Este documento estabelece diretrizes para o controle tecnológico de aço, concreto e seus constituintes em obras da Petrobras. Descreve procedimentos para recebimento, armazenamento, ensaios e periodicidade de testes de materiais como agregados, cimento, água e aditivos. Também define responsabilidades dos setores de almoxarifado, laboratório, inspetores e coordenação de qualidade no processo de controle tecnológico.
O documento fornece especificações técnicas para a construção de um abrigo para armazenamento de quatro cilindros de gás de cozinha de 45kg cada. Detalha os materiais, dimensões, instalações elétricas e de gás necessárias de acordo com normas de segurança.
Este documento é uma cópia da norma técnica brasileira NBR 8160 de 1999 sobre sistemas prediais de esgoto sanitário. A norma estabelece requisitos para o projeto, execução, testes e manutenção de sistemas de esgoto dentro de edifícios para garantir higiene, segurança e conforto dos usuários. A norma contém definições técnicas, requisitos gerais, dimensionamento, execução, manutenção e qualidade de sistemas de esgoto, além de anexos com detalhes adicion
1. Este documento estabelece os requisitos técnicos para barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado no Brasil.
2. As barras devem ter diâmetro nominal igual ou maior que 5,0mm e os fios devem ter diâmetro igual ou menor que 10,0mm. Ambos devem atender requisitos de propriedades mecânicas, geometria, marcação e embalagem.
3. As categorias de barras são CA-25 e CA-50 e a categoria de fios é CA-60, con
Este documento descreve as especificações para a construção de um canteiro de obras, incluindo unidades como escritório, alojamento, refeitório, barracões para materiais e serviços. Ele fornece detalhes sobre instalações elétricas e hidráulicas necessárias e requisitos mínimos para as unidades do canteiro.
O documento descreve os procedimentos de soldagem de topo para tubos de polietileno e polipropileno. Ele explica que o método envolve aquecer as extremidades dos tubos até o derretimento e então comprimi-los juntos para criar uma ligação molecular. Também fornece detalhes sobre o equipamento necessário, como estruturas para segurar os tubos, unidades de aquecimento e ferramentas para alinhar as extremidades.
Este documento estabelece os requisitos e recomendações para a execução de impermeabilização em construções a fim de garantir a estanqueidade de áreas que requerem proteção contra a passagem de fluidos. Ele descreve diversos tipos de materiais e métodos de impermeabilização rígidos e flexíveis, além de requisitos gerais como a preparação adequada do substrato e a cobertura total das áreas a serem impermeabilizadas.
O documento descreve o relatório técnico de um sistema de proteção contra raios (SPDA) instalado em prédios de uma empresa. Medições encontraram resistências de 3,67 ohms e 5,27 ohms na rede de aterramento, atendendo aos padrões. O sistema dos prédios consiste em 22 descidas interligadas por cabos, enquanto o da torre da caixa d'água tem uma única descida. O relatório atesta que o sistema atende aos padrões de qualidade.
Pr 0015-procedimento para fabricação e montagem de tubulações-revisão1Graciele Soares
Este documento estabelece procedimentos para a fabricação e montagem de tubulações industriais, definindo critérios para identificação, fabricação e montagem de peças pré-fabricadas (spools), armazenagem de materiais, soldagem e inspeção de qualidade.
O documento fornece especificações técnicas para a construção de um abrigo para armazenamento de quatro cilindros de gás de cozinha de 45kg cada. Detalha os materiais, dimensões, instalações elétricas e de gás necessárias de acordo com normas de segurança.
Este documento é uma cópia da norma técnica brasileira NBR 8160 de 1999 sobre sistemas prediais de esgoto sanitário. A norma estabelece requisitos para o projeto, execução, testes e manutenção de sistemas de esgoto dentro de edifícios para garantir higiene, segurança e conforto dos usuários. A norma contém definições técnicas, requisitos gerais, dimensionamento, execução, manutenção e qualidade de sistemas de esgoto, além de anexos com detalhes adicion
1. Este documento estabelece os requisitos técnicos para barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado no Brasil.
2. As barras devem ter diâmetro nominal igual ou maior que 5,0mm e os fios devem ter diâmetro igual ou menor que 10,0mm. Ambos devem atender requisitos de propriedades mecânicas, geometria, marcação e embalagem.
3. As categorias de barras são CA-25 e CA-50 e a categoria de fios é CA-60, con
Este documento descreve as especificações para a construção de um canteiro de obras, incluindo unidades como escritório, alojamento, refeitório, barracões para materiais e serviços. Ele fornece detalhes sobre instalações elétricas e hidráulicas necessárias e requisitos mínimos para as unidades do canteiro.
O documento descreve os procedimentos de soldagem de topo para tubos de polietileno e polipropileno. Ele explica que o método envolve aquecer as extremidades dos tubos até o derretimento e então comprimi-los juntos para criar uma ligação molecular. Também fornece detalhes sobre o equipamento necessário, como estruturas para segurar os tubos, unidades de aquecimento e ferramentas para alinhar as extremidades.
Este documento estabelece os requisitos e recomendações para a execução de impermeabilização em construções a fim de garantir a estanqueidade de áreas que requerem proteção contra a passagem de fluidos. Ele descreve diversos tipos de materiais e métodos de impermeabilização rígidos e flexíveis, além de requisitos gerais como a preparação adequada do substrato e a cobertura total das áreas a serem impermeabilizadas.
O documento descreve o relatório técnico de um sistema de proteção contra raios (SPDA) instalado em prédios de uma empresa. Medições encontraram resistências de 3,67 ohms e 5,27 ohms na rede de aterramento, atendendo aos padrões. O sistema dos prédios consiste em 22 descidas interligadas por cabos, enquanto o da torre da caixa d'água tem uma única descida. O relatório atesta que o sistema atende aos padrões de qualidade.
Pr 0015-procedimento para fabricação e montagem de tubulações-revisão1Graciele Soares
Este documento estabelece procedimentos para a fabricação e montagem de tubulações industriais, definindo critérios para identificação, fabricação e montagem de peças pré-fabricadas (spools), armazenagem de materiais, soldagem e inspeção de qualidade.
O documento descreve os componentes e instalação de sistemas de esgoto sanitário e pluvial, incluindo ramais de descarga, tubos de queda, caixas de inspeção e elementos para captação e escoamento de águas pluviais como calhas, rufos e condutores. É destacada a importância de permitir rápido escoamento e facilitar a limpeza, além de evitar vazamentos, contaminação e formação de depósitos. O engenheiro deve verificar emendas, recobrimento de calhas e
O documento descreve diferentes tipos de telhas de alumínio fabricadas pela Belmetal, incluindo suas características técnicas e aplicações. Apresenta telhas onduladas e trapezoidais com especificações de dimensões, resistência, espaçamento recomendado entre terças e outras propriedades. Também fornece detalhes sobre a história e operações da Belmetal.
O documento lista e descreve os principais tipos de equipamentos urbanos, divididos nas seguintes categorias: circulação e transporte, cultura e religião, esportes e lazer, infraestrutura, segurança pública e proteção, abastecimento, administração pública, assistência social, educação e saúde.
a) Pela TABELA CONCRETO, para o traço 1:2,5:3,5 temos:
- Altura das padiolas de areia: 0,239m
- Quantidade de padiolas de areia por saco de cimento: 3 padiolas
b) Pela TABELA CONCRETO, para o traço 1:2,5:3,5 temos:
- Altura das padiolas de brita: 0,336m
- Quantidade de padiolas de brita por saco de cimento: 1 padiola
Portanto, as respostas são:
a) Altura das padiol
Este manual fornece instruções sobre o uso e manutenção de plantadeiras PST3 e PST3 Suprema fabricadas pela Marchesan. O documento contém informações técnicas sobre os modelos, montagem, preparação para trabalho, regulagens, operações, manutenção e segurança. O manual deve ser lido atentamente por operadores e técnicos antes de operar os equipamentos.
Isolamento termico acustico e impremiabilizante pdfJulioHerysonSilva
O documento discute os tipos de isolamento térmico, acústico e impermeabilizantes. Apresenta os principais materiais para isolamento térmico como poliuretano, lã de rocha, lã de vidro e espuma elastomérica. Também explica como aplicar o isolamento acústico em paredes, portas, janelas e piso. Por fim, define o que são impermeabilizantes e classifica os tipos rígidos e flexíveis.
O documento apresenta os passos para montagem de uma planta baixa, normas, símbolos e convenções utilizadas no desenho arquitetônico, incluindo representações de paredes, portas, janelas, pisos, escadas e outros elementos.
1) O documento descreve as especificações técnicas para a construção de uma creche, incluindo serviços preliminares, fundações, estrutura de concreto armado, alvenaria, cobertura, instalações elétricas, hidráulicas, prevenção contra incêndio, revestimentos, pisos, esquadrias de ferro e madeira, vidros e pintura.
2) É detalhado o tipo de materiais e métodos construtivos para cada etapa como escavação, alambrado, muros, concreto, blocos
O documento descreve diferentes tipos de encaixes metálicos, incluindo parafusos, pregos, rebites, soldas, perfis metálicos e tubos. Detalha as características e usos de cada tipo de encaixe, como parafusos passantes e não-passantes, pregos com e sem cabeça, rebites ocos e estruturais, e os processos de solda TIG, MIG e eletrodo revestido.
Nbr 10339 projeto e execução de piscina - sistema de recirStefson Arruda
Este documento estabelece as condições para projetar e construir sistemas de recirculação e tratamento de água para piscinas no Brasil. Ele especifica os requisitos para filtros de areia, diatomita e outros, bombas de recirculação, pré-filtros e saídas de água. O documento também define os tempos máximos de recirculação permitidos para diferentes tipos de piscinas.
O documento descreve os principais componentes e requisitos técnicos de um sistema de gás centralizado, incluindo a central de gás, rede de canalizações, medidores de consumo e abrigos. Detalha os tipos de materiais permitidos, especificações para a construção da central de gás, dimensionamento do número de cilindros, sinalização e equipamentos de segurança necessários.
O documento discute desenhos de tubulação industrial, incluindo fluxogramas, plantas de tubulação e esquemas isométricos. Apresenta símbolos usados nesses desenhos para representar elementos como linhas, curvas, conexões, extremidades de tubos e instrumentação.
Este documento estabelece os vãos máximos entre suportes de tubulação de aço sem revestimento interno em três frases:
1) Fornece tabelas com os vãos máximos permitidos para tubulações de diferentes diâmetros e temperaturas, considerando fatores como espessura da parede do tubo, isolamento térmico e flecha máxima.
2) Estabelece condições gerais como os materiais e propriedades utilizados nos cálculos, como o aço carbono grau B e tensão admissível, além
Nbr 14037 manual de operacao uso e manutencao das edificacoes - conteudo e ...mjmcreatore
O documento apresenta as diretrizes para a elaboração de manuais de operação, uso e manutenção de edifícios. Estes manuais devem conter (1) uma descrição da edificação construída com detalhes técnicos e limitações, (2) instruções para a operação, uso e manutenção, (3) anexos com manuais de componentes e equipamentos. O objetivo é orientar os usuários a utilizarem e cuidarem da edificação de forma segura e eficiente.
1. O documento estabelece especificações para válvulas de descarga destinadas à limpeza de bacias sanitárias, incluindo requisitos de materiais, dimensões, vazão e volume de descarga.
2. São definidos termos como válvula de descarga, registro integrado, tamanho nominal e pressões de alta e baixa pressão.
3. São estabelecidas condições gerais como uso de materiais resistentes à corrosão, acabamento das superfícies, conexões roscadas e soldáveis, canop
Exemplo de Projeto Arquitetônico aprovado em Curitiba - Projeto PDFteixeiracosta
O documento apresenta os planos de implantação, cobertura e plantas do pavimento térreo e superior de uma residência unifamiliar com dois pavimentos. No térreo há sala de estar, cozinha, dormitório e banheiro. No superior há dois dormitórios, banheiro e área de serviço. O projeto mostra detalhes construtivos como estruturas, lajes e telhado inclinado.
Projeto e anteprojeto, escoramentos, cortinas, paredes diafragma e muros de a...debvieir
Projeto e anteprojeto, escoramentos, cortinas, paredes diafragma e muros de arrimo. Tecnologia da Construção I. Engenharia civil. Construção. Direitos autorais.
- Leptospirose é uma zoonose causada pela bactéria Leptospira que afeta cães de todas as idades e raças, sendo transmitida através do contato com urina infectada.
- Os sintomas em cães incluem febre, depressão, icterícia e insuficiência renal. O diagnóstico é feito por detecção de anticorpos ou antígenos e o tratamento é realizado com antibióticos e suporte.
- A vacinação é recomendada para cães expostos ao risco de
O documento lista 14 procedimentos operacionais para a construção do sistema de combate a incêndio no aeroporto de Tabatinga no Amazonas. Inclui procedimentos para fabricação e montagem de tubulação, calibração de equipamentos de solda, testes hidrostáticos, soldagem, tratamento de não conformidades e qualificação de soldadores.
Este documento estabelece procedimentos para escavação, aterro, reaterro e compactação em obras civis, incluindo requisitos de segurança, responsabilidades e referências técnicas. É dividido em seções que tratam de objetivo, aplicação, referências, responsabilidades, métodos de escavação e compactação e requisitos de segurança.
Este documento estabelece os procedimentos para seleção, avaliação e reavaliação de fornecedores de equipamentos, materiais e serviços para o projeto de implantação da UPCGN II e ampliação de sistemas em Cabiúnas para a Petrobras. Ele define as responsabilidades dos setores de suprimentos, administração contratual e financeiro no processo de avaliação de fornecedores e descreve o sistema informatizado SAF utilizado para cadastro e avaliação dos fornecedores.
O documento descreve os componentes e instalação de sistemas de esgoto sanitário e pluvial, incluindo ramais de descarga, tubos de queda, caixas de inspeção e elementos para captação e escoamento de águas pluviais como calhas, rufos e condutores. É destacada a importância de permitir rápido escoamento e facilitar a limpeza, além de evitar vazamentos, contaminação e formação de depósitos. O engenheiro deve verificar emendas, recobrimento de calhas e
O documento descreve diferentes tipos de telhas de alumínio fabricadas pela Belmetal, incluindo suas características técnicas e aplicações. Apresenta telhas onduladas e trapezoidais com especificações de dimensões, resistência, espaçamento recomendado entre terças e outras propriedades. Também fornece detalhes sobre a história e operações da Belmetal.
O documento lista e descreve os principais tipos de equipamentos urbanos, divididos nas seguintes categorias: circulação e transporte, cultura e religião, esportes e lazer, infraestrutura, segurança pública e proteção, abastecimento, administração pública, assistência social, educação e saúde.
a) Pela TABELA CONCRETO, para o traço 1:2,5:3,5 temos:
- Altura das padiolas de areia: 0,239m
- Quantidade de padiolas de areia por saco de cimento: 3 padiolas
b) Pela TABELA CONCRETO, para o traço 1:2,5:3,5 temos:
- Altura das padiolas de brita: 0,336m
- Quantidade de padiolas de brita por saco de cimento: 1 padiola
Portanto, as respostas são:
a) Altura das padiol
Este manual fornece instruções sobre o uso e manutenção de plantadeiras PST3 e PST3 Suprema fabricadas pela Marchesan. O documento contém informações técnicas sobre os modelos, montagem, preparação para trabalho, regulagens, operações, manutenção e segurança. O manual deve ser lido atentamente por operadores e técnicos antes de operar os equipamentos.
Isolamento termico acustico e impremiabilizante pdfJulioHerysonSilva
O documento discute os tipos de isolamento térmico, acústico e impermeabilizantes. Apresenta os principais materiais para isolamento térmico como poliuretano, lã de rocha, lã de vidro e espuma elastomérica. Também explica como aplicar o isolamento acústico em paredes, portas, janelas e piso. Por fim, define o que são impermeabilizantes e classifica os tipos rígidos e flexíveis.
O documento apresenta os passos para montagem de uma planta baixa, normas, símbolos e convenções utilizadas no desenho arquitetônico, incluindo representações de paredes, portas, janelas, pisos, escadas e outros elementos.
1) O documento descreve as especificações técnicas para a construção de uma creche, incluindo serviços preliminares, fundações, estrutura de concreto armado, alvenaria, cobertura, instalações elétricas, hidráulicas, prevenção contra incêndio, revestimentos, pisos, esquadrias de ferro e madeira, vidros e pintura.
2) É detalhado o tipo de materiais e métodos construtivos para cada etapa como escavação, alambrado, muros, concreto, blocos
O documento descreve diferentes tipos de encaixes metálicos, incluindo parafusos, pregos, rebites, soldas, perfis metálicos e tubos. Detalha as características e usos de cada tipo de encaixe, como parafusos passantes e não-passantes, pregos com e sem cabeça, rebites ocos e estruturais, e os processos de solda TIG, MIG e eletrodo revestido.
Nbr 10339 projeto e execução de piscina - sistema de recirStefson Arruda
Este documento estabelece as condições para projetar e construir sistemas de recirculação e tratamento de água para piscinas no Brasil. Ele especifica os requisitos para filtros de areia, diatomita e outros, bombas de recirculação, pré-filtros e saídas de água. O documento também define os tempos máximos de recirculação permitidos para diferentes tipos de piscinas.
O documento descreve os principais componentes e requisitos técnicos de um sistema de gás centralizado, incluindo a central de gás, rede de canalizações, medidores de consumo e abrigos. Detalha os tipos de materiais permitidos, especificações para a construção da central de gás, dimensionamento do número de cilindros, sinalização e equipamentos de segurança necessários.
O documento discute desenhos de tubulação industrial, incluindo fluxogramas, plantas de tubulação e esquemas isométricos. Apresenta símbolos usados nesses desenhos para representar elementos como linhas, curvas, conexões, extremidades de tubos e instrumentação.
Este documento estabelece os vãos máximos entre suportes de tubulação de aço sem revestimento interno em três frases:
1) Fornece tabelas com os vãos máximos permitidos para tubulações de diferentes diâmetros e temperaturas, considerando fatores como espessura da parede do tubo, isolamento térmico e flecha máxima.
2) Estabelece condições gerais como os materiais e propriedades utilizados nos cálculos, como o aço carbono grau B e tensão admissível, além
Nbr 14037 manual de operacao uso e manutencao das edificacoes - conteudo e ...mjmcreatore
O documento apresenta as diretrizes para a elaboração de manuais de operação, uso e manutenção de edifícios. Estes manuais devem conter (1) uma descrição da edificação construída com detalhes técnicos e limitações, (2) instruções para a operação, uso e manutenção, (3) anexos com manuais de componentes e equipamentos. O objetivo é orientar os usuários a utilizarem e cuidarem da edificação de forma segura e eficiente.
1. O documento estabelece especificações para válvulas de descarga destinadas à limpeza de bacias sanitárias, incluindo requisitos de materiais, dimensões, vazão e volume de descarga.
2. São definidos termos como válvula de descarga, registro integrado, tamanho nominal e pressões de alta e baixa pressão.
3. São estabelecidas condições gerais como uso de materiais resistentes à corrosão, acabamento das superfícies, conexões roscadas e soldáveis, canop
Exemplo de Projeto Arquitetônico aprovado em Curitiba - Projeto PDFteixeiracosta
O documento apresenta os planos de implantação, cobertura e plantas do pavimento térreo e superior de uma residência unifamiliar com dois pavimentos. No térreo há sala de estar, cozinha, dormitório e banheiro. No superior há dois dormitórios, banheiro e área de serviço. O projeto mostra detalhes construtivos como estruturas, lajes e telhado inclinado.
Projeto e anteprojeto, escoramentos, cortinas, paredes diafragma e muros de a...debvieir
Projeto e anteprojeto, escoramentos, cortinas, paredes diafragma e muros de arrimo. Tecnologia da Construção I. Engenharia civil. Construção. Direitos autorais.
- Leptospirose é uma zoonose causada pela bactéria Leptospira que afeta cães de todas as idades e raças, sendo transmitida através do contato com urina infectada.
- Os sintomas em cães incluem febre, depressão, icterícia e insuficiência renal. O diagnóstico é feito por detecção de anticorpos ou antígenos e o tratamento é realizado com antibióticos e suporte.
- A vacinação é recomendada para cães expostos ao risco de
O documento lista 14 procedimentos operacionais para a construção do sistema de combate a incêndio no aeroporto de Tabatinga no Amazonas. Inclui procedimentos para fabricação e montagem de tubulação, calibração de equipamentos de solda, testes hidrostáticos, soldagem, tratamento de não conformidades e qualificação de soldadores.
Este documento estabelece procedimentos para escavação, aterro, reaterro e compactação em obras civis, incluindo requisitos de segurança, responsabilidades e referências técnicas. É dividido em seções que tratam de objetivo, aplicação, referências, responsabilidades, métodos de escavação e compactação e requisitos de segurança.
Este documento estabelece os procedimentos para seleção, avaliação e reavaliação de fornecedores de equipamentos, materiais e serviços para o projeto de implantação da UPCGN II e ampliação de sistemas em Cabiúnas para a Petrobras. Ele define as responsabilidades dos setores de suprimentos, administração contratual e financeiro no processo de avaliação de fornecedores e descreve o sistema informatizado SAF utilizado para cadastro e avaliação dos fornecedores.
PR-GGQ-030 Identificação e Rastreabilidade de Produtos r4.docCarlosJunior481127
Este documento estabelece os requisitos e procedimentos para identificação e rastreabilidade de materiais e produtos durante o projeto de implantação da UPCGN II e ampliação de sistemas em Cabiunas para a Petrobras, incluindo a classificação de rastreabilidade, identificação no recebimento e durante o processo produtivo, e responsabilidades dos envolvidos.
O documento descreve um projeto de aquisição e instalação de um sistema de retenção de partículas em suspensão em silos de uma cervejaria. O objetivo é eliminar o risco de explosão nos silos através da instalação de um sistema de filtros de mangas até julho de 2015, com investimento de R$1,2 milhões.
Este documento estabelece os parâmetros para inspeção externa de tanques de armazenamento, incluindo a verificação da documentação, medição de espessura, ensaios visuais de soldas e superfícies, análise de dispositivos de segurança e instalações, cálculo da espessura mínima operacional e estimativa da vida útil remanescente. O relatório final deve descrever os resultados e recomendações.
Este documento estabelece os requisitos técnicos para fabricantes de postes de concreto para a Celesc, incluindo requisitos para equipe técnica, instalações, controle de produção, qualidade e testes. Os fabricantes devem seguir normas para equipamentos, materiais, dosagem do concreto, cura e resistência à compressão para aprovação do cadastro.
1. O documento estabelece diretrizes para a execução de concreto em obras civis de uma unidade de processamento de gás natural.
2. São descritos procedimentos para preparo, lançamento e adensamento do concreto de acordo com normas e especificações técnicas.
3. Inclui anexos com modelos de formulários para registro e controle da qualidade do concreto.
PR-GPR-081 Procedimento de Prova de Carga Estática r2.docCarlosJunior481127
1. O documento estabelece os critérios e procedimentos para a realização de testes de carga estática em estacas, incluindo responsabilidades, equipamentos, processos de montagem, execução dos testes e apresentação dos resultados.
2. Serão realizados testes de carga em estacas para validar a capacidade de carga dos elementos de fundação do projeto de implantação da UPCGN II e ampliação de sistemas em Cabiunas para a Petrobras.
3. O documento descreve em detalhe os requisitos técnicos e de
CERTIFICAÇÃO DE UNIDADES ARMAZENADORAS - INSTITUTO CERTIFICAINSTITUTO CERTIFICA
O documento resume os requisitos e procedimentos para a certificação de armazéns no Brasil de acordo com a Portaria no 8 do Ministério da Agricultura. Estabelece cronograma para publicação das normas, credenciamento de certificadoras e início das certificações. Detalha requisitos técnicos divididos em grupos e prazos de adequação, além dos procedimentos e custos da certificação.
Esta portaria do INMETRO aprova novos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Materiais e Equipamentos da Construção Civil, que estabelecem critérios para certificação voluntária destes produtos. A portaria também revoga portarias anteriores e implementa modelos de certificação baseados em ensaios de tipo, avaliação do sistema de gestão da qualidade e auditorias de fábrica.
O documento apresenta uma lista extensa de legislações e normas técnicas relacionadas a sistemas de ar condicionado, ventilação e qualidade do ar interior em ambientes como shoppings, escritórios e hospitais. A lista inclui leis, decretos, portarias, resoluções, normas da ABNT e recomendações que tratam de parâmetros de conforto térmico, poluentes, manutenção, inspeção, higienização e responsabilidades técnicas.
Este documento descreve os requisitos para uma proposta de fornecimento de cilindros de roda para freios traseiros. Ele inclui informações sobre a Continental, escopo do contrato, normas aplicáveis, especificações técnicas do produto, responsabilidades da contratada e cronograma do projeto.
Transporte rodoviário de produtos perigosos a granelJupira Silva
Este documento estabelece os critérios para a realização de inspeções na construção de equipamentos para o transporte rodoviário de produtos perigosos dos grupos 3 e 27E, com temperaturas entre -90°C e -228°C. Define os requisitos de construção dos equipamentos, a execução das inspeções, e os resultados esperados.
Este relatório inspeciona os equipamentos elétricos em uma área de abastecimento de combustível, incluindo bombas de abastecimento e filtros. O relatório conclui que os equipamentos estão em boas condições, mas requerem seguir um programa de inspeção e manutenção. O relatório foi assinado por um engenheiro responsável e é válido por 12 meses.
O documento introduz conceitos sobre normas técnicas e inspeção, descrevendo normas como ASME VIII, ASME V, ASME IX e NR 13 que regem projeto, fabricação e inspeção de vasos de pressão. É apresentado um caso prático com especificações e condições de operação de um vaso de pressão.
1º Seminário CME e Centro Cirúrgico- Embalagens, RDC 15 & ISO 11607 Seminário CME
O documento discute a validação do processo de selagem de embalagens para produtos esterilizados de acordo com a RDC 15 e a ISO 11607. É necessário realizar qualificação e calibração dos equipamentos de selagem para garantir um processo controlado e reproduzível que resulte em embalagens confiáveis.
PR-GGQ-026 Identificação da Situação de Inspeção e Ensaios r1.DOCCarlosJunior481127
1. O documento estabelece procedimentos para identificar e controlar inspeções e ensaios realizados durante a implantação de um projeto de engenharia para a Petrobras, incluindo recebimento de materiais, fabricação, montagem e testes.
2. São definidos diversos tipos de inspeções e ensaios a serem realizados em tubulações, estruturas metálicas, equipamentos, elétrica, instrumentação e construção civil.
3. O documento descreve como as inspeções e resultados devem ser identificados fis
1. O documento estabelece diretrizes para execução de pavimentação e arruamento em obras de construção e montagem de uma unidade de processamento de gás natural.
2. Detalha procedimentos para regularização do subleito, reforço do subleito, execução da sub-base e da base, e aplicação do concreto asfáltico.
3. Inclui responsabilidades dos envolvidos e controles de qualidade a serem realizados.
Semelhante a PR-GPR-063 Controle Tecnológico de Concreto r0.doc (20)
1. Este documento estabelece diretrizes para serviços topográficos em obras civis de um projeto de construção e ampliação de sistemas de uma empresa petrolífera.
2. Detalha procedimentos, responsabilidades, equipamentos, tolerâncias e registros necessários para a execução de serviços topográficos.
3. Também inclui anexos com modelo de relatório topográfico e tabela de EPIs a serem usados durante os serviços.
1. O documento estabelece diretrizes para a execução de drenagem em obras civis de uma unidade de processamento de gás natural.
2. Inclui procedimentos para escavação, instalação de tubulações e canaletas de concreto, além de requisitos de segurança, saúde e meio ambiente.
3. Possui anexos com detalhes de caixas de escavação e tabela de equipamentos de proteção individual.
1. O documento estabelece procedimentos para a execução de armaduras em uma obra civil, incluindo corte, dobramento e montagem de barras de aço.
2. São descritos requisitos de qualidade, segurança e meio ambiente para o trabalho, como o uso correto de EPIs.
3. Anexos fornecem modelos de formulários e tabelas para registro das atividades.
PR-GGQ-027 Cont. de Disp. de Med e Monitoramento r2.docCarlosJunior481127
1. O documento estabelece os procedimentos para controlar, calibrar e manter equipamentos de medição e monitoramento usados no projeto.
2. Inclui responsabilidades dos setores, classificação e periodicidade de calibração dos instrumentos, análise dos resultados e aprovação para uso.
3. Também descreve o sistema informatizado SISCAL para controle dos instrumentos e anexos com critérios de aceitação e modelos de carimbos.
PP-QMS-TCT-6960-001-R03 - Plano de Gestão Qualidade-1.docxCarlosJunior481127
Este documento descreve o processo de gestão da qualidade da empresa UTE para o projeto de construção de uma usina termelétrica. Ele define a estrutura da gestão da qualidade, as responsabilidades dos diferentes cargos, os controles de documentos e registros, e como a qualidade será gerenciada nas diferentes fases do projeto.
1. O documento estabelece diretrizes para a execução de serviços topográficos como parte da implantação de um projeto de construção civil.
2. São definidos procedimentos, responsabilidades, equipamentos, tolerâncias e requisitos de segurança para a realização dos serviços topográficos.
3. Anexos fornecem modelos de relatórios e tabelas de EPI a serem usados pelos profissionais envolvidos nos serviços topográficos.
1. O documento estabelece a metodologia para execução de terraplenagem em obras civis de um projeto de construção.
2. Inclui responsabilidades, procedimentos para cortes, aterros, e preparação de superfícies, além de referências a normas e documentos de projeto.
3. Apresenta três anexos com modelos de formulários de inspeção, relatórios topográficos e tabela de EPI.
PR-GPR-082 Procedimento de Ensaio de Integridade (PIT).docCarlosJunior481127
1. O documento descreve o procedimento de ensaio de integridade de estacas (PIT) a ser utilizado em um projeto da Petrobras.
2. O método é usado para obter informações sobre a continuidade, consistência dos materiais e dimensões físicas das estacas.
3. O ensaio é baseado na reflexão de ondas de tensão causadas por impactos, medindo a velocidade e força ao longo do tempo.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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PR-GPR-063 Controle Tecnológico de Concreto r0.doc
1. PROCEDIMENTO
CÓDIGO:
PR-GPR-063
FOLHA:
1 de 13
CLIENTE:
PETROBRAS
PROJETO:
IMPLANTAÇÃO UPCGN II E AMPLIAÇÃO DE SISTEMAS EM CABIUNAS
ARQUIVO: PR-GPR-063 CONT. TEC.AÇO, CONCRETO
E SEUS CONSTITUINTES
NO
CONTRATO:
0802.0015016.05.2
TÍTULO:
CONTROLE TECNOLÓGICO DE AÇO, CONCRETO E SEUS CONSTITUINTES
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
ÍNDICE DE REVISÕES
REV DATA ALTERAÇÃO
00 09.01.06 EMISSÃO INICIAL
ELABORAÇÃO ANÁLISE CRÍTICA: SMS APROVAÇÃO: CLIENTE
José Geraldo F. Lima
Gerente de Produção Civil
Luiz Aguiar
Gerente da Qualidade
Ewerton Guimarães
Gerente de SMS
José Henrique Enes
Gerente de Contrato
2. PROCEDIMENTO PR-GPR-063
FOLHA:
2 de 13
PROJETO:
UPG CLIENTE:
PETROBRAS - CABIUNAS REV.:
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TÍTULO:
CONTROLE TECNOLÓGICO DE AÇO, CONCRETO E SEUS CONSTITUINTES
DATA:
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DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
SUMÁRIO
1 OBJETIVO
2 APLICAÇÃO
3 REFERÊNCIAS
4 DEFINIÇÕES
5 RESPONSABILIDADES
6 PROCEDIMENTO
7 REGISTROS
8 REQUISITOS DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
ANEXOS
ANEXO I “Etiqueta de Moldagem” e “Ficha de Moldagem / Coleta de Corpos de
Prova”
ANEXO II Tabela De Utilização De EPI
3. PROCEDIMENTO PR-GPR-063
FOLHA:
3 de 13
PROJETO:
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TÍTULO:
CONTROLE TECNOLÓGICO DE AÇO, CONCRETO E SEUS CONSTITUINTES
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EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
1 – OBJETIVO
Este procedimento tem por objetivo estabelecer as diretrizes para a execução do Controle
Tecnológico de Aço, Concreto e materiais constituintes, de maneira a assegurar um desempenho
adequado e permitir que o resultado esteja conforme especificado.
2 – APLICAÇÃO
Aplica-se às obras civis do empreendimento de Implantação da UPCGN II e ampliação de sistemas
do terminal de Cabiúnas-Macaé-RJ.
3 – REFERÊNCIA
As Normas Técnicas aplicáveis neste procedimento estão ao longo do texto na descrição dos
ensaios correlatos.
4 – DEFINIÇÕES
CP- Corpo de Prova
Mpa-Mega Pascal
5 – RESPONSABILIDADES
5.1 – O Auxiliar de Laboratório é responsável por:
Fazer as coletas e identificação de amostras de solos e materiais constituintes de concreto
em fases determinadas dos serviços, conforme preconizado neste procedimento e ou
solicitado pelo Inspetor de civil;
Moldar e identificar os corpos de provas na seqüência preconizada neste procedimento;
Fazer os controles e/ou prestar serviços aos laboratoristas conforme solicitado por estes.
5.2– Os Laboratoristas são responsáveis por:
Executar os ensaios, controlar e encaminhar relatórios ao tecnologista para laudos dos
ensaios;
Fazer o controle dos ensaios da área específica.
5.3 –O Tecnologista é responsável por :
Executar laudos técnicos mediante resultados de ensaios realizados na obra pelos
laboratoristas ou do próprio laboratório;
Emitir controles estatísticos.
5.4-O inspetor de Construção Civil é responsável por :
Fazer inspeção de recebimento de concreto,aços e materiais constituintes;
Fazer o acompanhamento de todo o processo de ensaios, verificando o cumprimento dos
requisitos preconizados neste procedimento;
Fazer inspeções periódicas na usina de concreto e nos subcontratados.
Controlar a periodicidade dos ensaios aplicáveis.
4. PROCEDIMENTO PR-GPR-063
FOLHA:
4 de 13
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5.5 – O coordenador de Controle de Qualidade é responsável por :
Monitorar o atendimento deste procedimento, estabelecendo ações corretivas/preventivas
se necessário.
5.6 – O Almoxarife é responsável por:
Cabe ao setor de Almoxarifado preencher a NEM (Nota de entrada de Materiais) a qual será
utilizada para execução da inspeção quantitativa / qualitativa, confirmação de recebimento
para o Setor financeiro;
Estocar materiais adequadamente seguindo orientações do inspetor de construção civil.
Encaminhar ao laboratório quando aplicável amostras para ensaios.
6 – PROCEDIMENTO
6.1 – Os Controles Tecnológicos de Aço, Concreto e seus constituintes serão conduzidos com base
no projeto, nas especificações do projeto, nas normas técnicas da ABNT e de outras entidades,
aplicáveis no volume e natureza e nos métodos construtivos previstos;
6.2 – Condições Gerais
6.2.1 – Recepção de Materiais
Todos materiais de aplicação (Exemplo cimento, vergalhão e outros) onde o produto adquirido
afete a qualidade do produto final, o Procedimento de Compras, definirão as ações e controles
pertinentes;
Todo material recebido na obra sujeito a Controle da Qualidade será inspecionado, após o
almoxarifado apresentar toda a documentação requerida, Exemplo: NEM, Nota Fiscal e os
certificados de qualidade;
Caso sejam constatadas não conformidades no recebimento, o Setor da Qualidade emitirá o
Relatório de Não conformidade (RNC), cujo documento terá a finalidade de controlar o
processo.
Quando o material for de fornecimento pelo subcontratado, o mesmo deverá estar
acompanhado da documentação que atesta a qualidade requerida, de acordo com as
exigências das especificações aplicáveis, com exceção do concreto usinado e seus materiais
constituintes que terão suas qualidades comprovadas através de ensaios e inspeções
periódicas na usina.
6.3 – Agregados
6.3.1 – Recebimento
Os agregados recebidos na obra deverão ser estocados nos locais apropriados, protegidos por baias
para evitar contaminação e mistura de diferentes granulometrias e ainda procedidos de sua
identificação;
No caso dos materiais (agregados) estocados fora da obra (nas instalações da usina de concreto)
passarão por inspeções periódicas realizadas pelo controle da Qualidade a fim de verificar as
condições de armazenamento.
6.3.2 – Ensaios
Antes do início dos serviços serão coletadas amostras com acompanhamento do controle da
qualidade conforme NBR-7118 e enviadas ao laboratório da sub-contratada para ensaios de
qualificação.
Os seguintes ensaios serão realizados conforme exigência na NBR-12654:
5. PROCEDIMENTO PR-GPR-063
FOLHA:
5 de 13
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- Granulometria – (NBR-7217)
- Massa unitária em estado solto – (NBR-7251)
- Teor de argila em torrões e materiais friáveis (NBR-7218)
- Teor de materiais pulverulentos (NBR-7219)
- Teor de partículas leves (NBR-9936)
- Teor de cloretos e sulfatos solúveis em água (NBR-9917)
- Impurezas orgânicas (NBR-7220)
- Massa específica na condição saturada superfície seca (NBR-9776)
- Absorção da água (NBR-9777)
- Umidade superficial de agregado miúdo (NBR-9775 ou DNER-ME-052/94)
- Qualidade do agregado miúdo (NBR-7221) caso necessário
- Abrasão “Los Angeles” (NBR-6465) caso necessário
- Índice de forma dos grãos (NBR-7809) caso necessário
- Inchamento de agregado miúdo (NBR-6467) caso necessário
Nota: Sempre que houver mudança na origem dos agregados os mesmos serão qualificados
novamente.
6.3.3 – Periodicidade
Agregados da obra – A cada 100m³ de agregados recebidos
Agregados da usina de concreto – Devido ao grande volume de agregados consumidos
diariamente na usina, o controle tecnológico será feito periodicamente como segue:
Coleta de amostras para ensaios a cada 30 dias exceto quando houver mudança na origem
dos mesmos.
Visita do Inspetor de Civil a usina a cada 15 dias para inspeção visual dos materiais utilizados
na fabricação do concreto.
Nota: Os agregados a empregar na produção de concreto devem atender ao estabelecido na NBR-
7211 ABNT.
6.4 – Cimento Portland
6.4.1 – Recebimento e Armazenamento
Para cimentos fornecidos em sacos, nas embalagens deverão estar afixados no mínimo os seguintes
dizeres:
Marca do produto, tipo e classe;
Data de fabricação;
Data de validade;
Massa do material.
As embalagens constituídas de sacos devem estar inteiras, não apresentando rasgos nem danos,
que possam ocasionar a hidratação do material;
O cimento em sacos deverá ser guardado nas condições abaixo:
Em local protegido das intempéries;
Em pilhas separadas por corredores que permitam acesso, podendo ter 10 ou 15 unidades
por pilha de acordo com o período de retenção (15 dias ou mais);
Sobre estrados ou paletes de madeira;
Devidamente identificados e separados por marca, tipo e classe;
O cimento fornecido a granel deverá ser estocado em silo apropriado munido de identificação
do tipo, classe e marca do cimento contido.
6. PROCEDIMENTO PR-GPR-063
FOLHA:
6 de 13
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CONTROLE TECNOLÓGICO DE AÇO, CONCRETO E SEUS CONSTITUINTES
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6.4.1 – Ensaios
Cimento a granel – No início dos serviços será coletado uma amostra com acompanhamento do
controle da qualidade conforme NBR-5741 para os ensaios de qualificação abaixo:
Tempo de início e fim de pega (NBR-11581);
Finura # nº 200 (NBR-11579);
Resistência à compressão de argamassa (NBR-7215);
Expansibilidade a quente (NBR-11582);
Massa específica (NBR-6474);
Ensaios Químicos (perda ao fogo; resíduo insolúvel; trióxido de enxofre-S03; oxido de
magnésio-Mgo; anidrido carbônico-CO2)
Para todo cimento entregue na obra fornecido em sacos, no ato do recebimento deverá estar
acompanhado do respectivo certificado de qualidade e quando as características do cimento recebido
forem diferentes do cimento utilizado na usina, este não poderá ser utilizado na fabricação de
concreto estrutural exceto quando forem submetidos a todos os ensaios descritos no item 6.4.1.
6.4.2 – Periodicidade
Devido ao grande consumo de cimento na usina, serão entregues quinzenalmente pelo
fabricante, dados estatísticos dos ensaios realizados pelo fabricante do cimento;
Sempre que houver mudança de fornecedor haverá nova qualificação para o cimento.
6.5 – Água
Antes do início dos serviços o fornecedor deverá coletar uma amostra no reservatório da usina
conforme NBR-12654 para os ensaios de qualificação abaixo: e apresentar ao Controle da
Qualidade.
Ensaios físicos-químicos para determinação de:
Sulfetos;
Cloretos;
Quantidade de matéria orgânica presente;
Sólidos dissolvidos, totais e em suspensão;
PH
Nota: Sempre que houver indícios ou suspeitas de alteração na qualidade da água, a mesma deverá
ser novamente submetida aos ensaios acima citados.
6.6 – Aditivo
Está previsto a utilização de aditivos, apenas na produção de concreto usinado;
Para qualificação do produto e do fornecedor, será coletada amostra dos aditivos utilizados
pela usina e enviados ao laboratório para ensaios de uniformidade e desempenho conforme
NBR-10908 e NBR-12317, onde os mesmos deverão ser apresentados ao controle da
qualidade.
Nota: Caso seja necessário o uso de aditivos na obra, será em pequeno volume e neste caso
utilizaremos os aditivos da própria usina.
Os seguintes ensaios físicos serão realizados conforme NBR-12654:
No concreto fresco:
Consistência (NBR-7223);
Tempos de pega (NBR-9832);
Massa específica (NBR-9833);
Teor de ar incorporado (NBR-9833);
Exsudação – ASTM-C 232;
7. PROCEDIMENTO PR-GPR-063
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Perda de abatimento (NBR-10342).
No concreto endurecido:
Massa específica (NBR-9778);
Resistência a compressão (NBR-5739);
Resistência a tração por compressão diametral (NBR-7222);
Resistência a tração na flexão (NBR-12142);
Variações de comprimento-corpo de prova prismático (NBR-8490);
6.6.1 – Periodicidade:
Para posterior verificação da uniformidade e equivalência dos lotes será coletado uma amostra para
determinação de:
Teor de sólidos;
Densidade;
Teor de cloretos;
PH.
6.7 – Concreto
6.7.1 – O concreto será analisado em todos os itens pertinentes às suas características, por
laboratório credenciado que se responsabilizará pela moldagem, controle, cura e rompimento dos
corpos de prova apresentando relatório específico ao Controle da Qualidade.
Antes do início do preparo do concreto todos os materiais a serem utilizados no concreto deverão
estar qualificados;
O preparo do concreto será executado por empresa de serviços de concretagem;
Para cada resistência (FCK) terá um traço específico e o estudo da dosagem será de
responsabilidade da usina;
Após a apresentação dos traços pela concreteira o Controle da Qualidade fará a qualificação dos
mesmos ajustando-os se necessário;
Os seguintes ensaios serão realizados:
Comprovação das dosagens (traços);
Consistência (slump-test) (NBR-7223);
Moldagem, cura e compressão de corpos de prova (NBR-5738 e NBR-5739)
Nota: Para mistura do concreto usinado deverá ser seguido as exigências da NBR-7212.
Caso seja necessária a utilização de concretos fabricados na obra, deverá ser obedecida a
prescrição da NBR-12655 e ainda:
Qualificação dos materiais componentes do concreto;
Estudo da dosagem;
Para fabricação do concreto na obra os materiais serão medidos em massa combinada com volume,
sendo a quantidade de água corrigida em função do teor de umidade da areia determinada conforme
NBR-9775.
6.7.2 – Amostragem, moldagem, cura e rompimento concreto usinado
Para cada caminhão betoneira será coletada pelo Auxiliar de Laboratório amostra representativa do
concreto fresco conforme NBR-NM 33 para ensaio de consistência NBR-NM 67 e moldagem de CP´s
conforme NBR-5738;
Independente do volume transportado, será moldado 06 (seis) corpos de prova para cada caminhão
sendo 02 (dois) CP´s para cada idade que serão rompidos com 07 (sete), 14 (quatorze) e 28 (vinte e
oito) dias;
8. PROCEDIMENTO PR-GPR-063
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Os CP´s de 07 e 14 dias poderão ser reprogramados para rompimento de acordo com a necessidade
da obra ou a pedido da fiscalização;
Nota: Em concretagens de grande volume, poderá ser reduzido para 04 (quatro) CP´s por amostra
mantendo-se sempre 02 (dois) exemplares para romper com 28 dias, neste caso os 02 (dois) CP´s
remanescentes serão rompidos com (J. dias) para atender as necessidades da obra.
Concreto fabricado na obra
Serão moldados CP´s de algumas betonadas de concreto sendo as amostras coletadas conforme
NBR-NM 33 aleatoriamente durante a produção diária no mínimo 04 (quatro) CP´s por exemplar
serão moldados e o Nº de exemplares diários dependerá do volume de concreto a ser produzido
conforme estabelece o item 7.2.3.1 da NBR-12655;
NOTA: Os corpos de prova moldados deverão ter uma cura inicial ao ar livre e, somente, ser
transportados após 24 horas, ainda em seus moldes. Após a desforma, serão identificados e
colocados em tanque de água saturada de cal à temperatura de (23 2º C), onde permanecerão até
o momento do ensaio.
O rompimento dos corpos de prova será feito em laboratório lotado na obra seguindo o método da
NBR-5739 (ABNT).
6.7.3 – Controle estatístico do Concreto
O controle estatístico será de responsabilidade da empresa de controle tecnológico contratada, que
de posse dos certificados/laudos, fará a formação dos lotes e cálculo da resistência característica
estimada conforme Norma NBR 12655/96 adotando-se o seguinte critério:
O controle a ser adotado será do tipo total para concreto usinado e parcial para concreto fabricado na
obra;
Para cada um destes tipos é prevista uma forma de cálculo do valor estimado da resistência
característica (fckest) dos lotes de concreto.
Amostragem parcial
a) Para lotes com números de exemplares 6 n < 20, o valor estimado da resistência característica
á compressão (fckest) na idade especificada, é dado por:
fckest = 2 f1 + f2 + ...fm -1 - fm
m – 1
Onde:
m=n/2. Despreza-se o valor mais alto de n, se for ímpar;
F1
f2
...,
fm = valores das resistências dos exemplares, em ordem crescente.
NOTA: Não se deve tomar para fckest valor menor que ψ6.f1, adotando-se para ψ6 os valores da tabela
do item 6.7.5, em função da condição de preparo do concreto e do número de exemplares da
amostra, admitindo-se interpolação linear.
b) Para lotes com número de exemplares n ≥ 20:
fckest =fcm – 1,65 sd
Onde:
fcm é a resistência média dos exemplares do lote, em megapascals;
sd é o desvio padrão do lote para n – 1 resultados, em megapascals;
9. PROCEDIMENTO PR-GPR-063
FOLHA:
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EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
6.7.4 – Controle do concreto por amostragem total (100%)
Consiste no ensaio de exemplares de cada amassada de concreto e aplica-se a casos especiais, a
critério do responsável técnico pela obra. Neste caso não há limitação para o número de exemplares
do lote e o valor estimado da resistência é dado por:
a) Para n ≤ 20, fckest = f1;
b) Para n > 20, fckest =fi
Onde:
I = 0,05n. Quando o valor de i for fracionário, adota-se o número inteiro imediatamente superior.
6.7.5 – Casos excepcionais
Pode-se dividir a estrutura em lotes correspondentes a no máximo 10m³ e amostrá-lo com número de
exemplares entre 2 e 5. Nestes casos, denominados excepcionais, o valor estimado da resistência
característica é dado por:
fckest =ψ6.f1
Onde:
ψ6 é dado pela tabela abaixo, para os números de exemplares de 2 a 5.
Tabela – Valores de ψ6
Condição
De
Preparo
Número de Exemplares (n)
2 3 4 5 6 7 8 10 12 14 16
A 0,82 0,86 0,89 0,91 0,92 0,94 0,95 0,97 0,99 1,00 1,02
B ou C 0,75 0,80 0,84 0,87 0,89 0,91 0,93 0,96 0,98 1,00 1,02
NOTA: Os valores de n entre 2 e 5 são empregados para os casos excepcionais (ver 6.7.5)
Para aceitação automática da estrutura; o valor estimado da resistência característica deverá
satisfazer a relação: Fck est. Fck.
6.8 – Aço
6.8.1 – Recebimento
Logo após o descarregamento deverão ser formados os lotes para amostragem antes da estocagem
para facilitar a conferência dos dados das etiquetas e coleta das amostras;
Os aços para armadura devem ser estocados de forma a manterem inalteradas suas características
geométricas e suas propriedades, desde o recebimento na obra até seu posicionamento final na
estrutura;
A estocagem deve ser feita de modo a impedir o contato com qualquer tipo de contaminante (solo,
óleos, graxa, etc);
Logo após seu recebimento, cada bitola, tipo e classe de barra, telas soldadas ou fio utilizado na
obra, deverão ser separados e claramente identificados para evitar troca involuntária de seu
posicionamento na estrutura;
Nota: Para os aços recebidos cortados e dobrados, valem as mesmas prescrições para as diferentes
posições.
6.8.2 – Amostragem
Para verificação das propriedades mecânicas e características próprias das barras e fios cada partida
recebida na obra, será dividida em lotes de corridas identificáveis cuja massa máxima não exceda 30
toneladas. De cada lote deverá ser retirado um exemplar com 2,2m de comprimento desprezando-se
a ponta de 20cm da barra ou fio, identificar e enviar ao laboratório para os ensaios de tração,
dobramento e bitolagem (NBR-6152 e NBR-6153).
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EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
Nota: Se qualquer corpo de prova não satisfazer as exigências da NBR-7480 deverá ser coletado
mais dois novos exemplares para contra-prova.
Para lotes de corridas não identificáveis, as massas máximas dos lotes não devem exceder os
valores indicados na tabela abaixo:
Tabela – Massa máxima dos lotes (t) para inspeção, para corridas não identificadas
Diâmetro nominal (mm) Categoria do aço
Fios Barras CA-25 CA-50; CA-60
2,4 - - 4
3,4 - - 4
3,8 - - 4
4,2 - - 4
4,6 - - 4
5,0 5,0 6 4
5,5 - - 5
6,0 - - 5
- 6,3 8 5
6,4 - - 5
7,0 - - 6
8,0 8,0 10 6
9,5 - - 6
10,0 10,0 13 8
- 12,5 16 10
- 16,0 20 13
- 20,0 25 16
- 22,0 25 20
- 25,0 25 20
- 32,0 25 25
- 40,0 25 25
Para lotes de corridas não identificadas, a amostra representativa é composta por 02 (dois)
exemplares para prova ou 03 (três) novos exemplares para contra-prova.
Logo após a coleta dos exemplares para ensaios, todo aço será estocado conforme item 6.8.1 e sua
identificação obedecerá ao seguinte critério:
Aço fornecido em barras
De acordo com status da inspeção, as extremidades das barras devem ser pintadas nas cores:
Branca (Aguardando resultado de ensaios)
Verde (Aprovado-liberado)
Amarela (Rejeitado)
Vermelho (Reprovado)
Aço fornecido em rolos
Será fixada nos rolos etiqueta contendo no mínimo o nome do produtor, categoria e diâmetro nominal
gravados de modo indelével;
O padrão de cores será o mesmo utilizado para barras.
6.9 – Aceitação
Satisfeitos todos os requisitos especificados pela NBR-7480, os lotes serão aceitos.
6.10 – Tela de aço soldada
11. PROCEDIMENTO PR-GPR-063
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EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
6.10.1 – Recebimento
Deverão ser feitas inspeção visual e verificação das características dimensionais nos painéis ou rolos
do lote antes da retirada das amostras para ensaios mecânicos;
As telas devem estar identificadas por etiquetas de forma legível e indelével com o nome do produtor
e a designação da tela;
Cada rolo ou painel deverá trazer no mínimo uma etiqueta no seu interior;
Amarrado de painéis de mesma designação e dimensão deverá trazer etiqueta nos painéis extremos.
Para efeito de recebimento, os lotes constituintes de telas da mesma designação terão massa
definida por:
MT=2 (Øl + Øt), para telas com fio de maior diâmetro até 5mm;
MT= (Øl + Øt), para telas com fio de maior diâmetro acima de 5mm.
6.10.2 – Amostragem e Ensaios
Para cada lote de telas recebidos, deverá ser retirado aleatoriamente um painel ou rolo e deste,
retirar como amostra uma faixa transversal contendo todos os fios longitudinais e com dimensões
adequadas para a execução dos ensaios previstos, esta amostra será enviada ao laboratório para
retirada e preparação dos corpos de prova para ensaios de tração, dobramento, bitolagem e
cisalhamento.
Os ensaios acima citados deverão ser realizados conforme NBR-6207, NBR-6153 e NBR-5916
respectivamente;
Os lotes que estiverem de acordo com as exigências da NBR-7481 estarão aceitos.
7 – REGISTROS
A evidência objetiva de atendimento aos requisitos do qual trata este procedimento será
documentada em formulários específicos da subcontratada e/ou do Consórcio quando aplicável.
8 – REQUISITOS DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
Os profissionais envolvidos na moldagem dos corpos de prova e assim como na execução dos
ensaios devem utilizar o EPI correlato a sua função conforme estabelecido na tabela de utilização de
EPI do Anexo II deste procedimento
Estará disponível nas frentes de serviço a Planilha de Levantamento de Aspectos Ambientais e
Perigos, Avaliação de Impactos Ambientais e Riscos referente a esta atividade.
Nota: Além dos citados na tabela de utilização de EPI do Anexo II, os profissionais devem utilizar
máscara com filtro para vapores orgânicos durante o capeamento dos corpos de prova.
12. ANEXO I PR-GPR-063
FOLHA:
12 de 13
PROJETO:
UPG CLIENTE:
PETROBRAS - CABIUNAS REV.:
0
TÍTULO:
ANEXO I – “ETIQUETA DE MOLDAGEM”
“FICHA DE MOLDAGEM/ COLETA DE CORPOS DE PROVA”
DATA:
09/01/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
“ETIQUETA DE MOLDAGEM”
ETIQUETA DE MOLDAGEM
OBRA: ____________________________
_____________________SÉRIE Nº: _____
QUANTIDADE DE CP’s: _____________
DATA MOLDAGEM: ____/____/____
HORA DA MOLDAGEM: _____________
“FICHA DE MOLDAGEM / COLETA DE CORPOS DE PROVA”
FICHA DE MOLDAGEM / COLETA DE CORPOS DE PROVA
NORMA NBR 5738
CHEGADA OBRA: _______hs SAÍDA OBRA: _______ hs RESPONSÁVEL: _____________________________
CLIENTE OBRA: _________________________________________________________________________________
Nº SÉRIE ODEBEI: ______________ DATA MOLDAGEM: ____/____/____ HORA DA MOLDAGEM: ________ hs
FCK DO CONCRETO: _________Mpa CONCRETEIRA: __________________________________________
MARCA/TIPO DO CIMENTO: _______________________________________________SLUMP: ________________
CAMINHÃO/BETONEIRA Nº: ________________ NOTA FISCAL Nº: ________________ VOLUME: _________cm3
PEÇAS CONCRETADAS: __________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
QUANTIDADE DE CP’s DA SÉRIE: __________________________ IDADES P/ ROMPIMENTO: __________dias
RESPONSÁVEL PELA MOLDAGEM: ________________________________________________________________
COLETA PROGRAMAÇÃO DE RUPTURA
DATA: ___/___/___ QUANTIDADE DE CP’s: ______
RESP. P/ COLETA: _____________________________
RESP. P/ CLIENTE: ____________________________
OBSERVAÇÕES: ______________________________
_____________________________________________
DATA
IDADE
(dias)
QUANT
CP’s
CARGA
(kgf)
RESIST.
(Mpa)
CERT.
Nº
13. ANEXO II
CÓDIGO:
PR-GPR-063
FOLHA:
13 de 13
PROJETO:
UPG CLIENTE:
PETROBRAS - CABIUNAS REV.:
0
TÍTULO:
CONTROLE TECNOLÓGICO DE AÇO, CONCRETO E SEUS CONSTITUINTES
DATA:
09/01/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
ANEXO II – TABELA DE UTILIZAÇÃO DE EPI´s
Nota: Todos os demais profissionais não listados acima devem utilizar no mínimo: Capacate, botina de segurança apropriada ao uso,
óculos, e outros se necessário de acordo com o local e ao tipo de trabalho à executar.
LEGENDA
QUADRO DE EPI’S POR
CARGO
CARGO
Administrativo
Ajudante
Armador
Cal./Encanador
Carpinteiro
Cozinheiro
Elletricista
Inspetores
Inspetor
de
Solda
Instrumentista
Jatista
Maçariqueiro
Marteleiro
Mecânico/Torneiro
Montador
Mont.
de
Andaime
Motorista
Oper.de
Gamagrafia
Oper.de
Máquinas
Pedreiro
Pintor
Laboratorista
Servente
Soldador
Supervisor
Téc.
de
Segurança
Topógrafo
EPI
1 Avental de PVC ou Trevira x x x x x x
9 Avental de Raspa x x
9 Blusão de Raspa x x
10
Botina de Segurança c/biqueira de
aço x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
Botina de Segurança s/biqueira de
aço x x x x x x x
2 Bota de PVC cano médio x x x x
Capacete de Segurança x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
3 Cinto de Segurança tipo Paraquedista x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
Luva de Vaqueta x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
9 Luva de Raspa de couro cano médio x x x
1
Luva de PVC cano 36cm, tam.8,5 e
9,5 x x x x x x x x x
8 Luva para Alta Tensão x
1 Macacão de PVC ou Trevira x x x x x x
9 Máscara de Soldador x
9 Óculos de Maçariqueiro x
9
Óculos com lentes filtrantes
tonalidade x x x x x
4 Óculos contra pó (amplavisão) x x x x x x x x x x x x x x x x x x
Óculos de segurança x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
Peça facial Drager ou MAS c/ filtro B x x x x x x
9 Perneira de Raspa x x
1 Protetor facial de acetato x x x
5 Protetor Facial Aluminizado x x x x
Protetor Auricular tipo Concha x
Protetor Auricular tipo Plug x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
4
Semi-máscara Combitox ou Confo,
com filtro contra pó x x x x x x x x x x x x x x
6
Semi-máscara Combitox ou Confo,
com Cartucho B-274 ou GMC x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
Semi-máscara Combitox ou Confo,
com Cartucho B-274 ou GMC x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
Máscara de segurança (jatista) x
LEGENDA
1. Uso em locais com risco de contato com produtos 6. Uso nos serviços em locais onde houver odor residual.
2. Uso nos serviços em locais alagados
7. Uso nos serviços em locais onde houver vapores orgânicos ou gases
ácidos.
3. Uso nos serviços em altura superior a 2 metros 8.Uso em equipamentos elétricos
4. Uso nos serviços onde houver aero-dispersóides 9.Uso em locais de corte e solda
5. Uso com ferramentas abrasivas 10.Uso em locais com risco de queda de peças.