O documento descreve o Império Holandês e como se tornou uma potência comercial no séculos XVI-XVII através da expansão marítima, conquista de territórios estratégicos e estabelecimento de companhias de comércio lucrativas centradas em Amsterdã. Também discute o crescimento subsequente do Império Britânico por meios semelhantes.
Módulo IX - Os Argumentos Cosmológico e TeleológicoBernardo Motta
O ressurgimento da filosofia cristã nos meios universitários anglo-saxónicos levou o filósofo ateu Quentin Smith a afirmar que «Deus não está “morto” no mundo académico; ele voltou à vida no final da década de 1960 e está agora vivo e de boa saúde no seu último baluarte, os departamentos de filosofia» ("The Metaphilosophy of Naturalism", revista "Phylo", Vol. 4, n. 2). Um sinal claro desse ressurgimento está também na crescente presença de filósofos cristãos em obras contemporâneas de Filosofia da Religião, Filosofia da Mente e Filosofia da Ciência. A Teologia Natural, ou seja, a procura de argumentos filosóficos para fundamentar o cristianismo sem recurso à Revelação, voltou a ser uma área respeitável de actuação para um filósofo contemporâneo. William Lane Craig (1949-) e Robin Collins são dois nomes que se destacam pela sua vigorosa defesa de dois importantes argumentos de Teologia Natural, o argumento cosmológico "kalam" (defendido notoriamente por Craig) e o argumento teleológico (defendido notoriamente por Collins). Craig sustenta a existência de uma causa transcendente para o Universo em sólida argumentação filosófica e científica, e deduz atributos divinos para essa causa a partir de uma análise conceptual feita em termos exclusivamente filosóficos. Collins parte de uma análise científica rigorosa das várias instâncias de "afinação" ("fine tuning") do Cosmos para fundamentar filosoficamente uma explicação teísta para essa mesma "afinação". A força destes argumentos, bem como a de outros importantes argumentos filosóficos em defesa do teísmo cristão, pode melhor ser apreciada em importantes obras contemporâneas de Teologia Natural como o "Blackwell Companion to Natural Theology", obra publicada pela conceituada editora Wiley-Blackwell.
Módulo IX - Os Argumentos Cosmológico e TeleológicoBernardo Motta
O ressurgimento da filosofia cristã nos meios universitários anglo-saxónicos levou o filósofo ateu Quentin Smith a afirmar que «Deus não está “morto” no mundo académico; ele voltou à vida no final da década de 1960 e está agora vivo e de boa saúde no seu último baluarte, os departamentos de filosofia» ("The Metaphilosophy of Naturalism", revista "Phylo", Vol. 4, n. 2). Um sinal claro desse ressurgimento está também na crescente presença de filósofos cristãos em obras contemporâneas de Filosofia da Religião, Filosofia da Mente e Filosofia da Ciência. A Teologia Natural, ou seja, a procura de argumentos filosóficos para fundamentar o cristianismo sem recurso à Revelação, voltou a ser uma área respeitável de actuação para um filósofo contemporâneo. William Lane Craig (1949-) e Robin Collins são dois nomes que se destacam pela sua vigorosa defesa de dois importantes argumentos de Teologia Natural, o argumento cosmológico "kalam" (defendido notoriamente por Craig) e o argumento teleológico (defendido notoriamente por Collins). Craig sustenta a existência de uma causa transcendente para o Universo em sólida argumentação filosófica e científica, e deduz atributos divinos para essa causa a partir de uma análise conceptual feita em termos exclusivamente filosóficos. Collins parte de uma análise científica rigorosa das várias instâncias de "afinação" ("fine tuning") do Cosmos para fundamentar filosoficamente uma explicação teísta para essa mesma "afinação". A força destes argumentos, bem como a de outros importantes argumentos filosóficos em defesa do teísmo cristão, pode melhor ser apreciada em importantes obras contemporâneas de Teologia Natural como o "Blackwell Companion to Natural Theology", obra publicada pela conceituada editora Wiley-Blackwell.
Triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos século XVII e XVIII.pptxJoanaPiresFernandes
Domínio 4 - A Europa nos séculos XVII e XVIII - Sociedade poder e dinâmicas coloniais
Ponto 2 - O triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos séculos XVII e XVIII
2. Introdução Os Holandeses iniciaram a sua expansão marítima no Séc.XVIDurante os primeiros 50 anos do Séc.XVII, a ascensão do império colonial holandês substituiu as monarquias ibéricas. Como o império holandês foi crescendo, Amesterdão torna-se o mais activo centro comercial europeu na altura.
3. A ascensão O povo das Províncias Unidas ( entre os quaisa Holanda ) conseguira alcançar uma economia muito boa e favorável, devido à agricultura, a pecuária e a indústria têxtil e naval. As suas embarcações eram frequentemente alugadas por vários reinos, pois os navios tinham grande capacidade de carga. Com tudo isto, a Holanda foi-se destacando no comércio colonial.
4. As conquistas no Oriente e no Ocidente Durante o final do séc.XVI, o povo holandês iniciou concorrência com os países ibéricos em termos comerciais, recorrendo à pirataria e à conquista de território estrategicamente situado. As terras a Ocidente e Oriente são exemplos dessas conquistas.
5. Comércio As companhiasdo comércio estavam ligadas ao Banco de Transferências de Amesterdão(Fundado em 1605) e à Bolsa Geral de Amesterdão (Fundado em 1609), fazendo grandes negócios a vender acções. Estas companhias tinham diversos funcionários a trabalhar. Amsterdãotorna-se desta maneirao maior centro de comércio europei desde 1600 a 1650.
7. Introdução Tal como os Holandeses, os Ingleses iniciaram a sua expansão marítima no Séc.XVI, pois eram apoiantes da política mareliberum. Começaram com acções de pirataria contra os barcos ibéricos. Passaram depois à ocupação de territórios. Um dos corsários mais conhecidos foi Francis Drake, que se encontrava ao serviço da Rainha Isabel I.
8. Comércio No início do Séc.XVII, o objectivo dos Ingleses era dinamizar e organizar o comércio com o Oriente. Para conseguir o objectivo fundaram a Companhia das Índias Orientais. Fundaram ainda feitorias e conquistaram na Índia algumas cidades, como, Bombaim, Madastra e Calcutá.
9. No Ocidente No Ocidente, a América do Norte foi a região mais explorada pelos Ingleses. Colonizaram o litoral entre o Canadá e a Florida e conquistaram aos Espanhóis algumas Ilhas das Antilhas.
10. Acto de Navegação O desenvolvimento do poderio, marítimo da Inglaterra deve-se, em parte, ao Acto de Navegação. O Acto de Navegação era uma lei promulgada por OliverCromwel, em 1651. Nesta lei decretava-se que os produtos coloniais ingleses só podiam ser transportados para a Inglaterra por barcos ingleses e os barcos estrangeiros apenas podiam descarregar nos portos ingleses as mercadorias dos repectivos países. O Acto de Navegação estimulou a criação de uma poderosa frota marítima inglesa, contribuindo para combater a hegemonia inglesa.
11. Conclusão A Inglaterra passou a ser a “Rainha dos Mares” e a primeira potência marítima. Londres substitui Amesterdão como o novo centro da economia do mundo na segunda metade do Séc.XVII.