SlideShare uma empresa Scribd logo
   Os Holandeses iniciaram a sua expansão marítima no
    Séc.XVI. Durante os primeiros 50 anos do Séc.XVII ,
    a ascensão do império colonial holandês substituiu as
    monarquias ibéricas. Como o império holandês foi
    crescendo, Amesterdão torna-se o mais activo centro
    comercial europeu na altura.
   O povo das Províncias Unidas ( entre os quais a
    Holanda ) conseguira alcançar uma economia muito boa
    e favorável, devido à agricultura, a pecuária e a
    indústria têxtil e naval. As suas embarcações eram
    frequentemente alugadas por vários reinos, pois os
    navios tinham grande capacidade de carga. Com tudo
    isto, a Holanda foi-se destacando no comércio colonial.
   Durante o final do séc.XVI, o povo holandês iniciou
    concorrência com os países ibéricos em termos
    comerciais, recorrendo à pirataria e à conquista de
    território estrategicamente situado. As terras a
    Ocidente e Oriente são exemplos dessas conquistas.
   As companhias do comércio estavam ligadas ao Banco
    de Transferências de Amesterdão(Fundado em 1605)
    e à Bolsa Geral de Amesterdão (Fundado em 1609),
    fazendo grandes negócios a vender acções. Estas
    companhias tinham diversos funcionários a trabalhar.
   Amesterdão torna-se desta maneira o maior centro de
    comércio europeia desde 1600 a 1650.
   Tal como os Holandeses, os Ingleses iniciaram a sua
    expansão marítima no Séc.XVI, pois eram apoiantes da
    política mare liberum. Começaram com acções de
    pirataria contra os barcos ibéricos. Passaram depois à
    ocupação de territórios.
    Um dos corsários mais conhecidos foi Francis Drake,
    que se encontrava ao serviço da Rainha Isabel I.
   No início do Séc.XVII, o objectivo dos Ingleses era
    dinamizar e organizar o comércio com o Oriente. Para
    conseguir o objectivo fundaram a Companhia das
    Índias Orientais. Fundaram ainda feitorias e
    conquistaram na Índia algumas cidades, como,
    Bombaim, Madastra e Calcutá.
   No Ocidente, a América do Norte foi a região mais
    explorada pelos Ingleses. Colonizaram o litoral entre o
    Canadá e a Florida e conquistaram aos Espanhóis
    algumas Ilhas das Antilhas.
   O desenvolvimento do poderio, marítimo da Inglaterra
    deve-se, em parte, ao Acto de Navegação.
   O Acto de Navegação era uma lei promulgada por
    Oliver Cromwel, em 1651. Nesta lei decretava-se que
    os produtos coloniais ingleses só podiam ser
    transportados para a Inglaterra por barcos ingleses e
    os barcos estrangeiros apenas podiam descarregar nos
    portos ingleses as mercadorias dos repectivos países.
   O Acto de Navegação estimulou a criação de uma
    poderosa frota marítima inglesa, contribuindo para
    combater a hegemonia inglesa.
   A Inglaterra passou a ser a “Rainha dos Mares” e a
    primeira potência marítima. Londres substitui
    Amesterdão como o novo centro da economia do mundo
    na segunda metade do Séc.XVII.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O fim do império português e a união ibérica
O fim do império português e a união ibéricaO fim do império português e a união ibérica
O fim do império português e a união ibérica
Susana Simões
 
Descobrimentos
DescobrimentosDescobrimentos
Descobrimentos
David_Costa_30
 
Estilo Manuelino e Estilo Renascentista Em Portugal
Estilo Manuelino e Estilo Renascentista Em PortugalEstilo Manuelino e Estilo Renascentista Em Portugal
Estilo Manuelino e Estilo Renascentista Em Portugal
Rui Nobre
 
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo ComercialA Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
Nelson Faustino
 
Arte em portugal curso pt
Arte em portugal curso ptArte em portugal curso pt
Arte em portugal curso pt
Cristina Alves
 
A arte em portugal e o manuelino
A arte em portugal e o manuelinoA arte em portugal e o manuelino
A arte em portugal e o manuelino
nanasimao
 
A Crise Do Império Português
A Crise Do Império PortuguêsA Crise Do Império Português
A Crise Do Império Português
Carlos Vieira
 
F1 o império português e a concorrência internacional
F1 o império português e a concorrência internacionalF1 o império português e a concorrência internacional
F1 o império português e a concorrência internacional
Vítor Santos
 
Império Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIIIImpério Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIII
Cátia Botelho
 
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de Espanha
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de EspanhaOs descobrimentos Portugueses e a concorrência de Espanha
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de Espanha
Rainha Maga
 
Política económica - século XVIII
Política económica - século XVIIIPolítica económica - século XVIII
Política económica - século XVIII
Maria Gomes
 
Uniao iberica
Uniao ibericaUniao iberica
Uniao iberica
cattonia
 
O império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalO império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalLucilia Fonseca
 
01 a geografia cultural europeia
01 a geografia cultural europeia01 a geografia cultural europeia
01 a geografia cultural europeia
Vítor Santos
 
Manuelino
ManuelinoManuelino
Manuelino
TathianaBarbosa
 
32 despotismo pombalino
32   despotismo pombalino32   despotismo pombalino
32 despotismo pombalino
Carla Freitas
 
A india
A indiaA india
A india
cattonia
 
Rumos da expansao
Rumos da expansaoRumos da expansao
Rumos da expansao
cattonia
 
11 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 211 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 2
Carla Freitas
 

Mais procurados (20)

O fim do império português e a união ibérica
O fim do império português e a união ibéricaO fim do império português e a união ibérica
O fim do império português e a união ibérica
 
Descobrimentos
DescobrimentosDescobrimentos
Descobrimentos
 
Estilo Manuelino e Estilo Renascentista Em Portugal
Estilo Manuelino e Estilo Renascentista Em PortugalEstilo Manuelino e Estilo Renascentista Em Portugal
Estilo Manuelino e Estilo Renascentista Em Portugal
 
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo ComercialA Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
 
Arte em portugal curso pt
Arte em portugal curso ptArte em portugal curso pt
Arte em portugal curso pt
 
A arte em portugal e o manuelino
A arte em portugal e o manuelinoA arte em portugal e o manuelino
A arte em portugal e o manuelino
 
A Crise Do Império Português
A Crise Do Império PortuguêsA Crise Do Império Português
A Crise Do Império Português
 
F1 o império português e a concorrência internacional
F1 o império português e a concorrência internacionalF1 o império português e a concorrência internacional
F1 o império português e a concorrência internacional
 
Império Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIIIImpério Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIII
 
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de Espanha
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de EspanhaOs descobrimentos Portugueses e a concorrência de Espanha
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de Espanha
 
Política económica - século XVIII
Política económica - século XVIIIPolítica económica - século XVIII
Política económica - século XVIII
 
Uniao iberica
Uniao ibericaUniao iberica
Uniao iberica
 
O império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalO império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacional
 
01 a geografia cultural europeia
01 a geografia cultural europeia01 a geografia cultural europeia
01 a geografia cultural europeia
 
Manuelino
ManuelinoManuelino
Manuelino
 
32 despotismo pombalino
32   despotismo pombalino32   despotismo pombalino
32 despotismo pombalino
 
A india
A indiaA india
A india
 
Rumos da expansao
Rumos da expansaoRumos da expansao
Rumos da expansao
 
O Caminho Marítimo para a Índia
O Caminho Marítimo para a ÍndiaO Caminho Marítimo para a Índia
O Caminho Marítimo para a Índia
 
11 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 211 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 2
 

Destaque

2 Holandeses E Ingleses
2   Holandeses E Ingleses2   Holandeses E Ingleses
2 Holandeses E InglesesHist8
 
Segundo Tratado Sobre o Governo Civil - John Locke
Segundo Tratado Sobre o Governo Civil - John Locke Segundo Tratado Sobre o Governo Civil - John Locke
Segundo Tratado Sobre o Governo Civil - John Locke
Fernanda Costa
 
A ASCENSÃO ECONÓMICA E COLONIAL DA EUROPA DO NORTE
A ASCENSÃO ECONÓMICA E COLONIAL DA EUROPA DO NORTEA ASCENSÃO ECONÓMICA E COLONIAL DA EUROPA DO NORTE
A ASCENSÃO ECONÓMICA E COLONIAL DA EUROPA DO NORTErato1997
 
O império holandês e inglês
O império holandês e inglêsO império holandês e inglês
O império holandês e inglêsDiogoChico8c
 
A europa dos parlamentos holanda
A europa dos parlamentos  holandaA europa dos parlamentos  holanda
A europa dos parlamentos holandaCarla Teixeira
 
História A - módulo 3, 4 e 6
História A - módulo 3, 4 e 6História A - módulo 3, 4 e 6
História A - módulo 3, 4 e 6
Joana Filipa Rodrigues
 
Unidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeuUnidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeu
Vítor Santos
 

Destaque (8)

2 Holandeses E Ingleses
2   Holandeses E Ingleses2   Holandeses E Ingleses
2 Holandeses E Ingleses
 
Segundo Tratado Sobre o Governo Civil - John Locke
Segundo Tratado Sobre o Governo Civil - John Locke Segundo Tratado Sobre o Governo Civil - John Locke
Segundo Tratado Sobre o Governo Civil - John Locke
 
A ASCENSÃO ECONÓMICA E COLONIAL DA EUROPA DO NORTE
A ASCENSÃO ECONÓMICA E COLONIAL DA EUROPA DO NORTEA ASCENSÃO ECONÓMICA E COLONIAL DA EUROPA DO NORTE
A ASCENSÃO ECONÓMICA E COLONIAL DA EUROPA DO NORTE
 
Aula 6e 7
Aula 6e 7Aula 6e 7
Aula 6e 7
 
O império holandês e inglês
O império holandês e inglêsO império holandês e inglês
O império holandês e inglês
 
A europa dos parlamentos holanda
A europa dos parlamentos  holandaA europa dos parlamentos  holanda
A europa dos parlamentos holanda
 
História A - módulo 3, 4 e 6
História A - módulo 3, 4 e 6História A - módulo 3, 4 e 6
História A - módulo 3, 4 e 6
 
Unidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeuUnidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeu
 

Semelhante a Imperio holandes e_ingles

Império Inglês
Império InglêsImpério Inglês
Império Inglêsbolotamv
 
O imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacionalO imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacionalhelenacompleto
 
Novas potências
Novas potênciasNovas potências
Novas potências
cattonia
 
União ibérica
União ibéricaUnião ibérica
União ibérica
Maria Gomes
 
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
filipe913355
 
Revisões para teste 8º
Revisões para teste 8ºRevisões para teste 8º
Revisões para teste 8ºNuno Faustino
 
A crise-do-império-português-1234654982023962-2
A crise-do-império-português-1234654982023962-2A crise-do-império-português-1234654982023962-2
A crise-do-império-português-1234654982023962-2
guize
 
Triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos século XVII e XVIII.pptx
Triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos século XVII e XVIII.pptxTriunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos século XVII e XVIII.pptx
Triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos século XVII e XVIII.pptx
JoanaPiresFernandes
 
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01Diogo Rainha Lopes
 
O império britanico
O império britanicoO império britanico
O império britanicoNILTON CARLOS
 
O império britanico
O império britanicoO império britanico
O império britanico
NILTON CARLOS
 
O império britanico
O império britanicoO império britanico
O império britanico
NILTON CARLOS
 
Revisão de história 1º ano
Revisão de história 1º anoRevisão de história 1º ano
Revisão de história 1º anoeunamahcado
 
O império britanico
O império britanicoO império britanico
O império britanicoNILTON CARLOS
 

Semelhante a Imperio holandes e_ingles (20)

ImpéRio Ing
ImpéRio IngImpéRio Ing
ImpéRio Ing
 
Império Inglês
Império InglêsImpério Inglês
Império Inglês
 
O brasil holandês
O brasil holandêsO brasil holandês
O brasil holandês
 
O imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacionalO imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacional
 
Novas potências
Novas potênciasNovas potências
Novas potências
 
União ibérica
União ibéricaUnião ibérica
União ibérica
 
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
 
Revisões para teste 8º
Revisões para teste 8ºRevisões para teste 8º
Revisões para teste 8º
 
História da escócia
História da escóciaHistória da escócia
História da escócia
 
União ibérica
União ibéricaUnião ibérica
União ibérica
 
União Ibérica
União IbéricaUnião Ibérica
União Ibérica
 
A crise-do-império-português-1234654982023962-2
A crise-do-império-português-1234654982023962-2A crise-do-império-português-1234654982023962-2
A crise-do-império-português-1234654982023962-2
 
Triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos século XVII e XVIII.pptx
Triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos século XVII e XVIII.pptxTriunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos século XVII e XVIII.pptx
Triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos século XVII e XVIII.pptx
 
As grandes navegações e o mercantilismo
As grandes navegações e o mercantilismoAs grandes navegações e o mercantilismo
As grandes navegações e o mercantilismo
 
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01
 
O império britanico
O império britanicoO império britanico
O império britanico
 
O império britanico
O império britanicoO império britanico
O império britanico
 
O império britanico
O império britanicoO império britanico
O império britanico
 
Revisão de história 1º ano
Revisão de história 1º anoRevisão de história 1º ano
Revisão de história 1º ano
 
O império britanico
O império britanicoO império britanico
O império britanico
 

Imperio holandes e_ingles

  • 1.
  • 2. Os Holandeses iniciaram a sua expansão marítima no Séc.XVI. Durante os primeiros 50 anos do Séc.XVII , a ascensão do império colonial holandês substituiu as monarquias ibéricas. Como o império holandês foi crescendo, Amesterdão torna-se o mais activo centro comercial europeu na altura.
  • 3. O povo das Províncias Unidas ( entre os quais a Holanda ) conseguira alcançar uma economia muito boa e favorável, devido à agricultura, a pecuária e a indústria têxtil e naval. As suas embarcações eram frequentemente alugadas por vários reinos, pois os navios tinham grande capacidade de carga. Com tudo isto, a Holanda foi-se destacando no comércio colonial.
  • 4. Durante o final do séc.XVI, o povo holandês iniciou concorrência com os países ibéricos em termos comerciais, recorrendo à pirataria e à conquista de território estrategicamente situado. As terras a Ocidente e Oriente são exemplos dessas conquistas.
  • 5. As companhias do comércio estavam ligadas ao Banco de Transferências de Amesterdão(Fundado em 1605) e à Bolsa Geral de Amesterdão (Fundado em 1609), fazendo grandes negócios a vender acções. Estas companhias tinham diversos funcionários a trabalhar.  Amesterdão torna-se desta maneira o maior centro de comércio europeia desde 1600 a 1650.
  • 6.
  • 7. Tal como os Holandeses, os Ingleses iniciaram a sua expansão marítima no Séc.XVI, pois eram apoiantes da política mare liberum. Começaram com acções de pirataria contra os barcos ibéricos. Passaram depois à ocupação de territórios. Um dos corsários mais conhecidos foi Francis Drake, que se encontrava ao serviço da Rainha Isabel I.
  • 8. No início do Séc.XVII, o objectivo dos Ingleses era dinamizar e organizar o comércio com o Oriente. Para conseguir o objectivo fundaram a Companhia das Índias Orientais. Fundaram ainda feitorias e conquistaram na Índia algumas cidades, como, Bombaim, Madastra e Calcutá.
  • 9. No Ocidente, a América do Norte foi a região mais explorada pelos Ingleses. Colonizaram o litoral entre o Canadá e a Florida e conquistaram aos Espanhóis algumas Ilhas das Antilhas.
  • 10. O desenvolvimento do poderio, marítimo da Inglaterra deve-se, em parte, ao Acto de Navegação.  O Acto de Navegação era uma lei promulgada por Oliver Cromwel, em 1651. Nesta lei decretava-se que os produtos coloniais ingleses só podiam ser transportados para a Inglaterra por barcos ingleses e os barcos estrangeiros apenas podiam descarregar nos portos ingleses as mercadorias dos repectivos países.  O Acto de Navegação estimulou a criação de uma poderosa frota marítima inglesa, contribuindo para combater a hegemonia inglesa.
  • 11. A Inglaterra passou a ser a “Rainha dos Mares” e a primeira potência marítima. Londres substitui Amesterdão como o novo centro da economia do mundo na segunda metade do Séc.XVII.