O documento descreve os antecedentes e povos que contribuíram para a Idade Média na Europa, incluindo o declínio do Império Romano, as invasões germânicas e a formação de reinos. Destaca o Reino Franco de Carlos Magno e a ascensão do sistema feudal, caracterizado pela ruralização, servidão e poder local dos senhores feudais.

1. 1º Ano – III Unidade A IDADE MÉDIA

3. Crise do Império Romano:

4. Crise do escravismo;

5. Declínio da produção e crises econômicas;

6. Altos custos do Estado;

7. Instabilidade política e militar;

8. Ampliação do latifúndio;

9. Fragmentação política;

10. Cristianismo;

12. Gregos e romanos definiam como “bárbaros” aqueles povos que não falavam seus idiomas

13. Principais grupos:

14. Tártaro-mongóis: de origem asiática, compreendendo hunos, turcos, búlgaros, húngaros, ávaros, magiares, etc

15. Eslavos: de origem indo-europeia, tais como os russos, poloneses, sérvios, tchecos, etc

18. organização social baseada em famílias patriarcais

19. agrupamento de 100 famílias = aldeia (Mark)

20. liderança política: reis e nobres guerreiros

21. Direito costumeiro

22. Religião politeísta associada aos elementos da natureza (animismo)

23. Sedentarização recente

24. Economia baseada em trocas

26. Migrações (séc. II e III):

27. Deslocamentos em grande escala para domínios romanos

28. Fixação pacífica através da acomodação ou de acordos com Roma

29. Ingresso de guerreiros no Exército romano

30. Integração à sociedade romana por casamento

31. Invasões (sec. IV a VI)

32. Ataques violentos

33. Motivação: fuga do avanço dos hunos

35. Formação dos reinos germânicos:

36. 476: deposição de Rômulo Augusto

37. Domínio de regiões europeias por vários povos germanos

38. Alterações e manutenção de hábitos e aspectos da sociedade romana

39. Redução da importância dos centros urbanos

40. Cristianização dos germanos

41. Influência do latim sobre línguas bárbaras

42. Organização política: centralização romana X fragmentação germana convergência

44. Dinastias:

45. Os merovíngios (sec. V a VIII)

46. Unificação das tribos

47. Reinado de Clóvis: 482-511

48. Expansão dos domínios

49. Conversão ao cristianismo

50. Crise dinástica: governo sob comando de altos funcionários

51. Prefeito do Palácio / Mordomo do Paço / Major Domus

53. Os carolíngios (sec. VIII a IX):

54. Pepino, O Breve (herdeiro de Carlos Martel)

55. Reconhecimento do Papa

56. Aliança com a ICAR

57. Doação do Patrimônio de São Pedro

58. Carlos Magno (768-814)

59. Ampliação territorial

60. Título recebido do para Leão III: “Imperador do Novo Império Romano”

62. Carlos Magno (768-814)

63. Normas administrativas: capitulares

64. Administração apoiada pelos Condes e Marqueses

65. Funções: convocar tropas, cobrar tributos, manter estradas e pontes

66. Exercício do poder local

67. Recebimento de terras pelo imperador: beneficium

68. Prestação de obrigações e obediência ao rei

69. Missi-dominici: inspetores reais

71. Decadência:

72. Luís I, O Piedoso (filho de Carlos Magno)

73. Problemas políticos

74. Alta influência do clero

75. Manteve unidade do império

76. Sucessão de Luís I:

77. Divisão entre herdeiros: Tratado de Verdun - Carlos, Luís e Lotário

81. Caracterização:

82. Origem etimológica germânica: fehu = gado = bem oferecido em troca de algo

83. Ruralização Crescente

84. Desenvolvimento da servidão

85. Poder político:

86. Exercício dos senhores feudais

88. Suserano – doador que protegia militarmente seus dependentes, oferecia assistência jurídica e podia reaver os lotes doados

90. Divisão: os que guerreiam (“bellatores”), os que rezam (“oratores”) e os que trabalham (“laboratores”)

91. Nobres: detentores das terras e domínio das atividades militares

92. Clero: administração dos bens da Igreja e divididos em alto e baixo clero

93. Servos: trabalhadores dependentes sujeitos a obrigações:

94. Talha (entrega de parte da produção), corvéia (trabalho exclusivo para senhor), banalidades (conjunto de taxas)