Parcerias entre o segundo e terceiro setor (erica bamberg)Erica Bamberg
Um pouco dos conceitos de Marketing, Estratégia e Responsabilidade Social;
Gestão de Parcerias; Analise de Parcerias – Convergências e Divergências;
Como trabalhar melhor as parcerias entre os setores.
Comunicação
Parcerias entre o segundo e terceiro setor (erica bamberg)Erica Bamberg
Um pouco dos conceitos de Marketing, Estratégia e Responsabilidade Social;
Gestão de Parcerias; Analise de Parcerias – Convergências e Divergências;
Como trabalhar melhor as parcerias entre os setores.
Comunicação
Participação acionária de administradores e empregados: legalidade e moralidadeFlavio Farah
O oferecimento, pela empresa, de participação acionária a administradores e empregados é antiético tanto em relação à participação propriamente dita quanto em relação à teoria do acionista que lhe serve de fundamento. Ademais, dentro do ordenamento jurídico brasileiro, a oferta de participação acionária também é ilegal, independentemente de essa participação ter caráter trabalhista ou mercantil.
RESPONSABILIDADE SOCIAL E CIDADANIA EMPRESARIAIS - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
Resenha crítica sobre o texto de Rita de Cassia Guedes "Responsabilidade Social e Cidadania Empresariais", para o Curso de Pós Graduação em gestão Escolar: Administrativa e Pedagógica do UBM Centro universitário de barra Mansa.
Participação acionária de administradores e empregados: legalidade e moralidadeFlavio Farah
O oferecimento, pela empresa, de participação acionária a administradores e empregados é antiético tanto em relação à participação propriamente dita quanto em relação à teoria do acionista que lhe serve de fundamento. Ademais, dentro do ordenamento jurídico brasileiro, a oferta de participação acionária também é ilegal, independentemente de essa participação ter caráter trabalhista ou mercantil.
RESPONSABILIDADE SOCIAL E CIDADANIA EMPRESARIAIS - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
Resenha crítica sobre o texto de Rita de Cassia Guedes "Responsabilidade Social e Cidadania Empresariais", para o Curso de Pós Graduação em gestão Escolar: Administrativa e Pedagógica do UBM Centro universitário de barra Mansa.
A China, como de resto toda a economia mundial, foi intensamente abalada pela crise financeira americana de 2008. Em resposta adotou um elevado programa de gasto público superior a meio trilhão de dólares, centrados em investimentos em infra-estrutura. Como resultado, após uma desaceleração em sua trajetória de crescimento no primeiro trimestre de 2009, retomou um ritmo maior no último trimestre recuperando sua trajetória de alto crescimento e situando-se acima da meta prevista de 7,5% para o período de 2006 a 2010 estabelecida no 11o Plano Qüinqüenal.
Muito se especula sobre a sustentação deste crescimento no atual contexto internacional e sobre as possíveis transformações neste padrão e seus impactos na economia mundial. Com efeito, no âmbito do governo e do Partido Comunista, tem sido crescente a disputa sobre o uso apropriado destes recursos públicos. De um lado, se posicionam os defensores da agenda liberalizante e de continuidade do padrão de crescimento atribuído às exportações e investimentos externos; de outro, diversos críticos do modelo chinês, tanto aqueles críticos do export led quanto os que atribuem a concentração da renda observada nos últimos anos à uma estratégia de investimento centrada em setores intensivos em capital.
No plano externo, a linha seguida pelo Ministério de Comércio dos EUA atribui ao crescimento do saldo chinês ao seu mercantilismo e, sobretudo, à política de manipulação cambial. A crise americana teria acirrado esta linha na defesa dos empregos americanos. Entre especialistas internacionais vinculados ou não a organismos multilaterais, tornou-se senso comum a observação de que a crise mundial teria apontado para a fragilidade de um sistema internacional baseado no excesso de consumo americano e de poupança chinesa. A política do Banco Central da China de concentrar suas reservas em dólares tem sido objeto de críticas, reforçando os argumentos sobre a necessidade de uma mudança na estratégia do crescimento chinês.
Tendo em vista estas questões, objetiva-se neste texto examinar brevemente o padrão de crescimento chinês recente e discutir as transformações ora em curso assinalando os desafios que a trajetória expansiva chinesa enfrenta no plano interno e, sobretudo, em relação aos laços econômicos com os EUA. Além desta introdução o texto está divido em cinco seções. Na primeira seção, discutem-se algumas interpretações sobre o crescimento recente na China, na segunda identificam-se alguns de seus problemas analíticos e empíricos, na terceira e quarta descrevem-se as características do ciclo recente, apontando, respectivamente, os seus principais conflitos internos e externos, na quinta são apresentadas algumas observações conclusivas.
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geração de renda como diversificação de fontes - MRC - Marketing Relacionado a causas - CRM - cause related marketig
venda de produtos e serviços e como pagar os impostos de maneira correta
Apresentação de Michel Freller em Abril de 2011 sobre o tema "Geração de Renda" para o ciclo de palestras "Nutrindo Relações", organizado pela ABCR São Paulo.
Como elaborar projetos para editais privados e públicos. junto a fundações, empresas, institutos empresariais, SICONV, prefeituras e governos estaduais
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MICHEL FRELLER.
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4. Os 3 Setores
BASE DA PIRÂMIDE
Investimento social
Empresa social
Venda de produtos Empresa com impacto social
Empréstimo Cooperativas
2,5
Franquia social
Negócio social
ONG que vende
5.
6. Não dependa da
intuição
Para Daniel
Kahneman, Nobel de
Economia, é um grande
risco tomar decisões
usando a área preguiçosa
e irracional do cérebro. A
mente é comandada por 2
sistemas (rápido e lento)
7.
8. PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS /
FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS
Iniciativa EVENTOS
Governos
privada
Federal Estadual PROJETOS
Empresas Indivíduos
Municipal Internacional
Institutos corprativos
PARCERIAS
Organizações
Negócio com
Religiosas Projetos de
impacto social
Geração de Renda
Fundações Nac e Fontes Venda Endowment
Internacionais Institucionais
Prestação de serviços
Pela causa Comunitárias Fundos Ongs MRC Alugueis
Empresariais Familiares Agências Internacionais Mantenedores
9. PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS /
FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS
Iniciativa
privada
Negócio com
impacto social
Governos
BNDES
Private Eqauity
Organizações
Investidor Anjo
Religiosas
Empreendedor social
Empresas
Fundações Nac e
Avina / Ashoka / Artemisia
Internacionais
Franquia social
Fontes Fundos – Vox Capital
Institucionais
12. PLANO DE NEGÓCIOS
Um plano de negócios é um instrumento de
gestão concebido para mapear uma determinada
idéias ou organização ao longo de um
determinado período de tempo. (1 a 5 anos)
13. PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA
http://www.nesst.org/
University
Consulting
Venture Fund
Market Place
Avaliar se as
Organizações estão prontas
14. PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA
PN – conteúdo resumido
I. Objetivo do Trabalho
II. Direcionamento Institucional
III. Histórico Institucional
IV. Áreas de Atuação e Público Alvo
V. Cenário
VI. Justificativa
VII. Atuação e Produtos
VIII. Instrumentos Institucionais de Avaliação
IX. Organograma
X. Aspectos financeiros / cenários
15. GERAÇÃO DE RENDA
Tipos
1) Prioridade Beneficiários: artesãos,
comunidade carente
2) Prioridade Instituição / Beneficiário:
beneficiário produz e pode também
se beneficiar financeiramente
3) Prioridade é a diversificação das
fontes: compõe a renda da
instituição. Produtos são fabricados
por terceiros e / ou por
beneficiários.
16. PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA
Vantagens
Alternativa importante na liberalidade do uso de
recursos
Auto-sustentação da OSC e do público atendido
Inovações
Apoio de fundações
17. IMUNIDADE
Conceito
Imunidade é uma proibição
aos entes políticos (União,
Estados, Distrito Federal e
Municípios), prevista na
Constituição Federal, de
tributar determinadas
pessoas, atos e fatos.
Não é renúncia fiscal
18. DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE IMUNIDADE E ISENÇÃO
IMUNIDADE ISENÇÃO
Regida pela Constituição Federal. Regida por legislação
infraconstitucional.
Não pode ser revogada, nem Pode ser revogada a qualquer
mesmo por Emenda tempo.
Constitucional.
Não há o nascimento da obrigação A obrigação tributária nasce, mas
tributária. a entidade é dispensada de pagar
o tributo.
Não há o direito de cobrar o Há o direito de cobrar, mas ele não
tributo. é exercido.
19. PROGRAMAS DE GERAÇÃO DE RENDA
Podem organizações sem fins lucrativos exercer atividade
de natureza econômica?
─ Previsão estatutária, atividade meio e aplicação nas
finalidades
Inexiste na legislação brasileira proibição à prestação de
serviços ou à comercialização de mercadorias por entidades
do Terceiro Setor.
20. PROGRAMAS DE GERAÇÃO DE RENDA
IRPJ – Imposto de Renda Sobre
Pessoa Jurídica (imunidade ou
isenção dependendo do caso)
CSSL – Contribuição Social
Sobre o Lucro
(Imunidade, isenção ou não
incidência)
PIS – Contribuição para o
Programa de Integração Social
(1% sobre folha de pagamento)
COFINS – Contribuição para o
Financiamento da Seguridade
Social
ICMS e ISS
21. VENDA DE SERVIÇOS
Para Associados / Mantenedores
Frequentadores
Entorno (empresas e
pessoas físicas
22. VENDA DE SERVIÇOS
Através de:
Consultorias e
Assessorias
Cursos
Web designer
Guias de
ecoturismo
Educação e
Saúde
23. PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA
Onde vender
Na própria organização
Internet (próprio site ou coletivo)
www.airu.com.br
www.reviraideias.com.br
Loja própria –
http://www.adere.org.br/loja/index.php
Lojas do mercado
‾ Supermercado
‾ Shopping center (especializadas ou não)
‾ Mundaréu (Vila Madalena)
‾ Lojas social da prefeitura de SP
‾ Feiras de artesanato
34. MARKETING DE RELAÇÃO COM A CAUSA
Etapas para a implementação da estratégia
Planejamento e preparação
— Busca de um parceiro
— Alinhamento de objetivos
— Conquista do
envolvimento e
compromisso desse
parceiro
Valores comuns, objetivos convergentes, benefício
mútuo, transparência e reconhecimento dos ativos de cada
parceiro devem orientar a negociação da parceria de MRC.
36. http://www.idis.org.br/biblio
teca/publicacoes/guia-mrc-
revisado-final1.pdf/view
Marketing relacionado a causas – Cause related marketing
Caso American Express
Brasil :
‾ Herbal - Avon
‾ Mac Donald’s - Mary Key
‾ Havaianas - Dudalina
‾ Casa Hope - Doutores
‾ Camila Klein - SOS
‾ Santander
38. APRESENTAÇÕES
Cara a cara:
15 minutos
O PITCH de 5
Elevator speech
Frase de efeito
http://www.youtube.com/wa
tch?v=7rdcRW3jGlg
http://www.youtube.com/wa
tch?v=OW2FsCqVtpA http://www.youtube.com/wa
tch?v=ylprbcJ_FRs
39. Exemplos de Empreendedores Sociais
Jim Poss, fundador da Big Belly Solar,
www.bigbellysolar.com
Matt e Jessica Flannery, fundadores da Kiva,
http://kiva.org
Tom Szaky e Jon Beyer, fundadores da Terracycle,
www.terracycle.net
Gilberto Meirelles, fundador da Estação Resgate,
www.estacaoresgate.com.br
Felipe Bottini, fundador da Neutralize Carbono,
www.neutralizecarbono.com.br
Lito Rodrigues, fundador da Drywash,
www.drywash.com.br
Iniciativa Verde
http://www.iniciativaverde.org.br/__novosite/selo-
carbon-free.php
40. Exemplos de Empreendedores Sociais
Tem que queira
http://www.temquemqueira.com.br/
Solar Ear - Howard Weinstein
http://www.solarear.com.br/solar/
Banco Palmas
http://www.bancopalmas.org.br/
Banco Pérola
http://www.bancoperola.org.br/
Rodrigo Baggio, CDI
www.cdi.org.br/
Prof. Giba - Cursinho da Poli
http://www.cursinhodapoli.net.br/web/
41. EMPREENDEDORISMO
Instrumentos Necessários 10 dicas para o sucesso
1) Saber identificar as oportunidades
2) Analisar se o perfil do negócio combina
com o perfil do empreendedor
3) Olhar o negócio por todos os ângulos:
do consumidor, do fornecedor e
concorrentes
4) Sondar a concorrência, copiar casos de
sucesso e aprender com os erros dos
outros
5) Descobrir uma maneira de ganhar o
cliente e oferecer um diferencial para
fidelizá-lo
42. EMPREENDEDORISMO
Instrumentos Necessários 10 dicas para o sucesso
6) Treinar e formar mão-de-obra para gerar
novos postos de emprego
7) Ter capital para investir inicialmente e
um fundo de reserva para manter-se ao
menos nos 3 primeiros meses
8) Reinvestir o lucro na empresa
9) Renovar o negócio periodicamente e ter
sempre novidades para o cliente
10) Estar ciente que um novo negócio exige
muito trabalho e dedicação em tempo
integral Fonte: Jornal da Tarde
43. MENSAGEM FINAL
"Para navegar contra a
corrente, são necessárias
condições raras: espírito
de aventura, coragem,
perseverança e paixão."
(Nise da Silveira)
45. BIBLIOGRAFIA
BARBOSA, Maria Nazaré Lins; Oliveira, Carolina Felippe de.
Manual de ONGS – FGV Editora.
As Fundações privadas e as associações sem fins lucrativos no
Brasil: 2002/IBGE, Gerência do Cadastro Central de Empresas. –
Rio de Janeiro: IBGE, 2004. 148 p. – (Estudos e pesquisas.
Informações econômicas, ISSN 1679-480x; n. 4).
ROCHA, MARCELO THEOTO; DORRESTEIJN, HANS; GONTIJO,
MARIA JOSÉ. Empreendedorismo em negócios sustentáveis: plano
de negócios como ferramenta do desenvolvimento. São Paulo:
Editora Peirópolis.
RODRIGUES, FERNANDA PETERNELLI; GIUNTE, ISABELA DE
LIMA E RESSTOM, SUZANA BASILE. O Perfil dos
Empreendedores Sociais a partir do Resgate da História de Vida.
TCC orientado por Manolita Correia Lima. São Paulo: ESPM, 2008.
ROURE, MONICA DE; e PADUA, SUZANA MACHADO.
Empreendedores Sociais Em Ação, São Paulo: Editora de Cultura,
2001.
46. BIBLIOGRAFIA
CRUZ, Célia e ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes
Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos. Editora Global.
NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro:
Como Conseguir. Editora TextoNovo.
KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Editora
TextoNovo, 1994.
CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda. Fund Raising
Basics: A Complete Guide. Aspen Publication, 1997.
AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus
projetos. TextoNovo1998.
DAW, Jocelyne. Cause Marketing for Nonprofits. Wiley 2006
SZAZI, Eduardo, (org.)., et al. Terceiro setor: temas polêmicos 1.
São Paulo: Peirópolis, 2004 – (Temas polêmicos; 1).
SZAZI, Eduardo. Terceiro Setor: Regulação no Brasil. São
Paulo: Editora Fundação Peirópolis Ltda.
SPINA, Cassio A. Investidor Anjo – Guia prático de
empreendedores e investidores
47. BIBLIOGRAFIA
ASHOKA E MCKINSEY & COMPANY, INC. Negócios Sociais
Sustentáveis - Estratégias Inovadoras para o Desenvolvimento Social.
São Paulo: Editora Peirópolis.
DA SILVA, DANIEL BRANCHINI. A identidade do empreendedor
social. Tese (Doutorado). São Paulo: PUC, 2008.
DE MELO NETO, FRANCISCO P. e FROES, CÉSAR .
Empreendedorismo social: transição para a sociedade sustentável.
Rio de Janeiro: QualityMark Editora, 2002.
HARTIGAN, PAMELA E ELKINGTON, JOHN. Empreendedores
Sociais - o exemplo incomum. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2009.
NECK, HEIDI; BRUSH, CANDIDA; E ALLEN, ELAINE. The
Landscape of social entrepreneurship. Business Horizons, 52, 13-19,
2009.
OLIVEIRA, EDSON MARQUES. Empreendedorismo Social. Rio de
Janeiro: Qualitymark Editora, 2008
48. ARIGAT0 MERCI
GRACIE THANKS
감사합니다
GRACIAS HVALA
DANKE
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TODA OBRIGADO
maith agat
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