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NORMATÉCNICA
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
Palavra-chave: Cimento Portland 5 páginas
Cimento Portland de baixo calor de
hidratação
NBR 13116MAR 1994
Origem: Projeto 18:101.01-009/1993
CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
CE-18:101.01 - Comissão de Estudo de Especificação de Cimento
NBR 13116 - Low heat Portland cement - Specification
Descriptor: Portland cement
Válida a partir de 02.05.1994
Especificação
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Documentos complementares
3 Definições
4 Condições gerais
5 Condições específicas
6 Inspeção
7 Aceitação e rejeição
ANEXO - Critérios de conformidade
1 Objetivo
Esta Norma fixa as condições exigíveis para o recebimen-
to dos cimentos Portland de baixo calor de hidratação.
2 Documentos complementares
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
NBR 5732 - Cimento Portland comum - Especifi-
cação
NBR 5733 - Cimento Portland de alta resistência
inicial - Especificação
NBR 5735 - Cimento Portland de alto-forno - Es-
pecificação
NBR 5736 - Cimento Portland pozolânico - Espe-
cificação
NBR 5741 - Cimento Portland - Extração e prepara-
ção de amostras - Método de ensaio
NBR 5742 - Análise química de cimento Portland -
Processos de arbitragem para determinação de dió-
xido de silício, óxido férrico, óxido de alumínio, óxido
de cálcio e óxido de magnésio - Método de ensaio
NBR 5743 - Cimento Portland - Determinação de
perda ao fogo - Método de ensaio
NBR 5744 - Cimento Portland - Determinação de
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NBR 5745 - Cimento Portland - Determinação de
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ensaio
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química - Método de ensaio
2 NBR13116/1994
NBR 9203 - Cimento Portland comum e clínquer -
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3 Definições
Para os efeitos desta Norma é adotada a definição de 3.1.
3.1 Cimento Portland de baixo calor de hidratação
Cimento Portland dos tipos CPI, CPII, CPIII, CPIV ou CPV-
ARI, que atenda à condição de baixa liberação de calor
durante a sua hidratação.
4 Condições gerais
4.1 Designação
Os cimentos Portland de baixo calor de hidratação de-
vem ser designados pelas sigla e classe originais de seu
tipo, acrescidas de “BC”. Por exemplo: CPI-S-32 BC,
CPIII-32 BC, CPIV-32 BC.
4.2 Composição
A composição dos cimentos Portland de baixo calor de
hidratação deve ser aquela prescrita para o seu tipo
original, indicada nas NBR 5732, NBR 5733, NBR 5735,
NBR 5736 ou NBR 11578, conforme o tipo de cimento
usado.
4.3 Embalagem, marcação e entrega
4.3.1 O cimento pode ser entregue em sacos, contêineres
ou a granel.
4.3.2 Quando o cimento for entregue em sacos, estes
devem ter impressos, de forma bem visível, em cada ex-
tremidade, a sigla e classe correspondentes, acrescidas
de “BC”, com 60 mm de altura no mínimo, e, no centro, a
denominação normalizada, o nome e a marca do fabri-
cante.
4.3.3 Os sacos devem conter 50 kg líquidos de cimento e
devem estar íntegros na ocasião da inspeção e do re-
cebimento.
4.3.4 No caso de entregas a granel ou por contêiner, a
documentação que deve acompanhar a entrega deve
conter a sigla e classe correspondentes, acrescidas de
“BC”, a denominação normalizada, o nome, a marca do
fabricante e a massa líquida do cimento entregue.
4.4 Armazenamento em sacos
Os sacos de cimento devem ser armazenados em locais
bem secos e bem protegidos, para preservação da qua-
lidade e de forma que permita fácil acesso à inspeção e
identificação de cada lote. As pilhas devem ser colocadas
sobre estrados secos e não devem conter mais de dez
sacos.
5 Condições específicas
5.1 Exigências químicas, físicas e mecânicas
5.1.1 Os cimentos Portland de baixo calor de hidratação
definidos em 3.1 devem atender às exigências químicas,
físicas e mecânicas indicadas nas NBR 573>, NBR 5733,
NBR 5735, NBR 5736 ou NBR 11578, conforme o tipo de
cimento usado.
5.1.2 Adicionalmente, para os fins específicos desta Nor-
ma, o cimento Portland de baixo calor de hidratação deve
atender às exigências indicadas na Tabela 1, de acordo
com os valores determinados segundo a NBR 12006.
Tabela 1 - Valores máximos de calor de hidratação para cimento Portland de baixo calor de
hidratação
Propriedade Unidade Valores máximos
três dias sete dias
Calor de hidratação (A)
Joules por grama (J.g-1
) 260 300
$
VerAnexo.
NBR13116/1994 3
6 Inspeção
6.1 Devem ser dadas ao consumidor todas as facilidades
para uma cuidadosa inspeção e amostragem do cimento
a ser entregue.
6.2 O cimento a ser ensaiado pelo consumidor deve ser
amostrado de acordo com a metodologia expressa na
NBR 5741, ressalvando-se o disposto em 6.3 a 6.5.
6.3 Considera-se um lote a quantidade máxima de 30 t,
referente ao cimento oriundo de um mesmo produtor,
entregue na mesma data e mantido nas mesmas condi-
ções de armazenamento.
6.4 Cada lote deve ser representado por uma amostra
composta de dois exemplares, com, aproximadamente,
25 kg cada um, pré-homogeneizados.
6.5 Cada um dos exemplares deve ser acondicionado em
recipiente hermético e impermeável, de material não-
reagente com o cimento, devidamente identificado, sen-
do um enviado ao laboratório para ensaios e outro man-
tido em local seco e protegido, como testemunho para
eventual comprovação de resultados.
6.6 Quando a amostra não for retirada da fábrica, deve
ser acompanhada de informações do fornecedor, data de
recebimento e condições de armazenamento.
6.7 O prazo decorrido entre a coleta e a chegada do
exemplar ao laboratório de ensaio deve ser de, no máxi-
mo, dez dias.
6.8 A contar da data de amostragem, os resultados do
ensaio de resistência à compressão devem estar dispo-
níveis ao solicitante dentro dos prazos descritos na Ta-
bela 2.
Tabela 2 - Prazo máximo para obtenção dos
resultados do ensaio de resistência
à compressão
Idades do ensaio Prazo máximo
três dias 13 dias
sete dias 17 dias
28 dias 38 dias
6.9 O prazo para entrega do resultado do ensaio de calor
de hidratação e dos demais resultados de ensaios de ca-
racterização do produto não deve ultrapassar o fixado em
6.8 para o ensaio de resistência à compressão aos 28 dias.
6.10 Os ensaios devem ser realizados de acordo com os
seguintes métodos:
a) perda ao fogo ...................................... NBR5743;
b) resíduo insolúvel .................NBR5744,NBR8347;
c) trióxido de enxofre .............................. NBR5745;
d) óxido de magnésio ............. NBR5742,NBR9203;
e) óxido de alumínio ............... NBR5742,NBR9203;
f) óxido de ferro ..................... NBR5742,NBR9203;
g) finura ................................................. NBR11579;
h) área específica .................................... NBR7224;
i) expansibilidade ................................. NBR11582;
j) tempo de pega .................................. NBR11581;
k) resistência à compressão ................... NBR7215;
l) anidrido carbônico ............................ NBR11583;
m) teor de escória de alto-forno ............... NBR5754;
n) águadapastadeconsistêncianormal..NBR11580;
o) atividade do material pozolânico ........ NBR5752;
p) determinação do calor de hidratação..NBR 12006.
7 Aceitação e rejeição
7.1 O lote deve ser automaticamente aceito sempre que os
resultados dos ensaios atenderem às exigências desta
Norma.
7.2 Quando os resultados não atenderem às condições
específicas constantes desta Norma, o impasse deve ser
resolvido por meio da utilização do exemplar reservado
para a repetição dos ensaios, que devem ser efetuados em
laboratório escolhido por consenso entre as partes.
7.3 Independentemente das exigências anteriores, não
devem ser aceitos os cimentos entregues em sacos ras-
gados, molhados ou avariados durante o transporte. Do
mesmo modo, não devem ser aceitos cimentos trans-
portados a granel ou em contêiner, quando houver sinais
evidentes de contaminação.
7.4 O cimento armazenado a granel ou em contêiner por
mais de seis meses, ou armazenado em sacos por mais de
três meses, deve ser reensaiado, podendo ser rejeitado
se não satisfizer a qualquer exigência desta Norma.
7.5 Sacos que apresentarem variação superior a 2% para
mais ou para menos, dos 50 kg líquidos, devem ser re-
jeitados. Se a massa média dos sacos, em qualquer lote
obtido pela pesagem de 30 unidades, tomadas ao acaso,
for menor que 50 kg, todo o lote deve ser rejeitado.
/ANEXO
4 NBR13116/1994

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  • 1. Copyright©1990, ABNT–AssociaçãoBrasileira deNormasTécnicas PrintedinBrazil/ ImpressonoBrasil Todososdireitosreservados Sede: RiodeJaneiro Av.TrezedeMaio,13-28ºandar CEP20003-900-CaixaPostal1680 RiodeJaneiro-RJ Tel.:PABX(021)210-3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR EndereçoTelegráfico: NORMATÉCNICA ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Palavra-chave: Cimento Portland 5 páginas Cimento Portland de baixo calor de hidratação NBR 13116MAR 1994 Origem: Projeto 18:101.01-009/1993 CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados CE-18:101.01 - Comissão de Estudo de Especificação de Cimento NBR 13116 - Low heat Portland cement - Specification Descriptor: Portland cement Válida a partir de 02.05.1994 Especificação SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas 6 Inspeção 7 Aceitação e rejeição ANEXO - Critérios de conformidade 1 Objetivo Esta Norma fixa as condições exigíveis para o recebimen- to dos cimentos Portland de baixo calor de hidratação. 2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 5732 - Cimento Portland comum - Especifi- cação NBR 5733 - Cimento Portland de alta resistência inicial - Especificação NBR 5735 - Cimento Portland de alto-forno - Es- pecificação NBR 5736 - Cimento Portland pozolânico - Espe- cificação NBR 5741 - Cimento Portland - Extração e prepara- ção de amostras - Método de ensaio NBR 5742 - Análise química de cimento Portland - Processos de arbitragem para determinação de dió- xido de silício, óxido férrico, óxido de alumínio, óxido de cálcio e óxido de magnésio - Método de ensaio NBR 5743 - Cimento Portland - Determinação de perda ao fogo - Método de ensaio NBR 5744 - Cimento Portland - Determinação de resíduo insolúvel - Método de ensaio NBR 5745 - Cimento Portland - Determinação de anidrido sulfúrico - Método de ensaio NBR 5752 - Materiais pozolânicos - Determinação de atividade pozolânica com cimento Portland - Ín- dice de atividade pozolânica com cimento - Método de ensaio NBR 5754 - Cimento Portland - Determinação do teor de escória granulada de alto-forno por micros- copia - Método de ensaio NBR 7215 - Cimento Portland - Determinação da resistência à compressão - Método de ensaio NBR 7224 - Cimento Portland e outros materiais em pó - Determinação da área específica - Método de ensaio NBR 8347 - Cimento Portland pozolânico - Análise química - Método de ensaio
  • 2. 2 NBR13116/1994 NBR 9203 - Cimento Portland comum e clínquer - Análise química por complexometria - Método de ensaio NBR 11578 - Cimento Portland composto - Espe- cificação NBR 11579 - Cimento Portland - Determinação da finura por meio da peneira 75 µm (nº 200) - Método de ensaio NBR 11580 - Cimento Portland - Determinação da água da pasta de consistência normal - Método de ensaio NBR 11581 - Cimento Portland - Determinação dos tempos de pega - Método de ensaio NBR 11582 - Cimento Portland - Determinação da expansibilidade de Le Chatelier - Método de ensaio NBR 11583 - Cimento Portland e matérias-primas - Determinação de anidrido carbônico (CO2 ) por gasometria - Método de ensaio NBR 12006 - Cimento - Determinação do calor de hidratação pelo método da garrafa de Langavant - Método de ensaio 3 Definições Para os efeitos desta Norma é adotada a definição de 3.1. 3.1 Cimento Portland de baixo calor de hidratação Cimento Portland dos tipos CPI, CPII, CPIII, CPIV ou CPV- ARI, que atenda à condição de baixa liberação de calor durante a sua hidratação. 4 Condições gerais 4.1 Designação Os cimentos Portland de baixo calor de hidratação de- vem ser designados pelas sigla e classe originais de seu tipo, acrescidas de “BC”. Por exemplo: CPI-S-32 BC, CPIII-32 BC, CPIV-32 BC. 4.2 Composição A composição dos cimentos Portland de baixo calor de hidratação deve ser aquela prescrita para o seu tipo original, indicada nas NBR 5732, NBR 5733, NBR 5735, NBR 5736 ou NBR 11578, conforme o tipo de cimento usado. 4.3 Embalagem, marcação e entrega 4.3.1 O cimento pode ser entregue em sacos, contêineres ou a granel. 4.3.2 Quando o cimento for entregue em sacos, estes devem ter impressos, de forma bem visível, em cada ex- tremidade, a sigla e classe correspondentes, acrescidas de “BC”, com 60 mm de altura no mínimo, e, no centro, a denominação normalizada, o nome e a marca do fabri- cante. 4.3.3 Os sacos devem conter 50 kg líquidos de cimento e devem estar íntegros na ocasião da inspeção e do re- cebimento. 4.3.4 No caso de entregas a granel ou por contêiner, a documentação que deve acompanhar a entrega deve conter a sigla e classe correspondentes, acrescidas de “BC”, a denominação normalizada, o nome, a marca do fabricante e a massa líquida do cimento entregue. 4.4 Armazenamento em sacos Os sacos de cimento devem ser armazenados em locais bem secos e bem protegidos, para preservação da qua- lidade e de forma que permita fácil acesso à inspeção e identificação de cada lote. As pilhas devem ser colocadas sobre estrados secos e não devem conter mais de dez sacos. 5 Condições específicas 5.1 Exigências químicas, físicas e mecânicas 5.1.1 Os cimentos Portland de baixo calor de hidratação definidos em 3.1 devem atender às exigências químicas, físicas e mecânicas indicadas nas NBR 573>, NBR 5733, NBR 5735, NBR 5736 ou NBR 11578, conforme o tipo de cimento usado. 5.1.2 Adicionalmente, para os fins específicos desta Nor- ma, o cimento Portland de baixo calor de hidratação deve atender às exigências indicadas na Tabela 1, de acordo com os valores determinados segundo a NBR 12006. Tabela 1 - Valores máximos de calor de hidratação para cimento Portland de baixo calor de hidratação Propriedade Unidade Valores máximos três dias sete dias Calor de hidratação (A) Joules por grama (J.g-1 ) 260 300 $
  • 4. NBR13116/1994 3 6 Inspeção 6.1 Devem ser dadas ao consumidor todas as facilidades para uma cuidadosa inspeção e amostragem do cimento a ser entregue. 6.2 O cimento a ser ensaiado pelo consumidor deve ser amostrado de acordo com a metodologia expressa na NBR 5741, ressalvando-se o disposto em 6.3 a 6.5. 6.3 Considera-se um lote a quantidade máxima de 30 t, referente ao cimento oriundo de um mesmo produtor, entregue na mesma data e mantido nas mesmas condi- ções de armazenamento. 6.4 Cada lote deve ser representado por uma amostra composta de dois exemplares, com, aproximadamente, 25 kg cada um, pré-homogeneizados. 6.5 Cada um dos exemplares deve ser acondicionado em recipiente hermético e impermeável, de material não- reagente com o cimento, devidamente identificado, sen- do um enviado ao laboratório para ensaios e outro man- tido em local seco e protegido, como testemunho para eventual comprovação de resultados. 6.6 Quando a amostra não for retirada da fábrica, deve ser acompanhada de informações do fornecedor, data de recebimento e condições de armazenamento. 6.7 O prazo decorrido entre a coleta e a chegada do exemplar ao laboratório de ensaio deve ser de, no máxi- mo, dez dias. 6.8 A contar da data de amostragem, os resultados do ensaio de resistência à compressão devem estar dispo- níveis ao solicitante dentro dos prazos descritos na Ta- bela 2. Tabela 2 - Prazo máximo para obtenção dos resultados do ensaio de resistência à compressão Idades do ensaio Prazo máximo três dias 13 dias sete dias 17 dias 28 dias 38 dias 6.9 O prazo para entrega do resultado do ensaio de calor de hidratação e dos demais resultados de ensaios de ca- racterização do produto não deve ultrapassar o fixado em 6.8 para o ensaio de resistência à compressão aos 28 dias. 6.10 Os ensaios devem ser realizados de acordo com os seguintes métodos: a) perda ao fogo ...................................... NBR5743; b) resíduo insolúvel .................NBR5744,NBR8347; c) trióxido de enxofre .............................. NBR5745; d) óxido de magnésio ............. NBR5742,NBR9203; e) óxido de alumínio ............... NBR5742,NBR9203; f) óxido de ferro ..................... NBR5742,NBR9203; g) finura ................................................. NBR11579; h) área específica .................................... NBR7224; i) expansibilidade ................................. NBR11582; j) tempo de pega .................................. NBR11581; k) resistência à compressão ................... NBR7215; l) anidrido carbônico ............................ NBR11583; m) teor de escória de alto-forno ............... NBR5754; n) águadapastadeconsistêncianormal..NBR11580; o) atividade do material pozolânico ........ NBR5752; p) determinação do calor de hidratação..NBR 12006. 7 Aceitação e rejeição 7.1 O lote deve ser automaticamente aceito sempre que os resultados dos ensaios atenderem às exigências desta Norma. 7.2 Quando os resultados não atenderem às condições específicas constantes desta Norma, o impasse deve ser resolvido por meio da utilização do exemplar reservado para a repetição dos ensaios, que devem ser efetuados em laboratório escolhido por consenso entre as partes. 7.3 Independentemente das exigências anteriores, não devem ser aceitos os cimentos entregues em sacos ras- gados, molhados ou avariados durante o transporte. Do mesmo modo, não devem ser aceitos cimentos trans- portados a granel ou em contêiner, quando houver sinais evidentes de contaminação. 7.4 O cimento armazenado a granel ou em contêiner por mais de seis meses, ou armazenado em sacos por mais de três meses, deve ser reensaiado, podendo ser rejeitado se não satisfizer a qualquer exigência desta Norma. 7.5 Sacos que apresentarem variação superior a 2% para mais ou para menos, dos 50 kg líquidos, devem ser re- jeitados. Se a massa média dos sacos, em qualquer lote obtido pela pesagem de 30 unidades, tomadas ao acaso, for menor que 50 kg, todo o lote deve ser rejeitado. /ANEXO
  • 6. NBR13116/1994 5 A conformidade do cimento produzido deve ser verificada regularmente, através de amostras médias diárias, por en- saios efetuados pelo fornecedor segundo o regulamento específico do órgão certificador. A-1 Classe de resistência O critério de conformidade para os cimentos Portland CPI, CPII, CPIII, CPIV e CPV-ARI, de baixo calor de hidratação, para efeito da verificação da conformidade às classes de resistência, deve atender ao critério de conformidade das respectivas normas. A-2 Calor de hidratação A-2.1 Os cimentos Portland de baixo calor de hidratação devem ser ensaiados, para efeito da verificação da conformidade ao calor de hidratação, de acordo com a NBR 12006. A-2.2 O calor de hidratação deve ser objeto de um con- trole estatístico, dentro da hipótese de uma distribui- ção gaussiana, assegurando-se que o valor seja inferior ou igual a 260 J.g-1 aos três dias e inferior ou igual a 300 J.g-1 aos sete dias, com 97% de probabilidade de es- tes limites serem atendidos, isto é, a probabilidade de os limites não serem atingidos é de 3%. ANEXO - Critérios de conformidade