Esse slide show nos mostra desde a queda do imperio romano do ocidente ate o renascimento, passando pelas grandes navegacoes. Para mais como estes deixe um comentario ou envie um email para bolsa_valores@hotmail.com
O documento descreve a invasão do Império Romano do Ocidente por povos bárbaros entre os séculos III-V d.C., incluindo os germânicos da Germânia. Os povos germânicos gradualmente dominaram vastas áreas do império e formaram reinos, assimilando traços da cultura romana como o latim e a monarquia. A Igreja Católica também ganhou influência sobre esses novos reinos.
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente, desde sua maior extensão até as invasões bárbaras dos séculos IV-V. Detalha aspectos como o exército romano, religião, arte, crise econômica e divisão política que enfraqueceram Roma, tornando-a vulnerável a povos como os hunos, godos, vândalos e francos.
El documento resume las etapas del Imperio Romano y las causas de su crisis en los siglos III y IV d.C., incluyendo factores económicos, políticos, militares y morales. También describe los esfuerzos de Diocleciano por dividir el imperio y establecer una tetrarquía para gobernarlo, así como la cristianización bajo Constantino y Teodosio que debilitó las antiguas tradiciones romanas. Finalmente, explica cómo los pueblos germánicos invadieron el imperio occidental en 476 d
O documento descreve o fim do Império Romano, desde sua origem e expansão até sua queda devido a invasões bárbaras e divisão interna. O Império chegou a ocupar a Europa, África e parte da Ásia, mas revoltas internas e invasões de povos como os hunos, visigodos e vândalos enfraqueceram Roma e levaram à queda do Império Ocidental no século V d.C.
Invasões bárbaras e formação da europa modernaFatima Freitas
O documento descreve a invasão dos bárbaros na Europa a partir dos séculos 3-5 d.C., incluindo quem eram os principais povos bárbaros (germânicos, asiáticos e iranianos), suas características, as causas das invasões, e o surgimento e expansão do Reino Franco sob a dinastia Merovíngia e Carolíngia, culminando no reinado de Carlos Magno.
Os primeiros povos indígenas encontrados pelos portugueses no Brasil foram os Tupi-Guarani, que viviam em aldeias organizadas por parentesco sob a liderança de caciques e pajés. Embora praticassem a antropofagia ritual, os indígenas resistiram à escravidão e catequização forçada pelos colonizadores, fugindo para o interior ou lutando para defender sua liberdade e cultura.
1. O texto descreve as origens e as principais fases da história de Roma: Monarquia, República e Império.
2. Durante a Monarquia, os reis exerciam funções militares, religiosas e judiciais, enquanto o Senado tinha poder de veto.
3. A República expandiu os domínios romanos no Mediterrâneo através das Guerras Púnicas contra Cartago.
O documento descreve a história do Império Romano, dividido em Alto Império e Baixo Império. O Alto Império, entre 31 a.C. e 235 d.C., foi o período de maior expansão e prosperidade, enquanto o Baixo Império, entre 235 d.C. e 476 d.C., foi marcado pelo declínio e queda do império. O documento detalha os principais imperadores de cada período e fatores que levaram ao fim do Império Romano do Ocidente.
O documento descreve a invasão do Império Romano do Ocidente por povos bárbaros entre os séculos III-V d.C., incluindo os germânicos da Germânia. Os povos germânicos gradualmente dominaram vastas áreas do império e formaram reinos, assimilando traços da cultura romana como o latim e a monarquia. A Igreja Católica também ganhou influência sobre esses novos reinos.
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente, desde sua maior extensão até as invasões bárbaras dos séculos IV-V. Detalha aspectos como o exército romano, religião, arte, crise econômica e divisão política que enfraqueceram Roma, tornando-a vulnerável a povos como os hunos, godos, vândalos e francos.
El documento resume las etapas del Imperio Romano y las causas de su crisis en los siglos III y IV d.C., incluyendo factores económicos, políticos, militares y morales. También describe los esfuerzos de Diocleciano por dividir el imperio y establecer una tetrarquía para gobernarlo, así como la cristianización bajo Constantino y Teodosio que debilitó las antiguas tradiciones romanas. Finalmente, explica cómo los pueblos germánicos invadieron el imperio occidental en 476 d
O documento descreve o fim do Império Romano, desde sua origem e expansão até sua queda devido a invasões bárbaras e divisão interna. O Império chegou a ocupar a Europa, África e parte da Ásia, mas revoltas internas e invasões de povos como os hunos, visigodos e vândalos enfraqueceram Roma e levaram à queda do Império Ocidental no século V d.C.
Invasões bárbaras e formação da europa modernaFatima Freitas
O documento descreve a invasão dos bárbaros na Europa a partir dos séculos 3-5 d.C., incluindo quem eram os principais povos bárbaros (germânicos, asiáticos e iranianos), suas características, as causas das invasões, e o surgimento e expansão do Reino Franco sob a dinastia Merovíngia e Carolíngia, culminando no reinado de Carlos Magno.
Os primeiros povos indígenas encontrados pelos portugueses no Brasil foram os Tupi-Guarani, que viviam em aldeias organizadas por parentesco sob a liderança de caciques e pajés. Embora praticassem a antropofagia ritual, os indígenas resistiram à escravidão e catequização forçada pelos colonizadores, fugindo para o interior ou lutando para defender sua liberdade e cultura.
1. O texto descreve as origens e as principais fases da história de Roma: Monarquia, República e Império.
2. Durante a Monarquia, os reis exerciam funções militares, religiosas e judiciais, enquanto o Senado tinha poder de veto.
3. A República expandiu os domínios romanos no Mediterrâneo através das Guerras Púnicas contra Cartago.
O documento descreve a história do Império Romano, dividido em Alto Império e Baixo Império. O Alto Império, entre 31 a.C. e 235 d.C., foi o período de maior expansão e prosperidade, enquanto o Baixo Império, entre 235 d.C. e 476 d.C., foi marcado pelo declínio e queda do império. O documento detalha os principais imperadores de cada período e fatores que levaram ao fim do Império Romano do Ocidente.
A civilização da Mesopotâmia surgiu há cerca de 5 mil anos nas margens dos rios Tigre e Eufrates. Sua economia era baseada na agricultura e no comércio, e a sociedade era dividida em classes dominadas por uma elite religiosa e política. Várias culturas se desenvolveram na região, como os sumérios, acádios, babilônicos e assírios, que estabeleceram grandes impérios e deixaram importantes legados como a escrita cuneiforme e contribuições para a matemática e
As Cruzadas foram campanhas militares convocadas pela Igreja Católica entre os séculos XI e XIII com o objetivo de reconquistar Jerusalém dos muçulmanos. A Primeira Cruzada conseguiu capturar Jerusalém em 1099 e estabelecer vários reinos cristãos no Oriente Médio, porém Saladino reconquistou a cidade em 1187, dando início a novas Cruzadas para retomá-la.
O documento descreve o Renascimento como um movimento cultural e científico na Europa entre as idades Média e Moderna, caracterizado pelo renascimento dos estudos clássicos, do humanismo, do racionalismo e do individualismo. Fatores como a expansão marítima, a imprensa e a ascensão da burguesia contribuíram para sua disseminação. Artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo e Botticelli marcaram essa época.
O documento descreve a civilização grega antiga, incluindo sua localização, períodos históricos, cidades-estados como Esparta e Atenas, e sua influente cultura que enfatizava a razão humana e contribuições à filosofia, arte, teatro e esportes.
O documento descreve os povos bárbaros que invadiram o Império Romano no período medieval, incluindo os germânicos, eslavos e hunos. Os germânicos originaram-se na Escandinávia e chegaram ao Danúbio por volta de 200 a.C., enquanto os eslavos surgiram na região da atual Polônia e Ucrânia por volta de 2.000 a.C. Os hunos eram nômades da Ásia Central e seu auge foi liderado por Átila no século
Os povos germânicos como os visigodos e vândalos invadiram o enfraquecido Império Romano do Ocidente, contribuindo para sua queda. Esses bárbaros viviam em tribos lideradas por um chefe militar em tempos de guerra e por uma assembléia de guerreiros em tempos de paz. Eles dependiam da agricultura, caça e pesca para sobreviver, sem conhecimentos avançados, e acreditavam que apenas os guerreiros mortos em batalha alcançariam o paraí
O documento descreve a história do Império Romano, desde sua origem como cidade-estado na Itália até se tornar um vasto império que dominou grande parte da Europa e bacias do Mediterrâneo e do Oriente Médio. Detalha os principais eventos que levaram ao fim da República Romana e ao surgimento do Império, assim como os principais imperadores e fatores que eventualmente levaram ao declínio do Império Romano.
Os povos bárbaros eram grupos que não falavam latim, não eram cristãos e não compartilhavam dos costumes romanos. Os germânicos se organizavam em bandos para a guerra, tinham leis consuetudinárias e famílias como base social. Eles eram politeístas e acreditavam em deuses como Odin, Thor, Tiwas e Freya. O reino franco foi o mais estável, com Clovis se convertendo ao cristianismo e garantindo apoio da Igreja Católica após seu batismo.
O documento resume a história da Grécia Antiga, desde a civilização Minoica até a formação das poleis, com destaque para Esparta e Atenas. Aborda a transição do período pré-homérico para o homérico, com a formação dos genos, e depois para o período arcaico, com a formação das primeiras cidades-Estado.
O Egito Antigo desenvolveu-se ao longo do vale do Nilo, dividido em dois reinos: o Alto Egito ao sul e o Baixo Egito ao norte. Por volta de 3200 a.C., o rei Menés unificou os dois reinos, estabelecendo a primeira dinastia e o período da teocracia, quando os faraós eram vistos como deuses. A agricultura fértil e as cheias regulares do Nilo permitiram o desenvolvimento de uma sociedade hierárquica com forte ênfase na relig
Este documento descreve a Europa entre os séculos VI e XII, um período marcado pela queda do Império Romano do Ocidente e o surgimento do feudalismo. As principais consequências das invasões bárbaras foram a guerra, destruição, mas também a convivência e partilha entre os povos. Neste período, fortaleceu-se o poder dos senhores feudais sobre os camponeses. A Igreja Católica também ganhou importância, convertendo reis bárbaros e aumentando seu prestígio.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação em 753 a.C. até sua queda em 476 d.C., passando por suas fases de monarquia, república e império. Roma começou como uma cidade-estado na península itálica e se expandiu para dominar a Europa e o Mediterrâneo, antes de entrar em declínio devido a crises econômicas, políticas e militares que levaram à queda do Império Romano do Ocidente.
1) Os romanos surgiram em uma aldeia às margens do Tibre e foram influenciados pelos etruscos, que fundaram Roma no século VII a.C.
2) Roma cresceu como um centro comercial sob influência etrusca e expandiu-se sob a República e o Império, conquistando a Europa.
3) O exército romano, disciplinado e composto por cidadãos, foi fundamental para o sucesso militar de Roma e a expansão de seu império.
O documento descreve o Império Bizantino e o Império Árabe durante a Idade Média Oriental. O Império Bizantino teve sua capital em Constantinopla e resistiu a invasões bárbaras, enquanto o Império Árabe surgiu após as revelações a Maomé e se expandiu rapidamente conquistando vastos territórios sob a justificativa religiosa da Jihad.
The document summarizes the Barbarian invasions of Europe between 300-700 CE that ultimately led to the fall of the Western Roman Empire. It describes the various migrating tribes like the Goths, Vandals, Franks and Anglo-Saxons who settled throughout Europe. It explains how these tribes contributed to the decline of Rome through invading its territory and disrupting its infrastructure and trade networks, leading to economic problems and the loss of Roman rule. The period following the fall of Rome in 476 CE is described as the Dark Ages, with Europe fractured into separate kingdoms and experiencing cultural and economic decline.
O documento resume a história de Roma desde sua fundação por Rômulo e Remo até o legado deixado pelo Império Romano. Ele aborda a monarquia, a república, o império, a decadência e aspectos da vida cotidiana em Pompeia. O legado romano inclui o direito, a arquitetura, a literatura e o uso do latim como língua culta por séculos.
O documento descreve a história do Império Bizantino desde sua criação após a divisão do Império Romano em 395 até sua queda com a tomada de Constantinopla pelos turcos em 1453. Destaca os governos de Justiniano, que codificou as leis romanas e expandiu o império, e a divisão entre a Igreja do Oriente e Ocidente em 1054. Também aborda as artes, arquitetura e a controvérsia iconoclasta no império.
Os povos bárbaros eram de origem germânica e habitavam o norte da Europa durante o Império Romano. Os romanos chamavam "bárbaros" aqueles fora de suas fronteiras que não falavam latim. Os principais povos bárbaros incluíam os francos, lombardos, anglos, saxões, burgúndios, visigodos, suevos e vândalos.
O documento descreve a independência das nações latino-americanas da Espanha entre 1810-1830. Fatores como a crise do Antigo Regime espanhol, o Iluminismo e as guerras napoleônicas enfraqueceram o controle espanhol, ao mesmo tempo em que fatores internos como desigualdades sociais alimentaram os movimentos de independência liderados por Simón Bolívar e José de San Martín.
O documento resume a formação e estrutura social de Roma na Antiguidade Clássica, desde a sua fundação até o período republicano. Detalha a expansão territorial romana através das Guerras Púnicas, que levou ao domínio do Mediterrâneo e aumento da escravidão. Também descreve a luta de classes entre patrícios e plebeus e as reformas que garantiram mais direitos aos plebeus.
O documento descreve as causas da decadência do Império Romano, incluindo seu território muito extenso, crise econômica, conflitos sociais e instabilidade política. Detalha as invasões bárbaras dos séculos III a V, com grupos como os visigodos, vândalos e ostrogodos ultrapassando as fronteiras do Império. Explica como os ostrogodos conquistaram Roma em 476 d.C., marcando o início da Idade Média na Europa.
Entre os séculos I e III, o Império Romano começou a sentir os efeitos da crise econômica, política e militar, incluindo a diminuição do número de escravos e revoltas nas províncias. Diocleciano tentou reformar o Império dividindo-o em quatro partes, mas isso apenas acelerou a regionalização. Invasões bárbaras e a divisão final do Império selaram o fim do Império Romano do Ocidente em 476, enquanto o Império do Oriente sobreviveu por mais mil anos.
A civilização da Mesopotâmia surgiu há cerca de 5 mil anos nas margens dos rios Tigre e Eufrates. Sua economia era baseada na agricultura e no comércio, e a sociedade era dividida em classes dominadas por uma elite religiosa e política. Várias culturas se desenvolveram na região, como os sumérios, acádios, babilônicos e assírios, que estabeleceram grandes impérios e deixaram importantes legados como a escrita cuneiforme e contribuições para a matemática e
As Cruzadas foram campanhas militares convocadas pela Igreja Católica entre os séculos XI e XIII com o objetivo de reconquistar Jerusalém dos muçulmanos. A Primeira Cruzada conseguiu capturar Jerusalém em 1099 e estabelecer vários reinos cristãos no Oriente Médio, porém Saladino reconquistou a cidade em 1187, dando início a novas Cruzadas para retomá-la.
O documento descreve o Renascimento como um movimento cultural e científico na Europa entre as idades Média e Moderna, caracterizado pelo renascimento dos estudos clássicos, do humanismo, do racionalismo e do individualismo. Fatores como a expansão marítima, a imprensa e a ascensão da burguesia contribuíram para sua disseminação. Artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo e Botticelli marcaram essa época.
O documento descreve a civilização grega antiga, incluindo sua localização, períodos históricos, cidades-estados como Esparta e Atenas, e sua influente cultura que enfatizava a razão humana e contribuições à filosofia, arte, teatro e esportes.
O documento descreve os povos bárbaros que invadiram o Império Romano no período medieval, incluindo os germânicos, eslavos e hunos. Os germânicos originaram-se na Escandinávia e chegaram ao Danúbio por volta de 200 a.C., enquanto os eslavos surgiram na região da atual Polônia e Ucrânia por volta de 2.000 a.C. Os hunos eram nômades da Ásia Central e seu auge foi liderado por Átila no século
Os povos germânicos como os visigodos e vândalos invadiram o enfraquecido Império Romano do Ocidente, contribuindo para sua queda. Esses bárbaros viviam em tribos lideradas por um chefe militar em tempos de guerra e por uma assembléia de guerreiros em tempos de paz. Eles dependiam da agricultura, caça e pesca para sobreviver, sem conhecimentos avançados, e acreditavam que apenas os guerreiros mortos em batalha alcançariam o paraí
O documento descreve a história do Império Romano, desde sua origem como cidade-estado na Itália até se tornar um vasto império que dominou grande parte da Europa e bacias do Mediterrâneo e do Oriente Médio. Detalha os principais eventos que levaram ao fim da República Romana e ao surgimento do Império, assim como os principais imperadores e fatores que eventualmente levaram ao declínio do Império Romano.
Os povos bárbaros eram grupos que não falavam latim, não eram cristãos e não compartilhavam dos costumes romanos. Os germânicos se organizavam em bandos para a guerra, tinham leis consuetudinárias e famílias como base social. Eles eram politeístas e acreditavam em deuses como Odin, Thor, Tiwas e Freya. O reino franco foi o mais estável, com Clovis se convertendo ao cristianismo e garantindo apoio da Igreja Católica após seu batismo.
O documento resume a história da Grécia Antiga, desde a civilização Minoica até a formação das poleis, com destaque para Esparta e Atenas. Aborda a transição do período pré-homérico para o homérico, com a formação dos genos, e depois para o período arcaico, com a formação das primeiras cidades-Estado.
O Egito Antigo desenvolveu-se ao longo do vale do Nilo, dividido em dois reinos: o Alto Egito ao sul e o Baixo Egito ao norte. Por volta de 3200 a.C., o rei Menés unificou os dois reinos, estabelecendo a primeira dinastia e o período da teocracia, quando os faraós eram vistos como deuses. A agricultura fértil e as cheias regulares do Nilo permitiram o desenvolvimento de uma sociedade hierárquica com forte ênfase na relig
Este documento descreve a Europa entre os séculos VI e XII, um período marcado pela queda do Império Romano do Ocidente e o surgimento do feudalismo. As principais consequências das invasões bárbaras foram a guerra, destruição, mas também a convivência e partilha entre os povos. Neste período, fortaleceu-se o poder dos senhores feudais sobre os camponeses. A Igreja Católica também ganhou importância, convertendo reis bárbaros e aumentando seu prestígio.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação em 753 a.C. até sua queda em 476 d.C., passando por suas fases de monarquia, república e império. Roma começou como uma cidade-estado na península itálica e se expandiu para dominar a Europa e o Mediterrâneo, antes de entrar em declínio devido a crises econômicas, políticas e militares que levaram à queda do Império Romano do Ocidente.
1) Os romanos surgiram em uma aldeia às margens do Tibre e foram influenciados pelos etruscos, que fundaram Roma no século VII a.C.
2) Roma cresceu como um centro comercial sob influência etrusca e expandiu-se sob a República e o Império, conquistando a Europa.
3) O exército romano, disciplinado e composto por cidadãos, foi fundamental para o sucesso militar de Roma e a expansão de seu império.
O documento descreve o Império Bizantino e o Império Árabe durante a Idade Média Oriental. O Império Bizantino teve sua capital em Constantinopla e resistiu a invasões bárbaras, enquanto o Império Árabe surgiu após as revelações a Maomé e se expandiu rapidamente conquistando vastos territórios sob a justificativa religiosa da Jihad.
The document summarizes the Barbarian invasions of Europe between 300-700 CE that ultimately led to the fall of the Western Roman Empire. It describes the various migrating tribes like the Goths, Vandals, Franks and Anglo-Saxons who settled throughout Europe. It explains how these tribes contributed to the decline of Rome through invading its territory and disrupting its infrastructure and trade networks, leading to economic problems and the loss of Roman rule. The period following the fall of Rome in 476 CE is described as the Dark Ages, with Europe fractured into separate kingdoms and experiencing cultural and economic decline.
O documento resume a história de Roma desde sua fundação por Rômulo e Remo até o legado deixado pelo Império Romano. Ele aborda a monarquia, a república, o império, a decadência e aspectos da vida cotidiana em Pompeia. O legado romano inclui o direito, a arquitetura, a literatura e o uso do latim como língua culta por séculos.
O documento descreve a história do Império Bizantino desde sua criação após a divisão do Império Romano em 395 até sua queda com a tomada de Constantinopla pelos turcos em 1453. Destaca os governos de Justiniano, que codificou as leis romanas e expandiu o império, e a divisão entre a Igreja do Oriente e Ocidente em 1054. Também aborda as artes, arquitetura e a controvérsia iconoclasta no império.
Os povos bárbaros eram de origem germânica e habitavam o norte da Europa durante o Império Romano. Os romanos chamavam "bárbaros" aqueles fora de suas fronteiras que não falavam latim. Os principais povos bárbaros incluíam os francos, lombardos, anglos, saxões, burgúndios, visigodos, suevos e vândalos.
O documento descreve a independência das nações latino-americanas da Espanha entre 1810-1830. Fatores como a crise do Antigo Regime espanhol, o Iluminismo e as guerras napoleônicas enfraqueceram o controle espanhol, ao mesmo tempo em que fatores internos como desigualdades sociais alimentaram os movimentos de independência liderados por Simón Bolívar e José de San Martín.
O documento resume a formação e estrutura social de Roma na Antiguidade Clássica, desde a sua fundação até o período republicano. Detalha a expansão territorial romana através das Guerras Púnicas, que levou ao domínio do Mediterrâneo e aumento da escravidão. Também descreve a luta de classes entre patrícios e plebeus e as reformas que garantiram mais direitos aos plebeus.
O documento descreve as causas da decadência do Império Romano, incluindo seu território muito extenso, crise econômica, conflitos sociais e instabilidade política. Detalha as invasões bárbaras dos séculos III a V, com grupos como os visigodos, vândalos e ostrogodos ultrapassando as fronteiras do Império. Explica como os ostrogodos conquistaram Roma em 476 d.C., marcando o início da Idade Média na Europa.
Entre os séculos I e III, o Império Romano começou a sentir os efeitos da crise econômica, política e militar, incluindo a diminuição do número de escravos e revoltas nas províncias. Diocleciano tentou reformar o Império dividindo-o em quatro partes, mas isso apenas acelerou a regionalização. Invasões bárbaras e a divisão final do Império selaram o fim do Império Romano do Ocidente em 476, enquanto o Império do Oriente sobreviveu por mais mil anos.
O documento descreve a crise do Império Romano através de três pontos: a crise econômica devido ao alto custo do grande território sem novas expansões, a crise política com disputas pelo poder entre generais e o crescimento do Cristianismo.
A Idade Média durou de 476 d.C. a 1453 d.C. entre a queda de Roma e a queda de Constantinopla. Foi um período de formação do mundo ocidental marcado por invasões bárbaras e o aumento do cristianismo.
O Império Romano entrou em crise no século III d.C. devido a problemas econômicos e invasões de povos bárbaros. A economia declinou, a população se mudou para zonas rurais e os povos germânicos invadiram o Império nos séculos IV e V, capturando Roma. Constantino transferiu a capital para Constantinopla e em 395 o Império foi dividido em duas metades, mas a fragmentação política e as disputas internas levaram ao colapso do Império Ocidental.
Constantino mudou a capital do Império Romano para Bizâncio em 323 d.C., fundando a cidade de Constantinopla e marcando a transição do Império para o cristianismo. A arte bizantina emergiu nesse período como uma mistura de estilos romano, grego e asiático, alcançando seus picos na Primeira e Segunda Idades de Ouro entre os séculos V-XI. Eventualmente, Constantinopla caiu para os turcos otomanos em 1453, encerrando a era do Império Biz
O Império Romano entrou em declínio devido à crise econômica e à incapacidade de defender suas fronteiras. Vários povos germânicos como os hunos, godos e francos invadiram o império em busca de novas terras, levando ao saqueio de Roma e à queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C.
O documento discute a queda do Império Romano, mencionando as invasões bárbaras como um fator importante. Aborda as origens da queda no século IV, incluindo problemas econômicos e a entrada de estrangeiros no exército. Também descreve os bárbaros e suas invasões que se espalharam pelos territórios do Império Romano.
O documento descreve (1) as consequências das invasões bárbaras na Europa após a queda do Império Romano, incluindo a ruralização da economia e sociedade, e (2) o papel dos mosteiros na preservação do saber através da cópia de manuscritos e da educação durante a Idade Média, atuando como guardiões da cultura clássica e cristã.
O documento descreve vários aspectos da civilização romana, incluindo como o Império Romano se expandiu para controlar territórios ao redor do Mediterrâneo, os elementos usados para integrar os povos conquistados, como as legiões, a rede viária, o latim e o direito romano, e como a sociedade romana era estratificada entre a ordem senatorial, equestre, plebeus e escravos. Também discute aspectos da economia, arquitetura, religião e cultura romanas.
Os romanos chamavam de "bárbaros" os povos fora de suas fronteiras que não falavam latim. Entre esses povos estavam os hunos nômades, liderados por Átila, e os germânicos como godos, francos e saxões. Apesar de dominadores, os bárbaros assimilaram aspectos da cultura romana, como a monarquia e administração.
- No século V, vários povos germânicos como os Visigodos, Suevos, Vândalos e Francos invadiram o Império Romano, levando à queda deste no ocidente.
- Estes povos fundaram novos reinos nos territórios conquistados, reconfigurando o mapa político da Europa.
- A Igreja Católica desempenhou um papel fundamental na cristianização destes povos bárbaros e na preservação da cultura e organização na Europa.
O documento resume as aulas sobre o declínio e queda do Império Romano do Ocidente. Apresenta os desafios enfrentados pelo Império, como manter o grande território protegido e sustentar o exército. Também discute as invasões bárbaras dos povos germânicos que contribuíram para o enfraquecimento e eventual queda do Império em 476 d.C., dando início à Idade Média na Europa.
O documento descreve a formação da Europa Ocidental entre os séculos VI e XI, com duas vagas de invasões bárbaras e a expansão islâmica. Os povos germânicos se estabeleceram na Europa após a queda do Império Romano. No século VIII, muçulmanos ocuparam o norte da África e a Península Ibérica, enquanto vikings atacavam o norte da Europa. Entre os séculos VIII e IX, húngaros saquearam partes da Alemanha, França
Aula da professora Jack Póvoas: compreensão dos elementos da Idade Média através de imagens. Atendendo a pedidos, permiti downloads, peço apenas que coloquem os créditos.
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente no século V d.C. e o surgimento da Idade Média na Europa. O Império foi dividido em 395 d.C. e enfraquecido por problemas econômicos e invasões de povos bárbaros. Em 476 d.C., os bárbaros conquistaram Roma, marcando o fim do Império Romano do Ocidente e o início da Idade Média.
C2 a sociedade europeia nos séculos ix a xiiVítor Santos
A sociedade medieval europeia entre os séculos IX-XII era tripartida, com o clero rezando, a nobreza combatendo, e o povo trabalhando. Cada grupo tinha funções e privilégios distintos, com o clero e nobreza tendo mais direitos do que o povo. A sociedade era organizada em domínios senhoriais, com senhores concedendo terras em troca de vassalagem e apoio militar dentro de um sistema feudal hierárquico.
1) A Civilização Romana resultou da mistura de povos da Península Itálica como latinos, gregos, etruscos e sabinos.
2) Roma converteu-se em uma cidade rica e poderosa sob o regime republicano, iniciando a expansão de seu território.
3) Sob o Império Romano, Roma governou um vasto território e sua sociedade se tornou mais estratificada, com o imperador no poder.
nesse slide show iremos passar desde a queda do imperio romano ao renascimento passando pelas grandes navegaçoes. Para mais como este envie email para: bolsa_valores@hotmail.com
O documento resume fatores que levaram à queda do Império Romano do Ocidente, como invasões bárbaras e crises internas, e discute o surgimento do feudalismo após sua queda, caracterizado por obrigações dos servos e a fragmentação política.
O documento resume os principais fatores que levaram à queda do Império Romano do Ocidente no século V d.C., como invasões bárbaras e crises internas, e descreve como surgiu o feudalismo após sua queda, caracterizado por uma estrutura social hierárquica e obrigações dos servos. Também aborda brevemente as Cruzadas e as Grandes Navegações como marcos históricos posteriores.
O documento resume os principais fatores que levaram à queda do Império Romano do Ocidente no século V d.C., como invasões bárbaras e crises internas, e descreve como surgiu o feudalismo após sua queda, caracterizado por uma estrutura social hierárquica e obrigações dos servos. Também aborda brevemente as Cruzadas e as Grandes Navegações como marcos históricos posteriores.
O documento discute o Império Romano e a Alta Idade Média, comparando as características e crises de ambos. Também aborda a estrutura feudal que emergiu no período medieval e o papel central da Igreja Católica na sociedade.
Semi extensivo - frente 2 módulos 3 e 4Lú Carvalho
O documento descreve a história de Roma, desde sua fundação até a queda do Império Romano do Ocidente. Começa com a fundação de Roma por Rômulo e a estrutura da monarquia. Descreve a transição para a República e a expansão territorial romana. Por fim, aborda o período do Império Romano, desde a ascensão de Augusto até a queda do Império do Ocidente em 476 d.C.
O documento descreve a história de Roma, desde suas origens míticas com Rômulo e Remo até a queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C. Inclui detalhes sobre a Monarquia, República e Império, como as conquistas territoriais, as lutas de classes entre patrícios e plebeus, e as tentativas de reforma no período republicano. Também aborda a transição para o Principado sob Augusto e as crises que levaram ao fim do Império no Ocidente
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente e o início da Idade Média. Fatores como a falta de mão de obra, queda na produção e arrecadação de impostos levaram ao enfraquecimento do Estado Romano. Isso permitiu invasões bárbaras e a formação de reinos germânicos. O último imperador romano foi deposto em 476 e uma nova era na história européia se iniciou.
1) O documento descreve a situação social caótica na Europa após as invasões bárbaras, com a destruição de cidades e mosteiros, o abandono da agricultura e a violência entre as populações.
2) Surgiu então o sistema feudal, onde senhores feudais ofereciam proteção em troca de serviços e lealdade de vassalos, criando laços de vassalagem hierárquicos.
3) O cristianismo e o legado romano ajudaram a unificar a Europa sob novas dinastias como os
O documento resume a Idade Média na Europa, incluindo a queda do Império Romano, a formação dos reinos germânicos, o desenvolvimento do feudalismo e da Igreja Católica. Aborda temas como a invasão dos bárbaros, o surgimento do sistema feudal e do Sacro Império Carolíngio, a estrutura da sociedade medieval e a importância cultural e política da Igreja nesse período.
Roma era uma cidade localizada na península Itálica, no centro do Mediterrâneo. Sua origem histórica remonta a uma fortaleza fundada pelos latinos para se defenderem dos etruscos, embora os romanos também acreditassem em uma origem mitológica ligada aos irmãos Rômulo e Remo. Roma passou por diferentes fases, da monarquia à república e ao império, expandindo seu território por meio de conquistas militares.
O documento descreve a crise do Império Romano no século V que levou à sua queda no Ocidente. Fatores como a falta de mão de obra, queda na produção e arrecadação de impostos enfraqueceram o Estado Romano. Invasões bárbaras e a ruralização da economia contribuíram para o declínio. Novas dinastias como os francos passaram a governar partes da Europa e o feudalismo se consolidou como nova estrutura social e econômica.
O documento descreve como a economia romana prosperou com o desenvolvimento de estradas e o domínio do Mediterrâneo, permitindo o comércio em larga escala. A economia era principalmente urbana e comercial, com trocas monetárias ocorrendo principalmente nas cidades. A sociedade romana era hierarquizada com posição social determinada por origem e riqueza.
O documento descreve a história de Roma Antiga, desde sua fundação por Rômulo até sua queda no século V d.C. Inicialmente habitada por diversos povos, Roma se tornou uma República e depois um Império que dominou grande parte da Europa e do Mediterrâneo. No entanto, fatores econômicos, políticos e sociais, somados a invasões bárbaras, levaram ao declínio do Império Romano.
1) A civilização romana se desenvolveu na Península Itálica entre os séculos VIII a.C. e V d.C., fundada mitologicamente pelos irmãos Rômulo e Remo. 2) Roma passou por diferentes formas de governo, da monarquia à república e ao império, expandindo seu território por vastas regiões da Europa, África e Ásia. 3) A cultura romana foi marcada por avanços nas artes, arquitetura, direito e religião, tendo o cristianismo se tornado
O documento descreve o período da Baixa Idade Média entre os séculos XI e XV. Resume as principais características como: 1) Crescimento populacional e retomada das cidades com aumento do comércio; 2) O movimento Cruzadista que teve motivações religiosas e econômicas; 3) O Renascimento Comercial com o surgimento de rotas marítimas e feiras que impulsionaram o comércio entre a Europa e outras regiões.
O documento descreve os principais acontecimentos do período da Idade Média na Europa, incluindo a queda do Império Romano do Ocidente devido a invasões bárbaras e crises econômicas, o surgimento do Império Carolíngio e seu fortalecimento sob Carlos Magno, e a continuidade do Império Bizantino no Oriente, marcado por forte ligação entre política e religião cristã ortodoxa.
O documento discute o Império Romano, as causas de sua crise, as invasões bárbaras e o surgimento do feudalismo na Europa. Aborda os reinos francos, com destaque para Clóvis e Carlos Magno, e características da organização social, econômica e política durante a Idade Média, como a relação entre senhores e vassalos e o papel da Igreja Católica.
O documento descreve a formação e características do feudalismo na Europa entre os séculos IV e IX. A queda do Império Romano levou ao surgimento de reinos bárbaros e à descentralização do poder. O sistema feudal se consolidou com a divisão da sociedade em ordens, a propriedade privada da terra e laços de vassalagem. A Igreja Católica também exerceu grande influência. A partir do século X, uma crise feudal levou ao renascimento urbano e comercial. No século XIV, desastres como
1. O documento descreve a história da Roma Antiga, que passou por três formas de governo: Monarquia, República e Império. 2. A República Romana durou vários séculos e permitiu a Roma conquistar grande parte do Mediterrâneo. 3. O Império Romano marcou o apogeu do poder romano, porém enfrentou crises internas e invasões externas que levaram à queda do Império do Ocidente.
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