O documento discute por que algumas pessoas sofrem mais do que outras e por que os bens e males são distribuídos de forma desigual. Ele argumenta que Deus é justo e que as vicissitudes da vida derivam de causas justas, embora sejamos livres para agir, não podemos escapar dos efeitos de nossos atos. A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional e a felicidade não é a ausência de dor, mas a compreensão de sua finalidade.
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
1) A dor e o sofrimento são decorrentes da imperfeição humana e servem para nos transformarmos;
2) É possível diminuir o sofrimento ao conhecer a doutrina espírita e aceitar os sofrimentos de forma racional;
3) Pessoas resilientes sabem lidar com a dor de forma tranquila e otimista, valorizando a vida e fazendo o bem.
O documento discute a importância do perdão e da reconciliação com os adversários. Reconhece que os adversários podem nos ajudar a evoluir e que devemos perdoá-los incondicionalmente para alcançarmos a paz interior. Também ressalta que o perdão traz benefícios à saúde física e mental e nos protege das energias negativas.
Fala sobre a Esperança do ponto de vista espírita, com citação dos Evangelhos, Emmanuel, São Tomás de Aquino, entre outros.
Este material pode ser utilizado livremente em palestras e estudos espíritas, sem fins lucrativos.
O documento discute o convite de Jesus aos que sofrem para que venham a Ele, prometendo alívio. Jesus ensina que Seu jugo é suave e Seu fardo é leve, pedindo que sigam Seus ensinamentos de amor e caridade. A dor tem o papel de educar, lapidando as virtudes, e não de punir; Jesus vem consolar e mostrar que a dor bem vivida pode conduzir à felicidade.
O documento discute a importância do esforço próprio e da fé em Deus para superar dificuldades. A frase "Ajuda-te que o Céu te ajudará" é analisada, significando que devemos fazer nossa parte através do trabalho antes de esperar a ajuda divina. Espíritos não isentam o homem do esforço, mas mostram o caminho e fornecem força para remover obstáculos.
O documento discute por que algumas pessoas sofrem mais do que outras e por que os bens e males são distribuídos de forma desigual. Ele argumenta que Deus é justo e que as vicissitudes da vida derivam de causas justas, embora sejamos livres para agir, não podemos escapar dos efeitos de nossos atos. A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional e a felicidade não é a ausência de dor, mas a compreensão de sua finalidade.
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
1) A dor e o sofrimento são decorrentes da imperfeição humana e servem para nos transformarmos;
2) É possível diminuir o sofrimento ao conhecer a doutrina espírita e aceitar os sofrimentos de forma racional;
3) Pessoas resilientes sabem lidar com a dor de forma tranquila e otimista, valorizando a vida e fazendo o bem.
O documento discute a importância do perdão e da reconciliação com os adversários. Reconhece que os adversários podem nos ajudar a evoluir e que devemos perdoá-los incondicionalmente para alcançarmos a paz interior. Também ressalta que o perdão traz benefícios à saúde física e mental e nos protege das energias negativas.
Fala sobre a Esperança do ponto de vista espírita, com citação dos Evangelhos, Emmanuel, São Tomás de Aquino, entre outros.
Este material pode ser utilizado livremente em palestras e estudos espíritas, sem fins lucrativos.
O documento discute o convite de Jesus aos que sofrem para que venham a Ele, prometendo alívio. Jesus ensina que Seu jugo é suave e Seu fardo é leve, pedindo que sigam Seus ensinamentos de amor e caridade. A dor tem o papel de educar, lapidando as virtudes, e não de punir; Jesus vem consolar e mostrar que a dor bem vivida pode conduzir à felicidade.
O documento discute a importância do esforço próprio e da fé em Deus para superar dificuldades. A frase "Ajuda-te que o Céu te ajudará" é analisada, significando que devemos fazer nossa parte através do trabalho antes de esperar a ajuda divina. Espíritos não isentam o homem do esforço, mas mostram o caminho e fornecem força para remover obstáculos.
Estudo sobre sintonia e vibração desenvolvido para a Equipe de Atendimento Fraterno dos Pólos VIII e XVIII da COMEERJ (Confraternização das Mocidades Espíritas do Estado do Rio de Janeiro).
Trabalho desenvolvido por: Louis Oliver e André Rabello
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação. Afirma que as almas renascem na condição humana trazendo consigo lições do passado para progredir através do esforço pessoal. Também destaca que os laços familiares continuam através das vidas e a encarnação permite o desenvolvimento espiritual.
O documento discute como o pensamento pode afetar a si mesmo e aos outros através da criação de formas fluídicas e influenciar a psicosfera. O pensamento pode ser usado para o bem, atraindo boas companhias espirituais, ou para o mal, poluindo a psicosfera com pensamentos negativos.
Os documentos abordam a resignação como uma virtude importante de aceitação paciente dos sofrimentos e dificuldades da vida. A resignação é baseada na fé em Deus e na compreensão de que o sofrimento ajuda na evolução espiritual, servindo para expiar erros do passado ou evitar novos tropeços. Quando enfrentados com resignação, os problemas terrenos perdem intensidade, nos ensinando lições valiosas.
O documento discute a pureza de coração segundo o Evangelho segundo o Espiritismo. Jesus ensinou que a verdadeira pureza vem do interior, não de atos externos, e que até mesmo pensamentos impuros podem ser considerados pecaminosos. A infância representa um estado de pureza interior devido à ingenuidade da criança, antes que as tendências egoístas se desenvolvam.
O documento discute a Lei do Amor. Em três frases:
1) O amor é um dos pontos mais relevantes da vida e está presente em todos os seres humanos e na natureza.
2) Cada ser carrega em si uma "centelha do amor" divino e o desenvolvimento do amor é essencial para a evolução e harmonia universais.
3) O amor resume a doutrina de Jesus e é o sentimento mais elevado que une as aspirações humanas às revelações espirituais.
O documento discute o conceito de indulgência no Espiritismo, definindo-o como clemência, tolerância ou perdão. Explica que é um dos sentimentos mais elevados e envolve não ver os defeitos dos outros, evitar comentá-los e divulgá-los. Também é a facilidade em perdoar os erros cometidos pelos outros.
O documento discute três objetivos da encarnação dos espíritos: (1) alcançar a perfeição através do sofrimento das vicissitudes da vida corporal, que serve como expiação; (2) permitir que o espírito ajude na obra da criação, assumindo um instrumento harmônico com cada mundo; (3) progredir através de renascimentos sucessivos, aprendendo com cada experiência.
O documento discute os motivos para a resignação diante das dificuldades da vida. Apresenta que os sofrimentos são consequências de ações passadas e oportunidades para aprendizado e evolução espiritual. Também enfatiza a importância de aceitar a vontade divina com paciência, em vez de revolta, para reduzir as dívidas acumuladas.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação, explicando que ela ocorre para permitir o progresso espiritual através de novas experiências na matéria, podendo ser por expiação, prova ou missão. Há três tipos de reencarnação e mecanismos para planejá-la de forma consciente ou inconsciente.
O documento discute as causas anteriores do sofrimento, como aflições decorrentes de erros cometidos em encarnações passadas. Também aborda como lidar com a dor, como a resignação pode tornar as provas proveitosas, e a importância de superar o sofrimento sem se paralisar, seguindo em frente para aprender e evoluir.
O documento discute a importância da piedade, definida como a compaixão e simpatia espontânea que sentimos pelos sofrimentos dos outros. A piedade nos aproxima de Deus e nos leva a praticar a caridade, aliviando o sofrimento do próximo. A piedade é a sabedoria e a única maneira de sermos verdadeiramente felizes.
O documento discute as causas do sofrimento humano de acordo com diferentes perspectivas religiosas e espirituais. Aprensenta as visões de Maniqueísmo, Calvinismo, Espiritismo e outras doutrinas sobre como o sofrimento é usado para expiação de erros passados e como promove o progresso espiritual.
O documento apresenta uma "receita de bolo" com 17 qualidades que conduzem ao homem de bem, como confiança, esperança, resignação, beneficência, solidariedade, fraternidade, alteridade, caridade, perdão, indulgência, compreensão, perseverança, bondade, humildade, humanidade, dedicação e amor. Ao final, questiona se alguém na Terra já completou essa receita que leva ao homem perfeito.
O documento discute as visões do Céu, Inferno e vida após a morte segundo o Espiritismo. A doutrina espírita acredita que as almas sofrem as consequências de suas imperfeições na vida espiritual, e não há penas eternas. As penas dependem do grau de pureza da alma e seu progresso através do arrependimento e reparação dos erros.
O documento discute o significado do Dia de Finados e a transição entre a vida terrena e a vida espiritual. Aborda a crença de que os mortos continuam vivos no mundo espiritual e podem se comunicar através da mediunidade. Também descreve o processo de desencarne da alma e como a doutrina espírita esclarece a relação entre o mundo material e imaterial.
O documento apresenta uma visão comparativa entre as concepções dogmáticas cristãs e a doutrina espírita sobre céu, inferno, purgatório, anjos e demônios. A doutrina espírita vê o céu e o inferno como estados espirituais de felicidade ou sofrimento, não locais materiais, e acredita que as penas são purificadoras e proporcionais aos erros, não eternas. O purgatório é concebido como um mundo de provas onde as almas se purificam através de
Muitos os chamados, poucos os escolhidosGraça Maciel
1) Jesus compara um festim a um convite feito a convidados que se escusam.
2) A porta da perdição é larga pois as más paixões são numerosas, enquanto a porta da salvação é estreita pois requer esforços sobre si mesmo.
3) Apenas aqueles que seguem os preceitos de Jesus e praticam a caridade serão salvos.
O documento discute o amor, casamento e família segundo a doutrina espírita. Define amor como uma essência divina que une os seres. Explica que o casamento é um progresso que estabelece laços fraternais, ao contrário da união casual que levaria de volta à vida animal. Afirma também que a reencarnação fortalece os laços de família.
Estudo sobre sintonia e vibração desenvolvido para a Equipe de Atendimento Fraterno dos Pólos VIII e XVIII da COMEERJ (Confraternização das Mocidades Espíritas do Estado do Rio de Janeiro).
Trabalho desenvolvido por: Louis Oliver e André Rabello
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação. Afirma que as almas renascem na condição humana trazendo consigo lições do passado para progredir através do esforço pessoal. Também destaca que os laços familiares continuam através das vidas e a encarnação permite o desenvolvimento espiritual.
O documento discute como o pensamento pode afetar a si mesmo e aos outros através da criação de formas fluídicas e influenciar a psicosfera. O pensamento pode ser usado para o bem, atraindo boas companhias espirituais, ou para o mal, poluindo a psicosfera com pensamentos negativos.
Os documentos abordam a resignação como uma virtude importante de aceitação paciente dos sofrimentos e dificuldades da vida. A resignação é baseada na fé em Deus e na compreensão de que o sofrimento ajuda na evolução espiritual, servindo para expiar erros do passado ou evitar novos tropeços. Quando enfrentados com resignação, os problemas terrenos perdem intensidade, nos ensinando lições valiosas.
O documento discute a pureza de coração segundo o Evangelho segundo o Espiritismo. Jesus ensinou que a verdadeira pureza vem do interior, não de atos externos, e que até mesmo pensamentos impuros podem ser considerados pecaminosos. A infância representa um estado de pureza interior devido à ingenuidade da criança, antes que as tendências egoístas se desenvolvam.
O documento discute a Lei do Amor. Em três frases:
1) O amor é um dos pontos mais relevantes da vida e está presente em todos os seres humanos e na natureza.
2) Cada ser carrega em si uma "centelha do amor" divino e o desenvolvimento do amor é essencial para a evolução e harmonia universais.
3) O amor resume a doutrina de Jesus e é o sentimento mais elevado que une as aspirações humanas às revelações espirituais.
O documento discute o conceito de indulgência no Espiritismo, definindo-o como clemência, tolerância ou perdão. Explica que é um dos sentimentos mais elevados e envolve não ver os defeitos dos outros, evitar comentá-los e divulgá-los. Também é a facilidade em perdoar os erros cometidos pelos outros.
O documento discute três objetivos da encarnação dos espíritos: (1) alcançar a perfeição através do sofrimento das vicissitudes da vida corporal, que serve como expiação; (2) permitir que o espírito ajude na obra da criação, assumindo um instrumento harmônico com cada mundo; (3) progredir através de renascimentos sucessivos, aprendendo com cada experiência.
O documento discute os motivos para a resignação diante das dificuldades da vida. Apresenta que os sofrimentos são consequências de ações passadas e oportunidades para aprendizado e evolução espiritual. Também enfatiza a importância de aceitar a vontade divina com paciência, em vez de revolta, para reduzir as dívidas acumuladas.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação, explicando que ela ocorre para permitir o progresso espiritual através de novas experiências na matéria, podendo ser por expiação, prova ou missão. Há três tipos de reencarnação e mecanismos para planejá-la de forma consciente ou inconsciente.
O documento discute as causas anteriores do sofrimento, como aflições decorrentes de erros cometidos em encarnações passadas. Também aborda como lidar com a dor, como a resignação pode tornar as provas proveitosas, e a importância de superar o sofrimento sem se paralisar, seguindo em frente para aprender e evoluir.
O documento discute a importância da piedade, definida como a compaixão e simpatia espontânea que sentimos pelos sofrimentos dos outros. A piedade nos aproxima de Deus e nos leva a praticar a caridade, aliviando o sofrimento do próximo. A piedade é a sabedoria e a única maneira de sermos verdadeiramente felizes.
O documento discute as causas do sofrimento humano de acordo com diferentes perspectivas religiosas e espirituais. Aprensenta as visões de Maniqueísmo, Calvinismo, Espiritismo e outras doutrinas sobre como o sofrimento é usado para expiação de erros passados e como promove o progresso espiritual.
O documento apresenta uma "receita de bolo" com 17 qualidades que conduzem ao homem de bem, como confiança, esperança, resignação, beneficência, solidariedade, fraternidade, alteridade, caridade, perdão, indulgência, compreensão, perseverança, bondade, humildade, humanidade, dedicação e amor. Ao final, questiona se alguém na Terra já completou essa receita que leva ao homem perfeito.
O documento discute as visões do Céu, Inferno e vida após a morte segundo o Espiritismo. A doutrina espírita acredita que as almas sofrem as consequências de suas imperfeições na vida espiritual, e não há penas eternas. As penas dependem do grau de pureza da alma e seu progresso através do arrependimento e reparação dos erros.
O documento discute o significado do Dia de Finados e a transição entre a vida terrena e a vida espiritual. Aborda a crença de que os mortos continuam vivos no mundo espiritual e podem se comunicar através da mediunidade. Também descreve o processo de desencarne da alma e como a doutrina espírita esclarece a relação entre o mundo material e imaterial.
O documento apresenta uma visão comparativa entre as concepções dogmáticas cristãs e a doutrina espírita sobre céu, inferno, purgatório, anjos e demônios. A doutrina espírita vê o céu e o inferno como estados espirituais de felicidade ou sofrimento, não locais materiais, e acredita que as penas são purificadoras e proporcionais aos erros, não eternas. O purgatório é concebido como um mundo de provas onde as almas se purificam através de
Muitos os chamados, poucos os escolhidosGraça Maciel
1) Jesus compara um festim a um convite feito a convidados que se escusam.
2) A porta da perdição é larga pois as más paixões são numerosas, enquanto a porta da salvação é estreita pois requer esforços sobre si mesmo.
3) Apenas aqueles que seguem os preceitos de Jesus e praticam a caridade serão salvos.
O documento discute o amor, casamento e família segundo a doutrina espírita. Define amor como uma essência divina que une os seres. Explica que o casamento é um progresso que estabelece laços fraternais, ao contrário da união casual que levaria de volta à vida animal. Afirma também que a reencarnação fortalece os laços de família.
Jesus e o evangelho a luz da psicologia profundaLeonardo Pereira
Da obra do Espírito Joanna de Ângelis pelo médium Divaldo Pereira Franco,
Palestra realizada no grupo Espírita
Lamartine Palhano Jr em Vitória no ES.
alestra disponível no www.youtube.com/c/gelpalhano
Causas anteriores das aflições - palestra espírita - Danilo Galvão SAJ Danilo Galvão
Deus é soberanamente justo e bom, e com sua misericórdia nos dá várias chances de aprendizado, para evoluirmos moralmente e intelectualmente. Com a reencarnação podemos compreender o porquê das doenças congênitas, deficiências físicas e mentais. Mas Deus nunca nos desampara, afinal saberemos quais as causas anteriores das aflições humanas!Boa palestra.
O documento é uma carta enviada em 25 de fevereiro de 2015 por Luzia Gabriele. Ela inclui uma citação de um livro sobre o problema do ser humano e da dor, afirmando que a dor será necessária enquanto os pensamentos e ações do homem não estiverem de acordo com as leis divinas, mas depois a harmonia será alcançada e a dor deixará de existir.
Capítulo 7 – Missão do Homem Inteligente na Terra!
Série de Estudos do Projeto Quartas com Evangelho do Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr, Em Vitória no ES
Por Leonardo Pereira
Transição planetária e os trabalhadores da últimafamiliaelopaz
O documento discute como viver em equipe familiar sob a luz do perdão. Aborda a importância de trabalhar junto, ter persistência e perdoar uns aos outros.
[1] O documento discute quem entrará no Reino dos Céus segundo Jesus, citando Mateus 7:21-23.
[2] Aponta que nem todos que reconhecem Jesus como guia seguirão seus ensinamentos, mas um dia todos serão reconhecidos por Ele.
[3] Defende que o amor é a grande lição, listando qualidades como bondade e perdão.
Neste trecho, Jesus explica que não veio chamar os justos, mas sim os pecadores, pois estes são os que precisam de cura. Ao ouvir que alguns criticavam Jesus por conviver com pecadores, Ele respondeu que médicos não são necessários para os sãos, mas sim para os doentes.
O documento discute como preparar e estruturar uma exposição espírita de forma efetiva. Ele explica que uma exposição deve ser planejada com pesquisa, escolha de tema, estudo do assunto e formulação de uma idéia central. A estrutura sugerida é composta por introdução, desenvolvimento e conclusão, com ênfase no conteúdo e objetivos de cada parte. Além disso, orienta sobre a duração ideal de cada seção e a importância de apresentar a doutrina de forma simples e útil.
Este capítulo descreve uma discussão entre Jesus e os fariseus sobre tradições religiosas versus mandamentos de Deus, culminando com Jesus declarando que nada de fora pode contaminar um homem, apenas o que sai de dentro. Jesus também cura a filha de uma mulher grega e faz um surdo falar.
Palestra Espírita | Evangelho Segundo o Espiritismo: Missão do homem inteligenteTaisy Silva
Este documento não continha nenhum conteúdo, apenas números de linha em branco. Não é possível resumir as informações essenciais ou de alto nível, pois o documento não fornece nenhuma informação substantiva.
ESE Cap. XVIII - Muitos os chamados, poucos os escolhidosgrupodepaisceb
O documento discute ensinamentos de Jesus sobre a salvação por meio de parábolas e exemplos tirados do Evangelho segundo o Espiritismo de Allan Kardec. Ele explica que a salvação depende mais das obras e da caridade praticada do que apenas da fé, e que aqueles que receberam mais ensinamentos também terão mais responsabilidades.
O documento descreve a parábola do festim de núpcias narrada em Mateus 22. A parábola fala sobre um rei que convida pessoas para o casamento de seu filho, mas elas se recusam a ir. O rei então manda servos chamarem outros convidados de dentro e fora da cidade. A parábola ensina que apenas aqueles que aceitam o convite de Deus e vivem de acordo com Sua vontade poderão participar do Seu reino.
O documento discute os conceitos de sofrer, provação, expiação e resignação. Afirma que as provações e expiações servem para provocar arrependimento e conscientização dos sofrimentos causados, levando à evolução espiritual. Jesus disse que os aflitos herdarão o Reino dos Céus, significando que a resignação diante das dificuldades trará felicidade.
Não basta não fazer o mal é preciso fazer o bem.Graça Maciel
O documento descreve a conversação de um Espírito chamado Angèle com o médium, onde Angèle revela ter vivido uma vida inútil e sem propósito, dedicada apenas ao prazer e diversão. Apesar de não sentir remorso, Angèle afirma não sentir paz e temer o futuro. O guia espiritual analisa a vida pregressa de Angèle e explica que apenas evitar o mal não é suficiente, sendo necessário praticar o bem.
Segundo Módulo - Aula 08 - Lei do progresso ICeiClarencio
O documento discute o progresso humano e a civilização. Afirma que o progresso é uma condição imposta por Deus e que, embora alguns possam tentar impedir, o progresso é inevitável. O progresso ocorre de forma gradual, à medida que a inteligência e a moralidade humanas se desenvolvem com o tempo.
O documento discute os mecanismos da dor, incluindo as funções do córtex cerebral, arquicórtex e neocórtex no processamento da dor. Também aborda os sistemas analgésicos centrais que liberam endorfinas e encefalinas para aliviar a dor, e como a percepção da dor é individual.
O documento discute os temas da dor e sofrimento. A dor pode ser vista como expiação ou evolução espiritual, levando o Espírito a um caminho mais consciente. Há menção às três tipos de dor: dor-evolução, dor-expiação e dor-auxílio. O documento também reflete sobre como enfrentar a dor com resignação e fé.
Dor é uma sensação física enquanto o sofrimento é psicológico. Sofrimento é mais abrangente e inclui dimensões psíquicas, sociais e espirituais. Embora a dor possa influenciar o sofrimento e vice-versa, é possível existir um sem o outro. O sofrimento pode ser visto como um meio de educação espiritual e purificação.
O documento discute a dor como um meio de evolução espiritual, expiação e auxílio. Apresenta três tipos de dor: dor-evolução, dor-expiação e dor-auxílio. Também aborda causas da dor como consequência de atitudes como descuido, orgulho e excessos. Defende a resignação e o enfrentamento da dor através da fé, autoexame, mudança de atitudes e ações caridosas.
O documento discute como o sofrimento pode ser visto como expiação de erros passados ou como meio de progresso espiritual, citando diversos autores espíritas como Allan Kardec e Francisco Cândido Xavier.
O documento discute as três partes do cérebro humano: (1) o cérebro reptiliano responsável por medo e instintos; (2) o sistema límbico responsável por emoções; e (3) o neocórtex responsável por funções cognitivas superiores. Também discute como estar com Jesus traz leveza aos fardos através da solidariedade, caridade e compaixão.
O documento discute os conceitos de provação, expiação e sofrimento. Provocações servem para ensinar e promover o crescimento espiritual, enquanto expiações são penas impostas por crimes. Sofrimentos ajudam no arrependimento e autoconhecimento, levando à evolução. Jesus disse que os aflitos são bem-aventurados pois o reino dos céus lhes pertence.
O documento discute as causas e tipos de sofrimento humano, como provas e expiações na Terra. Algumas desgraças são consequências de atos passados, enquanto outras são lições para o progresso espiritual. Devemos encarar o sofrimento com resignação, fé e gratidão, pois ele nos impele à redenção de erros.
O documento descreve um capítulo do livro "Ação e Reação" que discute as consequências dos atos cometidos durante a vida encarnada. O capítulo explica como as almas desencarnadas sofrem de acordo com as dívidas contraídas em vida, seja por meio de dívidas agravadas, débitos estacionários ou resgates interrompidos. O texto também menciona como algumas almas conseguem aliviar suas dívidas através do arrependimento e da resignação.
O documento discute a dor e o sofrimento de várias perspectivas. Em três frases:
1) A dor é uma parte inevitável da vida, seja física ou espiritual, mas o sofrimento é uma escolha de como interpretamos os acontecimentos.
2) Embora a dor seja desagradável, ela serve como um aviso para nos proteger e promover o crescimento.
3) Almas mais evoluídas podem ser mais sensíveis à dor, mas também podem encontrar significado e propósito maior através dela.
Um estudo sobre a obra do Filosofo Frances Leon Denis, apresentando alguns pontos de seu livro.
você pode ver a palestra em vídeo no meu canal do youtube.com/leogelp12
O documento discute como construir a paz através de princípios espirituais como humildade, bondade, perdão, compreensão e paciência. Essas qualidades ajudam a limpar o terreno das emoções negativas, erguer as fundações do amor ao próximo e cobrir o edifício da paz com a prece e meditação.
[1] O documento discute o processo de desencarne espiritual após a morte física, explicando que o desligamento da alma do corpo ocorre gradualmente e de forma variável dependendo de cada indivíduo.
[2] É destacado que a família deve evitar críticas e pensamentos negativos no velório, ajudando a alma do falecido no processo de transição para a pátria espiritual.
[3] Referências bíblicas e obras espíritas são citadas para explicar que a alma pode
O documento discute a dinâmica do perdão, incluindo suas definições, benefícios para a saúde mental e física, e passos para o perdão. É citado que o perdão ajuda a reduzir o estresse e traz paz interior. Jesus ensinou a importância do perdão incondicional.
O documento discute a dinâmica do perdão, incluindo suas origens na vingança e no ressentimento. Apresenta nove passos para o perdão e enfatiza que o perdão traz benefícios como saúde mental, redução do estresse e harmonia interpessoal.
O documento discute a dor e como enfrentá-la de acordo com a Doutrina Espírita. A dor pode ser classificada em três tipos: dor-evolução, dor-expiação e dor-auxílio. A dor-evolução atua para o progresso espiritual, a dor-expiação resgata faltas do passado e a dor-auxílio evita males maiores ou prepara para a desencarnação. A resignação e entendimento da vida como caminho evolutivo ajudam a enfrentar a dor.
Este documento discute a importância da vontade na evolução humana. A vontade é descrita como a gerência dos pensamentos e ações mentais que, quando fortalecida, permite o progresso espiritual através da reforma íntima e do aperfeiçoamento do caráter. O texto também aborda temas como desejos, paixões, fé e a necessidade de seguir o exemplo de Jesus Cristo para alcançar o bem absoluto.
O documento discute a natureza do desejo humano e como controlá-lo através da disciplina e vontade. Aborda temas como a origem dos desejos, como eles nos afetam e como podemos direcioná-los para o bem através do autoconhecimento e esforço constante.
Este documento discute como lidar com a dor e a depressão. Primeiro, argumenta que a culpa não deve ser colocada em outros, mas sim devemos assumir a responsabilidade por nossos próprios pensamentos e ações. Em seguida, afirma que todos nós temos débitos a pagar com a lei espiritual e que a dor é a sanção por nossos erros. Finalmente, sugere que devemos nos voltar para os mais necessitados ao nosso redor e encontrar a paz dentro de nós mesmos.
17 encontro espírita sobre medicina espiritual (celd)Ricardo Akerman
Espiritismo, Doutrina espírita, Kardecismo ou Espiritismo kardecista é uma doutrina religiosa e filosófica mediúnica ou moderno espiritualista. Foi "codificada" (ou seja, tomou corpo de doutrina - pela universalidade dos ensinos dos espíritos) pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, usando o pseudônimo Allan Kardec.
Apesar de ser uma religião completa e autônoma apenas no Brasil, o espiritismo tem se expandido e, segundo dados do ano 2005, conta com cerca de 15 milhões de adeptos espalhados entre diversos países, como Portugal, Espanha, França, Reino Unido, Bélgica Estados Unidos, Japão, Alemanha, Argentina, Canadá, e, principalmente, Cuba, Jamaica e Brasil, sendo que este último tem a maior quantidade de adeptos no mundo. No entanto, vale frisar que é difícil estipular a quantidade existente de espíritas, pois as principais estipulações sobre isso são baseadas em censos demográficos em que se é perguntado qual a religião dos cidadãos, porém nem todos os espíritas interpretam o Espiritismo como religião.
O documento discute a evolução histórica da concepção de trabalho ao longo dos séculos, desde o trabalho escravo na antiguidade até as mudanças trazidas pela revolução tecnológica. Também aborda diferentes teorias econômicas sobre trabalho e o desenvolvimento de leis trabalhistas e da previdência social. Por fim, apresenta a visão espírita de que o trabalho é uma lei natural para o desenvolvimento humano associada à noção de que todos devem se auxiliar mutuamente.
O documento discute as desigualdades sociais no Brasil, mencionando a igualdade perante a lei e como as diferenças sociais tornam-se desigualdades quando afetam a distribuição de papéis e status sociais. Também aborda como a pobreza, baixos salários, falta de acesso a serviços e moradia contribuem para as desigualdades, e como o Espiritismo defende a igualdade natural entre todos perante Deus.
O documento discute a noção de verdade e como ela está relacionada à libertação segundo ensinamentos de Jesus. Também aborda como diferentes religiões, seitas e ideologias manipulam ou distorcem a verdade. O Espiritismo defende que a verdadeira salvação está associada à caridade e não a qualquer doutrina exclusiva.
O documento apresenta diferentes teorias sobre a formação da Terra ao longo da história, incluindo a teoria da projeção, da incrustação e da condensação. Também discute a noção de uma "alma da Terra" e o papel de espíritos na direção e evolução do planeta sob a liderança de um "Governador Espiritual da Terra".
O documento discute o significado de milagre e sobrenatural, afirmando que eventos inexplicáveis pelas leis naturais são considerados milagres. A superioridade de Jesus advinha de seu Espírito, não de qualidades físicas, e ele não era um médium. O Espiritismo também pode explicar fenômenos antes considerados milagrosos através de novas leis espirituais.
O documento discute a visão espírita da mente, como sendo a exteriorização do espírito através do cérebro. A mente reflete a vida e não pode ser dissociada do corpo e do espírito. O pensamento é uma força eletromagnética que influencia todos os aspectos da vida.
O documento resume os capítulos XIV e XV de O Livro dos Médiuns, descrevendo diferentes tipos de mediunidade como audição, fala, visão, cura e escrita. Também discute como a impressibilidade é uma qualidade geral e como a inspiração artística pode ser uma forma de mediunidade.
O documento discute a cultura da violência e como ela está enraizada nos instintos humanos. Também aborda como o espiritismo ensina a amar os inimigos, não nutrindo ódio ou desejo de vingança, mas sim desejando o bem do outro e perdoando incondicionalmente. A vida presente é vista como um momento entre o passado e o futuro, e os maus e perversos fazem parte das provas que devemos suportar.
O documento discute vários tipos de manifestações físicas espontâneas, como ruídos e movimentação de objetos, mencionando que elas podem ser causadas por espíritos para chamar a atenção ou comunicar mensagens. Também aborda o fenômeno do aporte, no qual objetos aparecem sem explicação, e explica que ele depende de médiuns em estado sonambúlico.
O documento discute o livre-arbítrio e o determinismo, apresentando diferentes perspectivas. É afirmado que as almas são criadas por Deus simples e ignorantes, mas aptas a adquirir conhecimento. Também são considerados seres inteligentes que povoam o universo. A inteligência é um atributo essencial do espírito, mas precisa ser desenvolvida através de experiências. O livre-arbítrio e o determinismo coexistem, sendo que o determinismo é maior no início e o livre-arbítrio
O documento discute vários aspectos da fé, incluindo: 1) Fé como certeza das coisas que se esperam e prova das coisas que não se vêem; 2) Fé como sentimento inato no homem de sua destinação e faculdades; 3) Fé religiosa pode ser racional ou cega dependendo da religião.
O documento discute a promessa de Jesus de enviar o Consolador após Sua partida. Jesus prometeu que o Espírito Santo ensinaria os discípulos e os guiaria à verdade. O Espiritismo é visto como a realização da promessa do Consolador, completando e esclarecendo o ensinamento de Jesus.
O documento discute a mediunidade, definindo-a como uma faculdade inerente ao ser humano de receber influências espirituais. Apresenta diferentes categorias de médiuns e efeitos mediúnicos, além de abordar o papel, desenvolvimento e educação do médium espírita.
O documento descreve o conceito de perispírito como um envoltório sutil que possibilita a interação do espírito com os mundos físico e espiritual. Apresenta suas propriedades fundamentais como porosidade, plasticidade e densidade, além de funções como individualizar e sustentar o espírito encarnado. Também discute evidências científicas da existência do perispírito.
O documento discute os aspectos científicos, filosóficos e morais da reencarnação segundo a doutrina espírita. Apresenta definições e citações que descrevem a reencarnação como um processo de evolução espiritual através de múltiplas vidas, com base em pesquisas como as de Helen Wambach e Ian Stevenson.
O documento discute o tema dos duelos, abordando suas origens históricas, aspectos legais e morais, e consequências espirituais. Também reflete sobre como o pensamento pode ter efeitos na vida e no mundo.
O documento discute os perigos do comodismo e da preguiça, definindo-os como obstáculos ao progresso espiritual. A encarnação tem como objetivo levar os espíritos à perfeição através do enfrentamento dos desafios da vida, contudo muitos se acomodam na comodidade em vez de aproveitar o tempo para servir. É necessário "despertar do sono" e se conhecer para resistir aos arrasteos do mal e cumprir a missão de propagar os ensinamentos espíritas.
O documento discute o aborto sob diferentes perspectivas: biológica, genética, espiritual e legal. Apresenta definições de abortamento e aborto e discute quando a vida e a alma se iniciam na concepção. Também aborda as consequências físicas, psíquicas, espirituais e perispirituais do aborto.
O documento discute diversas perspectivas sobre o que é o tempo, incluindo definições de Agostinho, Galileu, Conte-Sponville e outros. Aborda o tempo da consciência, o tempo como medida da sucessão das coisas, o tempo como devir e como presente do eterno. Também reflete sobre a importância do aproveitamento do tempo e a visão espírita sobre o tempo.
O documento discute os tipos de família e casamento ao longo da história, as fases do casamento e os papéis da família na sociedade. A monogamia é apresentada como forma que permite a dignificação do lar e educação da prole. As verdadeiras ligações familiares não são de consanguinidade, mas de simpatia e comunhão de pensamentos. O lar é visto como missão de desenvolver os espíritos através da educação.
3. “...a dor é
uma lei de
equilíbrio e
educação.”
Léon Denis (O Problema do Ser, do Destino e
(1846-1927) da Dor, - FEB - 3ª. Parte –
cap.XXVI- pag. 372)
4. “No seu ponto de partida, o homem só
tem instintos; mais avançado e
corrompido, só tem sensações; mais
instruído e purificado, tem sentimentos;
e o amor é o requinte do sentimento,”
(Espírito Lázaro – Paris 1862)
(E.S.E – LAKE – Cap. XI – item 8)
5. “O prazer e a dor estão,
pois menos nas coisas
externas do que em nós
mesmos; incumbe, pois, a
cada um de nós, regulando
suas sensações,
disciplinando seus
sentimentos, dominar umas
e outras e limitar-lhes os
efeitos.”
(DENIS, Léon in O Problema do Ser,
do Destino e da Dor – pag. 372/373)
6. “(...) a Divindade, desejosa de
lhes pôr fim aos conflitos, como
visse frustrado o seu intento,
amarrou juntas as duas
cabeças; e é por isso que, onde
se apresenta um deles, o outro
vem logo. É, assim, que se lhe
afiguram as coisas: devido ao
grilhão, há pouco sentia dor na
minha perna, e já agora sinto
(Sócrates – 470 prazer!”
– 399 a.C) (Platão – Fédon – Os Pensadores )
7. “O dia em que alguém for
dominado pelo prazer,
também o será pela dor;
vês a quão dura e funesta
escravidão te sujeitarás.
Serás possuído
alternadamente pelo
prazer e pela dor, os mais
arbitrários e tirânicos
senhores; portanto
(Sêneca – 4 a.C saiamos em busca da
– 65 d.C) liberdade.(...)”
8. “A dor física produz
sensãções;...
...o sofrimento
moral, produz
sentimentos.”
(DENIS, Léon in O Problema do Ser, do Destino e da
Dor)
9. O SOFRIMENTO DO SOFRIMENTO
O SOFRIMENTO DA IMPERMANÊNCIA
O SOFRIMENTO DOS CONDICIONAMENTOS
(FRANCO, Divaldo P. in Plenitude, Esp. Joanna
de Ângelis)
“A dor física é, em geral, um alívio da Natureza, que
procura preservar-nos dos excessos. Sem ela,
abusaríamos de nossos órgãos até ao ponto de os
destruirmos antes do tempo.”
(DENIS, Léon in O Problema do Ser, do Destino e da Dor)
10. “Os sofrimentos devidos a causas
anteriores à existência presente, como
os que se originam de culpas atuais, são
muitas vezes a conseqüência da falta
cometida, isto é, o homem, pela ação de
uma rigorosa justiça distributiva, sofre o
que fez sofrer aos outros.”
(O E.S.E. – Cap. V, item 7)
11.
12. “Qual a diferença entre provação e expiação?
- A provação é a luta que ensina ao discípulo
rebelde e preguiçoso a estrada do trabalho e
da edificação espiritual. A expiação é a pena
imposta ao malfeitor que comete um crime.”
(XAVIER, Fco C. in O Consolador – Q.246)
“As provações mudam o curso, suavizando-se ou
agravando-se conforme o desempenho do espírito.(...).
As expiações, todavia, são impostas, irrecusáveis, por
constituírem a medicação eficaz, a cirurgia corretiva
para o mal que se agravou.” (Esp. Joanna de Ângelis)
(FRANCO, Divaldo in Pleniteude)
13. “Watson deu o nome de
raiva, medo e amor às três
emoções que descobriu nos
bebês em situação de
testes. Para ele, essas três
emoções eram básicas, os
pilares a partir dos quais
são finalmente construídas
muitas emoções complexas
(John B. Watson do adulto.”
1878-1958) (SPERLING, A. e MARTIN, K. in
Introdução à Psicologia)
14. “Em nossos apontamentos, denominamos os
“sete pecados capitais” como as “dores da
alma”. (...) Na atualidade, graças ao valioso
concurso das doutrinas psíquicas, de modo
geral, e da psicologia espírita,
especificamente, esses “pecados” são
considerados mais como desajustes,
neuroses ou desequilíbrios íntimos que, em
verdade, precisam mais de auto-análise,
reparação e tratamento, do que condenação,
de repressão e castigo.” (Espírito Hammed)
(NETO, Fco. do Espírito S. in As Dores da Alma)
15. “Eu sou o grande médico das almas, e venho
trazer-vos o remédio que vos deve curar. Os
débeis, os sofredores e os enfermos são os
meus filhos prediletos e venho salvá-los.
Vinde, pois, a mim, todos vós que sofreis e
que estais carregados, e sereis aliviados e
consolados. Não procureis alhures a força e a
consolação, porque o mundo é impotente
para dá-las. Deus dirige aos vossos corações
um apelo supremo, através do Espiritismo:
escutai-o.” (Espírito da Verdade)
(O E.S.E. – Cap. VI – item 7)
16. “A grande
multidão O
ouvia com
prazer.”
(Lc 12:37)
17. “Vossa dor é o quebrar da concha que
encerra vossa compreensão.
Como a semente do fruto deve ser
quebrada para que seu coração possa se
expor ao sol, assim também deveis
conhecer a dor.
Pudésseis manter vosso coração
maravilhado com o milagre diário de vossa
vida, vossa dor não vos pareceria menos
maravilhosa que vossa alegria.
E aceitaríeis as estações de vosso coração
como sempre aceitastes as estações que
passam sobre vossos campos.
18. Portanto, confiai no médico, e sorvei seu
remédio em silêncio e tranquilidade.
Pois sua mão, apesar de dura e pesada, é
guiada pela mão suave do Invisível.
E a taça que vos traz, embora queime
vossos lábios, foi fabricada com o barro
que o Oleiro umedeceu com Suas lágrimas
sagradas.”
(Kahlil Gibran -1883/1931 –
in “O Profeta” – “Sobre a
Dor”)