Como elaborar projetos para editais privados e públicos. junto a fundações, empresas, institutos empresariais, SICONV, prefeituras e governos estaduais
2. Serviços Criando
Desenvolvimento institucional
Técnica Jurídica
Terceiro Setor Gestão
Marketing e Comunicação
Planejamento estratégico
Consultoria
Responsabilidade Social
Empresas
Desenvolvimento Sustentável
Palestras, Cursos e Oficinas Assessoria para implementação de
PMRS
3. Feeling / Intuição
Exercício:
O taco e bola custam R$
1,10.
O taco custa R$ 1 a
mais que a bola.
Valor do taco?
Valor da bola?
4. Não dependa da
intuição
Para Daniel Kahneman, Nobel de
Economia, é um grande risco
tomar decisões usando a área
preguiçosa e irracional do
cérebro. A mente é comandada
por 2 sistemas (rápido e lento)
5. CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Características da Atividade
Atividade planejada e complexa
envolve marketing, comunicação,
relações públicas, elaboração de
projetos, questões jurídicas e de
natureza ética
Objetivo: geração de diferentes
recursos (financeiros, materiais e
humanos)
Apoio à finalidade principal da
organização (meio para que a
entidade cumpra sua missão)
6. OS SETORES DA SOCIEDADE
Agentes Fins Setor
Privados Privados Mercado
Públicos Públicos Estado
Privados Públicos 3º Setor
Públicos Privados Corrupção
Fonte: Fernandes, 1998
7. QUEM É QUEM? PESSOA JURÍDICA, TÍTULO OU
DENOMINAÇÃO?
Associações Instituições OSCIP
Fundações
UPF
Institutos
Sociedades
Filantrópicas
ONG
Organizações
Religiosas
OS
Entidades
Partidos Políticos
12. TIPOS DE CAMPANHAS
Campanha Anual
Campanha Capital
Campanhas Para Projetos
13. CAMPANHA ANUAL
Desempenho anual da
organização e seus programas
Despesas operacionais
(funcionários, aluguel, telefone,
comunicação, materiais de uso
geral, etc.)
É mais difícil captar para essa
finalidade
14. CAMPANHA ANUAL
Normalmente são utilizados
projetos de doação do tipo
“adote”
As fontes de recursos mais
utilizadas são:
– indivíduos, eventos,
convênios com governo
15. CAMPANHA CAPITAL
Campanha de grande porte
Pontual
Objetiva investimentos em
ativos fixos:
– Construção
– Reforma
– Ampliação de edifício
– Pesquisa
– Fundos patrimoniais,
etc.
16. CAMPANHAS PARA PROJETOS
Projeto
“Projeto é um
empreendimento planejado
que consiste num conjunto de
atividades inter-relacionadas e
coordenadas, com o fim de
alcançar objetivos específicos
dentro dos limites de tempo e
de orçamento dados”.
17. CAMPANHAS PARA PROJETOS
São pontuais, com começo,
meio e fim; concretizado o
projeto, encerra-se a
campanha
Objetivam o
desenvolvimento e a
realização de um projeto
específico
18. CAMPANHAS PARA PROJETOS
Expedições, edição de livros,
shows, produção de discos,
produções teatrais, participação
em paraolimpíada, recuperação
de águas, reflorestamento, etc.
19. VANTAGENS DA ELABORAÇÃO DE
PROJETOS
Aumento das possibilidades de
financiamento
• Financiadores compreendem melhor:
– Onde a organização quer chegar
– Como chegar
– Quem vai trabalhar
– Quanto custa tudo
– Qual o impacto social 19
20. ROTEIRO
1. Apresentação Institucional
2. Identificação do Projeto – Resumo
3. Cenário
4. Justificativa do Projeto: (O porquê.)
5. Público Alvo (quem? – perfil das
pessoas atendidas)
6. Objetivos (o quê?)
7. Quadro de Metas
8. Metodologia (como?)
9. Estratégias
10. Indicadores e avaliação
11. Cronograma
12. Equipe
13. Orçamento
22. PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS /
FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS
Iniciativa EVENTOS
privada Governos
Federal Estadual PROJETOS
Empresas Indivíduos
Institutos corprativos Municipal Internacional
PARCERIAS
Organizações
Religiosas
Projetos de
Geração de Renda
Fundações Fontes Venda Endowment
Institucionais
Prestação de serviços
Pela causa Comunitárias Fundos Ongs MRC Alugueis
Empresariais Familiares Agências Internacionais Mantenedores
25. DISTINÇÃO IMPORTANTE PARA O
CAPTADOR DE RECURSOS
FILANTROPIA INVESTIMENTO SOCIAL
Ação social externa de PRIVADO
uma organização, tendo Repasse voluntário de
como beneficiária principal X recursos privados de
a comunidade e/ou outras forma planejada,
organizações monitorada e sistemática
para projetos sociais,
ambientais e culturais de
interesse público
26. PROSPECÇÃO DE INVESTIDORES
Investimento Social Privado
Realizado por empresas,
fundações e “institutos” de origem
empresarial ou instituídos por
indivíduos
Tem natureza distinta do
marketing, promoção de vendas,
patrocínios, políticas e benefícios
de RH que objetivam interesses da
empresa
27. PROSPECÇÃO DE
INVESTIDORES
Investimento Social Privado
ISPs ESCOLHEM UM FOCO DE
ATUAÇÃO
Evitam colaborar com projetos
de forma casuística e pontual
Consideram que a falta de foco
dificulta a avaliação dos
resultados e diminui o impacto
Ou seja, recomendam focar em
um tema ou causa
28. PROSPECÇÃO DE
INVESTIDORES
Investimento Social Privado
ISPs AVALIAM A
SUSTENTABILIDADE DA
INICIATIVA
Equilíbrio e continuidade
Definir orçamento e a
periodicidade em que o
investimento social irá ocorrer
Garantir a gestão adequada
dos recursos
Ter lideranças envolvidas na
ação de investimento social é
também uma estratégia de
sustentabilidade.
29.
30.
31. FUNDAÇÕES
Vantagens Instrumentos Necessários
Dão credibilidade profissionais capacitados
para elaborar projetos
Somas substanciais (uma
parcela ou três anos) Projetos diferenciados e
multiplicadores
Auxílio no desenho de
indicadores Geração de renda
Possuem missão clara – Pesquisa sobre as formas de
facilidade de identificação acesso
Falam a “mesma língua” Controle de resultados
32. FUNDAÇÕES
Processo de solicitação de
recursos padronizado (a maioria,
nacional ou internacional)
No Brasil, a maior referência é o
GIFE (Grupo de Institutos,
Fundações e Empresas)
35. DICAS PARA SOLICITAÇÃO
Uma proposta bem sucedida
Possibilita verificar se o investimento resultará num impacto de
longo prazo (sustentabilidade)
Aponta o problema, os objetivos, metas e meios de avaliação para
enfrentá-lo
Comprova que a entidade tem capacidade, conta com líderes
capazes e comprometidos
Apresenta maneiras inovadoras e consistentes para resolver
problemas
Estar em sintonia com as prioridades da organização investidora
36. INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO
Características
Os investidores sociais privados
estão preocupados com os resultados
obtidos, as transformações geradas e
a cumplicidade da comunidade para
com o desenvolvimento da ação
Existe forte preocupação com o
monitoramento dos projetos e a
avaliação de resultados
37. EDITAIS
Investidores passam a ser definido não apenas
com base em vínculos ou interesses de
relacionamento da alta gestão. A seleção dos
projetos passa pelo crivo de especialistas que
levam em consideração a capacidade do
proponente em planejar, executar e avaliar o
projeto, agregando valor positivo à marca das
empresas ao mesmo tempo em que atendem
aos anseios da sociedade.
38. EDITAIS
Características
Buscam a democratização
da captação de recursos para
iniciativas socioambientais.
Sinaliza a seriedade do
investimento
Seleção pública, igualitária
e com regras bem definidas
39. EDITAIS
Características
Investidores com políticas
de responsabilidade social e
investimento cultural
definidas, direcionando
recursos para causas e
regiões geográficas
específicas.
Doação pura e simples x
projeto definindo metas e
avaliando resultados.
40. EDITAIS
Dicas
1) Planeje e elabore todo o projeto ANTES do preenchimento do edital,
tenha um caso bem escrito: valores a captar e necessidades sociais
41. EDITAIS
Dicas
2) Esteja em dia com as obrigações fiscais, trabalhistas e estatutárias
42. EDITAIS
Dicas
3) Verifique o objetivo do edital e as áreas de investimento
socioambiental (atividades, áreas de atuação, etc.) – Muita
pesquisa sobre a empresa, instituto ou fundação
44. EDITAIS
Dicas
5) O desconhecimento
das instruções do
edital ou o não
entendimento
dificilmente poderão
ser aceitos como
razões para justificar
quaisquer erros ou
divergências
45. EDITAIS
Dicas
6) Fique atento
para a possibilidade
de eventuais
aditamentos ou
esclarecimentos a
respeito do edital
46. EDITAIS
Dicas
7) Verifique a forma correta de inscrição do projeto (via internet,
correio, etc.) além da data de início e término
47. EDITAIS
Dicas
8) Confira se existem
formulários próprios,
veja também se o
número de caracteres
está definido
48. EDITAIS
Dicas
9) Veja se o edital exige que documentos sejam anexados, tais
como estatutos, atas, certidões, etc.
49. EDITAIS
Dicas
10) Observe com quem ficaram os eventuais direitos autorais
relacionados ao projeto (relatórios, vídeos, imagens, músicas,
etc.)
50. EDITAIS
Dicas
11) Veja se existe alguma comissão ou mecanismo para a
resolução de casos omissos
51. EDITAIS
Dicas
12) Certifique-se do
valor máximo de
investimento
socioambiental constante
do edital (veja os
recursos disponíveis, os
critérios e formas de
desembolso)
53. EDITAIS
Dicas
14) Observe as etapas e critérios de avaliação e seleção dos
projetos, inclusive quanto à possibilidade de eventuais recursos
54. EDITAIS
Dicas
15) Veja os meios
e prazos para a
divulgação dos
resultados
55. EDITAIS
Dicas
16) Analise as
contrapartidas exigidas
pelo investidor social
56. EDITAIS
Dicas
17) Verifique a maneira pela qual a implementação dos projetos
será acompanhada pelo investidor social
57. EDITAIS
Dicas
18) Conheça
detalhadamente o
procedimento para
prestação de contas
58. EDITAIS
Dicas
19) Verifique os projetos contemplados nos anos anteriores por
quem propõe o edital analisando se a sua causa está incluída nas
prioridades da organização selecionada
59. EDITAIS
Dicas
Os investidores sociais
privados estão
preocupados com a
causa, mas também com
os resultados obtidos, as
transformações geradas
e a cumplicidade da
comunidade para com o
desenvolvimento da ação
Existe forte
preocupação com o
monitoramento dos
projetos e a avaliação de
resultados
62. ORÇAMENTO DA CAMPANHA /
PROJETO
Dimensionamento dos
recursos a captar
Demonstrar acuidade e
transparência
Criar planilhas para
examinar simulações em
condições diferentes
Previsão de resultados
63. ORÇAMENTO
INSTITUCIONAL /
PROJETO
Dois momentos:
— Previsão das
despesas e receitas (do
ano seguinte, da
inauguração, do evento)
— Acompanhamento
das despesas e
comparação com o
orçado
64. ORÇAMENTO
INSTITUCIONAL /
PROJETO
Furo x Desvio
Criar planilhas para
simulações em condições
diferentes
Informar o que será feito,
caso o montante total
necessário não puder ser
captado
65. ORÇAMENTO (MODELO DETALHADO)
M.OBRA em MATERIAL em
DESCRIÇÃO QTDE.
R$ R$
DEMOLIÇÃO 15.000,00 3.810,00
PAREDES 300 M³ 2.500,00 650,00
PISOS 340 M² 4.500,00 780,00
RETIRADA DO FORRO EXISTENTE 340 M² 3.500,00 1.080,00
RETIRADA DO PISO DO PATEO 370 M² 4.500,00 1.300,00
DIVERSOS/ALVENARIA 35.232,00 18.725,00
EXECUÇÃO DE UM CONTRAPISO NO SALÃO 340 M² 5.100,00 3.400,00
EXECUÇÃO DEUM CONTRAPISO PISO NO DEPÓSITO 40 M² 600,00 400,00
EXECUÇÃO DE UM COMPLEMENTO DE ESCADA VB 2.500,00 1.000,00
ABERTURA DE RASGOS NA ALVENARIA P/ELETRICA VB 2.000,00
ARREAMATES DE TUBULAÇÃO DE ELÉTRICA VB 2.400,00 1.000,00
IMPERMEABILIZAÇÃO DO PISO DO PATEO 370 M² 15.996,00
ARREMATES DE MASSA DAS PAREDES VB 1.440,00 800,00
EXECUÇÃO DE PISO ESTAMPADO DO PATEO 370 M² 5.196,00 12.125,00
AR CONDICIONADO 40.000,00 55.000,00
RETIRADA DA TUBULAÇÃO EXISTENTE VB 5.000,00
INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO E DUTOS VB 15.000,00
INSTALAÇÃO DAS MAQUINAS E PAINÉIS 10 PÇ 15.000,00
INSTALAÇÃO DE GRELHAS E DIFUZORES VB 5.000,00 55.000,00
ACABAMENTO DE PAREDES E TETO 22.300,00 2.700,00
FORRO DE GESSO 150 M² 5.250,00
JUNTAS DE DILATAÇÃO 150 ML 2.250,00
DIVISÓRIAS 100 M² 7.000,00
200 M²
PINTURA DAS PORTAS E PAREDES 8 PÇ 2.500,00 1.200,00
CONSERTOS ,ARREMATES E ABERTURA DE BURACOS VB 1.500,00
TRATAMENTO DE CONCRETO 250 M² 3.800,00 1.500,00
66. ORÇAMENTO (MODELO RESUMIDO)
M.OBRA em MATERIAL em
DESCRIÇÃO
R$ R$
TOTAL %
F PISO 14.632,00 25.751,00 40.383,00 6,4%
DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE
A/D PAREDES 37.300,00 6.510,00 43.810,00 6,9%
B DIVERSOS/ALVENARIA 35.232,00 18.725,00 53.957,00 8,5%
E ELÉTRICA E HIDRÁULICA 29.650,00 31.000,00 60.650,00 9,6%
PORTAS E DIVISÓRIAS
G ACÚSTICAS 11.100,00 57.440,00 68.540,00 10,9%
C AR CONDICIONADO 40.000,00 55.000,00 95.000,00 15,0%
I CADEIRAS DO AUDITÓRIO - 108.000,00 108.000,00 17,1%
H EQUIPAMENTOS DIVERSOS 20.000,00 141.000,00 161.000,00 25,5%
TOTAIS 187.914,00 443.426,00 631.340,00 100,0%
67. ORÇAMENTO (MODELO RESUMIDO) TOTAL 631 MIL
Porcentagem por tipo de serviço
6%
25% 7%
9%
10%
17%
11%
15%
PISO DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE PAREDES DIVERSOS/ALVENARIA
ELÉTRICA E HIDRÁULICA PORTAS E DIVISÓRIAS ACÚSTICAS AR CONDICIONADO
CADEIRAS DO AUDITÓRIO EQUIPAMENTOS DIVERSOS
68. CRONOGRAMA - Físico
CRONOGRAMA INICIAL Set Out Nov
Ação Responsável 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27
Definições gerais
Identidade do Hospital - escolher um nome Dir
Captar / contratar parceiro de identidade visual Dir e DI
Consolidar e iniciar a disseminação da Missão e
Dir e DI
Visão p/ público interno
Reuniões do DI DI / CR e Dir
Definição dos valores a captar, metas e
CR e Dir
prioridades
Consolidar justificativas e quantificação dos
CR
valores e benefícios
Comunicação de apoio a captação de recursos
Orçar e Implementação do site a contratar
Elaboração de peça de captação impressa para
a contratar
pessoas físicas e jurídicas
Vídeo Institucional Dir
68
Coordenação dos elementos terceirizados DI
69. CRONOGRAMA Físico - Financeiro
HOJE 1/10/2006
1 - Salão - Orçamento 631.340 8.005 3.575 41.357 10.000 54.618 157.485
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
1
1
2
3
4
5
6
7
8
C
SEM QTD
D TAREFA
INI SEM
jan-06 fev-06 jul-06 ago-06 set-06 out-06
T
1 4 # # # #
DEMOLIÇÃO DAS PAREDES, PISOS,
8 1 VALOR 6.180
TUBULAÇÕES E PALCO ANTIGO 6.180
4 2 # #
8 2 INSTALAÇÃO DE HIDRANTE VALOR 1.825 1.825
3.650
3 3
8 3 EXECUÇÃO DA NOVA CABINE DE SOM VALOR
7 2 # #
8 4 RETIRADA PARCIAL DO FORRO VALOR 1.750
1.750
25 2 # #
QUEBRA DO PISO DO PATIO E DA
8 5 VALOR 5.800
CANTINA 5.800
26 2 # #
9 6 ARREMATES DAS PAREDES VALOR 2.240
2.240
27 2 # #
IMPERMEABILIZAÇÃO E EXECUÇÃO DO
8 7 VALOR 33.317
NOVO PISO DA PATIO E CANTINA 33.317
29 4 # # # #
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
8 8 VALOR 10.000
(ARQUITETURA, SOM, ILUMINAÇÃO) 10.000
33 3 # # #
DEMOLIÇÃO E RETIRADA DO FORRO E
8 9 VALOR 5.080
PISO DE MADEIRA EXISTENTE 5.080
34 1 #
8 10 RETIRADA DOS DUTOS DE AR VALOR 4.000
4.000
35 5 # # # # #
INSTALAÇÃO DAS TUBULAÇÕES DE
8 11 VALOR 6.360 9.540
ELÉTRICA , SOM, LOGICA 15.900
37 4 # # # #
8 12 FIAÇÃO ELÉTRICA , SOM , LOGICA VALOR 10.000
10.000
70. Captação de Recursos
Questionamentos do financiador
Se você estivesse avaliando fazer uma doação para um projeto social,
que perguntas você faria a si mesmo ou aos responsáveis pelo projeto?
71. Captação de Recursos
Questionamentos de um
financiador
Consciente ou
inconscientemente, os
doadores fazem os seguintes
questionamentos:
Qual o objetivo desse
projeto? Isso é possível?
Quais são os serviços
oferecidos? Qual a qualidade
desses serviços? Qual o
impacto desse trabalho na vida
das pessoas?
Qual a estrutura do projeto
ou organização?
72. Captação de Recursos
Questionamentos de um
financiador
Os financiadores fazem os
seguintes questionamentos:
Quem são as pessoas que
estão à frente desse projeto?
Essas pessoas têm
capacidade para oferecer o
que propõe?
Quais são os planos para
o futuro do proponente?
Como eu me enxergo, como
doador, nesses planos?
A idéia é sustentável?
77. Modelo Trevo
Prédio, carros, dinheiro,
equipamentos, material
Recursos
didático, infra-estrutura,
etc.
78. Justificativa do Projeto: (O porquê.)
a) Descreva as características sociais, culturais, econômicas e políticas do
público-alvo com o qual o projeto irá trabalhar.
b) Descreva as ações que pretende desenvolver e como poderão
transformar a situação, enumere as alterações esperadas, incluindo tanto
mudanças qualitativas como quantitativas.
c) Enumere qualidades ou características da realidade local e das pessoas
atendidas que poderão contribuir para que as ações planejadas alcancem
os resultados esperados, melhorando a qualidade de vida das pessoas
atendidas.
79. Justificativa do Projeto: (O porquê.)
Dica:
Texto descritivo em 1ª pessoa do plural (nós –
associação) ou 3ª pessoa (ela/ele –
instituto/fundação);
Deve conter informações de rodapé das fontes: os
dados estatísticos da localidade, público alvo, dados
sobre o desafio;
A proposta deve ser objetiva e referencial de como
articular-se institucionalmente e agir no desafio,
cumprindo a missão.
80. Modelo Trevo
— Função Primária
— Define a direção, o
rumo, o foco, o papel
do proponente
Direcionamento — Buscar equilíbrio
entre as necessidades
sociais e objetivos
Serviços Sociedade — Motivo das doações
81. Modelo Trevo
É preciso ter equilíbrio
entre:
— Talentos e materiais
Pessoas
— conhecimentos e infra-
estrutura
Capacidade
Não adianta ter somente
boas intenções...
Recursos
82. Modelo Trevo
— Talentos e capacidades
— Voluntários e profissionais
—Potenciais e conflitos
Pessoas
83. Modelo Trevo
de — Capacitação
lida Pessoas
— Pessoas nos lugares
ua adequados
Q — Processos bem
desenhados
— Sintonia da equipe
Serviços
84. Modelo Trevo
M
— Engajamento
ot
iv
— Comprometimento Pessoas aç
com a causa ão
Sociedade
85. Modelo Trevo
Serviços prestados
— Eficiência
— Qualidade
— Quantidade
Adequação entre os
recursos que tem e os
serviços que presta Serviços
Vi
ab
Recursos
ili
da
de
86. Modelo Trevo
— Diversificar as Fontes de
recursos
— Transparência
— Doação: reconhecimento
social
Sociedade
e
ad
id
Recursos
m
ti
gi
Le
87. Modelo Trevo
A arte e desafio do gestor é
Pessoas manter as relações
equilibradas e harmoniosas
Direcionamento
Grupo
Serviços
Gestor
Sociedade Capacidade
Qualidade
Motivação
Recursos Viabilidad
e
Legitimidade
88. Equipe
Com funções,
competências,
atribuições específicas,
formação;
horas de atuação.
90. A avaliação serve para
dentro e para fora:
• para dentro como parte
do planejamento
estratégico, para revisar
os métodos e objetivos
• para fora para atrair e
manter investidores,
promover os projetos.
•Focar um só dos lados
(fora ou dentro) é
desperdiçar energias.
94. MONITORAMENTO
Coordenação geral da
campanha
Acompanhamento do
painel de controle e
elaboração de
relatórios
Acompanhamento dos
resultados utilizando
indicadores
95. AGRADECIMENTOS e FIDELIZAÇÃO
Chave do êxito em todas
as etapas de
desenvolvimento de uma
relação
Base para a construção
de relações sólidas
Nunca é demais
agradecer
96. PROSPECÇÃO DE EDITAIS
criação do banco de dados
Onde armazenar informações?
– Pastas ou fichas; Palm Top, Excel, MOOV, salesforce, e-
tapestry
Importante: atualização constante
97. PROSPECÇÃO DE EDITAIS
criação do banco de dados
Quero incentivar - http://queroincentivar.com.br
ABCR – www.captacao.org
Gife – www.gife.org.br
Brasilia.org – www.brasilia.org
Patrolink – www.patrolink.com.br
APF - www.apf.org.br
98. NO MUNDO
– http://foundationcenter.org/
– http://fundsforngos.org
– http://caleidoscop.org
– http://www.lacdonors.org
– http://grants.org
– http://www.iadb.org
–http://wingsweb.org
–http://ec.europa.eu/europeaid
102. ÁREA DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
Opção para um mercado
competitivo
Marketing e comunicação
Captação de recursos
elaboração de projetos
Monitoramento e
fidelização
103. ORGANIZAÇÃO COM PROFISSIONAL INTERNO
Parte do DI
Remunerado e/ou Voluntário
(Conselho)
Planejamento, atuação externa e
monitoramento
104. CAPTADOR DE RECURSOS COMO CONSULTOR
Novos ares
Trabalho conjunto com a equipe
interna
Visão externa
Facilitador de transições e
ampliações
Coordenador de campanhas
específicas
105. ÉTICA NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Códigos de ética mundiais
Princípios fundamentais para a tarefa
de captar recursos:
www.captadores.org
– Legalidade
– Transparência
– Eficiência
– Confidencialidade
106. ÉTICA NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Temas Polêmicos
Remuneração pré-estabelecida
Confidencialidade dos doadores
107. Uma pessoa
comprometida
faz tudo com atenção aos
detalhes. Ela presta
atenção em tudo que faz,
no detalhe do detalhe;
108. “ Um sonho que se
sonha só,
é só um sonho que
se sonha só, mas
sonho que se sonha
junto é realidade “
Raul Seixas
110. Bibliografia
CRUZ, Célia e ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos
para Organizações Sem Fins Lucrativos. Editora Global.
NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como
Conseguir. Editora TextoNovo.
KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Editora TextoNovo, 1994.
CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda. Fund Raising Basics: A
Complete Guide. Aspen Publication, 1997.
AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos.
TextoNovo1998.
PAULA E SILVA, Antonio Luiz de Utilizando o planejamento estratégico
como ferramenta de aprendizagem – Efitora Global e Instituto Fonte, 2001
DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos:
principios e práticas – Editora Pioneira.
HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o
desafio de administrar sem receita – Makron Books.
LANDIM, Leilah; BERES, Neide. As organizações sem fins lucrativos no
Brasil: ocupação, despesas e recursos – Nau Editora
111. Bibliografia
PEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising – Ed.
Mackenzie.
EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups.
McGraw-Hill, Inc.
NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso
para organizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000
CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo à Cultura
BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de
ONGs, Guia Prático de Orientação Jurídica, 2001
WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – O corpo fala – ed vozes
FUNDAÇÃO ABRINQ, Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e
Adolescente. www.fundabrinq.org.br
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO,
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