A Idade Média durou de 476 d.C. a 1453 d.C. entre a queda de Roma e a queda de Constantinopla. Foi um período de formação do mundo ocidental marcado por invasões bárbaras e o aumento do cristianismo.
Roma surgiu ao redor de um forte às margens do Rio Tibre para evitar a invasão dos Etruscos. Sua origem mítica é atribuída a lendas gregas e locais. Passou por períodos monárquico, republicano e imperial, caracterizados por expansão territorial e profundas transformações sociais. Sua queda no século V se deveu a invasões bárbaras e crises internas no Baixo Império.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja entre os séculos XI-XIII para combater inimigos do cristianismo e libertar Jerusalém. Os cruzados eram identificados pela cruz em suas vestes. As Cruzadas tiveram motivações religiosas e socioeconômicas e resultaram na formação de estados cristãos no oriente e expansão do comércio entre Europa e Ásia.
Este documento descreve a Europa entre os séculos VI e XII, um período marcado pela queda do Império Romano do Ocidente e o surgimento do feudalismo. As principais consequências das invasões bárbaras foram a guerra, destruição, mas também a convivência e partilha entre os povos. Neste período, fortaleceu-se o poder dos senhores feudais sobre os camponeses. A Igreja Católica também ganhou importância, convertendo reis bárbaros e aumentando seu prestígio.
O documento descreve a história da cidade de Roma, desde sua origem até o fim do Império Romano. Começa explicando a localização de Roma e suas duas origens possíveis, histórica e mitológica. Em seguida, detalha a sociedade romana dividida em patrícios, plebeus e escravos e a história de Roma dividida nos períodos Monarquia, República e Império.
A Revolução Inglesa ocorreu no século XVII e resultou na primeira monarquia parlamentar da história. A revolução começou com atritos entre os reis da dinastia Stuart e o parlamento sobre impostos e religião e culminou na execução de Carlos I em 1649. Após um período de ditadura puritana sob Cromwell, a monarquia foi restaurada em 1660, mas novos conflitos levaram à Revolução Gloriosa de 1688, que estabeleceu o poder do parlamento sobre o rei.
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
O documento descreve a estrutura e funcionamento da sociedade feudal na Idade Média, incluindo a hierarquia de poder entre reis, senhores feudais e camponeses, as relações de vassalagem e suserania, e a economia predominantemente agrária e autossuficiente dentro dos feudos.
O documento descreve a Reforma Religiosa que ocorreu na Europa no século XVI. Martinho Lutero questionou publicamente a Igreja Católica por suas práticas como a venda de indulgências, dando início à Reforma Protestante. Outros reformadores como João Calvino e Henrique VIII também criticaram a Igreja e fundaram novas religiões como o Calvinismo e o Anglicanismo. A Igreja Católica respondeu com a Contra-Reforma, realizando o Concílio de Trento para reafirmar seus dogmas e comb
Roma surgiu ao redor de um forte às margens do Rio Tibre para evitar a invasão dos Etruscos. Sua origem mítica é atribuída a lendas gregas e locais. Passou por períodos monárquico, republicano e imperial, caracterizados por expansão territorial e profundas transformações sociais. Sua queda no século V se deveu a invasões bárbaras e crises internas no Baixo Império.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja entre os séculos XI-XIII para combater inimigos do cristianismo e libertar Jerusalém. Os cruzados eram identificados pela cruz em suas vestes. As Cruzadas tiveram motivações religiosas e socioeconômicas e resultaram na formação de estados cristãos no oriente e expansão do comércio entre Europa e Ásia.
Este documento descreve a Europa entre os séculos VI e XII, um período marcado pela queda do Império Romano do Ocidente e o surgimento do feudalismo. As principais consequências das invasões bárbaras foram a guerra, destruição, mas também a convivência e partilha entre os povos. Neste período, fortaleceu-se o poder dos senhores feudais sobre os camponeses. A Igreja Católica também ganhou importância, convertendo reis bárbaros e aumentando seu prestígio.
O documento descreve a história da cidade de Roma, desde sua origem até o fim do Império Romano. Começa explicando a localização de Roma e suas duas origens possíveis, histórica e mitológica. Em seguida, detalha a sociedade romana dividida em patrícios, plebeus e escravos e a história de Roma dividida nos períodos Monarquia, República e Império.
A Revolução Inglesa ocorreu no século XVII e resultou na primeira monarquia parlamentar da história. A revolução começou com atritos entre os reis da dinastia Stuart e o parlamento sobre impostos e religião e culminou na execução de Carlos I em 1649. Após um período de ditadura puritana sob Cromwell, a monarquia foi restaurada em 1660, mas novos conflitos levaram à Revolução Gloriosa de 1688, que estabeleceu o poder do parlamento sobre o rei.
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
O documento descreve a estrutura e funcionamento da sociedade feudal na Idade Média, incluindo a hierarquia de poder entre reis, senhores feudais e camponeses, as relações de vassalagem e suserania, e a economia predominantemente agrária e autossuficiente dentro dos feudos.
O documento descreve a Reforma Religiosa que ocorreu na Europa no século XVI. Martinho Lutero questionou publicamente a Igreja Católica por suas práticas como a venda de indulgências, dando início à Reforma Protestante. Outros reformadores como João Calvino e Henrique VIII também criticaram a Igreja e fundaram novas religiões como o Calvinismo e o Anglicanismo. A Igreja Católica respondeu com a Contra-Reforma, realizando o Concílio de Trento para reafirmar seus dogmas e comb
O documento descreve o sistema feudal que dominou a Europa medieval. O feudalismo surgiu entre os séculos III-VIII diante da queda do Império Romano e das invasões bárbaras. Nobres recebiam terras dos reis e protegiam camponeses em troca de trabalho e tributos. O sistema entrou em declínio entre os séculos XI-XV devido ao crescimento das cidades, novas rotas comerciais, peste negra e falta de alimentos.
A primeira fase da Baixa Idade Média (Séculos XI-XIII) viu o aperfeiçoamento agrícola, crescimento populacional e expansão territorial através das Cruzadas, levando ao renascimento comercial e urbano e surgimento da burguesia. A segunda fase (Séculos XIV-XV) foi marcada por fome, peste e guerra, enquanto a economia medieval dependia da agricultura de subsistência, embora o comércio e artesanato garantissem alguma circulação de mercadorias.
O Egito Antigo floresceu graças às cheias regulares do Nilo, que permitiam a agricultura e o desenvolvimento da civilização. Os egípcios construíram diques, canais e outras obras para controlar as águas e expandir a produção agrícola. Eles se organizaram em uma sociedade estratificada governada por um poderoso faraó, que liderou grandes projetos de construção e estabeleceu um Estado centralizado.
O documento descreve o imperialismo e neocolonialismo durante a Idade Contemporânea, quando nações industrializadas dominaram vastas áreas do planeta. O documento discute as causas e justificativas do imperialismo, exemplos de conflitos imperialistas e as consequências do neocolonialismo, incluindo a desestruturação de sistemas produtivos locais e o agravamento de conflitos regionais.
O documento descreve a história da Roma Antiga, dividida em três períodos principais: Monarquia, República e Império. A República foi marcada pela expansão territorial e conquista de Cartago, enquanto a crise econômica e política levou ao surgimento do Império sob o comando de Augusto. O Império dividiu-se em Alto e Baixo Império, sendo este último marcado pelo declínio e queda do Império Romano do Ocidente devido a invasões bárbaras.
O documento descreve o absolutismo como um processo de centralização do poder político nas mãos dos reis durante a Baixa Idade Média na Europa Ocidental. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin defenderam o absolutismo e a ideia de que o poder soberano do governante vem de Deus. Países como Portugal, Espanha e França consolidaram o absolutismo através da centralização do Estado e do fortalecimento do poder real.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) sob o domínio de D. Pedro I. O Brasil declarou independência em 1822, mas enfrentou desafios como revoltas populares, guerras, e crise econômica que levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831 devido à crescente oposição de grupos liberais.
A civilização grega desenvolveu-se entre os séculos VIII-IV a.C. na Grécia. As principais cidades-estado foram Esparta e Atenas, que tinham sociedades hierarquizadas e sistemas de governo diferentes: Esparta era uma sociedade militarista governada por reis, enquanto Atenas desenvolveu a democracia no século V a.C. A arte, cultura e filosofia gregas alcançaram seu auge neste período.
Os Maias foram uma cultura avançada na América Central que desenvolveu uma sofisticada civilização entre os séculos IV e IX d.C., com destaque para suas construções arquitetônicas e sistema calendário. Sua sociedade era hierarquizada e baseada na agricultura, comércio e religião. Após o século IX, sua civilização entrou em declínio devido a desastres naturais e conflitos internos.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa como solução para a crise do mundo feudal, destacando: 1) A centralização do poder político em torno da figura do rei; 2) Os interesses dos monarcas, nobres e burgueses neste processo; 3) Características como o absolutismo e mercantilismo das novas monarquias nacionais.
O documento descreve três movimentos coloniais contra a metrópole portuguesa no século XVIII: (1) A Inconfidência Mineira (1789) foi um movimento elitista influenciado pelas ideias iluministas que propunha a independência e a república, mas foi reprimido com a prisão e exílio dos líderes; (2) A Conjuração Baiana (1798) envolveu camadas populares e propunha independência, república e abolição da escravidão, mas seus líderes foram presos ou enforcados;
O documento descreve a expansão marítima portuguesa entre os séculos XV e XVI, quando, após superar vários desafios geográficos e políticos, os portugueses estabeleceram rotas comerciais para a África e Ásia, liderados por navegadores como Henrique o Navegador, Bartolomeu Dias e Vasco da Gama.
O Primeiro Reinado manteve a estrutura socioeconômica colonial com monocultura e escravidão. Houve lutas pela independência e uma constituição foi elaborada em 1823, mas dissolvida por D. Pedro I. Em 1824, uma nova constituição foi outorgada estabelecendo uma monarquia constitucional. Conflitos políticos e a derrota na Guerra da Cisplatina levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento discute a formação dos estados nacionais na Europa. Explica que no feudalismo o poder dos reis era limitado às terras sob seu domínio e que o crescimento das cidades e da burguesia enfraqueceu o feudalismo. Os monarcas passaram a centralizar o poder e se aliar à burguesia para estabelecer leis e impostos unificados.
Crise do feudalismo: as transformações no sistema feudalDouglas Barraqui
As transformações no sistema feudal entre os séculos XI-XIV incluíram: 1) melhorias tecnológicas como o arado de ferro e moinhos que aumentaram a produtividade agrícola; 2) crescimento das cidades e do comércio; 3) crises no campo devido à fome e doenças como a Peste Negra que matou milhões.
1) No século XVII, Portugal passava por crise econômica e bandeirantes paulistas encontraram vestígios de ouro no Brasil, dando início à corrida do ouro.
2) A exploração do ouro levou ao rápido crescimento de cidades em Minas Gerais e tensões entre paulistas e portugueses resultaram na Guerra dos Emboabas.
3) A Coroa portuguesa passou a controlar firmemente a exploração do ouro através da Intendência das Minas e casas de fundição
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
O documento descreve vários importantes reinos e impérios africanos, incluindo o Império de Gana, o Império de Aksum, o Império do Mali, o Império Songhai, o Império do Congo, e o Império Oyo Yorubá. Estes reinos floresceram entre os séculos 8-16 d.C e controlavam importantes rotas comerciais, produzindo e exportando ouro, sal e outros bens. Muitos também desenvolveram sistemas políticos e religiões complexos.
O documento descreve a vinda da Família Real portuguesa para o Brasil em 1808. Devido às invasões napoleônicas em Portugal e ao Bloqueio Continental contra a Inglaterra, Dom João VI e a corte portuguesa fugiram para o Brasil, onde permaneceram por 13 anos, trazendo importantes mudanças como a abertura dos portos brasileiros.
Este documento descreve o período da Primeira República Brasileira (1889-1930), marcado por: 1) a consolidação do regime republicano e disputas sobre o modelo de república; 2) o domínio inicial dos militares e das oligarquias regionais sobre o sistema político; e 3) os desafios sociais decorrentes do crescimento econômico baseado no café e na borracha.
Entre os séculos I e III, o Império Romano começou a sentir os efeitos da crise econômica, política e militar, incluindo a diminuição do número de escravos e revoltas nas províncias. Diocleciano tentou reformar o Império dividindo-o em quatro partes, mas isso apenas acelerou a regionalização. Invasões bárbaras e a divisão final do Império selaram o fim do Império Romano do Ocidente em 476, enquanto o Império do Oriente sobreviveu por mais mil anos.
O documento descreve as causas da decadência do Império Romano, incluindo seu território muito extenso, crise econômica, conflitos sociais e instabilidade política. Detalha as invasões bárbaras dos séculos III a V, com grupos como os visigodos, vândalos e ostrogodos ultrapassando as fronteiras do Império. Explica como os ostrogodos conquistaram Roma em 476 d.C., marcando o início da Idade Média na Europa.
O documento descreve o sistema feudal que dominou a Europa medieval. O feudalismo surgiu entre os séculos III-VIII diante da queda do Império Romano e das invasões bárbaras. Nobres recebiam terras dos reis e protegiam camponeses em troca de trabalho e tributos. O sistema entrou em declínio entre os séculos XI-XV devido ao crescimento das cidades, novas rotas comerciais, peste negra e falta de alimentos.
A primeira fase da Baixa Idade Média (Séculos XI-XIII) viu o aperfeiçoamento agrícola, crescimento populacional e expansão territorial através das Cruzadas, levando ao renascimento comercial e urbano e surgimento da burguesia. A segunda fase (Séculos XIV-XV) foi marcada por fome, peste e guerra, enquanto a economia medieval dependia da agricultura de subsistência, embora o comércio e artesanato garantissem alguma circulação de mercadorias.
O Egito Antigo floresceu graças às cheias regulares do Nilo, que permitiam a agricultura e o desenvolvimento da civilização. Os egípcios construíram diques, canais e outras obras para controlar as águas e expandir a produção agrícola. Eles se organizaram em uma sociedade estratificada governada por um poderoso faraó, que liderou grandes projetos de construção e estabeleceu um Estado centralizado.
O documento descreve o imperialismo e neocolonialismo durante a Idade Contemporânea, quando nações industrializadas dominaram vastas áreas do planeta. O documento discute as causas e justificativas do imperialismo, exemplos de conflitos imperialistas e as consequências do neocolonialismo, incluindo a desestruturação de sistemas produtivos locais e o agravamento de conflitos regionais.
O documento descreve a história da Roma Antiga, dividida em três períodos principais: Monarquia, República e Império. A República foi marcada pela expansão territorial e conquista de Cartago, enquanto a crise econômica e política levou ao surgimento do Império sob o comando de Augusto. O Império dividiu-se em Alto e Baixo Império, sendo este último marcado pelo declínio e queda do Império Romano do Ocidente devido a invasões bárbaras.
O documento descreve o absolutismo como um processo de centralização do poder político nas mãos dos reis durante a Baixa Idade Média na Europa Ocidental. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin defenderam o absolutismo e a ideia de que o poder soberano do governante vem de Deus. Países como Portugal, Espanha e França consolidaram o absolutismo através da centralização do Estado e do fortalecimento do poder real.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) sob o domínio de D. Pedro I. O Brasil declarou independência em 1822, mas enfrentou desafios como revoltas populares, guerras, e crise econômica que levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831 devido à crescente oposição de grupos liberais.
A civilização grega desenvolveu-se entre os séculos VIII-IV a.C. na Grécia. As principais cidades-estado foram Esparta e Atenas, que tinham sociedades hierarquizadas e sistemas de governo diferentes: Esparta era uma sociedade militarista governada por reis, enquanto Atenas desenvolveu a democracia no século V a.C. A arte, cultura e filosofia gregas alcançaram seu auge neste período.
Os Maias foram uma cultura avançada na América Central que desenvolveu uma sofisticada civilização entre os séculos IV e IX d.C., com destaque para suas construções arquitetônicas e sistema calendário. Sua sociedade era hierarquizada e baseada na agricultura, comércio e religião. Após o século IX, sua civilização entrou em declínio devido a desastres naturais e conflitos internos.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa como solução para a crise do mundo feudal, destacando: 1) A centralização do poder político em torno da figura do rei; 2) Os interesses dos monarcas, nobres e burgueses neste processo; 3) Características como o absolutismo e mercantilismo das novas monarquias nacionais.
O documento descreve três movimentos coloniais contra a metrópole portuguesa no século XVIII: (1) A Inconfidência Mineira (1789) foi um movimento elitista influenciado pelas ideias iluministas que propunha a independência e a república, mas foi reprimido com a prisão e exílio dos líderes; (2) A Conjuração Baiana (1798) envolveu camadas populares e propunha independência, república e abolição da escravidão, mas seus líderes foram presos ou enforcados;
O documento descreve a expansão marítima portuguesa entre os séculos XV e XVI, quando, após superar vários desafios geográficos e políticos, os portugueses estabeleceram rotas comerciais para a África e Ásia, liderados por navegadores como Henrique o Navegador, Bartolomeu Dias e Vasco da Gama.
O Primeiro Reinado manteve a estrutura socioeconômica colonial com monocultura e escravidão. Houve lutas pela independência e uma constituição foi elaborada em 1823, mas dissolvida por D. Pedro I. Em 1824, uma nova constituição foi outorgada estabelecendo uma monarquia constitucional. Conflitos políticos e a derrota na Guerra da Cisplatina levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento discute a formação dos estados nacionais na Europa. Explica que no feudalismo o poder dos reis era limitado às terras sob seu domínio e que o crescimento das cidades e da burguesia enfraqueceu o feudalismo. Os monarcas passaram a centralizar o poder e se aliar à burguesia para estabelecer leis e impostos unificados.
Crise do feudalismo: as transformações no sistema feudalDouglas Barraqui
As transformações no sistema feudal entre os séculos XI-XIV incluíram: 1) melhorias tecnológicas como o arado de ferro e moinhos que aumentaram a produtividade agrícola; 2) crescimento das cidades e do comércio; 3) crises no campo devido à fome e doenças como a Peste Negra que matou milhões.
1) No século XVII, Portugal passava por crise econômica e bandeirantes paulistas encontraram vestígios de ouro no Brasil, dando início à corrida do ouro.
2) A exploração do ouro levou ao rápido crescimento de cidades em Minas Gerais e tensões entre paulistas e portugueses resultaram na Guerra dos Emboabas.
3) A Coroa portuguesa passou a controlar firmemente a exploração do ouro através da Intendência das Minas e casas de fundição
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
O documento descreve vários importantes reinos e impérios africanos, incluindo o Império de Gana, o Império de Aksum, o Império do Mali, o Império Songhai, o Império do Congo, e o Império Oyo Yorubá. Estes reinos floresceram entre os séculos 8-16 d.C e controlavam importantes rotas comerciais, produzindo e exportando ouro, sal e outros bens. Muitos também desenvolveram sistemas políticos e religiões complexos.
O documento descreve a vinda da Família Real portuguesa para o Brasil em 1808. Devido às invasões napoleônicas em Portugal e ao Bloqueio Continental contra a Inglaterra, Dom João VI e a corte portuguesa fugiram para o Brasil, onde permaneceram por 13 anos, trazendo importantes mudanças como a abertura dos portos brasileiros.
Este documento descreve o período da Primeira República Brasileira (1889-1930), marcado por: 1) a consolidação do regime republicano e disputas sobre o modelo de república; 2) o domínio inicial dos militares e das oligarquias regionais sobre o sistema político; e 3) os desafios sociais decorrentes do crescimento econômico baseado no café e na borracha.
Entre os séculos I e III, o Império Romano começou a sentir os efeitos da crise econômica, política e militar, incluindo a diminuição do número de escravos e revoltas nas províncias. Diocleciano tentou reformar o Império dividindo-o em quatro partes, mas isso apenas acelerou a regionalização. Invasões bárbaras e a divisão final do Império selaram o fim do Império Romano do Ocidente em 476, enquanto o Império do Oriente sobreviveu por mais mil anos.
O documento descreve as causas da decadência do Império Romano, incluindo seu território muito extenso, crise econômica, conflitos sociais e instabilidade política. Detalha as invasões bárbaras dos séculos III a V, com grupos como os visigodos, vândalos e ostrogodos ultrapassando as fronteiras do Império. Explica como os ostrogodos conquistaram Roma em 476 d.C., marcando o início da Idade Média na Europa.
O Império Romano entrou em crise no século III d.C. devido a problemas econômicos e invasões de povos bárbaros. A economia declinou, a população se mudou para zonas rurais e os povos germânicos invadiram o Império nos séculos IV e V, capturando Roma. Constantino transferiu a capital para Constantinopla e em 395 o Império foi dividido em duas metades, mas a fragmentação política e as disputas internas levaram ao colapso do Império Ocidental.
O documento descreve a crise do Império Romano através de três pontos: a crise econômica devido ao alto custo do grande território sem novas expansões, a crise política com disputas pelo poder entre generais e o crescimento do Cristianismo.
Esse slide show nos mostra desde a queda do imperio romano do ocidente ate o renascimento, passando pelas grandes navegacoes. Para mais como estes deixe um comentario ou envie um email para bolsa_valores@hotmail.com
O documento descreve a Idade Média na Europa entre 476 e 1453, caracterizada pela fragmentação do poder político, economia agrícola de subsistência, relações sociais hierárquicas e dependência, e influência da Igreja Católica. O sistema feudal emergiu dessa conjuntura histórica.
Constantino mudou a capital do Império Romano para Bizâncio em 323 d.C., fundando a cidade de Constantinopla e marcando a transição do Império para o cristianismo. A arte bizantina emergiu nesse período como uma mistura de estilos romano, grego e asiático, alcançando seus picos na Primeira e Segunda Idades de Ouro entre os séculos V-XI. Eventualmente, Constantinopla caiu para os turcos otomanos em 1453, encerrando a era do Império Biz
O Império Romano entrou em declínio devido à crise econômica e à incapacidade de defender suas fronteiras. Vários povos germânicos como os hunos, godos e francos invadiram o império em busca de novas terras, levando ao saqueio de Roma e à queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C.
O documento descreve a evolução humana, desde o Big Bang há bilhões de anos até os seres humanos modernos. Ele explica as principais etapas como o surgimento da vida na Terra, os primeiros hominídeos e as espécies Homo habilis, Homo erectus, Homo heidelbergensis, Homo neanderthalensis, culminando no Homo sapiens.
O documento descreve a história do Império Romano, dividido em Alto Império e Baixo Império. O Alto Império, entre 31 a.C. e 235 d.C., foi o período de maior expansão e prosperidade, enquanto o Baixo Império, entre 235 d.C. e 476 d.C., foi marcado pelo declínio e queda do império. O documento detalha os principais imperadores de cada período e fatores que levaram ao fim do Império Romano do Ocidente.
A Revolução Inglesa representou a luta entre os desejos absolutistas do monarca contra as pretensões por maior liberdade do Parlamento. Após anos de conflito, o rei Carlos I foi executado e Oliver Cromwell assumiu como ditador. Posteriormente, a monarquia foi restaurada sob a condição de limitar os poderes do monarca em favor do Parlamento na Revolução Gloriosa.
Este documento discute a pré-história, começando com a origem do homem há 7 milhões de anos e terminando com a invenção da escrita há 4.000 a.C. Detalha as principais espécies humanas como Homo habilis, Homo erectus e Homo neanderthalensis e descreve os principais períodos como Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
O documento descreve a formação da Europa Ocidental entre os séculos VI e XI, com duas vagas de invasões bárbaras e a expansão islâmica. Os povos germânicos se estabeleceram na Europa após a queda do Império Romano. No século VIII, muçulmanos ocuparam o norte da África e a Península Ibérica, enquanto vikings atacavam o norte da Europa. Entre os séculos VIII e IX, húngaros saquearam partes da Alemanha, França
O documento descreve vários aspectos da civilização romana, incluindo como o Império Romano se expandiu para controlar territórios ao redor do Mediterrâneo, os elementos usados para integrar os povos conquistados, como as legiões, a rede viária, o latim e o direito romano, e como a sociedade romana era estratificada entre a ordem senatorial, equestre, plebeus e escravos. Também discute aspectos da economia, arquitetura, religião e cultura romanas.
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente, desde sua maior extensão até as invasões bárbaras dos séculos IV-V. Detalha aspectos como o exército romano, religião, arte, crise econômica e divisão política que enfraqueceram Roma, tornando-a vulnerável a povos como os hunos, godos, vândalos e francos.
Os romanos chamavam de "bárbaros" os povos fora de suas fronteiras que não falavam latim. Entre esses povos estavam os hunos nômades, liderados por Átila, e os germânicos como godos, francos e saxões. Apesar de dominadores, os bárbaros assimilaram aspectos da cultura romana, como a monarquia e administração.
O documento descreve as invasões bárbaras no século VI que levaram ao fim do Império Romano do Ocidente. Os principais povos invasores foram os visigodos, suevos, anglo-saxões, ostrogodos e vândalos. A Igreja Católica foi a única instituição que sobreviveu às invasões e converteu os povos bárbaros ao cristianismo, marcando o início da Idade Média na Europa.
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente no século V d.C., dividindo o Império em duas partes e as invasões bárbaras que aproveitaram as fraquezas do Império, além do papel da Igreja Católica como única instituição organizada após as invasões.
O documento discute a queda do Império Romano, mencionando as invasões bárbaras como um fator importante. Aborda as origens da queda no século IV, incluindo problemas econômicos e a entrada de estrangeiros no exército. Também descreve os bárbaros e suas invasões que se espalharam pelos territórios do Império Romano.
O documento discute a Idade Média na Europa, explicando sua divisão em Alta e Baixa Idade Média, a influência dos invasores germânicos no fim do Império Romano, e o surgimento do feudalismo durante o período carolíngio, com a relação de suserania e vassalagem entre senhores e vassalos.
Invasões bárbaras e formação do feudalismoRenata Telha
O documento discute a Idade Média na Europa, incluindo sua divisão em Alta e Baixa Idade Média, a queda do Império Romano e a formação de reinos germânicos, o surgimento e expansão do Império Carolíngio sob Carlos Magno, e o estabelecimento das relações de suserania e vassalagem.
O documento descreve a invasão do Império Romano do Ocidente por povos bárbaros entre os séculos III-V d.C., incluindo os germânicos da Germânia. Os povos germânicos gradualmente dominaram vastas áreas do império e formaram reinos, assimilando traços da cultura romana como o latim e a monarquia. A Igreja Católica também ganhou influência sobre esses novos reinos.
Entre os séculos IV e V, a Europa foi invadida por diversos povos bárbaros como os visigodos, hunos, vândalos e ostrogodos, forçados a sair de suas terras pela chegada dos hunos. Estas invasões destruíram a unidade do Império Romano do Ocidente. Entre os séculos VIII e X, nova onda de invasores como os vikings, muçulmanos e húngaros causaram crise agrícola e aumento do poder dos senhores feudais.
O documento resume as aulas sobre o declínio e queda do Império Romano do Ocidente. Apresenta os desafios enfrentados pelo Império, como manter o grande território protegido e sustentar o exército. Também discute as invasões bárbaras dos povos germânicos que contribuíram para o enfraquecimento e eventual queda do Império em 476 d.C., dando início à Idade Média na Europa.
O documento descreve a cultura e organização social dos povos bárbaros que invadiram o Império Romano, a formação dos primeiros reinos medievais e o sistema feudal que se desenvolveu na Idade Média. O feudalismo baseava-se em relações de servidão agrária e na divisão estamental da sociedade em clero, nobreza e servos. A Igreja Católica exerceu grande influência cultural e política nesse período.
O documento descreve a cultura e organização social dos povos bárbaros que invadiram o Império Romano, a formação dos primeiros reinos medievais e o sistema feudal que se desenvolveu na Idade Média. O feudalismo baseava-se em relações de servidão agrária e na divisão estamental da sociedade em clero, nobreza e servos. A Igreja Católica exerceu grande influência cultural e política nesse período.
O documento descreve as invasões bárbaras na Europa antiga e como elas contribuíram para a formação da Europa moderna. Detalha quem eram os bárbaros segundo os romanos, as principais tribos invasoras como os germânicos e hunos, e como os francos se estabeleceram na Gália sob o reinado de Clóvis e Carlos Magno, criando as bases para o sistema feudal europeu.
Este documento descreve a conquista romana da Península Ibérica e o processo de romanização. Os romanos conquistaram a região sul facilmente, mas enfrentaram resistência de tribos como os lusitanos liderados por Viriato, que resistiram durante 200 anos. Apesar disso, com o tempo a romanização se espalhou, trazendo a língua latina, o sistema numérico, as leis e a cultura romana, que influenciaram profundamente a região.
A lenda conta que Rômulo fundou Roma em 753 a.C. após matar seu irmão Remo. Uma escultura representa a loba que teria amamentado os gêmeos depois de retirá-los das águas do rio Tibre. Palavras como "gato" em diferentes idiomas têm origem no latim, língua falada em Roma há mais de 2 mil anos.
Da república para o império roma antigahistoriando
O documento descreve a transição do período republicano romano para o Império Romano, com a ascensão de Otávio Augusto como primeiro imperador após derrotar Marco Antônio. Também aborda as principais dinastias imperiais, as causas do declínio do Império Romano do Ocidente e a invasão dos povos bárbaros que levaram à queda de Roma em 476 d.C.
Os Romanos ocuparam a Península Ibérica no século III a.C. e dominaram grande parte do território, apesar da resistência de algumas tribos como os Lusitanos liderados por Viriato. Ao longo dos séculos, os Romanos introduziram a sua língua, cultura e organização política, processo conhecido como Romanização.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
1) A civilização romana se desenvolveu na Península Itálica entre os séculos VIII a.C. e V d.C., fundada mitologicamente pelos irmãos Rômulo e Remo. 2) Roma passou por diferentes formas de governo, da monarquia à república e ao império, expandindo seu território por vastas regiões da Europa, África e Ásia. 3) A cultura romana foi marcada por avanços nas artes, arquitetura, direito e religião, tendo o cristianismo se tornado
O documento descreve como os vikings invadiam a Inglaterra e outros reinos da Europa no século VIII, saqueando e matando. Também menciona que os hunos invadiram o Império Romano com muita violência e os germânicos expandiram seu território de forma violenta. Além disso, fala sobre como os maias guerreavam com os astecas pelo território e os nativos americanos lutavam até a morte contra os colonizadores espanhóis que queriam tomar suas terras.
civilizaçoes pre colombianas e os astecas incas e maiasAlanjones119642
O documento descreve as crises do feudalismo europeu no século XIV, incluindo fome devido a colheitas insuficientes, a epidemia de peste negra que matou um terço da população européia, e rebeliões populares contra senhores feudais em resposta às crises.
1) O documento descreve a história da Europa desde a antiguidade clássica até a formação da União Europeia, abordando os principais impérios, conflitos e processos que moldaram o continente ao longo dos séculos.
2) Os germânicos eram povos nômades que praticavam a agricultura itinerante, caça, pesca e saques, e não tinham uma estrutura política centralizada. Eles invadiram o Império Romano a partir do século III d.C.
3) A história da Alemanha incl
O documento descreve a transição do período republicano romano para o Império Romano, com a ascensão de Otávio Augusto como primeiro imperador após derrotar Marco Antônio. Relata também as invasões bárbaras que enfraqueceram o Império Romano do Ocidente no século V, levando à queda de Roma em 476.
O documento descreve a conquista europeia do Novo Mundo no século XVI, as representações iconográficas dos indígenas americanos e o dilema sobre sua alma e direitos. A Coroa espanhola tentou regular a mão de obra indígena por meio da Lei de Burgos de 1512, mas a ideia de "guerra justa" foi usada para legitimar a violência.
O documento discute as principais características da arte medieval e renascentista, destacando que enquanto a arte medieval tinha figuras rígidas e estáticas, a renascentista buscava representar objetos e pessoas de forma mais realista, seguindo princípios como perspectiva e proporção anatômica. Também apresenta alguns dos maiores expoentes do Renascimento como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Botticelli e Rafael.
Os fenícios eram um povo semita que habitava a região do atual Líbano e parte da Síria. Devido às condições geográficas, desenvolveram o comércio marítimo, a pesca e a artesania. Criaram o primeiro alfabeto, que influenciou sistemas de escrita em todo o mundo.
A civilização egípcia antiga foi uma das mais ricas e complexas da antiguidade, centrada ao longo do rio Nilo. Sua agricultura dependia das enchentes anuais do Nilo, que depositavam sedimentos férteis nos campos. O Egito era governado por um sistema teocrático com o faraó no poder, que era visto como um deus vivo. A religião egípcia era politeísta e acreditava na vida após a morte, desenvolvendo sofisticadas técnicas de mumificação.
A civilização mesopotâmica se desenvolveu no antigo Oriente Próximo, onde hoje se localiza o Iraque. Os sumérios foram os primeiros a ocupar a região, estabelecendo as primeiras cidades como Uruk e Lagash. Posteriormente, os acádios e babilônicos dominaram a região, desenvolvendo a agricultura, a escrita cuneiforme e deixando legados como o Código de Hamurábi.
O documento discute o absolutismo e o mercantilismo nos séculos XV-XVIII na Europa. O absolutismo foi quando reis detinham poder absoluto sobre os territórios e nações. O mercantilismo foi uma estratégia econômica dos governos absolutistas focada em acumular metais preciosos, balança comercial favorável e protecionismo.
O documento descreve as Grandes Navegações realizadas por portugueses e espanhóis entre os séculos XV e XVI, motivadas pela busca de novas terras, especiarias e metais preciosos. Os europeus enfrentaram perigos no mar e medo do desconhecido, mas inovações como a bússola e a caravela possibilitaram a expansão, com Portugal liderando a rota pelo Atlântico Sul até a chegada de Colombo às Américas e a partilha do mundo entre as potências.
O documento discute as principais correntes de pensamento socialista que surgiram no século XIX na Europa em resposta à Revolução Industrial e à consolidação do capitalismo, incluindo o Socialismo Utópico, o Socialismo Científico de Marx e Engels, e o Anarquismo.
O documento descreve a Revolução Industrial e o surgimento do movimento operário. A Revolução Industrial trouxe profundas transformações econômicas, sociais e tecnológicas na Inglaterra no século XVIII com a mecanização da produção. Isso levou à formação do proletariado urbano que trabalhava em condições precárias. Surgiram então movimentos como o ludismo, cartismo e sindicatos para lutar por melhores condições. Também surgiram novas ideias políticas como socialismo utópico, socialismo
O documento descreve os principais aspectos do Renascimento na Europa, como o surgimento do humanismo após a queda de Constantinopla, o mecenato das cidades italianas e a valorização da razão e da vida terrena pelos humanistas. Destaca também grandes nomes desse período como Brunelleschi, Da Vinci, Michelangelo, Botticelli e Rafael.
A vinda da familia real e a independência do brasilJanayna Lira
A chegada da Corte Portuguesa ao Brasil em 1808, devido à invasão napoleônica, iniciou transformações que levariam à independência em 1822. Rio de Janeiro tornou-se capital e foram estabelecidas instituições importantes. No entanto, as medidas beneficiavam a nobreza, causando insatisfação popular. A Revolução Pernambucana de 1817 e o retorno de D. João VI a Portugal em 1821 aceleraram o processo de independência, selado com o grito de D. Pedro em 7 de setembro de
O documento resume a Era Napoleônica na França, desde o Consulado até a derrota final de Napoleão em Waterloo. Inclui a expansão do domínio francês sob Napoleão, as guerras contra as coligações internacionais, e as consequências políticas e territoriais após a queda de Napoleão no Congresso de Viena.
Os fenícios habitavam uma estreita faixa de terra entre o mar Mediterrâneo e as montanhas do Líbano. Devido à pobreza do solo, desenvolveram o comércio marítimo, pesca e artesanato. Organizavam-se politicamente em cidades-estados como Tiro, Sídon e Biblos. Criaram o primeiro alfabeto que influenciou muitas outras culturas.
[1] No século XV, Portugal e Espanha dividiram as zonas de influência no Atlântico pelo Tratado de Tordesilhas, com o território do atual Rio Grande do Norte pertencendo a Portugal. [2] Em 1597, Mascarenhas Homem e Feliciano Coelho conquistaram definitivamente a região para Portugal. [3] Em 25 de dezembro de 1599, foi fundada a cidade de Natal.
A Revolução Francesa (1789-1799) teve três fases principais: (1) a queda da monarquia absoluta e o estabelecimento de uma monarquia constitucional (1789-1792); (2) o governo radical jacobino e o "Reino do Terror" (1792-1794); e (3) o Diretório e o golpe de estado de Napoleão (1795-1799). A Revolução aboliu os privilégios da nobreza e do clero e estabeleceu os direitos universais do homem, mas também
O documento descreve a independência dos Estados Unidos da Inglaterra no século 18, influenciada pelos ideais iluministas de liberdade e democracia. A Constituição americana de 1787 estabeleceu um governo republicano baseado nesses princípios, apesar de limitar direitos a alguns grupos da época.
O documento descreve os principais períodos da Pré-História, desde o Paleolítico até a Idade dos Metais, caracterizando as sociedades nômades de caçadores-coletores e as primeiras sociedades sedentárias agrícolas, marcando o fim deste período com a invenção da escrita.
O Iluminismo foi um movimento intelectual e filosófico que ocorreu na Europa entre os séculos XVII e XVIII, questionando a autoridade política e religiosa através da razão, da ciência e dos direitos individuais. Ideias como liberdade de expressão, separação entre Igreja e Estado, e democracia influenciaram a formação de Estados modernos, incluindo o Brasil, cuja Constituição incorpora princípios como poder emanando do povo e liberdade de expressão intelectual.
Os Atos Institucionais e a Ditadura Militar no BrasilJanayna Lira
Entre 1964 e 1985, o Brasil foi governado por um regime militar que se legitimou através de Atos Institucionais. Os cinco primeiros anos foram marcados por uma repressão dura contra a oposição por meio dos AIs 1 e 2. Posteriormente, os AIs 3, 4 e principalmente o AI-5 em 1968 concentraram ainda mais poderes na presidência e suspenderam direitos civis e políticos. A abertura gradual iniciada por Geisel a partir de 1978 encerrou o período mais repressivo da ditadura.
O documento resume o período democrático no Brasil entre 1946 e 1964, marcado por:
1) Transição da ditadura de Getúlio Vargas para um governo democrático e eleições presidenciais;
2) Forte polarização entre nacionalistas e liberais na política e economia;
3) Desenvolvimento econômico e urbanização acelerados, mas também crises e instabilidade política.
Após a Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos e a União Soviética emergiram como as duas principais potências mundiais, mas com ideologias profundamente diferentes, levando a um clima de antagonismo. Isso marcou o início da Guerra Fria, um período de disputas estratégicas e conflitos indiretos entre os dois lados pela expansão de sua influência política e ideológica em escala global por quase meio século.
2. A Idade Média compreende o
período entre 476, quando Roma
caiu nas mãos dos povos
germânicos, e 1453, com a
conquista de Constantinopla,
capital do Império Romano do
Oriente, pelos turcos-otomanos.
3. Assim chamada por corresponder ao período
entre a Idade Antiga e a Idade Moderna.
Idade das trevas
ou um
período onde se formou o mundo ocidental?
4.
5.
6. Fatores:
Fim do expansionismo
Crise do escravismo
Ruralização da economia
Aumento do cristianismo
Cristãos não queriam lutar, eram contra a escravidão e
eram monoteístas.
Instabilidade interna
A divisão do Império: tentativa de controlar a crise.
Invasões bárbaras
7.
8. Os romanos chamavam de “bárbaros” todos
aqueles que não compartilhavam sua cultura
e que não falavam a sua língua, o latim.
Eram povos de origem Germânica.
9. Praticavam a agricultura
Criavam rebanhos de bois, porcos e carneiros.
Caça e pesca
Nômades
Comércio através da troca
Vestiam-se com roupas feitas de peles
Não tinham noção de Estado centralizado
Direito consuetudinário
Leis e costumes transmitidos oralmente
Animistas
Cultuavam as forças da natureza
11. “Os historiadores antigos mal mencionam os hunos. Eles habitam
nas margens do Mar Glacial. A sua ferocidade supera tudo.
Não cozinham nem temperam o que comem. Alimentam-se de
raízes silvestres ou da carne do primeiro animal que aparece,
carne esta que esquentam por algum tempo, sobre o dorso de
seu cavalo, entre suas próprias pernas. Não possuem abrigo.
Entre eles não se usam casas, nem túmulos. Não
encontraríamos nem mesmo uma cabana. Passam a vida
percorrendo as montanhas e as florestas. São endurecidos
desde o berço contra o frio, a fome e a sede. Mesmo em
viagem, não entram em habitação sem necessidade absoluta e
não se crêem nunca em segurança.
Não têm reis nem governantes, mas obedecem a chefes, eleitos
em cada circunstância. Quando se lançam ao combate, soltam
no ar uma gritaria terrível.”
(Amiano Marcelino. Res gestae. Transcrito por Courcelle, Pierre. História literária
das grandes invasões germânicas. Petrópolis, Vozes, 1955, pp. 151-152)
12. 1. Responda as questões 1, 2 e 3, p. 26 do livro.
2. Quem eram os povos bárbaros?
3. Os germânicos adotavam o direito consuetudinário
e o animismo. O que isso significa?
4. Leia o texto da p. 28 e responda as questões a), b),
c) e d), da p. 29 do livro.