O documento descreve os povos bárbaros que invadiram o Império Romano no período medieval, incluindo os germânicos, eslavos e hunos. Os germânicos originaram-se na Escandinávia e chegaram ao Danúbio por volta de 200 a.C., enquanto os eslavos surgiram na região da atual Polônia e Ucrânia por volta de 2.000 a.C. Os hunos eram nômades da Ásia Central e seu auge foi liderado por Átila no século
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja entre os séculos XI-XIII para combater inimigos do cristianismo e libertar Jerusalém. Os cruzados eram identificados pela cruz em suas vestes. As Cruzadas tiveram motivações religiosas e socioeconômicas e resultaram na formação de estados cristãos no oriente e expansão do comércio entre Europa e Ásia.
O documento resume a história do Império Bizantino, desde sua origem após a divisão do Império Romano em 395 até sua queda para os turcos otomanos em 1453. O Império teve sua capital em Constantinopla e combinou elementos culturais orientais e ocidentais. Sob o governo de Justiniano (527-565), o Império alcançou seu auge ao recuperar territórios e compilar o Corpus Juris Civilis, um importante código de leis. Após Justiniano, o Império entrou em declínio devido a gast
Os povos bárbaros eram de origem germânica e habitavam o norte da Europa durante o Império Romano. Os romanos chamavam "bárbaros" aqueles fora de suas fronteiras que não falavam latim. Os principais povos bárbaros incluíam os francos, lombardos, anglos, saxões, burgúndios, visigodos, suevos e vândalos.
O documento descreve a ascensão, apogeu e decadência da civilização romana desde sua fundação até o fim do Império Romano. Detalha as fases da Monarquia, República e Império, com ênfase nas instituições políticas, conquistas territoriais, crises sociais e dinastias que governaram Roma.
Os Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. MedeirosJoão Medeiros
Os povos bárbaros eram de origem germânica e habitavam a Europa e noroeste da Ásia na época do Império Romano. Os francos foram um desses povos e constituíram um Estado organizado, fazendo uma aliança com a Igreja Católica. Eles foram governados pelas dinastias Merovíngia e Carolíngia, sendo que Carlos Magno expandiu o reino dos francos antes de seu enfraquecimento e divisão após sua morte.
As migrações bárbaras ocorreram gradualmente, com povos germânicos penetrando o Império Romano devido ao seu enfraquecimento militar e guerras civis constantes. Os povos bárbaros invadiram a Península Ibérica no século V, alterando radicalmente a região de Hispânia sob domínio romano. A decadência do Império Romano nos séculos IV-V foi precipitada pelas invasões bárbaras empurradas pelos Hunos, fragmentando o império já enfra
O documento descreve a invasão do Império Romano do Ocidente por povos bárbaros entre os séculos III-V d.C., incluindo os germânicos da Germânia. Os povos germânicos gradualmente dominaram vastas áreas do império e formaram reinos, assimilando traços da cultura romana como o latim e a monarquia. A Igreja Católica também ganhou influência sobre esses novos reinos.
O documento descreve a história do cristianismo e as invasões bárbaras no Império Romano. Jesus Cristo pregou uma mensagem de amor e igualdade que atraiu muitos seguidores, mas também levou à perseguição dos cristãos pelas autoridades romanas. Mais tarde, o cristianismo foi declarado religião oficial do Império. Povos do norte da Europa invadiram o Império Romano no século IV, dando origem a novos reinos na Península Ibérica.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja entre os séculos XI-XIII para combater inimigos do cristianismo e libertar Jerusalém. Os cruzados eram identificados pela cruz em suas vestes. As Cruzadas tiveram motivações religiosas e socioeconômicas e resultaram na formação de estados cristãos no oriente e expansão do comércio entre Europa e Ásia.
O documento resume a história do Império Bizantino, desde sua origem após a divisão do Império Romano em 395 até sua queda para os turcos otomanos em 1453. O Império teve sua capital em Constantinopla e combinou elementos culturais orientais e ocidentais. Sob o governo de Justiniano (527-565), o Império alcançou seu auge ao recuperar territórios e compilar o Corpus Juris Civilis, um importante código de leis. Após Justiniano, o Império entrou em declínio devido a gast
Os povos bárbaros eram de origem germânica e habitavam o norte da Europa durante o Império Romano. Os romanos chamavam "bárbaros" aqueles fora de suas fronteiras que não falavam latim. Os principais povos bárbaros incluíam os francos, lombardos, anglos, saxões, burgúndios, visigodos, suevos e vândalos.
O documento descreve a ascensão, apogeu e decadência da civilização romana desde sua fundação até o fim do Império Romano. Detalha as fases da Monarquia, República e Império, com ênfase nas instituições políticas, conquistas territoriais, crises sociais e dinastias que governaram Roma.
Os Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. MedeirosJoão Medeiros
Os povos bárbaros eram de origem germânica e habitavam a Europa e noroeste da Ásia na época do Império Romano. Os francos foram um desses povos e constituíram um Estado organizado, fazendo uma aliança com a Igreja Católica. Eles foram governados pelas dinastias Merovíngia e Carolíngia, sendo que Carlos Magno expandiu o reino dos francos antes de seu enfraquecimento e divisão após sua morte.
As migrações bárbaras ocorreram gradualmente, com povos germânicos penetrando o Império Romano devido ao seu enfraquecimento militar e guerras civis constantes. Os povos bárbaros invadiram a Península Ibérica no século V, alterando radicalmente a região de Hispânia sob domínio romano. A decadência do Império Romano nos séculos IV-V foi precipitada pelas invasões bárbaras empurradas pelos Hunos, fragmentando o império já enfra
O documento descreve a invasão do Império Romano do Ocidente por povos bárbaros entre os séculos III-V d.C., incluindo os germânicos da Germânia. Os povos germânicos gradualmente dominaram vastas áreas do império e formaram reinos, assimilando traços da cultura romana como o latim e a monarquia. A Igreja Católica também ganhou influência sobre esses novos reinos.
O documento descreve a história do cristianismo e as invasões bárbaras no Império Romano. Jesus Cristo pregou uma mensagem de amor e igualdade que atraiu muitos seguidores, mas também levou à perseguição dos cristãos pelas autoridades romanas. Mais tarde, o cristianismo foi declarado religião oficial do Império. Povos do norte da Europa invadiram o Império Romano no século IV, dando origem a novos reinos na Península Ibérica.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa entre os séculos XII e XVI, o sistema feudal e como os soberanos mais poderosos subjugaram os mais fracos, e os principais eventos que marcaram a transição da Idade Média para a Idade Moderna, como a Guerra dos Cem Anos, a Peste Negra e a queda de Constantinopla.
O documento discute os povos bárbaros que invadiram o Império Romano, como os germânicos e os celtas. Os germânicos eram grupos nômades como os visigodos e os francos, enquanto os celtas habitavam a Europa Ocidental. Ambos os povos eventualmente contribuíram para o declínio do Império Romano através de invasões.
O Império Bizantino teve origem com a transferência da capital do Império Romano para Constantinopla por Constantino I em 330 d.C., tornou o cristianismo sua religião oficial e alcançou seu auge sob Justiniano no século VI, antes de entrar em declínio e cair para os turcos otomanos em 1453.
Este documento descreve a Europa entre os séculos VI e XII, um período marcado pela queda do Império Romano do Ocidente e o surgimento do feudalismo. As principais consequências das invasões bárbaras foram a guerra, destruição, mas também a convivência e partilha entre os povos. Neste período, fortaleceu-se o poder dos senhores feudais sobre os camponeses. A Igreja Católica também ganhou importância, convertendo reis bárbaros e aumentando seu prestígio.
O documento descreve o declínio do feudalismo na Europa entre os séculos XIV e XV. (1) Foi marcado por crises econômicas, fome generalizada, a Peste Negra que matou 1/3 da população, e guerras internas entre nobres. (2) Essas crises enfraqueceram o sistema feudal e contribuíram para a ascensão de uma nova classe burguesa. (3)
O documento descreve os antigos reinos africanos de Gana, Mali e Songhai. Gana foi fundado pelos Soninkés no século IV e se tornou conhecido por seu comércio de ouro com os povos do deserto. Mali conquistou o território de Gana no século XIII sob a liderança de Sundiata e se expandiu sob Mansa Musa. O Império Songhai surgiu no século XV após a queda de Mali e alcançou seu auge sob Askia Mohammed Touré, até ser conquistado por Marro
Povos e reinos africanos (séculos VII-XVI)Zé Knust
O documento descreve as sociedades e reinos da África entre os séculos VII-XVI, incluindo a diversidade de regiões, povos e línguas no continente africano. Detalha as principais fontes históricas para estudar este período e discute os reinos da África Ocidental, como Gana, Mali, Songai, Hauçás, Iorubás e Benin, assim como o Reino do Congo na África Central-Ocidental.
O documento descreve a importância da Igreja Católica na cultura medieval, exercendo influência em diversos aspectos como economia, sociedade, política e cultura. Também discute heresias que surgiram em oposição à doutrina da Igreja e como esta respondeu através da Inquisição. Por fim, aborda outros temas como as Cruzadas e a educação controlada pela Igreja nas universidades medievais.
As Cruzadas (1096-1270) foram uma série de campanhas militares convocadas pela Igreja Católica com o objetivo de recuperar os lugares santos na Terra Santa das mãos dos muçulmanos. As Cruzadas resultaram no estabelecimento de Estados cruzados no Oriente Médio e no fortalecimento do papado e das monarquias européias, mas eventualmente falharam em seu objetivo de manter o controle da Palestina.
O documento discute as origens míticas versus históricas da fundação de Roma. A lenda atribui a fundação aos irmãos Rômulo e Remo, no entanto evidências arqueológicas apontam que Roma teria surgido da união dos povos latinos e sabinos para se defenderem dos etruscos.
Durante a dinastia Merovíngia, o poder real diminuiu à medida que as terras eram doadas à nobreza em troca de apoio. Pepino, o Breve aproveitou-se da fraqueza real para se tornar rei com apoio da Igreja em 751 d.C., dando início à dinastia Carolíngia. Seu filho, Carlos Magno, foi coroado imperador do Ocidente pelo Papa em 800 d.C., estabelecendo um império dividido em unidades administrativas controladas por aristocratas e pela Igre
O documento descreve as Grandes Navegações, um movimento no século 15 onde países europeus, liderados por Portugal e Espanha, expandiram seus horizontes marítimos em busca de novas rotas comerciais, conversão religiosa e recursos. Fatores como novas tecnologias navais, a busca por especiarias e a conversão ao cristianismo motivaram a expansão portuguesa e espanhola, com navegadores como Bartolomeu Dias, Vasco da Gama e Cristóvão Colombo abrindo novas rotas
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
O documento descreve o fim do Império Romano, desde sua origem e expansão até sua queda devido a invasões bárbaras e divisão interna. O Império chegou a ocupar a Europa, África e parte da Ásia, mas revoltas internas e invasões de povos como os hunos, visigodos e vândalos enfraqueceram Roma e levaram à queda do Império Ocidental no século V d.C.
O documento resume as principais partes da Idade Média inicial, começando com a queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C. e a chegada dos povos germânicos. Detalha os principais povos germânicos como Godos, Vândalos, Alanos e Burgúndios e seus respectivos reinos. Também descreve a dinastia Merovíngia dos Francos e a subsequente dinastia Carolíngia, culminando na coroação de Carlos Magno em 800.
O documento descreve a história da cidade de Roma, desde sua origem até o fim do Império Romano. Começa explicando a localização de Roma e suas duas origens possíveis, histórica e mitológica. Em seguida, detalha a sociedade romana dividida em patrícios, plebeus e escravos e a história de Roma dividida nos períodos Monarquia, República e Império.
El documento describe el crecimiento de las ciudades y el comercio durante la Edad Media. Campesinos y siervos migraron a las ciudades en busca de una vida mejor en el siglo XI, al igual que los hijos más jóvenes de los señores feudales que no heredarían las tierras. Las ciudades fortificadas se convirtieron en centros de comercio, con gremios u organizaciones de oficios que regulaban la competencia y establecían estándares de calidad. Las ferias anuales en las ciudades permitieron el comercio de product
1) Portugal foi o primeiro país a se destacar nas Grandes Navegações, explorando a costa oeste africana e chegando às Índias sob o comando de Vasco da Gama em 1498.
2) Em 1500, a esquadra de Pedro Álvares Cabral, indo às Índias, "descobriu" acidentalmente o Brasil, nomeado assim devido à abundância de pau-brasil.
3) Os Tratados de Tordesilhas de 1493 e 1494 dividiram as terras "descobertas" e "
O documento descreve os povos iorubás e bantos da África, seus assentamentos e reinos. Os iorubás habitavam a Nigéria, Benin e Togo e fundaram os importantes reinos de Oyó e Ifé. Os bantos originaram-se no Camarões/Nigéria e se espalharam pela África Austral, estabelecendo o poderoso Reino do Congo. Ambos os povos foram vítimas do tráfico transatlântico de escravos entre os séculos XVI-XIX.
Os romanos dominaram a Península Ibérica por mais de 400 anos. Com a chegada do cristianismo, os habitantes da região foram se convertendo gradualmente, embora invasões de povos bárbaros como os suevos e visigodos tenham interrompido o domínio romano. Estes povos fundaram reinos na Península Ibérica.
O documento descreve vários povos bárbaros que invadiram o Império Romano entre os séculos V e VI, incluindo os saxões, francos, godos (visigodos e ostrogodos), hunos e vândalos. Os saxões se estabeleceram na Grã-Bretanha após a queda do Império Romano no ocidente, enquanto os francos formaram reinos na França e Alemanha modernas. Os godos dividiram-se em visigodos e ostrogodos e tiveram papéis importantes na Europa ap
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa entre os séculos XII e XVI, o sistema feudal e como os soberanos mais poderosos subjugaram os mais fracos, e os principais eventos que marcaram a transição da Idade Média para a Idade Moderna, como a Guerra dos Cem Anos, a Peste Negra e a queda de Constantinopla.
O documento discute os povos bárbaros que invadiram o Império Romano, como os germânicos e os celtas. Os germânicos eram grupos nômades como os visigodos e os francos, enquanto os celtas habitavam a Europa Ocidental. Ambos os povos eventualmente contribuíram para o declínio do Império Romano através de invasões.
O Império Bizantino teve origem com a transferência da capital do Império Romano para Constantinopla por Constantino I em 330 d.C., tornou o cristianismo sua religião oficial e alcançou seu auge sob Justiniano no século VI, antes de entrar em declínio e cair para os turcos otomanos em 1453.
Este documento descreve a Europa entre os séculos VI e XII, um período marcado pela queda do Império Romano do Ocidente e o surgimento do feudalismo. As principais consequências das invasões bárbaras foram a guerra, destruição, mas também a convivência e partilha entre os povos. Neste período, fortaleceu-se o poder dos senhores feudais sobre os camponeses. A Igreja Católica também ganhou importância, convertendo reis bárbaros e aumentando seu prestígio.
O documento descreve o declínio do feudalismo na Europa entre os séculos XIV e XV. (1) Foi marcado por crises econômicas, fome generalizada, a Peste Negra que matou 1/3 da população, e guerras internas entre nobres. (2) Essas crises enfraqueceram o sistema feudal e contribuíram para a ascensão de uma nova classe burguesa. (3)
O documento descreve os antigos reinos africanos de Gana, Mali e Songhai. Gana foi fundado pelos Soninkés no século IV e se tornou conhecido por seu comércio de ouro com os povos do deserto. Mali conquistou o território de Gana no século XIII sob a liderança de Sundiata e se expandiu sob Mansa Musa. O Império Songhai surgiu no século XV após a queda de Mali e alcançou seu auge sob Askia Mohammed Touré, até ser conquistado por Marro
Povos e reinos africanos (séculos VII-XVI)Zé Knust
O documento descreve as sociedades e reinos da África entre os séculos VII-XVI, incluindo a diversidade de regiões, povos e línguas no continente africano. Detalha as principais fontes históricas para estudar este período e discute os reinos da África Ocidental, como Gana, Mali, Songai, Hauçás, Iorubás e Benin, assim como o Reino do Congo na África Central-Ocidental.
O documento descreve a importância da Igreja Católica na cultura medieval, exercendo influência em diversos aspectos como economia, sociedade, política e cultura. Também discute heresias que surgiram em oposição à doutrina da Igreja e como esta respondeu através da Inquisição. Por fim, aborda outros temas como as Cruzadas e a educação controlada pela Igreja nas universidades medievais.
As Cruzadas (1096-1270) foram uma série de campanhas militares convocadas pela Igreja Católica com o objetivo de recuperar os lugares santos na Terra Santa das mãos dos muçulmanos. As Cruzadas resultaram no estabelecimento de Estados cruzados no Oriente Médio e no fortalecimento do papado e das monarquias européias, mas eventualmente falharam em seu objetivo de manter o controle da Palestina.
O documento discute as origens míticas versus históricas da fundação de Roma. A lenda atribui a fundação aos irmãos Rômulo e Remo, no entanto evidências arqueológicas apontam que Roma teria surgido da união dos povos latinos e sabinos para se defenderem dos etruscos.
Durante a dinastia Merovíngia, o poder real diminuiu à medida que as terras eram doadas à nobreza em troca de apoio. Pepino, o Breve aproveitou-se da fraqueza real para se tornar rei com apoio da Igreja em 751 d.C., dando início à dinastia Carolíngia. Seu filho, Carlos Magno, foi coroado imperador do Ocidente pelo Papa em 800 d.C., estabelecendo um império dividido em unidades administrativas controladas por aristocratas e pela Igre
O documento descreve as Grandes Navegações, um movimento no século 15 onde países europeus, liderados por Portugal e Espanha, expandiram seus horizontes marítimos em busca de novas rotas comerciais, conversão religiosa e recursos. Fatores como novas tecnologias navais, a busca por especiarias e a conversão ao cristianismo motivaram a expansão portuguesa e espanhola, com navegadores como Bartolomeu Dias, Vasco da Gama e Cristóvão Colombo abrindo novas rotas
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
O documento descreve o fim do Império Romano, desde sua origem e expansão até sua queda devido a invasões bárbaras e divisão interna. O Império chegou a ocupar a Europa, África e parte da Ásia, mas revoltas internas e invasões de povos como os hunos, visigodos e vândalos enfraqueceram Roma e levaram à queda do Império Ocidental no século V d.C.
O documento resume as principais partes da Idade Média inicial, começando com a queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C. e a chegada dos povos germânicos. Detalha os principais povos germânicos como Godos, Vândalos, Alanos e Burgúndios e seus respectivos reinos. Também descreve a dinastia Merovíngia dos Francos e a subsequente dinastia Carolíngia, culminando na coroação de Carlos Magno em 800.
O documento descreve a história da cidade de Roma, desde sua origem até o fim do Império Romano. Começa explicando a localização de Roma e suas duas origens possíveis, histórica e mitológica. Em seguida, detalha a sociedade romana dividida em patrícios, plebeus e escravos e a história de Roma dividida nos períodos Monarquia, República e Império.
El documento describe el crecimiento de las ciudades y el comercio durante la Edad Media. Campesinos y siervos migraron a las ciudades en busca de una vida mejor en el siglo XI, al igual que los hijos más jóvenes de los señores feudales que no heredarían las tierras. Las ciudades fortificadas se convirtieron en centros de comercio, con gremios u organizaciones de oficios que regulaban la competencia y establecían estándares de calidad. Las ferias anuales en las ciudades permitieron el comercio de product
1) Portugal foi o primeiro país a se destacar nas Grandes Navegações, explorando a costa oeste africana e chegando às Índias sob o comando de Vasco da Gama em 1498.
2) Em 1500, a esquadra de Pedro Álvares Cabral, indo às Índias, "descobriu" acidentalmente o Brasil, nomeado assim devido à abundância de pau-brasil.
3) Os Tratados de Tordesilhas de 1493 e 1494 dividiram as terras "descobertas" e "
O documento descreve os povos iorubás e bantos da África, seus assentamentos e reinos. Os iorubás habitavam a Nigéria, Benin e Togo e fundaram os importantes reinos de Oyó e Ifé. Os bantos originaram-se no Camarões/Nigéria e se espalharam pela África Austral, estabelecendo o poderoso Reino do Congo. Ambos os povos foram vítimas do tráfico transatlântico de escravos entre os séculos XVI-XIX.
Os romanos dominaram a Península Ibérica por mais de 400 anos. Com a chegada do cristianismo, os habitantes da região foram se convertendo gradualmente, embora invasões de povos bárbaros como os suevos e visigodos tenham interrompido o domínio romano. Estes povos fundaram reinos na Península Ibérica.
O documento descreve vários povos bárbaros que invadiram o Império Romano entre os séculos V e VI, incluindo os saxões, francos, godos (visigodos e ostrogodos), hunos e vândalos. Os saxões se estabeleceram na Grã-Bretanha após a queda do Império Romano no ocidente, enquanto os francos formaram reinos na França e Alemanha modernas. Os godos dividiram-se em visigodos e ostrogodos e tiveram papéis importantes na Europa ap
Entre os séculos IV e V, a Europa foi invadida por diversos povos bárbaros como os visigodos, hunos, vândalos e ostrogodos, forçados a sair de suas terras pela chegada dos hunos. Estas invasões destruíram a unidade do Império Romano do Ocidente. Entre os séculos VIII e X, nova onda de invasores como os vikings, muçulmanos e húngaros causaram crise agrícola e aumento do poder dos senhores feudais.
Os Burgúndios eram um povo de origem escandinava que migrou para a Gália e Germânia durante o Império Romano, onde formaram dois reinos. Os Alamanos eram uma confederação de tribos germânicas que insistiram em avançar sobre as fronteiras romanas e eventualmente se estabeleceram na atual Alemanha. Ambos os povos tiveram papel importante na história da Europa Central.
O documento lista os assuntos que serão estudados no 2o trimestre pelo curso Normal - 1o ano ministrado pela professora Viviane. Os tópicos incluem períodos históricos como o Feudalismo, Renascimento, Reforma e Contrarreforma, além de resumir brevemente os Reinos Germânicos como os Visigodos, Ostrogodos e Francos.
O documento lista os assuntos que serão estudados no 2o trimestre pelo curso Normal - 1o ano ministrado pela professora Viviane. Os tópicos incluem períodos históricos como o Feudalismo, Renascimento, Reforma e Contrarreforma, além de resumir brevemente os Reinos Germânicos como os Visigodos, Ostrogodos e Francos.
Os povos germânicos que viviam ao leste do Reno e Danúbio eram considerados bárbaros pelos romanos. Estes povos invadiram gradualmente o Império Romano entre os séculos II e V, levando ao colapso do Império Romano do Ocidente e ao início da Idade Média na Europa.
O documento descreve a invasão dos bárbaros na Europa a partir dos séculos 3-5 d.C., incluindo quem eram os principais povos bárbaros como os visigodos, os fatores que levaram às invasões como fomes e guerras, e como isso contribuiu para a formação da Europa moderna e do sistema feudal.
- No século V, vários povos germânicos como os Visigodos, Suevos, Vândalos e Francos invadiram o Império Romano, levando à queda deste no ocidente.
- Estes povos fundaram novos reinos nos territórios conquistados, reconfigurando o mapa político da Europa.
- A Igreja Católica desempenhou um papel fundamental na cristianização destes povos bárbaros e na preservação da cultura e organização na Europa.
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente, desde sua maior extensão até as invasões bárbaras dos séculos IV-V. Detalha aspectos como o exército romano, religião, arte, crise econômica e divisão política que enfraqueceram Roma, tornando-a vulnerável a povos como os hunos, godos, vândalos e francos.
O documento descreve a queda do Império Romano e a formação da Europa feudal. Com a decadência de Roma, diversos povos bárbaros invadiram seu território e se estabeleceram na Europa, formando novos reinos, como o dos visigodos na Península Ibérica e o dos francos na Gália. Isso marcou o fim da Idade Antiga e o início da Idade Média na Europa.
Invasões bárbaras e formação da europa modernaFatima Freitas
O documento descreve a invasão dos bárbaros na Europa a partir dos séculos 3-5 d.C., incluindo quem eram os principais povos bárbaros (germânicos, asiáticos e iranianos), suas características, as causas das invasões, e o surgimento e expansão do Reino Franco sob a dinastia Merovíngia e Carolíngia, culminando no reinado de Carlos Magno.
O documento descreve a conquista romana da Península Ibérica e as invasões bárbaras subsequentes entre os séculos III-V. Detalha os principais povos bárbaros que invadiram, incluindo os vândalos, hunos, suevos e visigodos. Explica como os visigodos acabaram por dominar toda a península no século VI e estabeleceram o Reino Visigótico, que mais tarde enfraqueceu com a invasão muçulmana no século VIII.
O documento descreve as diferentes comunidades que habitaram a Península Ibérica ao longo da história, incluindo comunidades recolectoras e agro-pastoris, povos como os Iberos, Celtas, Fenícios, Gregos, Cartagineses e Romanos. Os Romanos conquistaram a região no século III a.C e governaram por oito séculos, deixando vestígios culturais. Após a queda do Império Romano, a Península foi invadida por Bárbaros e posteriormente pelos Árabes-
16 queda do império, invasões e civilização islâmicaCarla Freitas
O documento descreve a queda do Império Romano e a Idade Média na Europa, incluindo as invasões bárbaras, o surgimento e expansão do Islã, e o papel da Igreja Católica. Resume conceitos-chave como a decadência do Império Romano, a formação de reinos germânicos, e o Islã como religião baseada no Corão que se espalhou através do comércio e conquistas militares.
Os povos bárbaros originalmente viviam fora do Império Romano e não seguiam suas leis ou costumes. Eles invadiram Roma em 476 d.C., marcando o fim da Antiguidade e início da Idade Média. Os bárbaros tinham uma economia baseada na agricultura e criação de animais, viviam em comunidades patriarcais e tinham crenças e tradições próprias.
Os suevos foram um povo germânico que se instalou na Península Ibérica entre 409-585 d.C, fundando um reino na Galécia. Eles falavam uma língua própria mas adotaram o latim local. Os suevos controlaram o norte de Portugal e a Galiza e enfrentaram invasões como a dos alanos, até serem anexados pelos visigodos.
1) A Alta Idade Média foi marcada pelas invasões bárbaras no Império Romano entre 476-1000 e pela consolidação do sistema feudal.
2) Os bárbaros eram grupos germânicos tribais que invadiram o território romano devido ao crescimento populacional e à busca por novas terras para agricultura.
3) Durante este período, o feudalismo se tornou a principal estrutura econômica na Europa com a divisão do Império Romano e as invasões árabes no Oriente
O documento descreve as migrações bárbaras na Europa Ocidental após o declínio do Império Romano, resultando na fragmentação do império e no estabelecimento de reinos germânicos. Destaca o Reino Franco sob a dinastia Merovíngia e posteriormente a dinastia Carolíngia, cujo maior expoente foi Carlos Magno. Relata a divisão do império após a morte de Carlos Magno pelo Tratado de Verdun.
Os primeiros habitantes da Península Ibérica incluíram os Iberos, Celtas e Celtiberos. Diversos povos do Mediterrâneo, como Fenícios, Gregos e Cartagineses, comerciaram na região, trocando metais por outros bens e introduzindo novas técnicas. Os Romanos eventualmente conquistaram a área, apesar da resistência dos Lusitanos liderados por Viriato.
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O documento discute as populações originais da região de Macaé no Brasil, incluindo:
1) Os povos dos sambaquis, que chegaram há 8.000 anos e eram coletores, pescadores e caçadores vivendo em uma sociedade igualitária;
2) Evidência de presença humana em Macaé datada de 3.200 anos atrás;
3) Diferentes povos indígenas que migraram para a região, como os Goitacás, Tamoios, Saruçus e Coroados, e a l
O documento fornece informações sobre a divisão administrativa do município de Macaé no estado do Rio de Janeiro, Brasil. O município engloba a cidade de Macaé e seus seis distritos numerados. Para facilitar a administração, o município também foi dividido por cores. Exemplos ilustram como se referir aos bairros e distritos de Macaé.
O documento descreve a Unificação da Itália e da Alemanha após o Congresso de Viena de 1815. O Congresso restaurou o absolutismo e ignorou as nacionalidades europeias, dividindo a Itália e Alemanha em múltiplos estados. Isso levou ao crescimento dos movimentos nacionalistas e liberais. A Itália foi unificada sob liderança do Reino de Piemonte entre 1860-1870, enquanto a Alemanha foi unificada sob a Prússia entre 1864-1871 através de guerras
A Revolução Meiji no Japão (1868) encerrou o isolacionismo do Xogunato Tokugawa e colocou o Imperador Mutsuhito no poder para modernizar o país através da educação, industrialização e fortalecimento militar, a fim de evitar a dominação estrangeira e promover o nacionalismo japonês.
O documento descreve a expansão territorial, a Guerra Civil e a industrialização dos EUA no século XIX em 3 frases:
1) A expansão territorial dos EUA no século XIX ocorreu através de compras de territórios, guerras e acordos motivados por razões agropecuárias, minerais e estratégicas e para assentamento de imigrantes.
2) A Guerra Civil (1860-1864) foi um conflito entre os estados do norte abolicionista e do sul escravista que resultou na vitória do
O documento descreve a história da criação da Vila de São João de Macahé em 1813 no interior do estado do Rio de Janeiro. Macaé foi escolhida como sede da nova vila devido à sua localização estratégica entre Campos dos Goytacazes e Cabo Frio, seus portos naturais e a redivisão das terras dos jesuítas na região. A vila foi constituída por três freguesias e teve suas primeiras autoridades nomeadas em 1814.
O documento resume a história de Macaé desde o seu povoamento inicial até a chegada da cana de açúcar. Inicialmente, a região foi povoada para a exploração do pau-brasil e da pecuária nos séculos XVI e XVII. No século XVII, os jesuítas estabeleceram uma fazenda na região para catequização dos índios e criação de gado. Finalmente, a partir do século XVIII, a economia passou a ser baseada na produção de cana-de-açúcar, o que exigiu
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1) O Quilombo do Carukango teria sido liderado por um escravo moçambicano chamado Antônio Moçambique e existido na Serra do Deitado entre 1819-1831.
2) Existem registros históricos e processos policiais que apoiam a existência desse quilombo e seu líder Antônio Moçambique, embora tenha se transformado em lenda ao longo do tempo
O documento descreve a ascensão do cristianismo no Império Romano, desde sua origem como dissidência do judaísmo até seu reconhecimento oficial sob Constantino. O cristianismo espalhou-se pelo império, mas era perseguido por se opor à estrutura política romana. Com a crise do império, Constantino apoiou o cristianismo para angariar apoio popular, levando ao Concílio de Niceia em 325 d.C. que organizou a igreja cristã com apoio estatal.
A Crise Romana (séculos IV-V) marcou o fim do Império Romano do Ocidente, caracterizada por instabilidade política, problemas econômicos e invasões bárbaras, culminando na queda de Roma em 476.
O documento discute a história da África desde os primórdios da humanidade até os problemas contemporâneos do continente. Apresenta a África como berço da humanidade e local de surgimento de antigas civilizações como o Egito Antigo e impérios como o Mali. Também aborda a escravidão na África e o tráfico transatlântico de escravos, além da colonização européia e os desafios enfrentados após a independência dos países africanos.
O documento apresenta um curso sobre a história de Macaé no Rio de Janeiro. O curso inclui 20 horas presenciais divididas em 6 encontros cobrindo tópicos como a paisagem, populações originais, exploração inicial da região e formação do município. O curso também oferece 20 horas não presenciais com pesquisas, leituras e filmes sobre o assunto.
O documento descreve a história regional de algumas localidades no Rio de Janeiro, incluindo a criação da Vila de São João de Macahé em 1813. Detalha a criação de vilas e freguesias como Cabo Frio, Campos dos Goytacazes e Capivari entre 1615-1765. Também discute a fazenda dos jesuítas em Macahé entre 1630-1759 e como sua propriedade levou à criação da vila.
O documento descreve as três viagens dos Sete Capitães à região de Macahé entre 1632 e 1634 para estabelecer suas sesmarias. Eles mapearam a região, encontraram índios e lagos, e dividiram as terras entre si. Anos depois, o governador do Rio de Janeiro forçou uma nova divisão das terras em 12 partes, excluindo herdeiros, causando conflito.
O documento descreve as sociedades indígenas pré-colombianas da América do Sul e Central, incluindo suas características como caçadores-coletores e agricultores de subsistência, além de detalhar alguns dos principais povos como os Taínos, Caribes, Aruaks, Chimu e Jivaro.
O documento resume as características gerais dos povos indígenas da América do Norte pré-colombiana, incluindo seus estilos de vida nômades ou seminômades baseados na caça, pesca e coleta, e descreve alguns dos principais povos como os Esquimós, Cree, Iroquis, Apache entre outros.
O documento resume as características gerais dos povos indígenas da América do Norte pré-colombiana, incluindo seus estilos de vida nômades ou seminômades baseados na caça, pesca e coleta, e descreve alguns dos principais povos como os Esquimós, Cree, Iroquis, Apache entre outros.
O documento descreve o povoamento inicial da região de Macaé no século XVI, as razões para o assentamento humano como a exploração da madeira de pau-brasil, defesa do território, pecuária e cana-de-açúcar, e o estabelecimento da Capitania de São Tomé no século XVI.
O documento descreve as características geográficas do norte fluminense, incluindo a região de Macahé. Ele lista várias cidades da região como Campos, São João da Barra, Região Serrana, Carapebus, Quissamã, Restinga e Macaé. O documento também menciona a formação geológica da região.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
9. • Família monogâmica,
estruturada em clãs.
• Sociedades tribais.
• Em caso de guerra se
uniam a um único chefe,
chamado de rei.
• O órgão político mais
importante era a
Assembleia de Guerreiros.
10. Chefe (rei) bárbaro
• Função religiosa, militar, judicial.
• Em caso de guerra os poderes se
tornavam absolutos.
• Geralmente seu poder era submetido
a assembleia de guerreiros.
• Mantinha tropa pessoal: séquito.
11. A Partir do século I,
o contato com os
romanos, provocou
mudanças na
estrutura de poder:
Nobreza: ocupava postos de direção na tribo.
Homens livres: classe de guerreiros
portadores de armas e com direito de
expressar suas opiniões nas assembleias.
Homens semi-livres: membros de populações
vencidas em guerra, excluídas do povo livre pelo fato
de não pertencerem aos clãs tribais.
Escravos: formados por prisioneiros de guerra, por
filhos de escravos e por devedores insolventes.
12.
13. Economia
A casa era a única propriedade privada.
Florestas, rios, minas, pastagens e campos
cultivados eram propriedades coletivas.
Criavam bois, cavalos, cabras e ovelhas.
Plantavam trigo, aveia, centeio e legumes.
Fabricavam armas e ferramentas de bronze e
ferro, tecidos, joias e cerâmicas.
14.
15. Cultura e Direito
Religião politeísta e animista.
Artesãos dos metais, couro, ossos
e madeira.
Valor do homem medido por sua
capacidade guerreira.
Direito baseado na tradição oral e
nos costumes. “Preço do Homem”
e “Ordálio”.
18. Alamanos
• Alamanos era denominação romana
para os Suábios.
• Era uma aliança militar dos
germanos do rio Meno, atual
Alemanha (Allemani).
• Em 269 travaram a primeira batalha
com os romanos, sendo derrotados.
• Entre 366 e 406, invadem e se
instalam entre a Alsácia e a Suíça.
19. Bávaros
* A origem dos
bávaros é a
Boêmia, região da
atual República
Tcheca.
*No Século V
estabeleceram-se
ao sul da atual
Alemanha, região
conhecida como
Baviera ou
Bavária.
20. Francos
• Os francos foram a união das
tribos germânicas do rio Reno.
• A palavra franco significa “livre”.
• Entre 355 e 395 penetraram o
Império Romano Ocidental.
• Foi o primeiro povo germânico a
se instalar definitivamente no
Império.
• Conquistaram a Gália, atual
França, chegando a cooperar com
os romanos na defesa da Itália.
21. Frísios
• Povo relacionado
ao mar, sua origem
era o litoral entre a
Dinamarca e a
Holanda.
• No século V
assediaram o norte
da Gália, aí se
estabelecendo até
serem dominados
pelos francos.
22. Lombardos
• Guerreiros
notáveis, tiveram
origem na atual
Escandinávia.
• Também eram
chamados de
Longobardos.
• Em 568 se
instalaram na
Itália, desalojando
os bizantinos que
haviam invadido a
região
recentemente.
• Em 776 fundaram
o Reino da Itália.
23. Normandos
• Não participaram da “Queda do Império
Romano”, estabelecendo-se na região a partir do
século IX.
• Normando é um termo genérico, significa
“Homem do Norte”, definindo vários grupos da
Escandinávia, como Vikingues, suecos e
noruegueses.
• Estabeleceram-se tanto no Norte da França,
quanto no Sul da Itália, Sicília e Antióquia.
24. Ostrogodos
• São uma subdivisão dos Godos, povo
escandinavo, a partir da invasão dos
hunos.
• A subdivisão originou também os
Visigodos.
• No século III chegaram ao Mar Negro,
onde formaram um império.
• No século V, com as invasões dos hunos
e a pressão dos bizantinos, entraram em
decadência.
25. Saxões
• Povo cuja origem remonta a
bacia do rio Elba.
• Praticavam pirataria na
região do Mar do Norte.
• Século IV chegam a
Bretanha, atual França.
• Nos séculos seguintes,
oriundos da Bretanha ou da
Escandinávia e Alemanha,
migram pra atual Grã-
Bretanha.
26. Suevos
• Sua origem remonta as bacias
dos rios Elba e Oder.
• No século I a.C. migraram para
o vale do Reno.
• Nos séculos seguintes
entraram na Gália,
confrontando-se com
romanos, francos e visigodos.
• Em 409 chegaram ao atual
território de Portugal, onde se
estabeleceram até a invasão
dos Mouros no século VIII.
28. Vândalos
• Os vândalos originaram-se na
atual Noruega, de onde
migraram para o sul da atual
Alemanha.
• No século V, pressionados pelos
hunos, invadiram a Gália, a
Península Ibérica, daí o Norte da
África, de onde atravessaram o
Mediterrâneo e saquearam
Roma em 455.
30. Vikingues
• Povo de origem Escandinava.
Habitavam todos os países da
região.
• Também chamados de
Normandos, com o tempo
diferenciaram-se.
• Relacionados ao mar, eram
piratas e saqueadores.
• O processo de sedentarização
levou-os a decadência.
31.
32. Visigodos
*Povo originado da divisão dos Godos.
• Em contato com os romanos, absorvem algumas de suas características,
como o Direito.
• A partir dos séculos V e VI, formam dois reinos, compreendendo três
países: França*, Espanha* e Portugal*.
33. Eslavos
Povos de origem Indo-
Europeia.
Eslavo significa escravo em
Grego. Em Latim significa,
povo do leste. As duas
denominações podem
significar a mesma coisa, já
que muitos escravos greco-
romanos eram de povos do
Leste.
35. Eslavos
Origens:
2.000 a. C., chamada de Cultura Lusaciana, que surgiu
no final da Idade do Bronze.
O estudo dessa cultura é dificultado pelo hábito de
fazer cremações, o que, muitas vezes, compreendia a
destruição de objetos pessoais.
Objetos em pedras, cerâmica, bronze e ferro, além de
vestígios de ocupação humana foram encontrados na
Polônia e Ucrânia.
36. Origem dos Povos Eslavos
Cultura
Lusaciana
Mar Báltico
Mar Negro
Germanos
38. Eslavos
Origens:
Em 98 d.C. os romanos fazem o primeiro registro
sobre os eslavos.
Chamados de Venedos, são classificados de bárbaros
do leste pelos romanos..
A palavra Venedo é derivada do germânico Wends,
termo usado por estes para definir os eslavos.
39. Tribos eslavas
vão se espalhar
pelos Bálcãs e
Europa Oriental,
principalmente.
Sua ameaça foi
maior ao
Império
Romano
Oriental
(Bizâncio), do
que ao
Ocidental.
42. Mitologia:
Reconhece três
reinos: Yav, Nav,
Prav: material,
imaterial e as leis
de tudo,
respectivamente.
Dazbog é o
deus do Sol,
equivalente a
Júpiter.
Lada é a
deusa
suprema, do
casamento e
do amor.
Perun é
equivalente a
Thor: deus do
trovão.
45. Eslavos
Acredita-se que a influência
eslava na queda de Roma e
formação do Feudalismo, deu-
se de duas formas:
1. A presença destes entre os
germânicos.
2. Ao serem pressionados pelos
hunos, pressionaram os
germânicos, ocupando o
lugar dos mesmos na Europa
central.
46. Os eslavos formaram o principal grupo invasor
da Segunda Leva de Invasões, após o século VII.
47. Magiares
Um dos principais povos
eslavos, ocupou o território da
Europa Central, onde hoje
estão a Hungria e a república
Tcheca, além de pequenas
partes da Áustria.
Entre os séculos V e IX,
realizaram incursões que
chegaram até a Península
Ibérica, só se detendo na
Batalha de Lechfeld em 955.
48.
49.
50. Rus
Também chamados de
Eslavos do leste ou Vikings
do Leste, compreenderam os
povos de doze tribos que,
uma vez unidos, sob a
liderança de diversos reis,
formaram o Reino Rus (Kiev-
Rus), posteriormente, Rússia
e Bielorrussia.
51.
52. Rus
Interessados nas riquezas do
Império Bizantino, sobretudo,
atraídos pela cidade de
Constantinopla, expandiram-se
até as bordas do Mar Negro.
Como usavam em barcações
semelhantes as vikingues, eram
confundidos com esse povo
nórdico.
53.
54. Bulgares
Chamados de Eslavos do Sul,
formavam um povo que
embora se assemelhassem
etnicamente a seus vizinhos do
Norte e Leste, possuíam um
idioma diferente, embora de
mesma raiz linguística.
Sua história se confunde com
os Rus, pois tinham projetos
semelhantes: Império
Bizantino.
59. Tártaros
Genericamente como são
conhecidos os povos
originários da Ásia Central,
sobretudo, do Deserto de
Gobi, MongóliaChina.
Tradicionalmente, são tribos
de pastores, criadores de
cavalos e ovelhas, nômades.
60. Tártaros
A união dessas tribos nos
séculos III e XIII, deram
origem a dois grandes
impérios: O Império Huno
e o Império Mongol.
Migrantes dessa região
originaram o Império
Otomano, século XIV.
Não construíam casas, viviam em tendas, como a da foto
acima, e em carroças.
61. Hunos
A importância dos hunos na formação do sistema feudal pouco
tem a ver com sua contribuição cultural e, muito com sua pressão
sobre os germânicos e sua luta contra os romanos.
Em suas invasões ao
continente europeu, os
hunos perceberam o
potencial de saque do
combalido Império Romano
Ocidental.
62. Hunos
O auge dos hunos é
atingido no século V,
quando seu líder e rei,
Átila, ameaça Roma e
Constantinopla.
O interesse maior
dos hunos estava
no saque e na
extorsão.
63. Império Huno
Após a morte de Átila seu
império se subdividiu e
desintegrou-se.
64. Avaliação:
1. Faça um quadro comparativo entre as características gerais
dos povos germânicos, eslavos e dos hunos, com o Império
Romano.
2. O que levou os povos germânicos a primeiro migrarem,
depois, invadirem o Império Romano?
3. Qual a influência dos hunos na formação do sistema feudal?