1. O documento estabelece as especificações técnicas para cimento Portland composto de classes 25, 32 e 40.
2. Inclui definições, composições químicas e físicas exigidas, métodos de inspeção e ensaios, e referências a outras normas técnicas complementares.
3. Tem como objetivo fixar as condições exigíveis no recebimento dos cimentos Portland composto para garantir sua qualidade e desempenho.
Este documento apresenta os requisitos técnicos para argamassas utilizadas em assentamento e revestimento de paredes e tetos de acordo com a norma técnica brasileira ABNT NBR 13281. A norma especifica os requisitos mínimos para características como resistência à compressão, densidade aparente, resistência à tração e coeficiente de capilaridade, classificando os tipos de argamassa de acordo com faixas de desempenho nessas propriedades.
Este documento descreve as normas brasileiras para projeto de estruturas de concreto. Ele estabelece os requisitos gerais para projeto, materiais, análise estrutural, dimensionamento e detalhamento de elementos de concreto simples, armado e protendido. O documento também fornece referências a outras normas relacionadas ao tema.
O documento explica como transformar um traço de concreto em massa para condições de obra, onde não há balança. É mostrado como calcular volumes de agregados usando massa unitária, e como considerar a umidade dos agregados. Um exemplo numérico ilustra como determinar as quantidades de cada material a colocar na betoneira para respeitar o traço original.
O documento descreve os procedimentos para realizar a locação de uma obra, incluindo a utilização de cavaletes ou tábua corrida, tipos de nivelamento, equipamentos necessários e a sequência genérica dos passos, como marcar referências, nivelar estruturas e transferir marcações para o terreno. Termos comuns como cota de arrasamento, esquadros e piquetes também são explicados.
Este documento apresenta uma norma técnica brasileira para determinar a resistência à tração e ao cisalhamento de chumbadores instalados em elementos de concreto ou alvenaria. A norma descreve os métodos de ensaio estático, sísmico, de fadiga e de choque para chumbadores, além de definir termos técnicos, listar referências, especificar equipamentos de teste e detalhar procedimentos de amostragem e ensaio.
1. Este documento estabelece o procedimento para a execução de revestimentos de paredes e tetos com argamassas inorgânicas.
2. Ele descreve as etapas da execução, incluindo preparação da base, produção e aplicação da argamassa, e acabamento da superfície.
3. O documento também fornece diretrizes para armazenamento de materiais, cronograma de execução e acompanhamento dos serviços de revestimento.
O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio de granulometria de solos, que inclui análises granulométricas por peneiramento e sedimentação para determinar a distribuição de tamanhos de grãos. O objetivo é conhecer a composição granular do solo e representá-la em uma curva granulométrica para avaliar suas características físicas. Os métodos envolvem preparar a amostra, separar frações por peneiramento e medir sedimentação de partículas finas ao longo do tempo com base na le
Este documento apresenta os requisitos técnicos para argamassas utilizadas em assentamento e revestimento de paredes e tetos de acordo com a norma técnica brasileira ABNT NBR 13281. A norma especifica os requisitos mínimos para características como resistência à compressão, densidade aparente, resistência à tração e coeficiente de capilaridade, classificando os tipos de argamassa de acordo com faixas de desempenho nessas propriedades.
Este documento descreve as normas brasileiras para projeto de estruturas de concreto. Ele estabelece os requisitos gerais para projeto, materiais, análise estrutural, dimensionamento e detalhamento de elementos de concreto simples, armado e protendido. O documento também fornece referências a outras normas relacionadas ao tema.
O documento explica como transformar um traço de concreto em massa para condições de obra, onde não há balança. É mostrado como calcular volumes de agregados usando massa unitária, e como considerar a umidade dos agregados. Um exemplo numérico ilustra como determinar as quantidades de cada material a colocar na betoneira para respeitar o traço original.
O documento descreve os procedimentos para realizar a locação de uma obra, incluindo a utilização de cavaletes ou tábua corrida, tipos de nivelamento, equipamentos necessários e a sequência genérica dos passos, como marcar referências, nivelar estruturas e transferir marcações para o terreno. Termos comuns como cota de arrasamento, esquadros e piquetes também são explicados.
Este documento apresenta uma norma técnica brasileira para determinar a resistência à tração e ao cisalhamento de chumbadores instalados em elementos de concreto ou alvenaria. A norma descreve os métodos de ensaio estático, sísmico, de fadiga e de choque para chumbadores, além de definir termos técnicos, listar referências, especificar equipamentos de teste e detalhar procedimentos de amostragem e ensaio.
1. Este documento estabelece o procedimento para a execução de revestimentos de paredes e tetos com argamassas inorgânicas.
2. Ele descreve as etapas da execução, incluindo preparação da base, produção e aplicação da argamassa, e acabamento da superfície.
3. O documento também fornece diretrizes para armazenamento de materiais, cronograma de execução e acompanhamento dos serviços de revestimento.
O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio de granulometria de solos, que inclui análises granulométricas por peneiramento e sedimentação para determinar a distribuição de tamanhos de grãos. O objetivo é conhecer a composição granular do solo e representá-la em uma curva granulométrica para avaliar suas características físicas. Os métodos envolvem preparar a amostra, separar frações por peneiramento e medir sedimentação de partículas finas ao longo do tempo com base na le
Este documento descreve a Norma Brasileira ABNT NBR 9575, que estabelece os requisitos e recomendações para a seleção e projeto de sistemas de impermeabilização. A norma aplica-se a edificações e construções em geral e objetiva garantir a estanqueidade dos elementos construtivos contra a passagem de fluidos. O documento define termos técnicos relacionados à impermeabilização e classifica os tipos de sistemas, camadas e materiais utilizados.
O documento descreve as principais ferramentas e equipamentos utilizados na construção civil, incluindo ferramentas manuais como serrote, marreta e martelo, e equipamentos como guindaste, escavadeira e betoneira. Ele fornece detalhes e imagens sobre cada ferramenta, explicando seu uso e propósito na construção de edifícios.
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraarthurohz
1. O documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e traz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. São apresentados termos, notações, referências normativas, conceitos gerais e anexos sobre projeto de estruturas de madeira, propriedades da madeira e resistência de ligações.
Nbr 6136 bloco vazado de concreto simples paraFabrício Lopes
1. Este documento estabelece os requisitos técnicos para blocos vazados de concreto simples destinados à construção de alvenarias estruturais.
2. Os blocos devem atender a classes de uso e resistência, e serem fabricados com cimento, água e agregados que obedeçam a normas técnicas específicas.
3. São definidas dimensões, propriedades mecânicas e físicas mínimas para os blocos, como resistência à compressão, absorção de água e retração por sec
O documento apresenta exercícios resolvidos sobre elementos geométricos de estradas, curvas horizontais circulares e locação de curvas. Os exercícios envolvem cálculos de comprimentos, ângulos, raios, deflexões e locação de pontos de curva e tangente.
1. O documento descreve o processo de realização de um ensaio de compressão em corpos de prova de concreto produzidos em laboratório, incluindo a preparação dos materiais, produção do concreto, cura dos corpos de prova e realização do ensaio mecânico.
2. Os resultados do ensaio mostraram que a resistência à compressão do concreto aumentou com o tempo de cura, atingindo valores entre 21,5 e 28 MPa.
3. As conclusões indicam que o processo de produção do concreto foi satisfat
O documento fornece informações sobre diferentes tipos de agregados usados em construção civil, incluindo pedra britada, areia, cascalho, argila e vermiculita expandidas. Detalha seus usos e processos de produção, além de ensaios realizados em agregados como peneiramento, forma dos grãos, abrasão Los Angeles e teor de umidade.
O documento discute os principais materiais usados na construção civil, incluindo aço, concreto, argamassa, areia e telha. Ele também descreve propriedades gerais dos materiais como densidade, dureza e durabilidade. Além disso, explica agregados, cerâmicos, aglomerantes como cimento e cal e suas aplicações na construção.
Propriedades do Concreto - Materiais de ConstruçãoDavid Grubba
Nesta aula, são abordados vários assuntos relativos as propriedades do concreto fresco e endurecido, tais como: trabalhabilidade, Slump Test (ensaio de abatimento), Slump Flow, resistência à compressão, fck, etc.
Gestão de projetos na construção civil, uma ênfase do impacto financeiro e transtornos na variável tempo em relação às necessidades de mão de obra em um empreendimento imobiliário.
O documento apresenta um índice com os títulos e páginas de vários capítulos e seções. Inclui exemplos numéricos e problemas resolvidos relacionados a fluxos, bombas, tubulações e hidráulica. Fornece detalhes sobre cálculos de perdas de carga, pressões, velocidades, potências e outros parâmetros hidráulicos.
O documento discute a classificação de solos baseada em critérios granulométricos. Ele define os termos técnicos relacionados ao tamanho de partículas em solos, como areia, silte e argila. Também descreve os tipos de curvas granulométricas, como densa, aberta e do tipo macadame, e índices para medir a uniformidade e curvatura da graduação granulométrica.
O documento discute as diferenças entre laudo e parecer. Um laudo é o relatório técnico produzido por um perito judicial, enquanto um parecer é a opinião de um profissional consultor. O documento também discute quando vistorias preliminares são necessárias de acordo com a norma ABNT NBR 12722.
O documento discute agregados para construção civil, definindo agregados, classificando-os de acordo com origem, densidade e tamanho. Também aborda propriedades como massa específica, absorção de água, composição granulométrica e como estas afetam concretos e argamassas.
Este manual tem como objetivo padronizar a montagem dos canteiros de obra, garantindo aspectos construtivos, layout, meio ambiente e comunicação visual. O manual está dividido em capítulos e deve ser mantido em fichário para que revisões de determinados capítulos não exijam revisão de todo o documento. O documento fornece informações sobre sistemas elétricos, comunicação com órgãos, tapumes, containers, refeitório e outras estruturas do canteiro.
Este documento estabelece os requisitos para projeto e instalação de sistemas de chuveiros automáticos para proteção contra incêndio no Brasil. Ele define termos, especifica componentes, materiais e métodos de cálculo permitidos para esses sistemas. Além disso, fornece anexos com classificações de ocupações, requisitos para abastecimento de água e manutenção dos sistemas.
O documento descreve os principais componentes e materiais utilizados em pavimentos. Apresenta a definição, classificação e tipos de camadas que compõem pavimentos, incluindo reforço, sub-base, base e revestimentos. Também descreve os principais materiais como solos, agregados e materiais betuminosos, além de ensaios realizados para caracterização e dimensionamento de pavimentos.
5º e 6º aula concreto - patologia e aditivosprofNICODEMOS
O documento discute a história, definições e tipos de aditivos para argamassas e concretos. Aditivos podem ter ação física, química ou físico-química e são usados para modificar propriedades do material fresco ou endurecido, como trabalhabilidade, resistência e impermeabilidade. O documento também aborda patologias do concreto causadas por agressões químicas, físicas e biológicas e meios de preveni-las, como uso adequado de aditivos e boas prá
Norma brasileira que fixa os procedimentos e condições que devem ser obedecidos na execução das estruturas provisórias que servem de fôrmas e escoramentos, para a execução de estruturas de concreto moldadas in loco.
Nbr 5735 cimento portland de alto fornoprofNICODEMOS
1. Este documento estabelece os requisitos para cimento Portland de alto-forno de classes 25, 32 e 40, incluindo composição química e física, embalagem, armazenamento e inspeção.
2. São definidos os tipos de cimento, documentos complementares, métodos de ensaio, critérios de aceitação e rejeição.
3. Estabelece três classes de resistência à compressão aos 28 dias de acordo com a NBR 5735.
Nbr 11579 cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...profNICODEMOS
Este documento descreve o método de ensaio para determinar a finura de cimento Portland usando uma peneira de 75 μm. O método envolve pesar amostras de cimento, peneirá-las manualmente ou mecanicamente, pesar o resíduo retido na peneira e calcular a porcentagem de material com grãos maiores que 75 μm. O resultado fornece um índice de finura para caracterizar a granulometria do cimento.
Este documento descreve a Norma Brasileira ABNT NBR 9575, que estabelece os requisitos e recomendações para a seleção e projeto de sistemas de impermeabilização. A norma aplica-se a edificações e construções em geral e objetiva garantir a estanqueidade dos elementos construtivos contra a passagem de fluidos. O documento define termos técnicos relacionados à impermeabilização e classifica os tipos de sistemas, camadas e materiais utilizados.
O documento descreve as principais ferramentas e equipamentos utilizados na construção civil, incluindo ferramentas manuais como serrote, marreta e martelo, e equipamentos como guindaste, escavadeira e betoneira. Ele fornece detalhes e imagens sobre cada ferramenta, explicando seu uso e propósito na construção de edifícios.
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraarthurohz
1. O documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e traz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. São apresentados termos, notações, referências normativas, conceitos gerais e anexos sobre projeto de estruturas de madeira, propriedades da madeira e resistência de ligações.
Nbr 6136 bloco vazado de concreto simples paraFabrício Lopes
1. Este documento estabelece os requisitos técnicos para blocos vazados de concreto simples destinados à construção de alvenarias estruturais.
2. Os blocos devem atender a classes de uso e resistência, e serem fabricados com cimento, água e agregados que obedeçam a normas técnicas específicas.
3. São definidas dimensões, propriedades mecânicas e físicas mínimas para os blocos, como resistência à compressão, absorção de água e retração por sec
O documento apresenta exercícios resolvidos sobre elementos geométricos de estradas, curvas horizontais circulares e locação de curvas. Os exercícios envolvem cálculos de comprimentos, ângulos, raios, deflexões e locação de pontos de curva e tangente.
1. O documento descreve o processo de realização de um ensaio de compressão em corpos de prova de concreto produzidos em laboratório, incluindo a preparação dos materiais, produção do concreto, cura dos corpos de prova e realização do ensaio mecânico.
2. Os resultados do ensaio mostraram que a resistência à compressão do concreto aumentou com o tempo de cura, atingindo valores entre 21,5 e 28 MPa.
3. As conclusões indicam que o processo de produção do concreto foi satisfat
O documento fornece informações sobre diferentes tipos de agregados usados em construção civil, incluindo pedra britada, areia, cascalho, argila e vermiculita expandidas. Detalha seus usos e processos de produção, além de ensaios realizados em agregados como peneiramento, forma dos grãos, abrasão Los Angeles e teor de umidade.
O documento discute os principais materiais usados na construção civil, incluindo aço, concreto, argamassa, areia e telha. Ele também descreve propriedades gerais dos materiais como densidade, dureza e durabilidade. Além disso, explica agregados, cerâmicos, aglomerantes como cimento e cal e suas aplicações na construção.
Propriedades do Concreto - Materiais de ConstruçãoDavid Grubba
Nesta aula, são abordados vários assuntos relativos as propriedades do concreto fresco e endurecido, tais como: trabalhabilidade, Slump Test (ensaio de abatimento), Slump Flow, resistência à compressão, fck, etc.
Gestão de projetos na construção civil, uma ênfase do impacto financeiro e transtornos na variável tempo em relação às necessidades de mão de obra em um empreendimento imobiliário.
O documento apresenta um índice com os títulos e páginas de vários capítulos e seções. Inclui exemplos numéricos e problemas resolvidos relacionados a fluxos, bombas, tubulações e hidráulica. Fornece detalhes sobre cálculos de perdas de carga, pressões, velocidades, potências e outros parâmetros hidráulicos.
O documento discute a classificação de solos baseada em critérios granulométricos. Ele define os termos técnicos relacionados ao tamanho de partículas em solos, como areia, silte e argila. Também descreve os tipos de curvas granulométricas, como densa, aberta e do tipo macadame, e índices para medir a uniformidade e curvatura da graduação granulométrica.
O documento discute as diferenças entre laudo e parecer. Um laudo é o relatório técnico produzido por um perito judicial, enquanto um parecer é a opinião de um profissional consultor. O documento também discute quando vistorias preliminares são necessárias de acordo com a norma ABNT NBR 12722.
O documento discute agregados para construção civil, definindo agregados, classificando-os de acordo com origem, densidade e tamanho. Também aborda propriedades como massa específica, absorção de água, composição granulométrica e como estas afetam concretos e argamassas.
Este manual tem como objetivo padronizar a montagem dos canteiros de obra, garantindo aspectos construtivos, layout, meio ambiente e comunicação visual. O manual está dividido em capítulos e deve ser mantido em fichário para que revisões de determinados capítulos não exijam revisão de todo o documento. O documento fornece informações sobre sistemas elétricos, comunicação com órgãos, tapumes, containers, refeitório e outras estruturas do canteiro.
Este documento estabelece os requisitos para projeto e instalação de sistemas de chuveiros automáticos para proteção contra incêndio no Brasil. Ele define termos, especifica componentes, materiais e métodos de cálculo permitidos para esses sistemas. Além disso, fornece anexos com classificações de ocupações, requisitos para abastecimento de água e manutenção dos sistemas.
O documento descreve os principais componentes e materiais utilizados em pavimentos. Apresenta a definição, classificação e tipos de camadas que compõem pavimentos, incluindo reforço, sub-base, base e revestimentos. Também descreve os principais materiais como solos, agregados e materiais betuminosos, além de ensaios realizados para caracterização e dimensionamento de pavimentos.
5º e 6º aula concreto - patologia e aditivosprofNICODEMOS
O documento discute a história, definições e tipos de aditivos para argamassas e concretos. Aditivos podem ter ação física, química ou físico-química e são usados para modificar propriedades do material fresco ou endurecido, como trabalhabilidade, resistência e impermeabilidade. O documento também aborda patologias do concreto causadas por agressões químicas, físicas e biológicas e meios de preveni-las, como uso adequado de aditivos e boas prá
Norma brasileira que fixa os procedimentos e condições que devem ser obedecidos na execução das estruturas provisórias que servem de fôrmas e escoramentos, para a execução de estruturas de concreto moldadas in loco.
Nbr 5735 cimento portland de alto fornoprofNICODEMOS
1. Este documento estabelece os requisitos para cimento Portland de alto-forno de classes 25, 32 e 40, incluindo composição química e física, embalagem, armazenamento e inspeção.
2. São definidos os tipos de cimento, documentos complementares, métodos de ensaio, critérios de aceitação e rejeição.
3. Estabelece três classes de resistência à compressão aos 28 dias de acordo com a NBR 5735.
Nbr 11579 cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...profNICODEMOS
Este documento descreve o método de ensaio para determinar a finura de cimento Portland usando uma peneira de 75 μm. O método envolve pesar amostras de cimento, peneirá-las manualmente ou mecanicamente, pesar o resíduo retido na peneira e calcular a porcentagem de material com grãos maiores que 75 μm. O resultado fornece um índice de finura para caracterizar a granulometria do cimento.
Nbr 11582 cimento portland - determinacao da expansibilidade de le chatelierprofNICODEMOS
Este documento descreve o método de teste para determinar a expansibilidade a quente e a frio da pasta de cimento Portland usando a agulha de Le Chatelier. O método envolve moldar amostras de pasta de cimento na agulha, curá-las em água a diferentes temperaturas, e medir o aumento na distância entre as hastes da agulha.
Nbr nm 76 1998 - determinacao da finura portland pelo metodo de blaineprofNICODEMOS
1. O documento descreve um método para determinar a finura de cimento Portland através da permeabilidade ao ar.
2. O método mede a superfície específica do cimento, que é proporcional ao tempo necessário para uma quantidade de ar passar através de uma camada compactada de cimento.
3. Vários equipamentos são necessários para realizar o ensaio, incluindo uma célula de permeabilidade, disco perfurado e émbolo.
Nbr bn 65 determinação do tempo de pegaprofNICODEMOS
Este documento descreve as especificações técnicas para determinar o tempo de pega de cimento portland usando o aparelho de Vicat. Ele fornece detalhes sobre reagentes, equipamentos, condições ambientais e procedimentos para realizar o ensaio.
Relacão água e cimento materiais de construçãoAndre Amaral
O documento discute a importância da relação água/cimento no concreto e como afeta suas propriedades. Uma relação água/cimento menor resulta em concreto mais resistente e durável. O documento também fornece diretrizes sobre a escolha da água e dos agregados para produzir concreto de alta qualidade.
O catálogo apresenta uma variedade de ferramentas manuais fabricadas pela INGCO, incluindo alicates, chaves, serras, limas e outros itens. As ferramentas são fabricadas com materiais e tecnologias de ponta para garantir alta qualidade e desempenho.
micro exposição de arte para professores que queiram trabalhar com leitura de imagens ou incentivar o aprendizado de arte, na esfera dos estudos de linguagem.
Este documento presenta las especificaciones de calidad para el producto Cal Hidratada Industrial LL, incluyendo propiedades físico-químicas como el contenido mínimo de óxido de calcio activo, porcentajes máximos de cal libre y residuos, y requisitos de asentamiento. La cal debe ser empacada en bolsas de papel de 25 kg o bolsones de 600 kg.
Nbr 13116 cimento portland de baixo calor de hidrataçãoprofNICODEMOS
1. Este documento estabelece os requisitos para cimentos Portland de baixa liberação de calor durante a hidratação.
2. Esses cimentos devem atender aos requisitos químicos, físicos e mecânicos dos cimentos Portland normais, além de ter liberação máxima de calor de 260 J/g em 3 dias e 300 J/g em 7 dias.
3. O documento descreve procedimentos de amostragem, ensaios, aceitação e rejeição para garantir a qualidade desses cimentos.
Este documento fornece informações sobre os diferentes tipos de cimento Portland, sua composição, normas de qualidade e aplicações. Descreve os principais componentes do cimento Portland, como o clinquer e adições como gesso, escória de alto-forno e materiais pozolânicos. Também discute as normas técnicas brasileiras para cimento Portland e o sistema de controle de qualidade das fábricas. Finalmente, apresenta os principais tipos de cimento Portland disponíveis e suas aplicações comuns.
Nbr 5737 cimento portland resistente a sulfatosprofNICODEMOS
1. Este documento estabelece as condições exigíveis no recebimento de cimentos Portland resistentes a sulfatos.
2. Define cimento Portland resistente a sulfatos e especifica os requisitos químicos, físicos e mecânicos.
3. Detalha procedimentos de inspeção, amostragem e ensaios para verificação de conformidade dos cimentos.
Este documento estabelece as especificações e requisitos para cimento Portland comum (CP I) e cimento Portland comum com adição (CP I-S). Define os componentes permitidos, propriedades químicas e físicas exigidas, métodos de ensaio, critérios de inspeção, aceitação e rejeição.
Este documento estabelece as especificações e requisitos para cimento Portland comum (CP I) e cimento Portland comum com adição (CP I-S). Define os componentes permitidos, propriedades químicas e físicas exigidas, métodos de ensaio, critérios de inspeção, aceitação e rejeição.
Este documento estabelece as especificações e requisitos para cimento Portland comum (CP I) e cimento Portland comum com adição (CP I-S). Define os componentes permitidos, propriedades químicas e físicas, métodos de teste, inspeção, aceitação e rejeição.
1. O documento descreve a norma brasileira NBR 5736 sobre cimento Portland pozolânico, especificando seus requisitos químicos, físicos e mecânicos.
2. A norma define cimento Portland pozolânico e estabelece suas classes de resistência, composição, embalagem, armazenamento e critérios de inspeção e aceitação.
3. Erros na norma anterior são corrigidos, modificando definições de materiais pozolânicos e resíduos de combustão de carvão.
Nbr 5733 cimento portland de alta resistência inicialprofNICODEMOS
1. O documento estabelece as especificações técnicas para cimento Portland de alta resistência inicial (CP V-ARI).
2. Define os requisitos químicos, físicos e mecânicos do cimento, incluindo composição, embalagem, inspeção, aceitação e rejeição.
3. Estabelece a resistência mínima à compressão de 34 MPa aos 7 dias como critério para classificação do cimento.
1. Este documento estabelece as especificações e condições para cimento Portland de alta resistência inicial (CP V-ARI).
2. Inclui requisitos químicos, físicos e mecânicos para a composição, embalagem, inspeção, aceitação e rejeição do cimento.
3. Referencia outros documentos técnicos que devem ser consultados para a aplicação correta desta norma.
1. O documento estabelece as especificações técnicas para cimento Portland de alta resistência inicial (CP V-ARI).
2. Define os requisitos químicos, físicos e mecânicos do cimento, incluindo composição, embalagem, armazenamento e critérios de aceitação e rejeição.
3. Especifica os métodos de ensaio a serem utilizados para verificar o atendimento aos requisitos.
1. Este documento estabelece as especificações para o cimento Portland pozolânico (CP IV), definindo suas classes, composição, embalagem e requisitos químicos, físicos e mecânicos.
2. Foi realizada uma errata para corrigir termos em duas seções da norma, relacionadas a materiais pozolânicos artificiais e cinzas volantes.
3. A norma substitui a versão anterior EB-758/1990 e fornece detalhes sobre amostras, inspeção, aceitação e requis
O documento descreve três tipos de cimento Portland de acordo com as normas brasileiras NBR 5732/1991, NBR 5735/1991 e NBR 5736/1991. São eles: Cimento Portland Comum (CP I), Cimento Portland de Alto-Forno (CP III) e Cimento Portland Pozolânico (CP IV). São definidas suas composições, designações e exigências mínimas de resistência à compressão.
1. Este documento estabelece os requisitos técnicos para cimento Portland branco no Brasil.
2. Ele define os tipos de cimento Portland branco, composição química e física, embalagem, armazenamento e critérios de aceitação e rejeição.
3. O documento também especifica os métodos de ensaio para análise do cimento e critérios estatísticos para verificação de conformidade.
Este documento define os requisitos técnicos para a execução de camadas de pavimento através da confecção de concreto asfáltico usinado a quente, incluindo especificações para materiais, equipamentos, execução, controle de qualidade, critérios de aceitação e medição. É essencial o atendimento desta especificação e da DER/PR IG-01/05 para a aplicação correta deste tipo de pavimentação.
1. O documento estabelece especificações para aditivos de concreto de cimento Portland, definindo nove tipos de aditivos e suas propriedades.
2. Inclui definições dos tipos de aditivos, condições gerais de fornecimento, requisitos de desempenho e uniformidade, inspeção de amostras e critérios de aceitação e rejeição.
3. Fornece tabelas com parâmetros de desempenho do concreto contendo os aditivos e tolerâncias para ensaios de uniformidade
Abnt nbr 12654 1992 - controle tecnológico de materiais componentes do conc...Dandara Santos
Este documento estabelece as condições para o controle tecnológico dos materiais usados na produção de concreto, incluindo a realização de testes nos agregados, cimento e concreto para garantir que atendam aos requisitos técnicos. Também define que o programa de controle deve ser desenvolvido considerando fatores como a importância da estrutura e condições ambientais, e que um relatório final deve ser gerado ao término da obra.
1. O documento apresenta informações sobre os tipos e usos do cimento portland, incluindo sua composição, normas técnicas e controle de qualidade.
2. São descritos os principais componentes do cimento portland, clínquer e adições, e seus efeitos sobre as propriedades do produto final.
3. Também são explicados os diferentes tipos de cimento portland disponíveis, suas aplicações comuns e as normas que regem cada tipo.
O documento fornece um resumo sobre o cimento portland, incluindo sua definição, composição, tipos, normas técnicas e controle de qualidade. É explicado que o cimento portland é composto principalmente de clinquer e adições como gesso, escória de alto-forno e materiais pozolânicos. Existem diversos tipos de cimento portland para diferentes aplicações e todas as fábricas brasileiras seguem normas técnicas da ABNT para garantir a qualidade do produto.
Este documento fornece informações sobre os diferentes tipos de cimento Portland, sua composição, normas de qualidade e aplicações. Descreve os principais componentes do cimento Portland, como o clinquer e adições como gesso, escória de alto-forno e materiais pozolânicos. Também discute as normas técnicas brasileiras para cimento Portland e o sistema de controle de qualidade das fábricas. Finalmente, apresenta os principais tipos de cimento Portland disponíveis e suas aplicações comuns.
Este documento fornece informações sobre os diferentes tipos de cimento Portland, incluindo sua composição, normas técnicas, propriedades e aplicações. Descreve os principais componentes do cimento Portland, como o clinquer e as adições, e explica como eles determinam os diferentes tipos de cimento.
Este documento técnico descreve o método para determinar a resistência à compressão do cimento Portland usando corpos-de-prova cilíndricos. Ele especifica os materiais, equipamentos, condições ambientais e procedimentos para a preparação da argamassa de cimento, moldagem, cura e ensaio de compressão dos corpos-de-prova.
Nbr 13785 2003 - posto de serviço_construcao tanque atmosferico subt em aco...Portal Brasil Postos
1) O documento estabelece os requisitos para a fabricação de tanques atmosféricos de parede dupla para postos de serviço, com a parede interna em aço e a externa em material não metálico como fibra de vidro ou polietileno.
2) Inclui requisitos para ensaios de qualificação e produção da parede externa, como impacto, espessura e estanqueidade, para garantir a integridade estrutural e evitar vazamentos.
3) Também determina que o tanque deve manter v
Semelhante a Nbr 11578 cimento portland composto (20)
O documento descreve o método das tentativas para balancear equações químicas, que envolve ajustar os átomos de metais, ametais, hidrogênio e oxigênio. Exemplos ilustram como aplicar os 4 passos para balancear equações como Al(OH)3 + H2S → Al2S3 + H2O.
O documento apresenta exemplos de problemas envolvendo conjuntos e operações com conjuntos como união e interseção. Também apresenta exemplos de problemas envolvendo MMC, MDC, números primos e divisores de números.
O documento apresenta exemplos de problemas envolvendo conjuntos e operações com conjuntos como união e interseção. Também apresenta exemplos de problemas envolvendo MMC, MDC, números primos e divisores de números.
O documento fornece um resumo de três frases ou menos:
[1] O documento apresenta um curso preparatório para concurso do INSS em 2016, cobrindo disciplinas como raciocínio lógico, com questões e resoluções de problemas lógicos. [2] As questões envolvem cálculos e interpretação de conjuntos de dados sobre alunos em um piquenique e modalidades esportivas. [3] As questões também abordam proposições lógicas, conjuntos e porcentagens.
1. O documento apresenta informações sobre um curso preparatório para concurso de bombeiros em Minas Gerais em 2016, incluindo disciplinas, professor e links para material de estudo de química.
1. O documento apresenta conceitos fundamentais de matemática relacionados a ângulos, como classificação, propriedades e relações entre ângulos.
2. Inclui também exemplos de problemas envolvendo ângulos e suas soluções, abordando temas como ângulos entre retas paralelas, ângulos entre retas secantes e propriedades de ângulos.
3. Fornece respostas aos 13 problemas propostos no final, relacionados a ângulos entre retas paralelas e propriedades de ângulos.
1. O documento apresenta noções básicas sobre conjuntos, incluindo exemplos de conjuntos finitos e infinitos, igualdade e subconjuntos.
2. São descritas operações com conjuntos como união, interseção e diferença.
3. São apresentados problemas envolvendo operações com conjuntos para serem resolvidos.
Este documento fornece informações sobre fatoração de polinômios e resolução de equações de primeiro e segundo grau. Apresenta exemplos de fatoração por evidência, agrupamento, diferença de quadrados e trinômio perfeito. Explica também o teorema do resto de um polinômio e métodos de resolução de equações como substituição e adição.
1) O documento contém 12 questões de múltipla escolha sobre assuntos de matemática e estatística, como números reais, porcentagem, proporção e interpretação de gráficos e tabelas.
2) As questões abordam tópicos como localização de números na reta numérica, identificação de coordenadas de pontos em um plano cartesiano, cálculo de proporções e porcentagens em problemas sobre festas, trabalho e demografia.
3) São requisitadas respostas sobre interpretação de dados demográ
O documento apresenta conceitos básicos sobre conjuntos e operações com conjuntos, incluindo união, interseção, diferença e complementar. Também aborda conjuntos numéricos como números naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais.
O documento apresenta conceitos básicos de conjuntos matemáticos, como conjuntos finitos e infinitos, subconjuntos, operações entre conjuntos (união, interseção, diferença e complementar), intervalos numéricos e produto cartesiano. Exemplifica esses conceitos e apresenta problemas envolvendo operações com conjuntos.
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016profNICODEMOS
O documento apresenta um resumo de uma aula de química sobre propriedades da matéria. O professor discute conceitos como massa, volume, densidade, solubilidade e outros. Exemplos ilustram como aplicar esses conceitos para identificar substâncias desconhecidas. Alguns exercícios são propostos no final para fixar o conteúdo.
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2profNICODEMOS
1) O documento apresenta notas de aula sobre química para um curso preparatório de bombeiros. Inclui conceitos básicos como matéria, corpo, objeto e sistemas.
2) São discutidas propriedades da matéria como massa, volume, densidade, pontos de fusão e ebulição. Explica como identificar substâncias usando propriedades específicas.
3) Apresenta reações químicas como combustão e hidrólise. Aborda conceitos como energia e fenômenos químic
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3profNICODEMOS
1) O documento apresenta um material de aula sobre química para um curso preparatório de bombeiros.
2) Inclui conceitos básicos de química como matéria, corpo, objeto, átomos, moléculas e substâncias.
3) Apresenta propriedades gerais e específicas da matéria como massa, volume, densidade, ponto de fusão e ebulição.
O documento lista os nomes de estudantes de um curso de materiais de construção com suas respectivas notas nas provas e trabalhos. A maioria dos estudantes foi aprovada, com notas finais acima de 60%. Apenas alguns estudantes reprovaram com notas baixas ou ausentes em diversas atividades.
This document contains a table that lists students' names, their grades on assignments, exams and overall percentage. It also includes their final grade, out of 100, and whether they passed or failed. Most students received grades between 75-95% and passed, while a few scored under 50% and failed. The top student received a grade of 92.5% while the lowest was 5%.
A aula aborda as propriedades da matéria, incluindo os estados físicos, mudanças de estado, densidade, solubilidade, combustão e outros conceitos químicos. O professor discute como identificar substâncias através de propriedades físicas e químicas e explica os modelos cinéticos moleculares.
Este documento apresenta um resumo da monografia "Evolução do uso do vidro como material de construção civil" de Fábio Carlos Pinheiro. O trabalho descreve a história do vidro, seus tipos, processos de fabricação e beneficiamento. Apresenta também conceitos sobre especificação, aplicações e instalação de vidros na construção civil, além de dados sobre o desempenho da indústria do vidro.
Este documento fornece um resumo sobre conceitos básicos de materiais plásticos, classificação, propriedades e aplicações dos principais tipos de plásticos. Aborda os conceitos de polímeros, monômeros e polimerização, além das fontes de matérias-primas como petróleo e gás natural. Explica a classificação de polímeros em naturais, sintéticos, termoplásticos, termofixos e elastômeros. Também resume as propriedades e usos do PE, PP,
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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2. 2 NBR 11578/1991
NBR 11582 - Cimento Portland - Determinação da ex-
pansibilidadedeLeChatelier-Métododeensaio
NBR 11583 - Cimento Portland e matérias-primas -
Determinação de anidrido carbônico (CO2
) por gaso-
metria-Métododeensaio
3 Definições
ParaosefeitosdestaNormasãoadotadasasdefiniçõesde3.1
a3.3.
3.1CimentoPortlandcomposto
Aglomerante hidráulico obtido pela moagem de clínquer Port-
land ao qual se adiciona, durante a operação, a quantidade
necessáriadeumaoumaisformasdesulfatodecálcio.Durante
a moagem é permitido adicionar a esta mistura materiais
pozolânicos, escórias granuladas de alto-forno e/ou materiais
carbonáticos,nosteoresespecificadosem4.2.
3.2Clínquer Portland
Produto constituído em sua maior parte de silicatos de cálcio
com propriedades hidráulicas.
3.3Adições
3.3.1 Materiais pozolânicos
DeacordocomaNBR5736.
3.3.2 Escória granulada de alto-forno
DeacordocomaNBR5735.
3.3.3 Materiais carbonáticos
Materiais finamente divididos constituídos em sua maior par-
tedecarbonatodecálcio.
4 Condições gerais
4.1Designação
O cimento Portland composto é designado pelas siglas a
seguir, que correspondem às adições e às suas classes
deresistênciaconformeindicadosnaTabela1.
Componentes(%emmassa)
Sigla Classede Clínquer+sulfatos Escóriagranulada Material Material
resistência decálcio dealto-forno pozolânico carbonático
25
CPII-E 32 94-56 6 - 34 — 0 - 10
40
25
CPII-Z 32 94-76 — 6 - 14 0 - 10
40
25
CPII-F 32 94-90 — — 6 - 10
40
Tabela1-TeoresdoscomponentesdocimentoPortlandcomposto
CP II-E- Cimento Portland composto com escória
CPII-Z-CimentoPortlandcompostocompozolana
CPII-F - CimentoPortland compostocom fíler
Nota: As classes 25, 32 e 40 representam os mínimos de re-
sistência à compressão aos 28 dias de idade, em MPa
(ver 5.2).
4.2Composição
A composição do cimento deve estar compreendida entre os
limites fixados na Tabela 1, em relação à massa total do
aglomerante.
4.3Embalagem,marcaçãoeentrega
4.3.1 O cimento pode ser entregue em sacos, contêiner ou a
granel.
4.3.2 Quandoocimentoéentregueem sacos,estesdevemter
impressos de forma bem visível, em cada extremidade, as
siglas e as classes correspondentes (CP II-E-25,
CP II-E-32, CP II-E-40, CP II-Z-25, CP II-Z-32, CP II-Z-40,
CP II-F-25, CP II-F-32, CP II-F-40), com 60 mm de altura no
mínimo e, no centro, a denominação normalizada - nome e
marcadofornecedor.
4.3.3 Os sacos devem conter 50 kg líquidos de cimento e
devem estar íntegros na ocasião da inspeção e do recebi-
mento.
4.3.4 No caso de entrega a granel ou contêiner, a documen-
tação que acompanha a entrega deve conter a sigla
correspondente (CP II-E, CP II-Z ou CP II-F), a classe (25, 32
ou 40), a denominação normalizada - nome e marca do
fornecedor-eamassalíquidadocimentoentregue.
4.4Armazenamentoemsacos
Os sacos de cimento devem ser armazenados em locais
bem secos e bem protegidos para preservação da qualidade,
e de forma que permita fácil acesso à inspeção e à identifi-
cação de cada lote. As pilhas devem ser colocadas sobre
estrados secos e não devem conter mais de dez sacos de
altura.
3. NBR 11578/1991 3
5 Condições específicas
5.1Exigênciasquímicas
5.1.1 O cimento Portland composto deve atender às exigên-
ciasquímicasindicadasnaTabela2.
5.1.2 O material carbonático utilizado como adição deve ter
nomínimo85%deCaCO3
.
5.1.3 A escória de alto-forno utilizada como adição deve aten-
deraosrequisitosdaNBR5735.
5.1.4 A atividade do material pozolânico utilizado como adi-
ção, determinada conforme NBR 5752 deve ser no mínimo de
75%aos28diasdeidade.
5.1.5 Nos casos em que o cimento se destine a emprego em
concretos com agregados potencialmente reativos, são
necessários estudos específicos para o uso de materiais
pozolânicos ou de escória granulada de alto-forno para a
inibiçãodareação,visandogarantiradurabilidadedoconcreto.
5.2Exigênciasfísicasemecânicas
5.2.1 OcimentoPortlandcompostodeveatenderàsexigências
indicadasnasTabelas3e4,sendoqueasdestaúltimaapenas
quandosolicitadas.
Tabela2-Exigênciasquímicas
Limitesdeclasse
25 32 40
Finura Resíduonapeneira75µm % ≤12,0 ≤12,0 ≤10,0
Áreaespecífica m2
/kg ≥240 ≥260 ≥280
Tempodeiníciodepega h ≥ 1 ≥ 1 ≥ 1
Expansibilidadeaquente mm ≤ 5 ≤ 5 ≤ 5
Resistência 3diasdeidade MPa ≥8,0 ≥10,0 ≥15,0
à 7diasdeidade MPa ≥15,0 ≥20,0 ≥25,0
compressão 28diasdeidade MPa ≥25,0 ≥32,0 ≥40,0
Tabela4-Exigênciasfísicasemecânicas(facultativas)
Limites
CPII-E CPII-Z CPII-F
Tempodefimdepega h ≤ 10 ≤ 10 ≤ 10
Expansibilidadeafrio mm ≤ 5 ≤ 5 ≤ 5
Teor daescória % 6 - 34 - -
Teordematerialpozolânico % - 6 - 14 -
Teordematerialcarbonático % 0 - 10 0 - 10 6 - 10
Tabela3-Exigênciasfísicasemecânicas
Determinaçõesquímicas Limites (% da massa)
CPII-E CPII-Z CPII-F
Resíduoinsolúvel(RI) ≤2,5 ≤16,0 ≤2,5
Perdaaofogo(PF) ≤6,5
Óxidodemagnésio(MgO) ≤6,5
Trióxidodeenxofre(SO3
) ≤4,0
Anidridocarbônico(CO2
) ≤5,0
Característicasepropriedades Unidade
Característicasepropriedades Unidade
4. 4 NBR 11578/1991
5.2.2 A contribuiçãodoteordecloretosdocimentonoteortotal
decloretosdoconcretosolúveisemáguadeveserdeterminada
quandosecomprovarqueoteortotaldessecomponentevenha
a comprometer a durabilidade da peça ou da estrutura de
concreto.
5.2.3 A determinação do teor de material pozolânico deve ser
realizada mediante ensaio de determinação de resíduo inso-
lúvel, conforme a NBR 8347, levando-se em consideração a
insolubilidade parcial do clínquer e a solubilidade parcial do
material pozolânico.
5.2.4 Sempre que solicitado, deve ser efetuada a determi-
nação do índice de consistência da argamassa normal, cujos
valores devem ser estabelecidos de comum acordo pelas
partesinteressadas.
5.2.5 Pode ser exigida a limitação do tempo máximo de início
depega.
6 Inspeção
6.1Devemser dadasaoconsumidortodas asfacilidadespara
uma cuidadosa inspeção e amostragem do cimento a ser
entregue.
6.2 O cimento a ser ensaiado pelo consumidor deve ser
amostrado de acordo com a metodologia expressa na
NBR5741,ressalvando-seodispostoem6.3,6.4e6.5.
6.3 Considera-se um lote a quantidade máxima de 30 t, re-
ferente ao cimento oriundo de um mesmo produtor, entregue
na mesma data e mantido nas mesmas condições de ar-
mazenamento.
6.4 Cada lote deve ser representado por uma amostra com-
posta de dois exemplares, com aproximadamente 25 kg cada
um,pré-homogeneizados.
6.5 Cada um dos exemplares deve ser acondicionado em
recipienteherméticoeimpermeável,dematerialnão-reagente
com o cimento, devidamente identificado, sendo um enviado
ao laboratório para ensaios e outro mantido em local seco e
protegido, como testemunha para eventual comprovação de
resultados.
6.6 Quando a amostra não for retirada da fábrica, deve ser
acompanhada de informações do fornecedor, data de re-
cebimentoecondiçõesdearmazenamento.
6.7 O prazo decorrido entre a coleta e a chegada do exemplar
aolaboratóriodeensaiodeveser,nomáximo,de10dias.
6.8 A contar da data de amostragem, os resultados do ensaio
de resistência à compressão devem ser fornecidos ao
solicitantedentrodosseguintesprazos:
Idadedoensaio Prazo máximo
03dias ------------------------------------ 13dias
07dias ------------------------------------- 17dias
28dias ------------------------------------- 38dias
6.9 O prazo para entrega dos demais ensaios de caracteriza-
ção do produto não deve ultrapassar o fixado em 6.8 para o
fornecimento dos resultados do ensaio de resistência à com-
pressãoaos28dias.
6.10 Os ensaios devem ser realizados de acordo com os
seguintesmétodos:
a) resíduoinsolúvel-NBR5744;
b) resíduo insolúvel quando adiciona-se material
pozolânico-NBR8347;
c) perdaaofogo-NBR5743;
d) trióxidodeenxofre-NBR5745;
e) óxido demagnésio-NBR5742ouNBR9203;
f) áreaespecífica-NBR7224;
g) finura-NBR11579;
h) expansibilidade-NBR11582;
i) tempodepega-NBR11581;
j) resistênciaàcompressão-NBR7215;
k) determinaçãodoteordeescória-NBR5754;
l) anidridocarbônico-NBR11583;
m) águadeconsistênciadapasta-NBR11580;
n) índice de consistência da argamassa normal -
NBR7215;
o) atividadedomaterialpozolânico-NBR5752.
7 Aceitação e rejeição
7.1 O lote é automaticamente aceito sempre que os resul-
tadosdosensaiosatenderemàsexigênciasdestaNorma.
7.2 Quando os resultados não atenderem às condições
específicas constantes desta Norma, o impasse deve ser
resolvido por meio da utilização do exemplar reservado para
a repetição dos ensaios, que devem ser efetuados em labo-
ratórioescolhidoporconsensoentreaspartes.
7.3Independentementedasexigênciasanteriores,nãodevem
ser aceitos os cimentos entregues em sacos rasgados,
molhadosouavariadosduranteotransporte.Domesmomodo,
não devem ser aceitos cimentos transportados a granel ou
contêiner,quandohouversinaisevidentesdecontaminação.
7.4 O cimento armazenado a granel ou contêiner por mais de
seismeses,ouarmazenadoemsacospormaisdetrêsmeses,
deve ser reensaiado, podendo ser rejeitado se não satisfizer a
qualquerexigênciadestaNorma.
7.5 Sacos que apresentem variação superior a 2%, para mais
ou para menos, dos50 kg líquidos, devem ser rejeitados. Se a
massa média dos sacos, em qualquer lote, obtida pela pesa-
gem de 30 unidades tomadas ao acaso, for menor que 50 kg,
todoolotedeveserrejeitado.
/ANEXO
5. NBR 11578/1991 5
ANEXO-Critériosdeconformidade
Tabela5-ClassederesistênciadocimentoPortlandcomposto
Classede Resistênciaàcompressãoaos28diasdeidade(MPa)
resistência
Limiteinferior Limitesuperior
25 25,0 42,0
32 32,0 49,0
40 40,0 -
A-1 Classes de resistência
A-1.1 Os cimentos Portland compostos CP II-E, CP II-Z e
CP II-F são definidos para efeito da verificação de confor-
midade, nas três classes apresentadas na Tabela 5, segundo
a resistência à compressão obtida aos 28 dias de idade,
conformemétododescritonaNBR7215.
A-1.2 A conformidade do cimento produzido deve ser ve-
rificada regularmente, através de amostras médias diárias,
porensaiosefetuadospelofornecedor,segundooregulamento
específicodo órgãocertificador.
A-1.3 As resistências à compressão devem ser objeto de um
controle estatístico, dentro da hipótese de uma distribuição
gaussiana, assegurando-se os limites indicados na Tabela 5,
com 97% de probabilidade, isto é, a probabilidade do limite
inferior não ser atingido é de 3%, assim como do limite supe-
riorsersuperadoé,também,de3%.