Este documento discute o capítulo 14 do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. Ele aborda os temas da piedade filial, família espiritual versus corporal e os deveres dos pais em educar os filhos. Também alerta sobre os perigos da ingratidão dos filhos e como as relações familiares podem ser afetadas por vínculos espirituais de vidas passadas.
Fala sobre a Esperança do ponto de vista espírita, com citação dos Evangelhos, Emmanuel, São Tomás de Aquino, entre outros.
Este material pode ser utilizado livremente em palestras e estudos espíritas, sem fins lucrativos.
Este documento discute a visão espírita sobre a família. Segundo o espiritismo, os laços de família verdadeiros são os da simpatia e comunhão de ideias, não os da consanguinidade. Espíritos podem se atrair como irmãos pelo espírito, não pelo sangue. A família é importante para o progresso espiritual através da troca de experiências entre espíritos encarnados juntos.
1. O documento discute a importância da piedade filial e honrar os pais.
2. Jesus ensina que a família espiritual, aqueles que fazem a vontade de Deus, é mais importante do que os laços de sangue.
3. A ingratidão dos filhos pode ser resultado de antipatias de vidas passadas, e a reencarnação permite que tais espíritos se purifiquem através do perdão.
O documento discute os deveres de pais e filhos de acordo com a doutrina espírita. A piedade filial é uma obrigação moral que envolve respeito, atenção e submissão aos pais. A missão paterna é orientar os filhos pelo caminho do bem, por meio da educação e do exemplo. Embora os laços de sangue não determinem necessariamente a afinidade espiritual, os pais devem zelar pela formação dos filhos ainda que encontrem ingratidão.
O documento discute a diferença entre parentesco material e espiritual segundo a doutrina espírita. Explica que os laços de família vão além dos laços de sangue e que as relações familiares são influenciadas por vínculos do passado. Também aborda a importância da compreensão espírita para entender conflitos familiares e como deve ser o tratamento entre pais e filhos.
Fala sobre a Esperança do ponto de vista espírita, com citação dos Evangelhos, Emmanuel, São Tomás de Aquino, entre outros.
Este material pode ser utilizado livremente em palestras e estudos espíritas, sem fins lucrativos.
Este documento discute a visão espírita sobre a família. Segundo o espiritismo, os laços de família verdadeiros são os da simpatia e comunhão de ideias, não os da consanguinidade. Espíritos podem se atrair como irmãos pelo espírito, não pelo sangue. A família é importante para o progresso espiritual através da troca de experiências entre espíritos encarnados juntos.
1. O documento discute a importância da piedade filial e honrar os pais.
2. Jesus ensina que a família espiritual, aqueles que fazem a vontade de Deus, é mais importante do que os laços de sangue.
3. A ingratidão dos filhos pode ser resultado de antipatias de vidas passadas, e a reencarnação permite que tais espíritos se purifiquem através do perdão.
O documento discute os deveres de pais e filhos de acordo com a doutrina espírita. A piedade filial é uma obrigação moral que envolve respeito, atenção e submissão aos pais. A missão paterna é orientar os filhos pelo caminho do bem, por meio da educação e do exemplo. Embora os laços de sangue não determinem necessariamente a afinidade espiritual, os pais devem zelar pela formação dos filhos ainda que encontrem ingratidão.
O documento discute a diferença entre parentesco material e espiritual segundo a doutrina espírita. Explica que os laços de família vão além dos laços de sangue e que as relações familiares são influenciadas por vínculos do passado. Também aborda a importância da compreensão espírita para entender conflitos familiares e como deve ser o tratamento entre pais e filhos.
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
Este documento resume trechos do Livro dos Espíritos de Allan Kardec sobre relações de simpatia e antipatia entre espíritos. Ele discute como espíritos podem se reconhecer através de vidas diferentes, laços que unem certos espíritos, como a antipatia pode surgir e desaparecer com o progresso espiritual, e como afeições da Terra podem continuar no mundo espiritual.
O documento discute a importância da caridade verdadeira, que ajuda discretamente os necessitados sem esperar reconhecimento. Também destaca que a falta de ajuda a outros pode levar ao desvio moral, enquanto a caridade estimula o bem e a esperança. A conclusão enfatiza que a perfeição se encontra na prática ilimitada da caridade para com os semelhantes.
O documento discute a importância do esforço próprio e da fé em Deus para superar dificuldades. A frase "Ajuda-te que o Céu te ajudará" é analisada, significando que devemos fazer nossa parte através do trabalho antes de esperar a ajuda divina. Espíritos não isentam o homem do esforço, mas mostram o caminho e fornecem força para remover obstáculos.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação. Afirma que as almas renascem na condição humana trazendo consigo lições do passado para progredir através do esforço pessoal. Também destaca que os laços familiares continuam através das vidas e a encarnação permite o desenvolvimento espiritual.
Este documento discute a ingratidão dos filhos para com os pais e os laços de família no Espiritismo. Afirma que a ingratidão é um fruto do egoísmo e que é particularmente odiosa quando vinda dos filhos. Argumenta que as almas encarnam nas famílias para progredir espiritualmente, e os pais têm a responsabilidade de ajudá-las nesse processo, embora o sucesso dependa da vontade da própria alma. Defende que os pais não devem se culpar se não alcançarem êx
O documento discute as causas e tipos de aflições na vida. Aflições desnecessárias geralmente resultam de más escolhas na vida presente, enquanto aflições necessárias são frutos de más escolhas em vidas passadas, servindo como expiação. O documento também explica que novas encarnações representam oportunidades para resgatar o passado e repensar o futuro.
O documento discute a Lei do Amor. Em três frases:
1) O amor é um dos pontos mais relevantes da vida e está presente em todos os seres humanos e na natureza.
2) Cada ser carrega em si uma "centelha do amor" divino e o desenvolvimento do amor é essencial para a evolução e harmonia universais.
3) O amor resume a doutrina de Jesus e é o sentimento mais elevado que une as aspirações humanas às revelações espirituais.
O documento resume os principais ensinamentos de Jesus sobre amar o próximo como a si mesmo, incluindo a necessidade de perdoar os outros assim como queremos ser perdoados, e tratar todos os seres humanos com compaixão e igualdade, independente de suas falhas ou status social.
A família é um grupo de espíritos ligados por relações anteriores que se reencarnam juntos para ajudar uns aos outros na evolução espiritual através de provas e lições. Laços familiares podem estender-se para além da vida atual devido às múltiplas encarnações dos espíritos. Reuniões familiares para discussão do Evangelho promovem a harmonia doméstica e o amadurecimento ético dos membros.
O documento discute a perda de entes queridos e como isso pode ser doloroso, mas também uma oportunidade de evolução espiritual. Devemos buscar compreender que a morte não é o fim da existência e que podemos ajudar os espíritos dos que partiram enviando vibrações positivas de amor e fé.
[1] O documento discute o processo de desencarne espiritual após a morte física, explicando que o desligamento da alma do corpo ocorre gradualmente e de forma variável dependendo de cada indivíduo.
[2] É destacado que a família deve evitar críticas e pensamentos negativos no velório, ajudando a alma do falecido no processo de transição para a pátria espiritual.
[3] Referências bíblicas e obras espíritas são citadas para explicar que a alma pode
Este documento discute desejos e intenções para o ano de 2016. Ele enfatiza a importância de divulgar nossos desejos a Deus através da oração e meditação, e que embora nem todos os pedidos sejam atendidos, Deus sempre age para nosso maior bem. O documento também discute como estabelecer metas equilibradas em todas as áreas da vida e como a espiritualidade pode nos elevar.
O documento discute o egoísmo e como combatê-lo. Aponta que o egoísmo é a raiz de todos os vícios e males na sociedade, impedindo o progresso moral e a felicidade dos homens. Sugere que o Espiritismo pode ajudar a destruir o egoísmo ao mostrar a importância da caridade e da vida moral sobre a vida material, diminuindo a importância dada à personalidade individual.
1) A dor e o sofrimento são decorrentes da imperfeição humana e servem para nos transformarmos;
2) É possível diminuir o sofrimento ao conhecer a doutrina espírita e aceitar os sofrimentos de forma racional;
3) Pessoas resilientes sabem lidar com a dor de forma tranquila e otimista, valorizando a vida e fazendo o bem.
O documento discute a importância de cuidar do corpo e do espírito. Sugere que pequenas ações como ética nos negócios, educação no trânsito e atenção à família podem tornar a vida terrena menos desagradável. Também enfatiza a necessidade de uma alimentação e estilo de vida saudáveis para manter o equilíbrio físico e espiritual.
Palestra Espírita
Ano: 2015
Proferida no Paraná (região de Curitiba e Litoral)
Palestrante: Wellington S M da Silva
E-mail: wsmsilva@gmail.com
Site: www.wsmsilva.blogspot.com
Este documento discute a importância do perdão e da misericórdia de acordo com os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Ele define esses conceitos e explica que perdoar é renunciar à vingança e esquecer as ofensas para promover a harmonia nas relações. Também ressalta que todos precisam ser perdoados, já que somos imperfeitos, e que o perdão trás benefícios como cura, alívio do estresse e felicidade.
O documento discute os deveres de pais e filhos na família. Honrar os pais significa mais do que respeitá-los, mas também cuidar deles na velhice, assim como eles cuidaram dos filhos quando crianças. Existem laços espirituais e laços corporais na família, sendo os laços espirituais mais duradouros.
1) Jesus estava rodeado por uma grande multidão de pessoas que não podiam nem comer. 2) Sua mãe e irmãos vieram chamá-lo, mas ele perguntou quem era sua mãe e irmãos. 3) Jesus disse que aqueles que fazem a vontade de Deus são sua verdadeira família.
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
Este documento resume trechos do Livro dos Espíritos de Allan Kardec sobre relações de simpatia e antipatia entre espíritos. Ele discute como espíritos podem se reconhecer através de vidas diferentes, laços que unem certos espíritos, como a antipatia pode surgir e desaparecer com o progresso espiritual, e como afeições da Terra podem continuar no mundo espiritual.
O documento discute a importância da caridade verdadeira, que ajuda discretamente os necessitados sem esperar reconhecimento. Também destaca que a falta de ajuda a outros pode levar ao desvio moral, enquanto a caridade estimula o bem e a esperança. A conclusão enfatiza que a perfeição se encontra na prática ilimitada da caridade para com os semelhantes.
O documento discute a importância do esforço próprio e da fé em Deus para superar dificuldades. A frase "Ajuda-te que o Céu te ajudará" é analisada, significando que devemos fazer nossa parte através do trabalho antes de esperar a ajuda divina. Espíritos não isentam o homem do esforço, mas mostram o caminho e fornecem força para remover obstáculos.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação. Afirma que as almas renascem na condição humana trazendo consigo lições do passado para progredir através do esforço pessoal. Também destaca que os laços familiares continuam através das vidas e a encarnação permite o desenvolvimento espiritual.
Este documento discute a ingratidão dos filhos para com os pais e os laços de família no Espiritismo. Afirma que a ingratidão é um fruto do egoísmo e que é particularmente odiosa quando vinda dos filhos. Argumenta que as almas encarnam nas famílias para progredir espiritualmente, e os pais têm a responsabilidade de ajudá-las nesse processo, embora o sucesso dependa da vontade da própria alma. Defende que os pais não devem se culpar se não alcançarem êx
O documento discute as causas e tipos de aflições na vida. Aflições desnecessárias geralmente resultam de más escolhas na vida presente, enquanto aflições necessárias são frutos de más escolhas em vidas passadas, servindo como expiação. O documento também explica que novas encarnações representam oportunidades para resgatar o passado e repensar o futuro.
O documento discute a Lei do Amor. Em três frases:
1) O amor é um dos pontos mais relevantes da vida e está presente em todos os seres humanos e na natureza.
2) Cada ser carrega em si uma "centelha do amor" divino e o desenvolvimento do amor é essencial para a evolução e harmonia universais.
3) O amor resume a doutrina de Jesus e é o sentimento mais elevado que une as aspirações humanas às revelações espirituais.
O documento resume os principais ensinamentos de Jesus sobre amar o próximo como a si mesmo, incluindo a necessidade de perdoar os outros assim como queremos ser perdoados, e tratar todos os seres humanos com compaixão e igualdade, independente de suas falhas ou status social.
A família é um grupo de espíritos ligados por relações anteriores que se reencarnam juntos para ajudar uns aos outros na evolução espiritual através de provas e lições. Laços familiares podem estender-se para além da vida atual devido às múltiplas encarnações dos espíritos. Reuniões familiares para discussão do Evangelho promovem a harmonia doméstica e o amadurecimento ético dos membros.
O documento discute a perda de entes queridos e como isso pode ser doloroso, mas também uma oportunidade de evolução espiritual. Devemos buscar compreender que a morte não é o fim da existência e que podemos ajudar os espíritos dos que partiram enviando vibrações positivas de amor e fé.
[1] O documento discute o processo de desencarne espiritual após a morte física, explicando que o desligamento da alma do corpo ocorre gradualmente e de forma variável dependendo de cada indivíduo.
[2] É destacado que a família deve evitar críticas e pensamentos negativos no velório, ajudando a alma do falecido no processo de transição para a pátria espiritual.
[3] Referências bíblicas e obras espíritas são citadas para explicar que a alma pode
Este documento discute desejos e intenções para o ano de 2016. Ele enfatiza a importância de divulgar nossos desejos a Deus através da oração e meditação, e que embora nem todos os pedidos sejam atendidos, Deus sempre age para nosso maior bem. O documento também discute como estabelecer metas equilibradas em todas as áreas da vida e como a espiritualidade pode nos elevar.
O documento discute o egoísmo e como combatê-lo. Aponta que o egoísmo é a raiz de todos os vícios e males na sociedade, impedindo o progresso moral e a felicidade dos homens. Sugere que o Espiritismo pode ajudar a destruir o egoísmo ao mostrar a importância da caridade e da vida moral sobre a vida material, diminuindo a importância dada à personalidade individual.
1) A dor e o sofrimento são decorrentes da imperfeição humana e servem para nos transformarmos;
2) É possível diminuir o sofrimento ao conhecer a doutrina espírita e aceitar os sofrimentos de forma racional;
3) Pessoas resilientes sabem lidar com a dor de forma tranquila e otimista, valorizando a vida e fazendo o bem.
O documento discute a importância de cuidar do corpo e do espírito. Sugere que pequenas ações como ética nos negócios, educação no trânsito e atenção à família podem tornar a vida terrena menos desagradável. Também enfatiza a necessidade de uma alimentação e estilo de vida saudáveis para manter o equilíbrio físico e espiritual.
Palestra Espírita
Ano: 2015
Proferida no Paraná (região de Curitiba e Litoral)
Palestrante: Wellington S M da Silva
E-mail: wsmsilva@gmail.com
Site: www.wsmsilva.blogspot.com
Este documento discute a importância do perdão e da misericórdia de acordo com os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Ele define esses conceitos e explica que perdoar é renunciar à vingança e esquecer as ofensas para promover a harmonia nas relações. Também ressalta que todos precisam ser perdoados, já que somos imperfeitos, e que o perdão trás benefícios como cura, alívio do estresse e felicidade.
O documento discute os deveres de pais e filhos na família. Honrar os pais significa mais do que respeitá-los, mas também cuidar deles na velhice, assim como eles cuidaram dos filhos quando crianças. Existem laços espirituais e laços corporais na família, sendo os laços espirituais mais duradouros.
1) Jesus estava rodeado por uma grande multidão de pessoas que não podiam nem comer. 2) Sua mãe e irmãos vieram chamá-lo, mas ele perguntou quem era sua mãe e irmãos. 3) Jesus disse que aqueles que fazem a vontade de Deus são sua verdadeira família.
Livro dos Espiritos 206 Evangelho Cap14 item 9Patricia Farias
Este documento discute três tópicos principais:
1) A pluralidade das existências e como ela afeta as relações familiares, especialmente entre pais e filhos.
2) A ingratidão dos filhos para com os pais e como o Espiritismo ajuda a entender suas causas.
3) Conselhos sobre como os pais devem lidar com filhos ingratos baseados nos ensinamentos do Espiritismo.
O documento discute a importância de honrar os pais e fortalecer os laços familiares. Aborda temas como o respeito e cuidado com os pais, inclusive na velhice, assim como a obrigação de não apenas dar o necessário, mas também cuidados amáveis. Também menciona que os laços familiares não são destruídos pela reencarnação e podem ser fortalecidos por simpatias ou antagonismos de vidas passadas.
O documento discute a importância do respeito aos pais e a obrigação dos filhos de cuidar deles na velhice. Ele enfatiza que os pais dedicam sua vida aos filhos e merecem gratidão e respeito em troca, e que os idosos podem escolher qual filho será responsável por sua pensão alimentícia.
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre priorizar o crescimento espiritual acima dos laços familiares. Aponta que tais ensinamentos devem ser compreendidos no contexto histórico e cultural da época e não significam a negação do amor à família. Defende que há deveres maiores que exigem separações temporárias e que a união verdadeira se dá após o autoconhecimento e a compreensão mútua.
O documento discute as relações familiares e como elas são afetadas por vidas passadas. A família é vista como a menor sociedade e base para a sociedade em geral. As semelhanças e diferenças entre membros da família podem ser explicadas pela afinidade espiritual resultante de relações passadas. O parentesco espiritual, não o corporal, é o mais importante, como Jesus ensinou ao dizer que quem faz a vontade de Deus é seu irmão.
O documento discute as diferenças entre família material e espiritual, com a família material sendo estabelecida por laços de sangue e a família espiritual decorrendo de afinidade e valores compartilhados. Também aborda os papéis e responsabilidades dos pais e filhos de acordo com o Evangelho Segundo o Espiritismo, incluindo a importância de honrar os pais e cuidar deles na velhice. Problemas familiares comuns como desarmonia conjugal também são discutidos.
(1) A aula aborda os temas de família, relacionamentos afetivos e semelhanças entre os membros da família;
(2) Explora como as famílias são formadas e os papéis de cada membro, enfatizando a importância dos valores cristãos como amor e respeito;
(3) Usa a história dos porcos-espinhos para ilustrar como as pessoas mais próximas podem nos ferir, mas é junto delas que podemos sobreviver.
1) A família é escolhida no plano espiritual antes da encarnação e pode incluir pessoas com quem tivemos relações anteriores, para oportunizar a reconciliação.
2) Amigos espirituais frequentemente auxiliam na escolha das melhores condições para a reencarnação, que promovam a evolução espiritual.
3) Laços familiares persistem através de vidas e podemos nos reencontrar com parentes de encarnações passadas.
O autor descreve as dificuldades enfrentadas ao escrever o livro devido a preconceitos, mas continuou motivado pela inspiração espiritual. Ele também relata a história de amor entre João Eduardo e Izabel e as dificuldades causadas pelo ex-noivo obsessivo de Izabel, Lúcio.
Jornal jesus cristo é a resposta novo horizonte - agosto2014iLauraElisa
O documento discute os desafios de ser pai nos dias atuais e encoraja os leitores a conduzirem suas famílias com base nos ensinamentos bíblicos. Oferece conselhos sobre como manter um casamento feliz e educar os filhos com valores cristãos, apesar das dificuldades do mundo moderno.
1) O documento discute a importância do relacionamento familiar e como superar conflitos através do diálogo e do cuidado mútuo. 2) Pede aos participantes que assumam compromissos para fortalecer suas famílias. 3) Inclui orações pelas famílias e pelos missionários ao redor do mundo.
O documento discute os desafios atuais para a família, incluindo a alienação, uniões frágeis e desestruturação familiar. Também aborda a importância dos valores cristãos, do lar e da educação dos filhos segundo os princípios espíritas.
Informativo Pastoral Familiar - Paróquia São Benedito - Nº 03 - Julho-2011Adriano de Paula
O documento descreve as atividades planejadas para a Semana Nacional da Família na Paróquia São Benedito entre 14 e 20 de agosto, incluindo homenagens aos pais, terço com as famílias, peça teatral, cinema em família e apresentação musical. Também inclui orações para as famílias rezarem em casa.
CRISE PSICOSOCIAL DO IDOSO: a vida foi satisfatória ou um fracasso?
GANHOS: consciência de que a vida vale e valeu a pena.
PERDAS: arrependimentos e lamentações sobre oportunidades perdidas.
O documento discute a importância de honrar os pais, conforme o 5o Mandamento bíblico. Aborda a obrigação de cuidar dos pais idosos e rebeldes, as consequências da ingratidão filial e a missão dos pais de educarem os filhos e corrigirem defeitos desde pequenos. Também reflete sobre os laços familiares serem mais espirituais do que corporais.
O documento discute os deveres dos pais e filhos na família. Apresenta a família de Nazaré como exemplo a ser seguido, onde José, Maria e Jesus mostram amor, respeito e oração. Também destaca a importância do diálogo, perdão e exemplo na educação dos filhos.
O documento discute a importância da família e das relações familiares. A família é vista como um núcleo onde as almas se reúnem para evoluir espiritualmente, resolvendo conflitos do passado. Problemas familiares como ciúme, divórcio e fracasso no lar são abordados, enfatizando a compreensão e o perdão como forma de promover a harmonia.
O documento discute a diferença entre família terrena e família espiritual segundo a doutrina espírita. Explica que os laços de família no plano espiritual são determinados pelas afinidades entre as almas, não pela consanguinidade, e que as relações familiares difíceis na Terra podem ser devido a vínculos do passado.
O documento discute ensinamentos de Jesus sobre caridade. Em 3 frases:
1) Jesus ensinou que a caridade deve ser praticada sem ostentação e de forma discreta, para que apenas Deus veja o bem feito.
2) A história da viúva que doou suas últimas moedas exemplifica que pequenos atos de caridade, mesmo quando se dá o pouco que se tem, agradam mais a Deus do que grandes doações dos ricos.
3) Jesus incentivava a ajudar os necessitados sem esperar nada em troca, como convid
Capítulo XI do evangelho Segundo o Espiritismo Amar ao próximo como a si mesmoEduardo Ottonelli Pithan
O documento resume os principais ensinamentos do capítulo XI do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec sobre o mandamento maior de Jesus: amar o próximo como a si mesmo. Isso significa fazer aos outros aquilo que se deseja que façam a nós e tratar todos com a mesma bondade com que gostaríamos de ser tratados.
Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...Eduardo Ottonelli Pithan
TODO AQUELA QUE SE ELEVA SERÁ REBAIXADO. O documento discute a importância da humildade e os perigos do orgulho, de acordo com os ensinamentos de Jesus. Também destaca que os Espíritos mais evoluídos são aqueles que foram humildes na Terra, enquanto aqueles que foram orgulhosos precisam continuar evoluindo através de novas encarnações.
O documento discute a pureza de coração segundo o Evangelho segundo o Espiritismo. Jesus ensinou que a verdadeira pureza vem do interior, não de atos externos, e que até mesmo pensamentos impuros podem ser considerados pecaminosos. A infância representa um estado de pureza interior devido à ingenuidade da criança, antes que as tendências egoístas se desenvolvam.
Jesus explica a Nicodemos que é necessário "nascer de novo" para entrar no Reino de Deus, referindo-se à doutrina da reencarnação. A encarnação permite que as almas progridam através de sucessivas vidas, aprendendo com experiências e se aproximando da perfeição. A reencarnação é a única explicação para as diferenças entre os seres humanos e a justiça divina nas desigualdades da vida.
Os documentos descrevem diferentes categorias de mundos habitados e estados da alma no mundo espiritual. Há mundos primitivos, de provas e expiações como a Terra, regeneração, felizes e celestes. À medida que as almas progridem moralmente, passam para mundos mais evoluídos. Os Espíritos também possuem diferentes ordens de perfeição, desde os imperfeitos até os puros.
Palestra espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande dos Sul, Brasil, a luz da doutrina espírita. Capítulo 2 do Evangelho segundo o espirtismo
1) O documento apresenta referências bibliográficas sobre o Espiritismo.
2) Apresenta resumos de trechos do Evangelho segundo o Espiritismo de Allan Kardec e do livro O Consolador de Chico Xavier sobre a Lei de Moisés, a Lei de Jesus e a Codificação do Espiritismo por Kardec.
3) Fornece contato de Eduardo Ottonelli Pithan para obter mais informações.
Palestra sobre a Fé pela ótica espírita, baseada nas obras básicas da doutrina espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
Palestra espírita a luz dos ensinamentos das obras básicas sobre a progressão dos mundos, diferentes mundos habitados e progressão dos espíritos. Palestra elaborada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
O documento discute o livre-arbítrio e como ele está relacionado à condição evolutiva do ser. Apresenta conceitos-chave como:
1) Quanto mais inteligente e conhecimentos um indivíduo tem, maiores são seus deveres;
2) O livre-arbítrio existe quando o espírito escolhe uma existência e também quando encarnado para ceder ou resistir a tentações;
3) A educação deve combater más tendências baseando-se na natureza moral do homem.
O documento discute a importância do Evangelho no Lar como um instrumento de crescimento espiritual e evolução. Ele fornece orientações sobre como organizar reuniões semanais para estudar o Evangelho à luz do Espiritismo, atrair a assistência de espíritos superiores, e aplicar os ensinamentos de Jesus em nossa vida diária.
O documento discute três temas principais:
1) A solidão como oportunidade de crescimento pessoal ao invés de dor;
2) A rigidez mental como empecilho ao progresso e a necessidade de flexibilidade;
3) A mágoa como resultado de expectativas não realizadas sobre si mesmo e os outros.
Este documento discute os seis fundamentos do Espiritismo comparando-os com os ensinamentos de Jesus: 1) A existência de Deus como causa suprema de todas as coisas; 2) A imortalidade da alma e a necessidade de renascimento espiritual; 3) A doutrina da reencarnação para expiação e progresso da alma; 4) A possibilidade de comunicação entre espíritos e médiuns; 5) A lei de causa e efeito que rege a justiça divina; 6) A pluralidade de mundos habitados que servem
O documento discute os talentos que Deus nos dá e a responsabilidade de usá-los para o bem. A parábola do talento ensina que Deus espera que multipliquemos nossos dons ajudando os outros. Quem não usa seus talentos por preguiça ou apego a bens materiais será punido, enquanto aqueles que os aplicam no serviço serão recompensados.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
1. CAPÍTULO XIV
EVANGELHO SEGUNDO
O ESPIRITISMO
EduardoOttonelli Pithan
Vagalumes – Novo Hamburgo
51.982042277
Facebook Eduardo Pithan
Email: eduardopithan64@gmail.com
Honrar Pai e Mãe!
2. Referências Bibliográficas
EVANGELHO SEGUNDO ESPIRITISMO, Allan Kardec, Cap. XIV.
LIVRO DOS ESPIRITOS, Allan Kardec, questões 203, 204, 208, 385, 582, 583 e 892
“CÓPIA DA PALESTRA” no SLIDESHARE ou solicitar por email
eduardopithan64@gmail.com
4. Temas do capítulo
Piedade Filial
Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?
Parentesco Corporal e parentesco Espiritual
5. Leitura Evangelho
• Jesus disse para aqueles que O escutavam: "Vocês conhecem os
mandamentos: Não cometer adultério, não matar, não roubar, não
prestar falso testemunho, não fazer mal a ninguém, honrar o pai e a
mãe". (Marcos, 10:19, Lucas, 18:20, Mateus, 19: 18)
• 2 — Honrem o pai a mãe, afim de viverem muito tempo naTerra que
Deus dará a vocês. (Decálogo, Êxodo, 20:12.)
6. LEI MOISÉS– Dez mandamentos
1. NÃO terás outros deuses estrangeiros diante de mim. Não farás imagem talhada, nem figura
nenhuma de tudo o que está no Céu e na Terra, nem de tudo o que está nas águas e debaixo da
terra. Não os adorarás, nem lhes renderás cultos soberanos.
2. NÃO tomarás em vão o nome do Senhor, teu Deus.
3. Lembra-te de santificar o dia de sábado.
4. HONRA A TEU PAI E À TUA MÃE, A FIM DE VIVERES MUITO TEMPO NA TERRA QUE O
SENHOR TEU DEUS TE DARÁ.
5. NÃO matarás.
6. NÃO cometerás adultério.
7. NÃO roubarás.
8. NÃO prestarás falso testemunho contra o teu próximo.
9. NÃO desejarás a mulher de teu próximo.
10. NÃO desejarás a casa de teu próximo, nem seu servo, ou serva,
nem seu boi, seu asno, ou qualquer outra coisa que lhe pertença.
7. E.S.E. Piedade Filial
• O mandamento "honrar o pai e a mãe" é uma consequência da Lei da Caridade e de
Amor ao próximo, porque não se pode amar o próximo sem amar o pai e a mãe.
• O termo "honrar' encerra um dever a mais para com eles: o da piedade filial. Deus quer
que ao amor que se deve ter pelos pais se junte o RESPEITO, a ATENÇÃO, a OBEDIÊNCIA
e a PACIÊNCIA.
• Assim, é preciso ser mais caridoso e atencioso para com os pais do que para com o
próximo em geral. Deve-se ter também o mesmo CARINHO e ATENÇÃO para com
aqueles que assumem o papel de pai e mãe.
• Honrar pai e mãe não é somente respeitá-los, é também ajudá-los em suas
necessidades. É proporcionar a eles o repouso na velhice, cercando-os de cuidados
como eles fizeram conosco na infância.
8. E.S.E. Piedade Filial - advertência
• Existem filhos que julgam estar cumprindo o mandamento "honrar pai e mãe" dando-lhes
apenas o necessário para que não morram de fome, ENQUANTO ELES não se privam de nada.
• Colocam seus pais nos piores cômodos da casa, só para não deixá-los na rua, reservando para si
o que há de melhor e mais confortável. Menos mal, quando não o fazem de má vontade,
obrigando os pais a fazerem os trabalhos domésticos pelo resto de suas vidas!
• Caberá aos pais velhos e fracos servirem aos filhos jovens e fortes? Quando eles ainda estavam
no berço, sua mãe cobrou-lhes o leite com que os alimentava? Contou quantas vezes deixou de
dormir quando estavam doentes? Contou quantos passos deu para lhes proporcionar os
cuidados necessários? Não.
• O que os filhos devem a seus pais pobres não é só o estritamente necessário. Devem dar a eles
as pequenas alegrias do supérfluo, as atenções, os cuidados carinhosos, pois estarão apenas
retribuindo o amor que receberam e pagando uma divida sagrada! ESSA É A ÚNICA PIEDADE
FILIAL ACEITA POR DEUS.
9. E.S.E. Piedade Filial - advertência
• INFELIZ daquele que esquece sua dívida para com aqueles que o sustentaram na
infância, aqueles que com a vida material lhe deram também a vida moral e que, muitas
vezes, se submeteram a duras privações para lhe assegurar o bem-estar.
• INFELIZ DO INGRATO, porque será punido com a ingratidão e o abandono. Será
atingido em suas afeições mais caras, algumas vezes já na vida presente, mas
certamente em outras existências em que sofrerá o que fez os outros sofrerem.
• É bem verdade que alguns pais descuidam-se de seus filhos e não são para eles o que
deveriam ser. Cabe a Deus puni-los. Não cabe aos filhos censurá-los, porque talvez eles
mesmos fizessem por merecer pais assim.
• O erro que se comete em relação a estranhos pode ser considerado apenas uma FALTA
LEVE, mas o mesmo erro cometido em relação aos pais pode ser considerado UM
CRIME, pois nesse caso existe falta de CARIDADE e INGRATIDÃO.
10. E.S.E. Quem é minha mãe e que são meus
Irmãos
• Quando Jesus chegou em casa, lá reuniu-se uma multidão tão grande de pessoas que
nem mesmo puderam completar sua refeição. Ao saberem disso, seus parentes saíram
para prendê-Lo, pois diziam: "Ele perdeu o Espírito ". Sua mãe e Seus irmãos chegaram,
e, ficando do lado de fora, mandaram chama-Lo. O povo que estava sentado ao seu
redor lhe disse: "Sua mãe e seus irmãos estão lá fora e chamam por Você". Jesus então
respondeu: "Quem é minha mãe e quem são meus irmãos? E olhando para aqueles que
estavam ao Seu redor, disse: "Eis aqui Minha mãe e Meus irmãos, pois quem quer que
faça a vontade de Deus, é Meu Irmão, Minha irmã e Minha mãe". (Marcos, 3:20, 21 e 31
a 35, Mateus, 12:46 a 50.)
A FAMÍLIA SE IDENTIFICA PELO TRABALHO! PELA MISSÃO!
11. E.S.E. Parentesco Corporal e Parentesco
Espiritual – Dever dos Pais
• Não são os pais que criam o Espírito do filho, eles apenas lhes fornecem o corpo de
carne. Além de gerar o corpo, os pais são os responsáveis pelo desenvolvimento
intelectual e moral dos filhos, AJUDANDO-OS A PROGREDIR.
• Os Espíritos que encarnam numa mesma família, como parentes próximos, são quase
sempre espíritos simpáticos entre si e unidos por relações anteriores. Essas relações se
manifestam pela afeição que existe entre eles durante a vida terrena.
• Pode acontecer também que os Espíritos sejam completamente estranhos uns aos outros
ou separados por antipatias igualmente anteriores, e que se manifestam por aversões
mútuas. Enquanto estiverem encarnados na Terra, essas aversões serão para eles uma
grande provação.
• Os verdadeiros laços de família não são os laços de sangue, mas sim os laços de simpatia
e afinidade de pensamentos, que unem os Espíritos.
12. E.S.E. Parentesco Corporal e Parentesco
Espiritual – Tipos de famílias
• Existem, portanto, duas espécies de famílias: as famílias por Laços Espirituais e as
famílias por Laços Corporais.
• As famílias que se unem por Laços Espirituais possuem um relacionamento duradouro e
se fortalecem pela purificação de seus membros. Assim, elas continuarão se relacionando
no Mundo dos Espíritos e na Terra, por meio das inúmeras encarnações da alma.
• A união das famílias por Laços Corporais é frágil como a própria matéria e termina com o
tempo. Muitas vezes essa união se desfaz moralmente já na existência atual.
• Foi isto o que Jesus quis ensinar quando disse a seus discípulos: "Eis aqui Minha mãe e
Meus irmãos", ou seja, minha família pelos Laços do Espírito, “Pois quem quer que faça
a vontade de Meu Pai que está nos Céus, é Meu irmão, Minha irmã e Minha mãe".
16. E.S.E. A ingratidão dos filhos e os laços de
família
• A INGRATIDÃO é um dos frutos mais imediatos do egoísmo e revolta sempre os
corações honestos. Entretanto, a ingratidão dos filhos em relação aos pais tem um
caráter ainda mais odioso. E particularmente sob o ponto de vista da ingratidão dos
filhos para com os pais, que faremos a análise de suas causas e de seus efeitos.
• Quando o Espírito deixa a Terra, leva consigo as paixões e as virtudes próprias de sua
natureza. Retorna ao Plano Espiritual para se aperfeiçoar ou permanecer estacionário
até que deseje se esclarecer. Os que estão mais evoluídos conseguem perceber uma
parte da verdade. Compreendem então os efeitos danosos de suas paixões e procuram
se melhorar, reconhecendo que para chegar até Deus só existe um caminho: a caridade.
Porém, NÃO EXISTE CARIDADE SEM O ESQUECIMENTO DAS OFENSAS E DAS INJÚRIAS,
NÃO EXISTE CARIDADE COM ÓDIO NO CORAÇÃO, E NÃO EXISTE CARIDADE SEM
PERDÃO.
17. E.S.E. A ingratidão dos filhos e os laços de
família
• Após anos de meditação e prece, o Espírito aproveita-se de um corpo que está em
preparo e pede aos Espíritos encarregados de transmitir as ordens superiores permissão
para reencarnar na família daquele a quem detestou. Realizará na Terra o destino
daquele corpo que acaba de se formar. QUAL SERÁ ENTÃO SUA CONDUTA NESSA
FAMÍLIA? Ela dependerá da maior ou menor persistência em cumprir as resoluções
tomadas antes de reencarnar.
• O contato incessante com aqueles a quem odiou é uma prova terrível, e muitas vezes o
Espírito fracassa se não tiver uma vontade bastante forte. Assim, conforme prevaleçam
ou não as boas decisões que tomou, ele será amigo ou permanecerá inimigo daqueles
em cujo meio veio viver. E desse modo que se explicam os ódios, as repulsas instintivas
que se notam em certas crianças e que nenhum ato anterior consegue justificar.
18. E.S.E. A ingratidão dos filhos e os laços de
família
• Espiritas! Compreendam o grande papel da humanidade, compreendam que quando se
gera um corpo A ALMA QUE NELE REENCARNA VEM DO PLANO ESPIRITUAL PARA
PROGREDIR.
• DEUS NÃO DÁ PROVAS ACIMA DAS FORÇAS DAQUELE QUE A PEDE. Ele apenas permite
aquelas que podem ser cumpridas. Se fracassamos, não é por falta de condições, mas
por falta de vontade.
19. E.S.E. A ingratidão dos filhos e os laços de
família – advertência aos Pais
• A cada pai e a cada mãe, Deus perguntará: "O que fizeram do filho que lhes foi confiado?". Se
permaneceu atrasado por culpa de vocês, seu castigo será vê-lo entre os Espíritos sofredores,
pois sua felicidade dependia da dedicação que dispensariam a ele. Então, atormentados pelo
remorso, pedirão uma oportunidade para repararem a falta. Solicitarão uma nova encarnação
para ambos, na qual irão criá-lo com o maior cuidado, e ele, cheio de reconhecimento, irá
retribuí-los com seu amor.
• Não rejeitem, portanto, o filho que no berço repele a mãe, nem aquele que só sabe pagar com a
ingratidão o que recebe. Não foi o acaso que o fez assim, como também não foi o acaso que o
enviou para que dele cuidasse.
• Mães! Abracem o filho que lhes causa desgosto e digam para vocês mesmas: “um de nós é
culpado”.
• Muitas mães, em vez de combaterem pela educação, os maus princípios de nascença
provenientes de existências anteriores, mantem e desenvolvem esses mesmos princípios por
serem fracas no agir ou por serem negligentes. Mais tarde, como coração amargurado pela
ingratidão dos filhos, sofrerão, já nesta vida, o começo das suas expiações.
20. E.S.E. A ingratidão dos filhos e os laços de
família – advertência aos Pais
• A tarefa não é tão difícil quanto podem pensar, pois ela não exige cultura. Tanto o
ignorante quanto o sábio podem cumpri-la. O espiritismo vem facilitá-la, ensinando-os a
causa das imperfeições humanas.
• Desde o nascimento, a criança manifesta os instintos bons ou maus que traz de suas
existências anteriores. É preciso aplicar-se em estudá-los. Todos os males tem origem no
egoísmo e no orgulho. Cabe aos pais observar e combater os menores sinais de
manifestação desses vícios, sem esperar que criem raízes profundas.
• Quando os pais fazem tudo o que podem para o adiantamento moral dos filhos, e
ainda assim não alcançam êxito, suas consciências devem ficar tranquilas e o desgosto
que sentem por verem todos seus esforços fracassados é natural. Deus lhes reserva uma
imensa consolação, na certeza de que isso é apenas um atraso momentâneo desse
espírito.
22. Livro dos Espíritos
203. Transmitem os pais aos filhos uma parcela de suas almas, ou se limitam a lhes dar a vida
animal a que, mais tarde, outra alma vem adicionar a vida moral?
“Dão-lhes apenas a vida animal, pois que a alma é indivisível. Um pai obtuso pode ter filhos
inteligentes e vice-versa.”
204. Uma vez que temos tido muitas existências, a nossa parentela vai além da que a existência
atual nos criou?
“Não pode ser de outra maneira. A sucessão das existências corporais estabelece entre os Espíritos
ligações que remontam às vossas existências anteriores. Daí, muitas vezes, a simpatia que vem a
existir entre vós e certos Espíritos que vos parecem estranhos.”
208. Nenhuma influência exercem os Espíritos dos pais sobre o filho depois do nascimento deste?
“Ao contrário: bem grande influência exercem. Conforme já dissemos, os Espíritos têm que
contribuir para o progresso uns dos outros. Pois bem, os Espíritos dos pais têm por missão
desenvolver os de seus filhos pela educação. Constitui lhes isso uma tarefa. Tornar-se-ão
culpados, se vierem a falir no seu desempenho.”
23. Livro dos Espíritos
385. Que é o que motiva a mudança que se opera no caráter do indivíduo em certa idade,
especialmente ao sair da adolescência? É que o Espírito se modifica?
“É que o Espírito retoma a natureza que lhe é própria e se mostra qual era”
“A infância ainda tem outra utilidade. Os Espíritos só entram na vida corporal para se
aperfeiçoarem, para se melhorarem. A delicadeza da idade infantil os torna brandos,
acessíveis aos conselhos da experiência e dos que devam fazê-los progredir. Nessa fase é
que se lhes pode reformar os caracteres e reprimir os maus pendores. Tal o dever que
Deus impôs aos pais, missão sagrada de que terão de dar contas. “Assim, portanto, a
infância é não só útil, necessária, indispensável, mas também consequência natural das leis
que Deus estabeleceu e que regem o Universo.”
24. Livro dos Espíritos
582. Pode-se considerar como missão a paternidade?
“É, sem contestação possível, uma verdadeira missão. É ao mesmo tempo grandíssimo
dever e que envolve, mais do que o pensa o homem, a sua responsabilidade quanto ao
futuro. Deus colocou o filho sob a tutela dos pais, a fim de que estes o dirijam pela senda
do bem, e lhes facilitou a tarefa dando àquele uma organização débil e delicada, que o
torna propício a todas as impressões. Muitos há, no entanto, que mais cuidam de aprumar
as árvores do seu jardim e de fazê-las dar bons frutos em abundância, do que de formar o
caráter de seu filho. Se este vier a sucumbir por culpa deles, suportarão os desgostos
resultantes dessa queda e partilharão dos sofrimentos do filho na vida futura, por não
terem feito o que lhes estava ao alcance para que ele avançasse na estrada do bem.”
25. Livro dos Espíritos
583. São responsáveis os pais pelo transviamento de um filho que envereda pelo
caminho do mal, apesar dos cuidados que lhe dispensaram?
“Não; porém, quanto piores forem as propensões do filho, tanto mais pesada é a tarefa e
tanto maior o mérito dos pais, se conseguirem desviá-lo do mau caminho.”
892. Quando os filhos causam desgostos aos pais, não têm estes desculpa para o fato de
lhes não dispensarem a ternura de que os fariam objeto, em caso contrário?
“Não, porque isso representa um encargo que lhes é confiado e a missão deles consiste em
se esforçarem por encaminhar os filhos para o bem (582-583). Demais, esses desgostos
são, amiúde, a consequência do mau feitio que os pais deixaram que seus filhos
tomassem desde o berço. Colhem o que semearam.”