1. Este documento estabelece as especificações e condições para cimento Portland de alta resistência inicial (CP V-ARI).
2. Inclui requisitos químicos, físicos e mecânicos para a composição, embalagem, inspeção, aceitação e rejeição do cimento.
3. Referencia outros documentos técnicos que devem ser consultados para a aplicação correta desta norma.
Nbr 5737 cimento portland resistente a sulfatosprofNICODEMOS
1. Este documento estabelece as condições exigíveis no recebimento de cimentos Portland resistentes a sulfatos.
2. Define cimento Portland resistente a sulfatos e especifica os requisitos químicos, físicos e mecânicos.
3. Detalha procedimentos de inspeção, amostragem e ensaios para verificação de conformidade dos cimentos.
1. Este documento estabelece as especificações para o cimento Portland pozolânico (CP IV), definindo suas classes, composição, embalagem e requisitos químicos, físicos e mecânicos.
2. Foi realizada uma errata para corrigir termos em duas seções da norma, relacionadas a materiais pozolânicos artificiais e cinzas volantes.
3. A norma substitui a versão anterior EB-758/1990 e fornece detalhes sobre amostras, inspeção, aceitação e requis
Nbr 5735 cimento portland de alto fornoprofNICODEMOS
1. Este documento estabelece os requisitos para cimento Portland de alto-forno de classes 25, 32 e 40, incluindo composição química e física, embalagem, armazenamento e inspeção.
2. São definidos os tipos de cimento, documentos complementares, métodos de ensaio, critérios de aceitação e rejeição.
3. Estabelece três classes de resistência à compressão aos 28 dias de acordo com a NBR 5735.
Este documento estabelece as especificações e requisitos para cimento Portland comum (CP I) e cimento Portland comum com adição (CP I-S). Define os componentes permitidos, propriedades químicas e físicas, métodos de teste, inspeção, aceitação e rejeição.
Nbr 13116 cimento portland de baixo calor de hidrataçãoprofNICODEMOS
1. Este documento estabelece os requisitos para cimentos Portland de baixa liberação de calor durante a hidratação.
2. Esses cimentos devem atender aos requisitos químicos, físicos e mecânicos dos cimentos Portland normais, além de ter liberação máxima de calor de 260 J/g em 3 dias e 300 J/g em 7 dias.
3. O documento descreve procedimentos de amostragem, ensaios, aceitação e rejeição para garantir a qualidade desses cimentos.
1. O documento estabelece as especificações técnicas para cimento Portland composto de classes 25, 32 e 40.
2. Inclui definições, composições químicas e físicas exigidas, métodos de inspeção e ensaios, e referências a outras normas técnicas complementares.
3. Tem como objetivo fixar as condições exigíveis no recebimento dos cimentos Portland composto para garantir sua qualidade e desempenho.
Nbr 5733 cimento portland de alta resistência inicialprofNICODEMOS
1. O documento estabelece as especificações técnicas para cimento Portland de alta resistência inicial (CP V-ARI).
2. Define os requisitos químicos, físicos e mecânicos do cimento, incluindo composição, embalagem, inspeção, aceitação e rejeição.
3. Estabelece a resistência mínima à compressão de 34 MPa aos 7 dias como critério para classificação do cimento.
Este documento estabelece as especificações e requisitos para cimento Portland comum (CP I) e cimento Portland comum com adição (CP I-S). Define os componentes permitidos, propriedades químicas e físicas exigidas, métodos de ensaio, critérios de inspeção, aceitação e rejeição.
Nbr 5737 cimento portland resistente a sulfatosprofNICODEMOS
1. Este documento estabelece as condições exigíveis no recebimento de cimentos Portland resistentes a sulfatos.
2. Define cimento Portland resistente a sulfatos e especifica os requisitos químicos, físicos e mecânicos.
3. Detalha procedimentos de inspeção, amostragem e ensaios para verificação de conformidade dos cimentos.
1. Este documento estabelece as especificações para o cimento Portland pozolânico (CP IV), definindo suas classes, composição, embalagem e requisitos químicos, físicos e mecânicos.
2. Foi realizada uma errata para corrigir termos em duas seções da norma, relacionadas a materiais pozolânicos artificiais e cinzas volantes.
3. A norma substitui a versão anterior EB-758/1990 e fornece detalhes sobre amostras, inspeção, aceitação e requis
Nbr 5735 cimento portland de alto fornoprofNICODEMOS
1. Este documento estabelece os requisitos para cimento Portland de alto-forno de classes 25, 32 e 40, incluindo composição química e física, embalagem, armazenamento e inspeção.
2. São definidos os tipos de cimento, documentos complementares, métodos de ensaio, critérios de aceitação e rejeição.
3. Estabelece três classes de resistência à compressão aos 28 dias de acordo com a NBR 5735.
Este documento estabelece as especificações e requisitos para cimento Portland comum (CP I) e cimento Portland comum com adição (CP I-S). Define os componentes permitidos, propriedades químicas e físicas, métodos de teste, inspeção, aceitação e rejeição.
Nbr 13116 cimento portland de baixo calor de hidrataçãoprofNICODEMOS
1. Este documento estabelece os requisitos para cimentos Portland de baixa liberação de calor durante a hidratação.
2. Esses cimentos devem atender aos requisitos químicos, físicos e mecânicos dos cimentos Portland normais, além de ter liberação máxima de calor de 260 J/g em 3 dias e 300 J/g em 7 dias.
3. O documento descreve procedimentos de amostragem, ensaios, aceitação e rejeição para garantir a qualidade desses cimentos.
1. O documento estabelece as especificações técnicas para cimento Portland composto de classes 25, 32 e 40.
2. Inclui definições, composições químicas e físicas exigidas, métodos de inspeção e ensaios, e referências a outras normas técnicas complementares.
3. Tem como objetivo fixar as condições exigíveis no recebimento dos cimentos Portland composto para garantir sua qualidade e desempenho.
Nbr 5733 cimento portland de alta resistência inicialprofNICODEMOS
1. O documento estabelece as especificações técnicas para cimento Portland de alta resistência inicial (CP V-ARI).
2. Define os requisitos químicos, físicos e mecânicos do cimento, incluindo composição, embalagem, inspeção, aceitação e rejeição.
3. Estabelece a resistência mínima à compressão de 34 MPa aos 7 dias como critério para classificação do cimento.
Este documento estabelece as especificações e requisitos para cimento Portland comum (CP I) e cimento Portland comum com adição (CP I-S). Define os componentes permitidos, propriedades químicas e físicas exigidas, métodos de ensaio, critérios de inspeção, aceitação e rejeição.
Nbr 11582 cimento portland - determinacao da expansibilidade de le chatelierprofNICODEMOS
Este documento descreve o método de teste para determinar a expansibilidade a quente e a frio da pasta de cimento Portland usando a agulha de Le Chatelier. O método envolve moldar amostras de pasta de cimento na agulha, curá-las em água a diferentes temperaturas, e medir o aumento na distância entre as hastes da agulha.
Abnt nbr 12654 1992 - controle tecnológico de materiais componentes do conc...Dandara Santos
Este documento estabelece as condições para o controle tecnológico dos materiais usados na produção de concreto, incluindo a realização de testes nos agregados, cimento e concreto para garantir que atendam aos requisitos técnicos. Também define que o programa de controle deve ser desenvolvido considerando fatores como a importância da estrutura e condições ambientais, e que um relatório final deve ser gerado ao término da obra.
1. O documento descreve a norma brasileira NBR 5736 sobre cimento Portland pozolânico, especificando seus requisitos químicos, físicos e mecânicos.
2. A norma define cimento Portland pozolânico e estabelece suas classes de resistência, composição, embalagem, armazenamento e critérios de inspeção e aceitação.
3. Erros na norma anterior são corrigidos, modificando definições de materiais pozolânicos e resíduos de combustão de carvão.
Nbr bn 65 determinação do tempo de pegaprofNICODEMOS
Este documento descreve as especificações técnicas para determinar o tempo de pega de cimento portland usando o aparelho de Vicat. Ele fornece detalhes sobre reagentes, equipamentos, condições ambientais e procedimentos para realizar o ensaio.
1. Este documento estabelece os requisitos técnicos para cimento Portland branco no Brasil.
2. Ele define os tipos de cimento Portland branco, composição química e física, embalagem, armazenamento e critérios de aceitação e rejeição.
3. O documento também especifica os métodos de ensaio para análise do cimento e critérios estatísticos para verificação de conformidade.
Nbr nm 76 1998 - determinacao da finura portland pelo metodo de blaineprofNICODEMOS
1. O documento descreve um método para determinar a finura de cimento Portland através da permeabilidade ao ar.
2. O método mede a superfície específica do cimento, que é proporcional ao tempo necessário para uma quantidade de ar passar através de uma camada compactada de cimento.
3. Vários equipamentos são necessários para realizar o ensaio, incluindo uma célula de permeabilidade, disco perfurado e émbolo.
1. O documento estabelece o procedimento para coleta e preparação de amostras de concreto fresco para ensaios.
2. É necessário coletar as amostras aleatoriamente após a mistura completa dos componentes do concreto e homogeneizá-las antes dos ensaios.
3. O documento descreve os métodos de coleta de amostras de acordo com o equipamento de mistura utilizado, como betoneiras fixas, caminhões-betoneira e bombeamento, além dos requisitos para o transporte
Nbr 11579 cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...profNICODEMOS
Este documento descreve o método de ensaio para determinar a finura de cimento Portland usando uma peneira de 75 μm. O método envolve pesar amostras de cimento, peneirá-las manualmente ou mecanicamente, pesar o resíduo retido na peneira e calcular a porcentagem de material com grãos maiores que 75 μm. O resultado fornece um índice de finura para caracterizar a granulometria do cimento.
O documento descreve três tipos de cimento Portland de acordo com as normas brasileiras NBR 5732/1991, NBR 5735/1991 e NBR 5736/1991. São eles: Cimento Portland Comum (CP I), Cimento Portland de Alto-Forno (CP III) e Cimento Portland Pozolânico (CP IV). São definidas suas composições, designações e exigências mínimas de resistência à compressão.
Este documento descreve os procedimentos para moldagem e cura de corpos-de-prova de concreto, incluindo requisitos para moldes, vibradores, amostragem do concreto, abatimento, número de camadas, adensamento manual ou por vibração e preparação das bases dos corpos-de-prova.
Este relatório técnico apresenta os resultados de um estudo sobre as alterações em telhas de cimento-amianto ao longo do uso e exposição às intempéries. Foram coletadas amostras de telhados em cinco cidades brasileiras e realizadas análises petrográficas, mineralógicas, químicas e de absorção de água para identificar os processos e fatores de degradação. Os principais resultados indicam que as telhas se encontram em bom estado de conservação e que a presença de emissões gasosas e partic
Nbr 13785 2003 - posto de serviço_construcao tanque atmosferico subt em aco...Portal Brasil Postos
1) O documento estabelece os requisitos para a fabricação de tanques atmosféricos de parede dupla para postos de serviço, com a parede interna em aço e a externa em material não metálico como fibra de vidro ou polietileno.
2) Inclui requisitos para ensaios de qualificação e produção da parede externa, como impacto, espessura e estanqueidade, para garantir a integridade estrutural e evitar vazamentos.
3) Também determina que o tanque deve manter v
Este documento descreve os requisitos técnicos para cal hidratada utilizada em argamassas para construção civil. Ele especifica os requisitos químicos e físicos da cal, como teor de óxido de cálcio, finura, retenção de água, entre outros. Além disso, descreve os procedimentos de inspeção e aceitação do produto no recebimento.
Este documento técnico descreve o método para determinar a resistência à compressão do cimento Portland usando corpos-de-prova cilíndricos. Ele especifica os materiais, equipamentos, condições ambientais e procedimentos para a preparação da argamassa de cimento, moldagem, cura e ensaio de compressão dos corpos-de-prova.
1. Esta norma estabelece os requisitos para blocos de concreto ocos para alvenaria sem função estrutural, incluindo dimensões, tolerâncias, resistência e absorção.
2. Os blocos devem atender aos limites mínimos de resistência à compressão de 2,5 MPa em média e 2,0 MPa individualmente, e absorção máxima de 10% em média e 15% individualmente.
3. O fornecimento será rejeitado se não atender aos requisitos de resistência ou absorção, ou se mais de 20% dos
Solvita® é uma tecnologia que usa gel colorido para medir os níveis de gases como CO2 e NH3 emitidos por grãos armazenados. Isso fornece uma maneira mais confiável do que observações visuais para avaliar a qualidade dos grãos e prever seu tempo de armazenamento. O teste é fácil de usar e fornece resultados em 4 a 24 horas para ajudar agricultores a monitorar e gerenciar seus estoques de grãos.
Relatório técnico de visita (bowman) a fabrica de cimento nassau itautingaBowman Guimaraes
1. O documento descreve o relatório de uma visita técnica à fábrica de cimento Nassau Itautinga em Manaus realizada por um engenheiro civil.
2. O processo de produção de cimento inclui a extração de matérias-primas, moagem, homogeneização, queima no forno, moagem do clinquer, ensacamento e controle de qualidade.
3. A fábrica produz cimento de alta qualidade para atender a demanda crescente da construção civil na região, com investimentos em pesquisa para desenvolver
O documento descreve os tipos e componentes de tanques subterrâneos para armazenamento de combustíveis líquidos, os ensaios realizados neles e as normas e regulamentos aplicáveis. Um tanque jaquetado é constituído por um tanque primário de aço e um tanque secundário em fibra de vidro que funciona como barreira de contenção contra vazamentos. Os ensaios verificam a qualidade do tanque primário e da jaqueta e a conformidade com normas como a NBR 16161.
Regulamento técnico para comercialização de atum e bonitoPortal Canal Rural
Este documento define os requisitos técnicos para conservas de atum e bonito no Brasil. Estabelece que a matéria-prima deve ser de espécies específicas de atum ou bonito, e que a conserva deve conter pelo menos 54% de carne. Também define os meios de cobertura permitidos, características sensoriais, físico-químicas e microbiológicas exigidas, além de requisitos para ingredientes, embalagem, higiene e inspeção.
Este documento estabelece as especificações e requisitos para cimento Portland comum (CP I) e cimento Portland comum com adição (CP I-S). Define os componentes permitidos, propriedades químicas e físicas exigidas, métodos de ensaio, critérios de inspeção, aceitação e rejeição.
Este documento define os requisitos técnicos para a execução de camadas de pavimento através da confecção de concreto asfáltico usinado a quente, incluindo especificações para materiais, equipamentos, execução, controle de qualidade, critérios de aceitação e medição. É essencial o atendimento desta especificação e da DER/PR IG-01/05 para a aplicação correta deste tipo de pavimentação.
1. O documento estabelece especificações para aditivos de concreto de cimento Portland, definindo nove tipos de aditivos e suas propriedades.
2. Inclui definições dos tipos de aditivos, condições gerais de fornecimento, requisitos de desempenho e uniformidade, inspeção de amostras e critérios de aceitação e rejeição.
3. Fornece tabelas com parâmetros de desempenho do concreto contendo os aditivos e tolerâncias para ensaios de uniformidade
Nbr 11582 cimento portland - determinacao da expansibilidade de le chatelierprofNICODEMOS
Este documento descreve o método de teste para determinar a expansibilidade a quente e a frio da pasta de cimento Portland usando a agulha de Le Chatelier. O método envolve moldar amostras de pasta de cimento na agulha, curá-las em água a diferentes temperaturas, e medir o aumento na distância entre as hastes da agulha.
Abnt nbr 12654 1992 - controle tecnológico de materiais componentes do conc...Dandara Santos
Este documento estabelece as condições para o controle tecnológico dos materiais usados na produção de concreto, incluindo a realização de testes nos agregados, cimento e concreto para garantir que atendam aos requisitos técnicos. Também define que o programa de controle deve ser desenvolvido considerando fatores como a importância da estrutura e condições ambientais, e que um relatório final deve ser gerado ao término da obra.
1. O documento descreve a norma brasileira NBR 5736 sobre cimento Portland pozolânico, especificando seus requisitos químicos, físicos e mecânicos.
2. A norma define cimento Portland pozolânico e estabelece suas classes de resistência, composição, embalagem, armazenamento e critérios de inspeção e aceitação.
3. Erros na norma anterior são corrigidos, modificando definições de materiais pozolânicos e resíduos de combustão de carvão.
Nbr bn 65 determinação do tempo de pegaprofNICODEMOS
Este documento descreve as especificações técnicas para determinar o tempo de pega de cimento portland usando o aparelho de Vicat. Ele fornece detalhes sobre reagentes, equipamentos, condições ambientais e procedimentos para realizar o ensaio.
1. Este documento estabelece os requisitos técnicos para cimento Portland branco no Brasil.
2. Ele define os tipos de cimento Portland branco, composição química e física, embalagem, armazenamento e critérios de aceitação e rejeição.
3. O documento também especifica os métodos de ensaio para análise do cimento e critérios estatísticos para verificação de conformidade.
Nbr nm 76 1998 - determinacao da finura portland pelo metodo de blaineprofNICODEMOS
1. O documento descreve um método para determinar a finura de cimento Portland através da permeabilidade ao ar.
2. O método mede a superfície específica do cimento, que é proporcional ao tempo necessário para uma quantidade de ar passar através de uma camada compactada de cimento.
3. Vários equipamentos são necessários para realizar o ensaio, incluindo uma célula de permeabilidade, disco perfurado e émbolo.
1. O documento estabelece o procedimento para coleta e preparação de amostras de concreto fresco para ensaios.
2. É necessário coletar as amostras aleatoriamente após a mistura completa dos componentes do concreto e homogeneizá-las antes dos ensaios.
3. O documento descreve os métodos de coleta de amostras de acordo com o equipamento de mistura utilizado, como betoneiras fixas, caminhões-betoneira e bombeamento, além dos requisitos para o transporte
Nbr 11579 cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...profNICODEMOS
Este documento descreve o método de ensaio para determinar a finura de cimento Portland usando uma peneira de 75 μm. O método envolve pesar amostras de cimento, peneirá-las manualmente ou mecanicamente, pesar o resíduo retido na peneira e calcular a porcentagem de material com grãos maiores que 75 μm. O resultado fornece um índice de finura para caracterizar a granulometria do cimento.
O documento descreve três tipos de cimento Portland de acordo com as normas brasileiras NBR 5732/1991, NBR 5735/1991 e NBR 5736/1991. São eles: Cimento Portland Comum (CP I), Cimento Portland de Alto-Forno (CP III) e Cimento Portland Pozolânico (CP IV). São definidas suas composições, designações e exigências mínimas de resistência à compressão.
Este documento descreve os procedimentos para moldagem e cura de corpos-de-prova de concreto, incluindo requisitos para moldes, vibradores, amostragem do concreto, abatimento, número de camadas, adensamento manual ou por vibração e preparação das bases dos corpos-de-prova.
Este relatório técnico apresenta os resultados de um estudo sobre as alterações em telhas de cimento-amianto ao longo do uso e exposição às intempéries. Foram coletadas amostras de telhados em cinco cidades brasileiras e realizadas análises petrográficas, mineralógicas, químicas e de absorção de água para identificar os processos e fatores de degradação. Os principais resultados indicam que as telhas se encontram em bom estado de conservação e que a presença de emissões gasosas e partic
Nbr 13785 2003 - posto de serviço_construcao tanque atmosferico subt em aco...Portal Brasil Postos
1) O documento estabelece os requisitos para a fabricação de tanques atmosféricos de parede dupla para postos de serviço, com a parede interna em aço e a externa em material não metálico como fibra de vidro ou polietileno.
2) Inclui requisitos para ensaios de qualificação e produção da parede externa, como impacto, espessura e estanqueidade, para garantir a integridade estrutural e evitar vazamentos.
3) Também determina que o tanque deve manter v
Este documento descreve os requisitos técnicos para cal hidratada utilizada em argamassas para construção civil. Ele especifica os requisitos químicos e físicos da cal, como teor de óxido de cálcio, finura, retenção de água, entre outros. Além disso, descreve os procedimentos de inspeção e aceitação do produto no recebimento.
Este documento técnico descreve o método para determinar a resistência à compressão do cimento Portland usando corpos-de-prova cilíndricos. Ele especifica os materiais, equipamentos, condições ambientais e procedimentos para a preparação da argamassa de cimento, moldagem, cura e ensaio de compressão dos corpos-de-prova.
1. Esta norma estabelece os requisitos para blocos de concreto ocos para alvenaria sem função estrutural, incluindo dimensões, tolerâncias, resistência e absorção.
2. Os blocos devem atender aos limites mínimos de resistência à compressão de 2,5 MPa em média e 2,0 MPa individualmente, e absorção máxima de 10% em média e 15% individualmente.
3. O fornecimento será rejeitado se não atender aos requisitos de resistência ou absorção, ou se mais de 20% dos
Solvita® é uma tecnologia que usa gel colorido para medir os níveis de gases como CO2 e NH3 emitidos por grãos armazenados. Isso fornece uma maneira mais confiável do que observações visuais para avaliar a qualidade dos grãos e prever seu tempo de armazenamento. O teste é fácil de usar e fornece resultados em 4 a 24 horas para ajudar agricultores a monitorar e gerenciar seus estoques de grãos.
Relatório técnico de visita (bowman) a fabrica de cimento nassau itautingaBowman Guimaraes
1. O documento descreve o relatório de uma visita técnica à fábrica de cimento Nassau Itautinga em Manaus realizada por um engenheiro civil.
2. O processo de produção de cimento inclui a extração de matérias-primas, moagem, homogeneização, queima no forno, moagem do clinquer, ensacamento e controle de qualidade.
3. A fábrica produz cimento de alta qualidade para atender a demanda crescente da construção civil na região, com investimentos em pesquisa para desenvolver
O documento descreve os tipos e componentes de tanques subterrâneos para armazenamento de combustíveis líquidos, os ensaios realizados neles e as normas e regulamentos aplicáveis. Um tanque jaquetado é constituído por um tanque primário de aço e um tanque secundário em fibra de vidro que funciona como barreira de contenção contra vazamentos. Os ensaios verificam a qualidade do tanque primário e da jaqueta e a conformidade com normas como a NBR 16161.
Regulamento técnico para comercialização de atum e bonitoPortal Canal Rural
Este documento define os requisitos técnicos para conservas de atum e bonito no Brasil. Estabelece que a matéria-prima deve ser de espécies específicas de atum ou bonito, e que a conserva deve conter pelo menos 54% de carne. Também define os meios de cobertura permitidos, características sensoriais, físico-químicas e microbiológicas exigidas, além de requisitos para ingredientes, embalagem, higiene e inspeção.
Este documento estabelece as especificações e requisitos para cimento Portland comum (CP I) e cimento Portland comum com adição (CP I-S). Define os componentes permitidos, propriedades químicas e físicas exigidas, métodos de ensaio, critérios de inspeção, aceitação e rejeição.
Este documento define os requisitos técnicos para a execução de camadas de pavimento através da confecção de concreto asfáltico usinado a quente, incluindo especificações para materiais, equipamentos, execução, controle de qualidade, critérios de aceitação e medição. É essencial o atendimento desta especificação e da DER/PR IG-01/05 para a aplicação correta deste tipo de pavimentação.
1. O documento estabelece especificações para aditivos de concreto de cimento Portland, definindo nove tipos de aditivos e suas propriedades.
2. Inclui definições dos tipos de aditivos, condições gerais de fornecimento, requisitos de desempenho e uniformidade, inspeção de amostras e critérios de aceitação e rejeição.
3. Fornece tabelas com parâmetros de desempenho do concreto contendo os aditivos e tolerâncias para ensaios de uniformidade
Este documento estabelece os requisitos técnicos mínimos para caixas metálicas para medição, proteção e derivação utilizadas pela CELG D. Ele cobre aspectos como aprovação de protótipos, acabamento, garantia, desvios, acondicionamento e condições específicas como identificação, material, estanqueidade e outros. O documento também refere normas técnicas aplicáveis e fornece desenhos detalhados de diferentes tipos de caixas.
O documento descreve as etapas de reciclagem de pavimento com adição de cimento para a rodovia SC-303 entre as cidades de Joaçaba, Lacerdópolis e Capinzal. Inclui a coleta de amostras, definição do traço da base reciclada, execução da reciclagem, tratamento superficial e aplicação de camadas de CAUQ e CAP com borracha.
O documento descreve as etapas de reciclagem de pavimento com adição de cimento em uma rodovia no estado de Santa Catarina, incluindo a coleta de amostras, definição da composição granulométrica, adição de cimento, execução, ensaios e liberação da camada reciclada. Também inclui as etapas subsequentes de tratamento superficial simples, aplicação de camada de proteção e capa asfáltica com borracha.
1. Materiais e Componentes do concreto
2. Aditivo para o Concreto
3. Ensaios de laboratório
4.Propriedades do concreto Fresco
5.Propriedades do concreto Endurecido
6. Pricípios de dosagem de concreto em centrais
7.Prática sobre Dosagem
8.Controle de Qualidade em Concreto
O documento discute a composição química do cimento Portland, incluindo os principais óxidos (CaO, SiO2, Al2O3, Fe2O3) e compostos (C3S, C2S, C3A, C4AF). Também lista os tipos usuais de cimento Portland normalizados pela ABNT e suas composições típicas em termos de compostos. Finalmente, aborda brevemente os mecanismos de hidratação do cimento e os ensaios realizados para avaliar suas propriedades.
O documento descreve o método de dosagem do concreto IPT/EPUSP, incluindo: (1) a determinação do teor ideal de argamassa; (2) a realização de dosagens com diferentes traços para obter o diagrama de dosagem; (3) como utilizar o diagrama para determinar a dosagem de um concreto de projeto.
Este documento avalia a viabilidade técnica de usar rejeitos do minério magnésita para fins de pavimentação. Foram realizados testes de granulometria, limites de Atterberg, compactação e CBR nos rejeitos puros e misturados, que mostraram bom desempenho para bases e sub-bases de pavimentos. Conclui-se que os rejeitos podem ser usados em pavimentação, permitindo o reaproveitamento desse material.
Tamele et al., 2021 Apresentacao - jornadas cientica Actualizado.pptxLucas Tamele Jr
O documento descreve um estudo que preparou e caracterizou nanocompósitos de asfalto modificado com polímeros (HDPE e LLDPE) e nanoargila. Foram realizados ensaios de penetração, ponto de amolecimento, viscosidade, ductilidade e termogravimetria para avaliar as propriedades dos compósitos. Os resultados indicaram que a adição de polímeros e nanoargila melhorou as propriedades reológicas e térmicas do asfalto.
1. Este documento descreve o método para determinar a resistência à compressão de cimento Portland através de testes em corpos-de-prova cilíndricos de argamassa de cimento.
2. O método inclui preparação da argamassa, moldagem dos corpos-de-prova, cura inicial ao ar e cura final em água, e teste de compressão para determinar a resistência.
3. São detalhados os materiais, equipamentos, procedimentos de preparo e cura necessários para realizar o ensaio de acordo com a norma.
Nbr 7215 cimento portland - determinação da resistencia a compressãoprofNICODEMOS
1. Este documento descreve o método para determinar a resistência à compressão de cimento Portland através de testes em corpos-de-prova cilíndricos de argamassa de cimento.
2. O método inclui preparação da argamassa, moldagem dos corpos-de-prova, cura inicial ao ar e cura final em água, e teste de compressão para determinar a resistência.
3. São detalhados os materiais, equipamentos, procedimentos de preparo e cura necessários para realizar o ensaio de acordo com a norma.
1. Este documento descreve o método para determinar a resistência à compressão de cimento Portland através de testes em corpos-de-prova cilíndricos de argamassa de cimento.
2. O método inclui preparação da argamassa, moldagem dos corpos-de-prova, cura inicial ao ar e cura final em água, e teste de compressão para determinar a resistência.
3. São detalhados os materiais, equipamentos, procedimentos de preparo e cura necessários para realizar o ensaio de acordo com a norma.
Este documento estabelece os requisitos técnicos para fabricantes de postes de concreto para a Celesc, incluindo requisitos para equipe técnica, instalações, controle de produção, qualidade e testes. Os fabricantes devem seguir normas para equipamentos, materiais, dosagem do concreto, cura e resistência à compressão para aprovação do cadastro.
O documento descreve o desenvolvimento e caracterização de misturas ternárias de pó de pneu de borracha, polietileno de alta densidade e copolímero de etileno-octeno-1. Os materiais foram processados em extrusora e injetora e caracterizados em termos de morfologia, propriedades mecânicas e estrutura. Os resultados mostraram uma mistura homogênea e o HDPE encapsulando as partículas de pó de pneu, com reduções aceitáveis nas propriedades mecânicas da matriz polimérica
O documento descreve o processo de fabricação do cimento Portland, incluindo as matérias-primas necessárias (calcário, argila e gesso), os métodos de produção úmido e seco, e os tipos de cimento com suas respectivas aplicações.
Nbr 05029 1982 - tubo de cobre e suas ligas sem costura para condensadores ...Jean Silva
1. Este documento estabelece os requisitos técnicos para tubos de cobre sem costura utilizados em condensadores, evaporadores e trocadores de calor. 2. Inclui tabelas com diâmetros, espessuras, composição química e outros parâmetros técnicos que devem ser atendidos. 3. Também descreve procedimentos de inspeção, ensaios e critérios de aceitação e rejeição dos tubos.
Arteris es 009 brita graduada tratada com cimento - bgtc rev 09MiriamCastro46
Este documento estabelece os requisitos e especificações para a fabricação e aplicação de brita graduada tratada com cimento para uso como sub-base ou base de pavimentos. Ele define os materiais permitidos, proporções da mistura, equipamentos necessários, processos de execução e critérios de qualidade.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
2. 2 EB-2/1991
3.1 Cimento Portland de alta resistência inicial
Aglomerante hidráulico que atende às exigências de alta
resistência inicial, obtido pela moagem de clínquer Port-
land, constituído em sua maior parte de silicatos de cálcio
hidráulicos, ao qual se adiciona, durante a operação, a
quantidade necessária de uma ou mais formas de sulfato
de cálcio. Durante a moagem é permitido adicionar a es-
ta mistura materiais carbonáticos, no teor especificado
em 4.2.
3.2 Clínquer Portland
Produto constituído em sua maior parte de silicatos de cál-
cio com propriedades hidráulicas.
3.3 Materiais carbonáticos
Materiais finamente divididos constituídos em sua maior
parte de carbonato de cálcio
4 Condições gerais
4.1 Designação
O cimento Portland de alta resistência inicial é designado
pela sigla CP V-ARI.
Nota: A designação ARI representa o mínimo de resistência à
compressão aos 7 dias de idade, ou seja, 34,0 MPa.
4.2 Composição
A composição do cimento deve estar compreendida en-
tre os limites fixados na Tabela 1.
Tabela 1 - Teores dos componentes do cimento
Portland de alta resistência inicial
Sigla Componentes (% em massa)
Clínquer + sulfatos Material carbonático
de cálcio
CP V-ARI 100 - 95 0 - 5
4.3 Embalagem, marcação e entrega
4.3.1 O cimento pode ser entregue em sacos, contêiner ou
a granel.
4.3.2 Quando o cimento é entregue em sacos, estes de-
vem ter impressos de forma bem visível, em cada extre-
midade, a sigla CP V-ARI, com 60 mm de altura no míni-
mo e, no centro, a denominação normalizada - nome e
marca do fornecedor.
4.3.3 Os sacos devem conter 50 kg líquidos de cimento e
devem estar íntegros na ocasião da inspeção e rece-
bimento.
4.3.4 No caso de entrega a granel ou contêiner, a do-
cumentação que acompanha a entrega deve conter a si-
gla correspondente, a denominação normalizada - nome
e marca do fornecedor - e a massa líquida do cimento
entregue.
4.4 Armazenamento em sacos
Os sacos de cimento devem ser armazenados em locais
bem secos e bem protegidos para preservação da qua-
lidade, e de forma que permita fácil acesso à inspeção e à
identificação de cada lote. As pilhas devem ser colocadas
sobre estrados secos e não devem conter mais de dez
sacos de altura.
5 Condições específicas
5.1 Exigências químicas
5.1.1 O cimento Portland de alta resistência inicial deve
atender às exigências indicadas na Tabela 2.
Tabela 2 - Exigências químicas
Determinações químicas Limites (% da massa)
Resíduoinsolúvel(RI) - 1,0
Perda ao fogo (PF) - 4,5
Óxido de magnésio (MgO) - 6,5
Trióxido de enxofre (SO3
)
- quando C3A do clínquer -8% - 3,5
- quando C3A do clínquer > 8% - 4,5
Anidrido carbônico (CO2
) - 3,0
Nota: O cálculo da porcentagem do aluminato tricálcico contido
no clínquer deve ser feito pela seguinte fórmula: (C3
A%) =
2,65 x (Al2
O3
%) - 1,692 x (Fe2
O3
%).
5.1.2 O material carbonático utilizado como adição deve
ter no mínimo 85% de CaCO3
.
5.1.3 Nos casos em que o cimento se destine a emprego
em concreto com agregados potencialmente reativos, são
necessários estudos específicos para o uso de materiais
pozolânicos ou de escória granulada de alto-forno para a
inibição da reação, visando garantir a durabilidade do
concreto.
5.2 Exigências físicas e mecânicas
5.2.1 O cimento Portland de alta resistência inicial men-
cionado em 3.1 deve atender às exigências indicadas nas
Tabelas 3 e 4, sendo que as desta última apenas quando
solicitadas.
Tabela 3 - Exigências físicas e mecânicas
Características e propriedades Unidade Limites
Resíduo na peneira 75µm % - 6,0
Área específica m2
/kg ¯ 300
Tempo de início de pega h ¯ 1
Expansibilidade a quente mm - 5
1 dia de idade MPa ¯ 14,0
3 dias de idade MPa ¯ 24,0
7 dias de idade(A)
MPa ¯ 34,0
(A)
VerAnexo.
Finura
Resistência
à
compressão
Cópia não autorizada
3. EB-2/1991 3
Tabela4-Exigênciasfísicasemecânicas(facultativas)
Características e propriedades Unidade Limites
Expansibilidade a frio mm - 5
Teor de material carbonático % - 5
Tempo de fim de pega h - 10
5.2.2 A contribuição do teor de cloretos do cimento no teor
total de cloretos do concreto solúveis em água deve ser
determinada quando se comprovar que o teor total desse
componente compromete a durabilidade da peça ou da
estrutura de concreto.
5.2.3 Sempre que solicitado, deve ser efetuada a de-
terminação do índice de consistência da argamassa nor-
mal, cujos valores-limites devem ser estabelecidos de
comum acordo pelas partes interessadas.
6 Inspeção
6.1 Devem ser dadas ao consumidor todas as facilidades
para uma cuidadosa inspeção e amostragem do cimento
a ser entregue.
6.2 O cimento a ser ensaiado pelo consumidor deve ser
amostrado de acordo com a metodologia expressa na
MB-508, ressalvando-se o disposto em 6.3, 6.4 e 6.5.
6.3 Considera-se um lote a quantidade máxima de 30 t, re-
ferente ao cimento oriundo de um mesmo fornecedor, en-
tregue na mesma data e mantido nas mesmas condições
de armazenamento.
6.4 Cada lote deve ser representado por uma amostra
composta de dois exemplares, com aproximadamente
25 kg cada um, pré-homogeneizados.
6.5 Cada um dos exemplares deve ser acondicionado em
recipiente hermético e impermeável, de material não-rea-
gente com o cimento, devidamente identificado, sendo
um enviado ao laboratório para ensaios e outro mantido
em local seco e protegido, como testemunha para even-
tual comprovação de resultados.
6.6 Quando a amostra não for retirada da fábrica, deve ser
acompanhada de informações do fornecedor, data de
recebimento e condições de armazenamento.
6.7 O prazo decorrido entre a coleta e a chegada do
exemplar ao laboratório de ensaio deve ser, no máximo,
de 10 dias.
6.8 A contar da data de amostragem, os resultados do
ensaio de resistência à compressão devem ser fornecidos
ao solicitante dentro dos seguintes prazos:
Idade do ensaio Prazo máximo
01 dia........................... 11 dias
03 dias ......................... 13 dias
07 dias ......................... 17 dias
6.9 O prazo para entrega dos demais ensaios de
caracterização do produto não deve ultrapassar o fixado
em 6.8 para o fornecimento dos resultados do ensaio de
resistência à compressão aos 7 dias.
6.10 Os ensaios devem ser realizados de acordo com os
seguintes métodos:
a) resíduo insolúvel - MB-511;
b) perda ao fogo - MB-510;
c) trióxido de enxofre - MB-512;
d) óxido de magnésio - MB-509 ou MB-2295;
e) área específica - MB-348;
f) finura - MB-3432;
g) expansibilidade - MB-3435;
h) tempo de pega - MB-3434;
i) resistência à compressão - MB-1;
j) índice de consistência da argamassa normal -
MB-1;
k) anidrido carbônico - MB-3377;
l) água da pasta de consistência - MB-3433;
7 Aceitação e rejeição
7.1 O lote é automaticamente aceito sempre que os
resultados dos ensaios atenderem às exigências desta
Norma.
7.2 Quando os resultados não atenderem às condições
específicas constantes desta Norma, o impasse deve ser
resolvido por meio da utilização do exemplar reservado
para a repetição dos ensaios, que devem ser efetuados em
laboratório escolhido por consenso entre as partes.
7.3 Independentemente das exigências anteriores, não
devem ser aceitos os cimentos entregues em sacos
rasgados, molhados ou avariados durante o transporte. Do
mesmo modo, não devem ser aceitos cimentos trans-
portados a granel ou contêiner, quando houver sinais
evidentes de contaminação.
7.4 O cimento armazenado a granel ou contêiner por mais
de seis meses, ou armazenado em sacos por mais de três
meses, deve ser reensaiado, podendo ser rejeitado se não
satisfizer a qualquer exigência desta Norma.
7.5 Sacos que apresentem variação superior a 2%, para
mais ou para menos, dos 50 kg líquidos, devem ser
rejeitados. Se a massa média dos sacos, em qualquer lote,
obtida pela pesagem de 30 unidades tomadas ao acaso,
for menor que 50 kg, todo o lote deve ser rejeitado.
/ANEXO
Cópia não autorizada
5. EB-2/1991 5
ANEXO - Critérios de conformidade
A-1 Classes de resistência
A-1.1 O cimento Portland de alta resistência inicial
(CP V-ARI) é definido, para efeito da verificação de
conformidade, pela Tabela 5, segundo a resistência à
compressão obtida aos 7 dias de idade, conforme méto-
do descrito na MB-1.
A-1.2 A conformidade do cimento produzido deve ser ve-
rificada regularmente, através de amostras médias diá-
rias, por ensaios efetuados pelo fornecedor, segundo o
regulamento específico do órgão certificador.
A-1.3 As resistências à compressão devem ser objeto de
um controle estatístico, dentro da hipótese de uma dis-
tribuição gaussiana, assegurando-se os limites indicados
na Tabela 5, com 97% de probabilidade, isto é, a pro-
babilidade do limite inferior não ser atingido é de 3%,
assim como do limite superior ser superado é, também,
de 3%.
Tabela 5 - Resistência do cimento Portland de alta resistência inicial
Resistência à compressão aos 7 dias de idade
Sigla (MPa)
Limite inferior Limite superior
CP-V-ARI 34,0 —
Cópia não autorizada