismo pragmático. Os romanos sintetizaram influências etruscas, gregas e orientais e valorizaram o que era útil. Suas cidades eram planejadas de forma geométrica e racional com edifícios públicos e privados projetados para diferentes funções como lazer, comemoração e utilidade. Arquitetura, escultura e artes decorativas refletiam valores romanos de monumentalidade e funcionalidade.
O documento descreve a democracia ateniense no século V a.C. Ele discute a estrutura da sociedade ateniense, incluindo cidadãos, metecos, mulheres e escravos. Também descreve os órgãos de governo da democracia ateniense como a Assembleia, Conselho e tribunais, e como eles funcionavam.
A Grécia antiga era politicamente dividida em cidades-estado (pólis) dispersas devido ao território montanhoso. Atenas estabeleceu uma democracia direta onde todos os cidadãos participavam do governo através de assembleias. A arquitetura e escultura gregas seguiam princípios de proporção, harmonia e beleza ideal.
O documento descreve aspectos da cultura e do urbanismo romanos, como o planeamento cuidadoso das cidades com ruas ortogonais e o fórum como centro, e características dos edifícios públicos como templos, termas e anfiteatros. Também aborda a arquitetura doméstica romana e como refletia o luxo e bem-estar, e como a arte e arquitetura romanos tinham um caráter evocativo para celebrar o império.
O documento descreve a sociedade e cultura dos gregos no século V a.C., incluindo a formação das cidades-estados devido aos condicionalismos geográficos, a expansão marítima e fundação de colônias, e o desenvolvimento da democracia em Atenas.
A cidade de Atenas estava organizada em três zonas principais: 1) a Acrópole, a fortaleza sagrada no alto da cidade com templos e tesouros; 2) a Ágora, a praça pública abaixo onde se realizavam atividades políticas, econômicas e judiciais; e 3) os bairros residenciais organizados sem distinções. O porto do Pireu, a 10km de Atenas, era crucial para o comércio.
O documento discute as raízes da civilização européia na Antiguidade Clássica romana, destacando: 1) A padronização do urbanismo das cidades romanas com ruas retilíneas e estruturas como fóruns e termas; 2) O papel centralizador do imperador no império através de poderes como comandar o exército e administrar a justiça; 3) A romanização das províncias através da difusão da língua latina, religião e direito romanos pelos colonos, governadores e exérc
A identidade civilizacional da Europa OcidentalSusana Simões
Este documento descreve a organização política e social da Europa Ocidental durante a Idade Média. Nesta época, houve uma multiplicidade de poderes como impérios, reinos, senhorios e comunas. A Igreja Católica Romana desempenhou um papel importante ao unir a cristandade sob sua autoridade.
1) A Grécia localiza-se na Península Balcânica e é marcada por terreno montanhoso e costa recortada.
2) O relevo dificultava a comunicação e levou ao desenvolvimento de cidades-estado independentes chamadas pólis.
3) Atenas tornou-se próspera graças à sua localização, comércio marítimo e moeda, liderando a Liga de Delos contra os persas.
A Atenas situava-se na península Ática, possuía um território extenso e bom porto que facilitava o comércio. Sua economia baseava-se na agricultura, pecuária, artesanato e comércio marítimo. A sociedade era dividida entre cidadãos, metecos e escravos, sendo que apenas os cidadãos tinham direitos políticos. A democracia ateniense dava poder ao povo e funcionava por meio de assembleias e tribunais.
O documento descreve a economia, sociedade e política do Império Romano. A economia centrava-se na agricultura, pecuária, artesanato e comércio nas cidades. A sociedade era altamente estratificada entre senadores, cavaleiros, plebeus, libertos e escravos. O Império Romano iniciou-se em 27 a.C. sob o primeiro imperador Augusto, que concentrou poderes militares, religiosos e políticos.
O documento descreve o modelo da democracia ateniense na Grécia Antiga, incluindo suas instituições como a Eclésia e a Boulé, e seus princípios como a isonomia, isocracia e isegoria. Apesar de inovadora, a democracia ateniense tinha limites, já que apenas homens livres atenienses tinham direitos políticos, excluindo mulheres, estrangeiros e escravos.
Este documento descreve o processo de romanização da Península Ibérica após a conquista romana entre os séculos III e I a.C., que ocorreu de forma desigual entre a costa (rápida) e o interior (mais lenta). A romanização difundiu a cultura romana de forma gradual através de cidades, exército, leis, língua e estradas, padronizando a região dentro do Império Romano.
1) A civilização romana desenvolveu-se em Roma, localizada na Península Itálica no Mediterrâneo.
2) Os romanos conquistaram vastas áreas da Europa, África e Ásia ao longo de três fases, estabelecendo o Império Romano.
3) Os romanos integravam os povos conquistados através da língua latina, estradas, leis e direitos como a cidadania.
O documento descreve as principais instituições da democracia ateniense: a Eclésia, que reunia todos os cidadãos para aprovar leis e eleger magistrados; a Bulé, que assegurava o governo entre sessões da Eclésia; os magistrados como os arcontes e os estrategos; e os tribunais como o Areópago e o Helieu. A democracia ateniense era direta mas imperfeita, limitada aos cidadãos homens livres. A arte grega se caracterizava pela racionalidade, proporção e
1. As cidades romanas eram organizadas em torno de um fórum, uma grande praça pública rodeada de edifícios administrativos e religiosos.
2. Os romanos se destacaram na engenharia e arquitetura, construindo aquedutos, termas, anfiteatros e arenas para entretenimento do público.
3. A arte romana foi influenciada pela cultura grega, mas se caracterizou pelo caráter prático e utilitário de suas construções grandiosas e duradouras.
A Integração Dos Povos No Império RomanoMariana Neves
O documento descreve os principais fatores de integração dos povos conquistados pelo Império Romano, incluindo a administração pública, o exército, a urbanização, a rede de estradas, a língua latina e o direito romano. Também discute a romanização na Península Ibérica e as tribos locais como os Lusitanos.
1. A religião grega era politeísta e antropomórfica, com deuses como Zeus, Apolo e Afrodite que viviam no Monte Olimpo.
2. Os gregos praticavam culto doméstico, cívico e pan-helénico, realizando oferendas, orações e jogos como os de Olímpia.
3. O teatro grego incluía tragédias de Ésquilo e comédias de Aristófanes, representadas em anfiteatros ao ar livre.
O documento discute a evolução da democracia na Grécia Antiga e em Portugal. Apresenta as origens da democracia na Grécia com figuras como Sólon e Clistenes, que estabeleceram a democracia ateniense. Também descreve brevemente a ditadura do Estado Novo em Portugal e a transição para a democracia após a Revolução dos Cravos em 1974.
A democracia ateniense era direta, com todos os cidadãos (homens livres) participando em assembleias para votar em leis e oficiais. Os cidadãos tinham direitos iguais, como igualdade perante a lei e o discurso político. No entanto, a democracia ateniense excluía mulheres, estrangeiros e escravos, e os cidadãos eram uma minoria da população total de Atenas.
O documento descreve aspectos da sociedade, política e cultura da Grécia Antiga, com foco na cidade-estado de Atenas. Aborda temas como a organização política democrática de Atenas, a divisão social entre cidadãos, metecos e escravos, as crenças religiosas dos gregos e as festividades e teatro que marcaram sua cultura.
Este documento descreve a cultura romana e seu modelo de urbanismo pragmático. Os romanos sintetizaram influências etruscas, gregas e orientais e valorizaram o que era útil. Suas cidades eram planejadas de forma geométrica e racional com edifícios públicos e privados projetados para diferentes funções como lazer, comemoração e utilidade. Arquitetura, escultura e artes decorativas refletiam valores romanos de monumentalidade e funcionalidade.
O documento descreve a democracia ateniense no século V a.C. Ele discute a estrutura da sociedade ateniense, incluindo cidadãos, metecos, mulheres e escravos. Também descreve os órgãos de governo da democracia ateniense como a Assembleia, Conselho e tribunais, e como eles funcionavam.
A Grécia antiga era politicamente dividida em cidades-estado (pólis) dispersas devido ao território montanhoso. Atenas estabeleceu uma democracia direta onde todos os cidadãos participavam do governo através de assembleias. A arquitetura e escultura gregas seguiam princípios de proporção, harmonia e beleza ideal.
O documento descreve aspectos da cultura e do urbanismo romanos, como o planeamento cuidadoso das cidades com ruas ortogonais e o fórum como centro, e características dos edifícios públicos como templos, termas e anfiteatros. Também aborda a arquitetura doméstica romana e como refletia o luxo e bem-estar, e como a arte e arquitetura romanos tinham um caráter evocativo para celebrar o império.
O documento descreve a sociedade e cultura dos gregos no século V a.C., incluindo a formação das cidades-estados devido aos condicionalismos geográficos, a expansão marítima e fundação de colônias, e o desenvolvimento da democracia em Atenas.
A cidade de Atenas estava organizada em três zonas principais: 1) a Acrópole, a fortaleza sagrada no alto da cidade com templos e tesouros; 2) a Ágora, a praça pública abaixo onde se realizavam atividades políticas, econômicas e judiciais; e 3) os bairros residenciais organizados sem distinções. O porto do Pireu, a 10km de Atenas, era crucial para o comércio.
O documento discute as raízes da civilização européia na Antiguidade Clássica romana, destacando: 1) A padronização do urbanismo das cidades romanas com ruas retilíneas e estruturas como fóruns e termas; 2) O papel centralizador do imperador no império através de poderes como comandar o exército e administrar a justiça; 3) A romanização das províncias através da difusão da língua latina, religião e direito romanos pelos colonos, governadores e exérc
A identidade civilizacional da Europa OcidentalSusana Simões
Este documento descreve a organização política e social da Europa Ocidental durante a Idade Média. Nesta época, houve uma multiplicidade de poderes como impérios, reinos, senhorios e comunas. A Igreja Católica Romana desempenhou um papel importante ao unir a cristandade sob sua autoridade.
1) A Grécia localiza-se na Península Balcânica e é marcada por terreno montanhoso e costa recortada.
2) O relevo dificultava a comunicação e levou ao desenvolvimento de cidades-estado independentes chamadas pólis.
3) Atenas tornou-se próspera graças à sua localização, comércio marítimo e moeda, liderando a Liga de Delos contra os persas.
A Atenas situava-se na península Ática, possuía um território extenso e bom porto que facilitava o comércio. Sua economia baseava-se na agricultura, pecuária, artesanato e comércio marítimo. A sociedade era dividida entre cidadãos, metecos e escravos, sendo que apenas os cidadãos tinham direitos políticos. A democracia ateniense dava poder ao povo e funcionava por meio de assembleias e tribunais.
O documento descreve a economia, sociedade e política do Império Romano. A economia centrava-se na agricultura, pecuária, artesanato e comércio nas cidades. A sociedade era altamente estratificada entre senadores, cavaleiros, plebeus, libertos e escravos. O Império Romano iniciou-se em 27 a.C. sob o primeiro imperador Augusto, que concentrou poderes militares, religiosos e políticos.
O documento descreve o modelo da democracia ateniense na Grécia Antiga, incluindo suas instituições como a Eclésia e a Boulé, e seus princípios como a isonomia, isocracia e isegoria. Apesar de inovadora, a democracia ateniense tinha limites, já que apenas homens livres atenienses tinham direitos políticos, excluindo mulheres, estrangeiros e escravos.
Este documento descreve o processo de romanização da Península Ibérica após a conquista romana entre os séculos III e I a.C., que ocorreu de forma desigual entre a costa (rápida) e o interior (mais lenta). A romanização difundiu a cultura romana de forma gradual através de cidades, exército, leis, língua e estradas, padronizando a região dentro do Império Romano.
1) A civilização romana desenvolveu-se em Roma, localizada na Península Itálica no Mediterrâneo.
2) Os romanos conquistaram vastas áreas da Europa, África e Ásia ao longo de três fases, estabelecendo o Império Romano.
3) Os romanos integravam os povos conquistados através da língua latina, estradas, leis e direitos como a cidadania.
O documento descreve as principais instituições da democracia ateniense: a Eclésia, que reunia todos os cidadãos para aprovar leis e eleger magistrados; a Bulé, que assegurava o governo entre sessões da Eclésia; os magistrados como os arcontes e os estrategos; e os tribunais como o Areópago e o Helieu. A democracia ateniense era direta mas imperfeita, limitada aos cidadãos homens livres. A arte grega se caracterizava pela racionalidade, proporção e
1. As cidades romanas eram organizadas em torno de um fórum, uma grande praça pública rodeada de edifícios administrativos e religiosos.
2. Os romanos se destacaram na engenharia e arquitetura, construindo aquedutos, termas, anfiteatros e arenas para entretenimento do público.
3. A arte romana foi influenciada pela cultura grega, mas se caracterizou pelo caráter prático e utilitário de suas construções grandiosas e duradouras.
A Integração Dos Povos No Império RomanoMariana Neves
O documento descreve os principais fatores de integração dos povos conquistados pelo Império Romano, incluindo a administração pública, o exército, a urbanização, a rede de estradas, a língua latina e o direito romano. Também discute a romanização na Península Ibérica e as tribos locais como os Lusitanos.
1. A religião grega era politeísta e antropomórfica, com deuses como Zeus, Apolo e Afrodite que viviam no Monte Olimpo.
2. Os gregos praticavam culto doméstico, cívico e pan-helénico, realizando oferendas, orações e jogos como os de Olímpia.
3. O teatro grego incluía tragédias de Ésquilo e comédias de Aristófanes, representadas em anfiteatros ao ar livre.
O documento discute a evolução da democracia na Grécia Antiga e em Portugal. Apresenta as origens da democracia na Grécia com figuras como Sólon e Clistenes, que estabeleceram a democracia ateniense. Também descreve brevemente a ditadura do Estado Novo em Portugal e a transição para a democracia após a Revolução dos Cravos em 1974.
A democracia ateniense era direta, com todos os cidadãos (homens livres) participando em assembleias para votar em leis e oficiais. Os cidadãos tinham direitos iguais, como igualdade perante a lei e o discurso político. No entanto, a democracia ateniense excluía mulheres, estrangeiros e escravos, e os cidadãos eram uma minoria da população total de Atenas.
O documento discute a evolução da organização política e social ao longo da história, desde as primeiras tribos até aos modelos modernos de Estado-nação e organizações internacionais. Aborda como as sociedades primitivas se organizaram em tribos e clãs, o desenvolvimento das cidades-estados na Grécia Antiga e da República e Império Romanos, a organização feudal medieval e o surgimento do Estado moderno com divisão de poderes.
Este documento descreve os principais aspectos da democracia ateniense, incluindo que os cidadãos tinham igualdade de direitos políticos e o direito à participação através de assembleias e tribunais. A democracia era direta, com muitos cargos sorteados para promover a participação. No entanto, apenas homens livres eram considerados cidadãos, excluindo a maioria da população da vida política.
O documento apresenta uma introdução à história da Grécia Antiga, abordando a formação das cidades-estados gregas e as sociedades de Atenas e Esparta. Foca especificamente na transição do governo aristocrático para a democracia em Atenas no século VI a.C., descrevendo as instituições políticas como a Eclésia e a Bulé e os princípios da participação popular e justiça na democracia ateniense.
O documento discute a democracia na Grécia Antiga, com foco na experiência democrática de Atenas entre os séculos VI e IV a.C. Aborda as reformas de Solon e Clístenes que estabeleceram a democracia, as instituições como a Eclésia e o Senado, e os princípios da isonomia, isothymia e isagoria. Também menciona o direito privado em Atenas e suas diferenças em relação ao direito romano.
O documento apresenta uma introdução à Ciência Política, definindo-a como o estudo dos sistemas políticos, organizações e processos políticos. Discorre sobre a origem do termo e da disciplina, e sobre os principais elementos que compõem o Estado, tais como o povo, território e soberania.
A democracia ateniense e a oligarquia militar espartana Isah Lopes
1) A democracia ateniense permitiu maior liberdade individual e participação política dos cidadãos, enquanto Esparta era uma oligarquia militar rígida.
2) Reformas em Atenas no século VI-V a.C., particularmente de Sólon, Clístenes e Péricles, estabeleceram a democracia ateniense com instituições como a assembleia e tribunais populares.
3) Em Esparta, o poder político estava nas mãos de dois reis e um conselho de anciãos, e a sociedade era estr
O documento discute as origens do direito ocidental na Grécia Antiga. O direito grego evoluiu de um sistema autoritário sob a monarquia para um sistema democrático na pólis, onde as leis valiam igualmente para todos os cidadãos e o poder era exercido pela comunidade. Isso influenciou profundamente o desenvolvimento do direito ocidental.
A democracia ateniense surgiu no século V a.C. em Atenas e estabelecia três princípios de igualdade: isonomia, isegoria e isocracia. Os cidadãos participavam diretamente na assembleia e em conselhos, mas apenas homens livres nascidos de pais atenienses podiam ser cidadãos, excluindo muitos residentes. A democracia tinha limites em sua abrangência e igualdade perante a lei.
O documento discute a origem da política na Grécia Antiga. A política surgiu com o desenvolvimento das cidades-estados (pólis), onde os gregos começaram a organizar a vida pública e tomar decisões coletivas. Filósofos como Platão e Aristóteles refletiram sobre as melhores formas de governar e visaram o bem comum.
Este documento aborda três importantes civilizações antigas: as civilizações do Oriente Médio, a Grécia Antiga e o Império Romano. Resume os principais aspectos sociais, políticos e culturais dessas civilizações, além de explorar seu legado histórico.
O documento discute o surgimento da política na Grécia Antiga e em Roma. Na Grécia, a política surgiu como uma prática coletiva de liberdade dentro do espaço público da pólis, onde cidadãos igualitários deliberavam. Em Roma, a política também envolvia a luta pela dominação do Estado através de instituições que dividiam o poder para mediar conflitos sociais. A escravidão era essencial nesses modelos para permitir a cidadania e liberdade de alguns.
A sociedade ateniense era dividida em cidadãos, metecos e escravos. A democracia ateniense foi estabelecida através das reformas de Solão e Clístenes, que deram direitos políticos a mais cidadãos e criaram instituições como a Eclésia e a Bulé para que todos pudessem participar do governo.
A sociedade ateniense era dividida em cidadãos, metecos e escravos. A democracia ateniense foi estabelecida através das reformas de Solão e Clístenes, que deram direitos políticos a mais cidadãos e criaram instituições como a Eclésia e a Bulé para que o povo exercesse o poder de governo. Péricles expandiu ainda mais a participação através do pagamento de salários aos cidadãos.
Este documento descreve a democracia ateniense no século V a.C., incluindo suas instituições como a Eclésia e a Bulé, os direitos dos cidadãos, e limitações como a exclusão de mulheres e escravos. Detalha figuras como Sólon, Clístenes e Sócrates, e como suas ações moldaram a democracia ateniense.
A Grécia localiza-se no sudeste da Europa e é composta por uma série de cidades-estado autogovernadas que surgiram por volta do século VIII a.C., como Esparta e Atenas. Essas cidades desenvolveram sociedades distintas, com Esparta tendo uma estrutura militar rígida e Atenas concedendo direitos políticos a mais cidadãos. A Grécia antiga passou por importantes reformas políticas e conflitos como as Guerras Médicas e as Guerras do Peloponeso.
O documento descreve o modelo político e social da Atenas Antiga, com ênfase na democracia ateniense. Resume a estrutura da polis e suas instituições democráticas como a Eclésia e a Bulé, assim como os princípios da isonomia, isocracia e isegoria. Também aborda os limites do corpo cívico, restrito aos homens livres atenienses.
O documento apresenta informações sobre uma atividade complementar de História para alunos do 6o ano sobre a Grécia Antiga. O texto descreve a organização política das cidades-estados gregas, como Atenas e Esparta, e traz detalhes sobre a democracia ateniense e a religião na Grécia Antiga.
Este documento descreve a expansão do Império Português no Oriente após a chegada de Vasco da Gama à Índia em 1498. Detalha como os portugueses estabeleceram feitorias e fortes ao longo da costa africana e na Índia para controlar o comércio de especiarias. Também discute a crise do Império Português no século XVI devido à distância, corrupção e concorrência de outros países europeus.
Reestruturação das instituições romanasSusana Simões
O documento descreve a reestruturação institucional e administrativa do Império Romano sob o Imperador Augusto. Augusto preservou as instituições republicanas como o Senado e as magistraturas, mas gradualmente retirou-lhes poderes e concentrou a autoridade no Imperador. Ele também criou novas instituições diretamente subordinadas ao Imperador, como a Guarda Pretoriana. O Império foi dividido em províncias senatoriais e imperiais, com estas últimas sob maior controle direto do Imperador.
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6Susana Simões
1) O documento discute o período histórico do Antigo Regime na Europa, caracterizado pela monarquia absoluta.
2) Neste período, reis como Luís XIV da França concentravam todos os poderes e se apresentavam como representantes de Deus na Terra.
3) Versalhes é apresentado como exemplo da grandiosidade e ostentação utilizada pelos reis absolutos para demonstrar seu poder.
Os portugueses revoltaram-se em 1820 devido ao descontentamento com a presença inglesa e a ausência da família real no Brasil. Uma revolução liberal no Porto derrubou o regime absoluto e estabeleceu uma assembleia constituinte. Esta elaborou a Constituição de 1820 com base nos princípios liberais da igualdade e liberdade, transformando Portugal numa monarquia constitucional.
A Revolução Francesa começou devido ao descontentamento popular com o Antigo Regime e o governo absoluto do Rei Luís XVI. Isso levou à convocação dos Estados Gerais e à declaração da Assembleia Nacional Constituinte em 1789. Após várias fases turbulentas, Napoleão Bonaparte assumiu o poder em 1799 e coroou-se imperador em 1804, estabelecendo o Primeiro Império Francês.
Momentos de tensão durante a guerra friaSusana Simões
O documento descreve alguns momentos de tensão durante a Guerra Fria, incluindo a intervenção dos EUA e URSS em conflitos locais como a Guerra da Coreia e do Vietname, assim como a guerra civil em Angola e no Afeganistão. Também aborda momentos de grande tensão como a construção do Muro de Berlim e a Crise dos Misseis em Cuba.
A Revolução Americana ocorreu entre 1775-1783, quando as treze colônias inglesas na América do Norte conquistaram sua independência da Grã-Bretanha. Os colonos protestaram contra novos impostos e o envio de tropas britânicas, levando à guerra. Em 1776, os Estados Unidos declararam sua independência e em 1783 a Grã-Bretanha reconheceu a independência das colônias através do Tratado de Paris.
O documento descreve as características da escultura renascentista na Itália, incluindo seu foco na representação naturalista do corpo humano, inspirada pelas descobertas arqueológicas em Roma. Detalha os principais escultores do período como Donatello, Verrocchio e Miguel Ângelo, e suas obras mais famosas como Davi e Pietà.
1. A arquitetura renascentista se inspirou nos princípios da Antiguidade Clássica como harmonia e equilíbrio, estudando monumentos como o Coliseu e o Panteão.
2. Os arquitetos criaram edifícios com proporções harmoniosas usando elementos clássicos como colunas, frontões e abóbadas.
3. A arquitetura renascentista se caracterizou pelo uso de simetria, horizontalidade, arcos de volta perfeita e cúpulas esféricas inspiradas
O documento descreve a pintura renascentista, que se desenvolveu na Itália dos séculos XV-XVI. As principais características incluem o uso da perspectiva e da pintura a óleo para representar o ser humano e a natureza de forma realista, com base nos cânones clássicos de beleza e proporção. Exemplos como obras de Cimabue, Giotto, Botticelli, Leonardo da Vinci e outros ilustram a evolução da técnica e dos temas renascentistas.
A Segunda Guerra Mundial trouxe grandes danos econômicos e sociais na Europa, resultando em milhões de mortes e na destruição de cidades e meios de produção. Isso levou a uma recessão econômica na Europa e divisão política, com a formação dos blocos Leste e Ocidental. Os responsáveis nazistas foram julgados em Nuremberga e a Alemanha foi desmilitarizada.
A Segunda Guerra Mundial começou em 1939 quando a Alemanha invadiu a Polônia e se expandiu rapidamente pela Europa Ocidental nos anos seguintes. Em 1941, a Alemanha invadiu a União Soviética, mas foi parada e forçada a lutar em duas frentes. Os Aliados, liderados pelos Estados Unidos, Reino Unido e União Soviética, ganharam força e finalmente derrotaram a Alemanha e o Japão em 1945.
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmicaSusana Simões
A arte grega atingiu o seu apogeu nos séculos V-IV a.C., período clássico, quando as obras alcançaram perfeição e harmonia. A arquitetura desenvolveu ordens como a dórica e jônica, aplicadas em templos. A escultura seguiu cânones de proporção idealizando o corpo humano. A cerâmica usou a técnica de figuras vermelhas sobre fundo preto, retratando cenas mitológicas e da vida cotidiana.
A administração dos Impérios PeninularesSusana Simões
Este documento descreve a expansão dos impérios português e espanhol através da colonização de novos territórios. Detalha como Portugal estabeleceu feitorias e vice-reinados para controlar o comércio na África, Índia e Brasil, enquanto a Espanha formou vice-reinados na América para explorar os recursos naturais e converter as populações indígenas ao cristianismo. Também discute a aculturação mútua entre colonizadores e colonizados nestes impérios.
1) O arquipélago da Madeira foi oficialmente descoberto em 1419-1420 por João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, apesar de já ter aparecido em mapas anteriores.
2) As ilhas dos Açores foram descobertas entre 1427-1452, sendo as primeiras ilhas descobertas por Diogo de Silves em 1427.
3) Os Infantes D. Henrique e D. Pedro confiaram a colonização dos arquipélagos a capitães-donatários, que
O documento descreve a cultura da Grécia Antiga no século V a.C., durante o auge da democracia em Atenas sob a liderança de Péricles. A sociedade ateniense floresceu culturalmente nesse período graças ao equilíbrio entre trabalho e lazer. A Ágora de Atenas era o centro da vida política e social, onde os cidadãos exerciam a democracia diariamente. Filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles contribuíram para o desenvolvimento do pensamento greg
Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.Susana Simões
1) A economia portuguesa no século 18 enfrentava problemas como dependência excessiva da Inglaterra e défice na balança comercial.
2) O Marquês de Pombal implementou políticas mercantilistas para desenvolver a indústria e agricultura, criar companhias comerciais monopolistas e equilibrar o comércio externo.
3) Essas reformas trouxeram mais prosperidade no final do século 18, com Portugal vendendo mais para a Inglaterra e aumentando o comércio com o Brasil e África.
1) No século XVII, Portugal enfrentou uma crise econômica devido à concorrência estrangeira e perda de mercados para seus produtos coloniais. 2) Isso levou à adoção de políticas mercantilistas para proteger e estimular as manufaturas nacionais e reduzir a dependência do exterior. 3) No final do século, o descobrimento de ouro no Brasil e o Tratado de Methuen com a Inglaterra levaram ao abandono dessas políticas e ao retrocesso da industrialização em Portugal.
Dinâmicas económicas entre os sécs. XVI-XVIIISusana Simões
O documento descreve as dinâmicas econômicas nos séculos XVII e XVIII na Europa, com foco no mercantilismo e disputas coloniais. As principais potências comerciais da época eram Portugal, França, Holanda, Inglaterra e Espanha. O mercantilismo visava aumentar a riqueza do Estado através de balança comercial favorável e protecionismo. A França implementou políticas sob a liderança de Colbert, enquanto a Inglaterra gradualmente adotou medidas protecionistas contra a Holanda. Conflitos entre
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder políticoSusana Simões
O documento descreve o sistema político das Províncias Unidas (Holanda) após a independência em relação à Espanha no século XVII. Estabeleceu-se uma república mercantil descentralizada, onde o poder estava nas mãos de uma assembleia soberana e da burguesia comercial. Isto permitiu o florescimento do comércio e da liberdade religiosa e de pensamento, atraindo refugiados para a região.
2. O processo de formação e desenvolvimento do modelo ateniense
ocorre entre os sécs. VI a IV a.C.
O tempo
O espaço
Foi no espaço mediterrânico que, entre outras civilizações, se desenvolveu a
civilização grega.
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3. O povo heleno, denominado “grego” pelos romanos, resultou de sucessivas
invasões da península balcânica ao longo do 2º milénio a.C.
(Jónios, Aqueus, Eólios e Dórios)
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6. São as características geográficas da Grécia que irão determinar a sua organização
política.
Terra montanhosa com o litoral recortado
Difícil comunicação terrestre entre as
diferentes regiões;
Maior facilidade na comunicação marítima;
Extensa costa
Traços mais significativos da Grécia:
Relevo
Vias de comunicação
Clima Mediterrâneo, embora agreste devido às
montanhas que dominam o território;
Grandes amplitudes térmicas e pluviosidade
irregular;
Solo
Pobre e pedregoso;
Escassos recursos minerais;
Existência de argila;
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7. São as póleis (pólis) ou cidades-estado
Cidades independentes, com governo, leis e sistema monetário próprios,
capaz de funcionar em autarcia.
Como era difícil a unidade política, formaram-se pequenas comunidades urbanas,
independentes, com diferentes sistemas políticos e conflituosas entre si.
http://www.japassei.pt/espreitar-os-conteudos---materiais/hist-10-o-modelo-ateniense
A tendência para a
guerra leva a que
as pólis se
organizem em
torno de locais
mais defensivos,
fortificados, para
defenderem
pessoas e bens.
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8. A autossuficiência (autarcia) permite o entesouramento da moeda o que
possibilita ao poder público satisfazer os gastos inerentes ao culto religioso e
ao governo da cidade.
“Elementos indispensáveis à existência da cidade”
“Subsistências
”
“Artes” “Armas” “Riquezas”
“Culto divino”
“Decisão dos assuntos de interesse geral e dos
processos individuais”
Agricultura Indústria Defesa interna e
externa
Recursos
financeiros
Religião Governo
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9. As cidades- estado não só são independentes umas das outras, como não
possuem o mesmo regime político.
Atenas (fundada pelos Jónios na
Ática)- democracia
Esparta (fundada pelos Dórios no
Peloponeso) – diarquia – (estado
governado por dois reis)
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10. A organização do espaço cívico
2. Ágora – centro de
atividades quotidianas,
comerciais, sociais e
políticas
1
2
3
1. Acrópole – espaço
sagrado e reservado ao
culto e às manifestações
cívico-religiosas mais
importantes
3. Região agrícola,
montanhosa
Nas cidades-estado definem-se áreas com diferentes funções cívicas:
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11. Tirania
546-510 a.C.
Democracia
508-455 a.C.
Oligarquia
620-594 a.C.
Atenas, tal como outras cidades-estado gregas, é, inicialmente, uma
monarquia que dará lugar a um regime aristocrático. Mas, a partir do séc. VII
a. C., empreenderá um conjunto de reformas que conduzirão à democracia,
tornando-se, assim, entre os sécs. V e IV a. C., um modelo político para a
Hélade.
Poder político
exercido por
alguns aristo-
cratas ricos
Poder exer-
cido por uma
só pessoa, que
tem poder ili-
mitado
Poder exercido
pelos cidadãos
através do voto
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12. Demo (povo) + Kratia (governo) = Demokratia → Democracia
DEMOCRACIA
ISONOMIA
ISOCRACIA
ISEGORIA
Isonomia – igualdade dos cidadãos
perante a lei;
Isocracia – igualdade no acesso cargos
políticos ;
Isegoria – liberdade e igualdade no uso
da palavra.
Princípios base da Democracia
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15. CONSTITUIÇÃO PORTUGUESA DE 1976: DIREITOS E DEVERES
FUNDAMENTAIS...
• Art.º 13º
1. Todos os cidadãos (...) são iguais perante a lei.
• Art.º 37º
1. Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento
pela palavra, imagem, ou por qualquer outro meio, bem como o direito de
se informar (...).
• Art.º 48º
1. Todos os cidadãos têm o direito de tomar parte na vida política (...) do
país diretamente ou por intermédio de representantes livremente eleitos.
2. O sufrágio [direito de voto] é universal, igual e secreto e reconhecido
a todos os cidadãos maiores de 18 anos (...) e o seu exercício é pessoal e
constitui um dever cívico.
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16. AS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS DE PORTUGAL NA
ATUALIDADE
Cidadãos eleitores
através do seu voto elegem os seus representantes
Assembleia da República
Órgão que representa todos os
portugueses.
Constituída pelos deputados
dos diferentes partidos eleitos
(por 4 anos) à proporção de
percentagem de votos obtidos.
Legisla; aprova o programa do
Governo e fiscaliza a atividade
do governo.
Presidente da República
Representa a República
Portuguesa por um período de
5 anos.
Nomeia o primeiro-ministro,
depois de ouvir a Assembleia
da República (por norma é
nomeado um membro do
partido mais votado) e demite-
o; aprova e manda publicar as
leis e marca as datas de
eleições.
Governo
Primeiro-Ministro é
nomeado pelo Presidente
da República. Depois
desta nomeação é que o
primeiro-ministro escolhe
os restantes ministros e
equipa de governo.
Dirige a administração
pública e faz cumprir as
leis.
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18. Mecanismos de defesa da democracia
- Votação pública (braço no ar);
- Preferência pelo sorteio como forma de participação na vida política
- Os detentores de cargos públicos são obrigados a prestar contas à Eclésia (
os magistrados declaram os bens pessoais antes e depois de exercerem os
mandatos)
- Ostracismo (foi instituído com o objetivo de impedir os abusos de poder);
- Os estrategos (magistrados eleitos) como podem cumprir vários mandatos,
não têm direito a mistoforia;
- Os heliastas (juízes do Helieu) como são sorteados, são obrigados a um
juramento;
O sorteio assegurava a possibilidade de todos participarem nos cargos públicos e
assegurava a igualdade e rotatividade no acesso;
- Controlo da legalidade das leis;
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19. - Péricles abre o direito à participação de todos os cidadãos no governo da
cidade, mas limita o direito de cidadania;
Cidadãos:
Com direitos políticos;
Homens livres;
Filhos de pai e mãe atenienses;
Maiores de 20 anos
(com 2 anos de preparação militar)
Não Cidadãos:
Sem direitos políticos;
Mulheres, crianças, jovens metecos e
escravos
(aproximadamente 90% da população)
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20. Pontos convergentes entre a democracia antiga e as atuais:
- A vontade de satisfazer os desejos da maioria dos cidadãos;
- A divisão dos poderes políticos por diferentes instituições;
- O uso da retórica como arma política;
- Igual tratamento de todos os cidadãos perante a lei;
Pontos divergentes entre a democracia antiga e as atuais:
- Conceito de cidadão;
- Discriminação das mulheres e estrangeiros;
- Existência de escravatura;
- Condenação ao ostracismo;
- Participação de todos os cidadãos (corpo cívico reduzido) nos órgãos
políticos (democracia direta)
- Valorização do sorteio como forma de participação política;
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21. Aos olhos dos princípios defendidos pela democracia
na atualidade, a democracia ateniense pode parecer,
contraditória. Importa não esquecer, que o sistema de
valores que a rege é fruto de uma época, de uma
cidade na Ática que desenhou um regime político
inovador e conjunto de ideias fundamentais para a
estruturação do pensamento ocidental.
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22. A democracia ateniense apresenta algumas contradições e/ou limitações:
Existência de escravos numa forma de governo que defendia a
igualdade de direitos;
Imperialismo exercido por Atenas através da Liga de Delos (uma aliança
defensiva que unia várias cidades-estado contra as invasões dos
Persas): Atenas exigia o pagamento de tributos e não respeitava os
direitos das outras cidades;
A existência da condenação ao ostracismo e à morte;
Limitação à liberdade de expressão (ostracismo);
Desigualdade de direitos entre homens e mulheres;
O direito de cidadania está reservado a uma minoria;
Só os cidadãos podem exercer cargos políticos;
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23. Apesar de todas estas limitações e/ ou contradições a democracia
ateniense foi um exemplo de participação cívica, sendo um dos mais
importantes legados que a civilização grega nos deixou.
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