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profissional
RELATOS DE INVESTIGAÇÃO
NARRATIVAS DE PROFESSORES EM INÍCIO DE CARREIRA NO ENSINO
SUPERIOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ, CAMPUS DE
PARNAÍBA-PI
SOUSA, Ana Patrícia Coelho
anapatricicoelho1@hotmail.com
Faculdade Maurício de Nassau/ FAP- Campus Parnaíba - PI
CUNHA, Renata Cristina da
renatasandys@hotmail.com
Faculdade Maurício de Nassau/ FAP- Campus Parnaíba - PI
Palavras-chave: Dificuldades – Início de Carreira – Docência – Ensino Superior.
RESUMO:
O presente trabalho é um recorte de uma pesquisa desenvolvida no curso de
especialização em Docência do Ensino Superior. A investigação surgiu da seguinte
questão norteadora: Como os professores em início de carreira docente no Ensino
Superior no curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Piauí, campus de Parnaíba
adquirem e mobilizam seus saberes docentes? Buscando responder à pergunta,
elencamos como objetivo geral: Investigar, por meio de narrativas, como os professores
em início de carreira docente no Ensino Superior no Curso de Pedagogia da
Universidade Estadual do Piauí, campus de Parnaíba, adquirem e mobilizam seus
saberes docentes. Com isso, constituímos os seguintes objetivos específicos: Conhecer
os fatores que contribuíram para que os professores adentrassem a profissão no Ensino
Superior, Identificar as dificuldades dos professores em início de carreira no Ensino
Superior e Analisar a contribuição da formação pedagógica inicial para a prática docente
no Ensino Superior. Devido ao objeto de estudo, optamos pela pesquisa empírica do tipo
narrativa com abordagem qualitativa, e para produção de dados utilizamos a técnica da
entrevista semiestruturada. Os sujeitos da pesquisa foram dois professores no exercício
efetivo da docência superior na Universidade Estadual do Piauí. Para fundamentar o
estudo, utilizamos como referências de apoio: Tardif & Raymond (2000), Pimenta e
Anastasiou (2002), Imbernón (2004) entre outros. O resultado das narrativas, permitiu
compreender que para construção dos saberes na atuação universitária, o profissional
deve estar constantemente na busca de novos conhecimentos científicos, na interação
com a comunidade acadêmica, o estudo também revelou, a importância dos
conhecimentos pedagógicos da formação inicial e a experiência na atuação do professor.
INTRODUÇÃO
Uma vez que existe os desafios em estabelecer a teoria e a prática e, que, esses, muitas
das vezes, afligem os iniciantes professores para enfrentar o mercado de trabalho,
estabelecemos a seguinte problemática: Como os professores em início de carreira
docente no Ensino Superior no curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Piauí
(doravante UESPI), campus de Parnaíba adquirem e mobilizam os saberes docentes?
Assim, com a pretensão de realizar um trabalho voltado para busca de resposta para
problemática, propusemos o seguinte objetivo geral: Investigar, por meio de narrativas,
como os professores em início de carreira docente no Ensino Superior no Curso de
Pedagogia da UESPI, campus de Parnaíba, adquirem e mobilizam os saberes docentes.
Visando o alcance do objetivo geral proposto, elencamos os seguintes objetivos
específicos: Conhecer os motivos que contribuíram para que os professores adentrassem
a profissão no Ensino Superior, Identificar as dificuldades dos professores em início de
carreira no Ensino Superior e Analisar a relevância da formação pedagógica inicial para a
prática docente no Ensino Superior.
Portanto, a partir dos resultados a presente pesquisa tem sua relevância social e política,
pois a investigação irá contribuir significativamente como fonte de apoio não apenas para
pedagogos iniciante na docência, como, também, para profissionais de outras áreas de
licenciaturas e de bacharelados que almejam adentrar a profissão docente no âmbito
universitário e se questionam a respeito das dificuldades enfrentadas nos primeiros anos
da profissão e sobre os saberes pedagógicos no Ensino Superior. Destarte, os
conhecimentos não se esgotam, mas auxiliam cada vez mais, e principalmente aos
docentes em início de carreira para a melhoria da qualidade do processo de ensino e de
aprendizagem e na busca de estratégias que os direcionarão ao tão desejado Saber–
fazer profissional.
1.TRAJETÓRIA METODOLOGICA DA PESQUISA
O contexto institucional de pesquisa foi a Universidade Estadual do Piauí (UESPI)-
Campus Profº Alexandre Alves de Oliveira. A escolha desse universo foi devido de sua
condição ser publico, cujo acesso ocorre por meio de concurso e processo seletivo
anualmente, facilitando a identificação dos sujeitos da nossa investigação.
Os critérios de seleção dos participantes foram os seguintes: ser graduado (a) em
Pedagogia; estar em início de carreira; obrigatoriamente em exercício da docência, com
no máximo três anos de trabalho no Ensino Superior e estar atuando em uma IES de
Parnaíba – Piauí.
Desta forma, os participantes da nossa pesquisa foram dois professores: um do sexo
masculino e outro do sexo feminino, ambos atuantes na docência do Ensino Superior.
Vale ressaltarmos, que apesar dos partícipes não apresentarem problema na divulgação
dos nomes na investigação, preferimos atribuir nomes fictícios: Ametista e Diamante.
Escolhemos estes dois codinomes, devido fazermos uma analogia ao início de carreira
docente às joias preciosas, pois estas para chegarem ao produto final foi necessário
passar inicialmente por uma série de processo, que vão da exploração à lapidação.
As informações identitárias foram as seguintes: A professora Ametista é casada,
formada em Licenciatura Plena em Pedagogia pela Faculdade Castelo Branco no RJ. É
Psicopedagia na APAE de Parnaiba e atuamente está cursando especialização em Libras
na FATECI.(2012) Tem experiencia de 17 anos na educação inclusiva, e na docência no
Ensino Superior, apenas 1 ano. O professor Diamante é casado, Pedagogo pela
Universidade Federal do Piauí.(2009). É especialista em Educação Artistica pela mesma
instituição.
Nesse trabalho científico, a prática da pesquisa é indispensável. Ao falarmos em
pesquisa, destacamos Gil (2006, p. 17) apontando que: “A pesquisa é requerida quando
não se dispõe de informações suficientes para responder ao problema, ou então quando
a informação disponível se encontra no estado de desordem que não possa ser
adequadamente solucionado o problema”. O autor nos leva a uma compreensão de
pesquisa científica como um processo que coloca em direção a análise de um problema.
Nesta investigação, devido os objetivos propostos, optamos por utilizar uma abordagem
de pesquisa na qual tivéssemos melhor dimensão das respostas em expressão
comunicáveis, ao invés de dados quantitativos, aderimos pela Abordagem Qualitativa.
Segundo Richardson (2008, p. 90- 91) essa abordagem é uma “[...] tentativa de uma
compreensão detalhada dos significados e características situacionais apresentadas
pelos entrevistados, em um lugar da produção de medidas quantitativas de
características ou comportamentos”. Assim, a pesquisa qualitativa não necessita utilizar
medições numéricas, mas sim, descrever os detalhes transmitidos pela experiência
profissional e principalmente através da relação de interação entre os sujeitos
investigados.
A pesquisa proposta foi do tipo Narrativa, em que a principal fonte de coleta de dados
ocorreu por meio de Entrevistas Narrativas de caráter autobiográficos, em que as
colaboradoras narraram acontecimentos ocorridos e vivenciados na iniciação à docência
no Ensino Superior. Na técnica de pesquisa das entrevistas narrativas, foram seguidos os
padrões da Entrevista Semiestruturada. A escolha dessa técnica fundamenta-se devido à
finalidade do trabalho ser voltada para relatos de professores em início de carreira no
Ensino Superior. A análise dos fatos e das ideias dos sujeitos participantes foram através
da linguagem, neste caso, a oral, pois foram gravadas as falas e posteriormente
transcritas. E como instrumento de coleta dos dados, utilizamos a filmadoras de vídeo e
roteiros de entrevista semiestruturas previamente elaborados consoante os objetivos
específicos previamente apresentados.
Nas entrevistas narrativas dos professores, os dados foram transcritos pela
pesquisadora. As informações coletadas não são simplesmente descritas, mas também
interpretadas, considerando-se o contexto, atribuindo sentido e não juízo de valor. Desta
forma, os dados estão organizados em categorias, de acordo com as perguntas
direcionadas na entrevista narrativa e expressas de maneira fiel, ou seja, usando as
próprias palavras dos participantes, e assim podendo perceber com mais clareza as
opiniões dos colaboradores.
2. INÍCIO DE CARREIRA DOCENTE: UMA REVISÃO DE LITERATURA
A figura do professor sempre ocupa um papel central na Educação. Por esse motivo, a
comunidade cientifica estar sempre investigando questões referentes a tudo que envolve:
formação, desenvolvimento e prática do docente. Observamos que nos últimos anos até
mesmo a iniciação profissional do professor tem sido tema de investigação. Mas afinal de
conta, qual o significado atribuído à docência? Professor em inicio de carreira? E o que
remete a docência no Ensino Superior?
Segundo a definição do dicionário Aurélio sobre a docência. È descrito, como: 1.
Qualidade de docente. 2. O exercício do magistério. No sentido etimológico, docência
tem suas raízes no latim - docere - que significa ensinar, instruir, mostrar, indicar, dar a
entender Assim, podemos percerber a docência está relacionada com a prática
pedagógica. Para Veiga (2008, p. 13-14) “ a docencia é o trabalho do professor , na
realidade, estes desempenha um conjunto de funções que ultrapa a tarefa de ministrar
aula”. Assim, na atuação docente suas atividades estão relacionados a prática além da
prática do ensino, mas também a pesquisa e extensão.
Por falarmos em atuação docente, entendemos que para tal, existe uma carreira, onde
para construção desta, o profissional passa por um conjunto de vivências e
circunstancias positivas e negativas. Ela consiste, numa trajetória de histórica de
indivíduo através das ocupações, realidades sociais e organizacionais de sua a profissão.
Segundo Tardif e Raymond (2000, p. 224), a carreira “ [...] é resultante numa sequência
de fases de integração em de ocupação e de socialização na subcultura que a
caracteriza”, ou seja, ao investigarmos uma carreira docente, possivelmente
encontraremos os fatores que marcaram a formação e sua prática e co mo ocorreu o
desenvolvimento.
O professor ao longo de sua carreia docente, passa por um a série de fases. Inúmeros
estudos caractrerizam essas fases, de ciclo de vida profissional. Nesse sentido, um
renomado autor que se dedica ao estudo é Huberman (1995) citado por (ABRAHÃO,
2006, p. 10-13) compreende que existe cinco fases, tomando como referencia os anos
de experiencia do professor e carreira docente, não a idade cronologica. Dentre elas está
a denomina: “[...]Entrada de carreira, consiste entre 1 a 3 anos de docência[...]”.Em
relação a Entrada de carreira, O autor (2005) ainda afirma que existe nessa fase há, o
“choque do real”, mas também complementa que é em meio esse inicio de carreira com
fragilidade da profissão, que o docente consegue estabelecer o equilíbrio para os
sentimentos de insegurança e descoberta e entusiasmos.
Apesar das fases previamente apresentada, constitui-se pela intensidades do professor,
o que diferencia é seu contexto. Assim, considera-se queo ciclo de vida profissional é
existente em todos os níveis de Educação, inclusive no Ensino Superior. Para confirmar
essa afirmativa, Isaia (2011, p. 428) ao abordar a docencia universitaria em cursos de
bacharelado, considera que nessa entrada de carreira, há como característica marcante
a falta de preparação específica para este nível de ensino. Ressalta que:[...] grande parte
das escolhas é acidental na busca de iniciar uma atividade laboral após a formação
exigida para o ingresso no magistério superior. Desse modo, mesmo sendo responsáveis
pela formação inicial de futuros profissionais, os professores em início da carreira não
estão preparados para atuarem no nível de ensino em que se encontram.
O professor em inicio de carreira passa por um série de dificuldades, a oscilação do seu
fazer e de sua prática. Diante a citação da supracitada autora, notamos existem aqueles
que adentraram a profissão não tendo nenhum pepararo pedagógico, apenas dos
conhecimentos especifico da área, o que torna a atividade da docência, uma realidade
ainda mais complexa.
Para o exercicio da prática pedagogica docente, é de suma importância o conhecimento
do conjunto de saberes que devem fundamentar uma atuação. Segundo Tardif (2010,
p.16). esses saberes “[..] são plural, formado pelo amálgama, mais ou menos coerentes,
como: de saberes oriundos da formação profissional, de saberes disciplinares e
experienciais.”
Segundo Zabalza (2004) são atribuidas aos professor universitário três funções: aquela
referente ao ensino (docência), a pesquisa e a administrativa na própria instiruição
superior. Acrescenta ainda outras atividades como os relacionados a prática de
orientação de trabalhos academicos. Acrescenta que uma serie tarefas junta a estas,
tornando mais complexo o exercício profissional.
Assim, fica evidenciado para um docente em inicio de carreira no Ensino superior, uma
vez que prontificou-se em exercer seu oficio, de colaborar para a aprendizagem e
desenvolvimento de seus alunos, é necessário ter o compromisso de obter saberes e
executa-los com competência.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES DOS DADOS DA PESQUISA
Nesta seção do artigo, contemplamos as falas das narrativas dos professores que
participaram de nosso estudo. Estabelecemos eixos de análise, a partir dos
questionamentos feitos no roteiro para as narrativas, realizadas por meio da entrevista
semiestruturada. Desta forma, apresentamos a seguir as análises dos dados da
pesquisa.
3.1 Opção pela docência universitária
No decorrer da vida, precisamos fazer uma série de escolhas, inclusive, quando devemos
optar por uma carreira profissional. Os partícipes da nossa pesquisa narraram para tal
questionamento: “Para você, que motivos lhe fizeram optar pela docência universitária?”
a seguinte resposta:
-Acredito na busca de algo diferente na Educação. Sempre busquei levar meu
conhecimento a outras pessoas. Como eu tinha 17 anos de experiência na Educação
Infantil, acreditava que daria para eu passar o conhecimento aos futuros profissionais. A
educação é um desafio. E foi então, acreditando que a educação possa melhorar que
adentrei a docência universitária. ( Professora Ametista)
-Primeiramente foi uma escolha e uma oportunidade que surgiu quase que por o acaso,
saiu um edital para professor provisório da Universidade Estadual do Piauí (UESPI).
Pensei: irei tentar para ver como ocorre. Passei pelas etapas e por último uma prova
didática sobre um assunto que passei a noite estudando pra apresenta-lo da melhor
forma possível e consegui graças a Deus. Na atuação, era uma realidade totalmente
diferente da minha no ensino fundamental. No inicio encontrei algumas dificuldades, pois
é muito diferente você lidar com alunos adultos, estava acostumado a lecionar para
adolescentes e crianças. (Professor Diamante)
A respeito da opção pela docência universitária, os dois professores tiveram motivos bem
distintos. Baseando-nos na narrativa de Ametista, notamos uma visão otimista, ao dizer
que adentrou a docência universitária, por acreditar na melhoria da Educação. Já na fala
de Diamante, esclarece que foi devido mesmo a uma escolha e oportunidade que surgiu
quase que por acaso, e até mesmo, como curiosidade para saber como ocorria.
De acordo com as falas acima, observamos também, que ambos docentes, mesmo antes
de optarem pela docência universitária, já atuavam em outros níveis de ensino. A
professora Ametista já possuía dezessete anos de experiência na Educação infantil e o
professor Diamante, apesar de não citar a quantidade de anos de experiência, ressaltou
está no Ensino fundamental.
Segundo Pimenta e Anastasiou (2002, p.104) ao descrever sobre os professores no
Ensino Superior, evidenciam que os mesmo “[...] quando chegam à docência na
Universidade, trazem consigo inúmeras e variadas experiências do que é ser professor.
Essas experiências que muitas vezes guiaram sua opção profissional, vão guiar suas
escolhas pedagógicas e até mesmo seu relacionamento com os alunos”.
Tal citação acima vai ao encontro das narrativas dos nossos partícipes. Como os autores
afirmaram, as experiências guiam as escolhas e até mesmo os relacionamentos com os
alunos. De certa forma, notamos a presença desta característica da experiência guiar as
escolhas através do relato do professor Diamante, quando ressalta que foi muito diferente
de lidar com alunos adultos, uma vez que estava acostumado a lecionar para
adolescentes e crianças. Destarte, a opção da docência no Ensino Superior pode estar
mesmo atrelada as experiências anteriores do ser professor.
3.2 As influências para adentrar a docência no Ensino Superior
Conforme previamente explícito nos objetivos específicos, pretendíamos através dessa
investigação conhecer os motivos que contribuíram para que os professores adentrassem
a profissão no Ensino Superior. Desta forma, foi perguntado aos professores
entrevistados: “Houve influências acadêmicas ou profissionais que lhe fizeram adentrar a
docência no Ensino Superior? Quais?” Obtivemos os seguintes relatos:
-Não era meu objetivo profissional ser professora no Ensino Superior um dia. [...] No
entanto, por grande incentivo de uma pessoa da família: minha cunhada, que já fazia
parte do quadro universitário, me apoiava e então decidi optar por mais esta experiência.
Também tive apoio de uma amiga professora, que essa a tive como espelho. Sempre
buscava ir além. Para mim, o medo de encarrar o Ensino superior me deixou bastante
tempo afastada. E essa amiga, dizia sempre que eu conseguiria, bastava eu mesma
acreditar. [...] Sempre participei de projetos junto à comunidade sempre no lado
humanista de querer ajudar. E junto a esse processo, vi que a entrada na universidade,
mas uma vez estaria ajudando aos jovens a serem capazes de terem seus próprios
sensos crítico. (Professora Ametista)
-Sempre tive essa meta comigo, de ser professor universitário, não imaginava que isso
aconteceria tão cedo em minha vida. Houve algumas influencias como amigos que já
lecionavam no ensino superior e minha própria esposa que como professora também
sempre apoiou-me [...]. (Professor Diamante)
Podemos perceber na fala da professora Ametista, que antes de adentar a carreira
docente universitária ela não tinha objetivo, ou seja, pretensão de atuação no nível
Superior. Já o professor Diamante, relatou que sempre teve essa meta consigo mesmo.
A partir das narrativas, vimos que apesar das metas distintas na vida de cada um desses
pedagogos, mas houve também uma característica semelhante: ambos sofreram
influências externas para adentrar a carreira docente universitária, receberam apoio de
alguém.
Segundo Ametista, a influência partiu de um membro da família: a cunhada, e também,
de uma amiga professora. Ambas davam-lhe apoio, fazendo-a acreditar em si mesmo. E
ainda relatou que essa amiga, ela a tinha como “espelho”, ou seja, talvez mesmo por
admiração como boa profissional. O professor Diamante, também relatou a influencia de
amigos e de sua esposa, que já lecionavam no Ensino Superior.
Ambos os professores da nossa pesquisa, antes de adentrar a carreira universitária não
se sentiam totalmente seguros naquele momento para submeter à docência no Ensino
Superior. No entanto, Essa característica parece comum nessa fase de inicio, algumas
vezes por conta do julgamento da própria formação profissional inicial. Confirmando a
hipótese, Tardif e Raymond (2000, p. 229), afirma que “[...] ao estrearem em sua
profissão, muitos professores se lembram de que estavam mal preparados,
principalmente para enfrentar condições de trabalho difíceis”.
Observamos pelo estudo dos autores e as narrativas acima, que apesar dos professores
as vezes não se julgarem preparados, mas a ousadia e o desejo de exercer a docência,
faz os mesmos esquecer e superar qualquer medo que os cercam.
3.3 As dificuldades em início de carreira no Ensino Superior
As dificuldades fazem parte da realidade na vida dos seres humanos. Muitas vezes
denominadas com as barreiras para os nossos objetivos. Procuramos saber dos
partícipes da nossa pesquisa: “ Quais foram as principais dificuldades, como professor
em início de carreira no Ensino Superior?”
-Recordo-me que no inicio tive medo. Para dar aquela primeira aula tive que me preparar
uma semana. Fiquei em frente ao espelho. Falava comigo mesma, treinando a aula,
principalmente para ver qual seria minha postura em frente os alunos. Foram bem difíceis
minhas primeiras aulas, devido aquele “medo”. Isso, porque sabemos que somos
avaliados desde o momento que entramos em sala de aula. [...] Os alunos muitas vezes
tentaram me avaliar, com questionamentos para saber se realmente eu tinha o
conhecimento. (Professora Ametista)
-No começo foi um choque de realidade, devido a saída da Educação Básica e a
segunda dificuldade, foi à necessidade de correr atrás realmente e fazer o trabalho da
melhor maneira possível. Outro obstáculo foi à resistência de alguns alunos que não me
davam a credibilidade não sei por que, acho pelo fato de ser mais jovem que eles. Senti
muito também com a falta de regra dos alunos que pensam que estão na universidade
tem o direito de fazer o que bem entendem, sem respeitar horários, datas, etc. A parte
burocrática do ensino é bastante diferente da básica como planos, planejamento, diários,
avaliações, dentre outras. ( Professor Diamante)
As respostas se completaram mutuamente, é possível perceber as dificuldades em início
de carreira universitária em diferentes concepções. Na primeira narrativa, temos no
depoimento da docente Ametista, o destaque ao “medo” que ela teve para enfrentar a
turma na sua primeira aula. A outra dificuldade, dessa professora, foi também em relação
às avaliações por parte dos alunos onde a questionavam com intuito de saber se
realmente a professora tinha o conhecimento.
Notamos que para o professor Diamante, as dificuldades nesse inicio de carreira foram
ainda maiores do que para a professora Ametista. Para ele, as dificuldades foram em
relação à resistência de alguns alunos, baseando-nos nas falas da narrativa o
entrevistado, chegou a dizer que os seus discentes não lhe davam a credibilidade, ou
seja, atenção. Acredita que essa falta de credibilidade foi devido à questão da própria
idade cronológica, onde o professor era mais jovem do que os próprios aprendizes.
No entanto, merece destaque a dificuldade pronunciada do ocorrido logo no inicio de sua
fala, ao referir o “choque de realidade” da saída da educação básica e a necessidade de
correr atrás realmente e fazer o trabalho da melhor maneira possível.
Em função do que foi designado pelos entrevistados, Huberman (1995) cuja linha de
pesquisa é acerca do ciclo de vida dos professores. Descreve algumas dificuldades
nessa fase, como: “[...] a distância entre os ideais e as realidades cotidianas da sala de
aula, a fragmentação do trabalho, a dificuldade em fazer face, simultaneamente, à
relação pedagógica e à transmissão de conhecimentos, a oscilação entre relações
demasiado íntimas e demasiado distantes, dificuldades com alunos que criam problemas
etc. (HUBERMAN, 1995, p. 39).
Por meio disso, entendemos que as dificuldades ocorreram e foram mais pertinentes até
o momento que não havia uma parceria entre o professor e o aluno para a efetivação da
aprendizagem. Como também, a fragilidade ao demonstrar os sentimentos de
insegurança e medo para a comunidade universitária.
3.4 A formação pedagógica como suporte para prática de atuação docente no Ensino
Superior
Buscamos também introduzir a questão da formação pedagógica como embasamento
para o professor universitário. Assim, para que fosse possível coletar informações mais
precisas foi indagado o seguinte: “Em que aspectos, considera relevante sua formação
pedagógica inicial como suporte para prática de atuação docente no Ensino Superior?”
- Acredito que todos os conhecimentos, mas principalmente relacionados à afetividade e
da visão de compreensão que deve existir entre professor e aluno. [...] A partir, do
momento que há essa troca de respeito, o trabalho se desenvolve de uma forma
transformadora, isso porque eles são capazes de colaborar para melhorar desenvolver
dos conteúdos das disciplinas que estão sendo trabalhadas. ( Professora Ametista)
-Tudo se consolida para um inicio de qualidade. Sem dúvida, minha primeira graduação
em Pedagogia pela UFPI me proporcionou o embasamento necessário para pós
graduação e consequentemente para o mercado de trabalho. Cada aula assistida e
principalmente naquelas para pratica dos estágios. [...] Sou muito grato aos meus eternos
professores que auxiliaram a minha formação e prática docente, consequentemente ao
que sou hoje. ( Professor Diamante)
De acordo com as respostas obtidas, pode-se analisar que formação pedagógica teve
sua relevante parcela de contribuição. Para a docente Ametista, considera válido todos
os conhecimentos obtidos, mas principalmente os relacionados à afetividade e da visão
de compreensão que deve existir entre professor e aluno. Salienta que quando há troca
respeito entre professor e aluno, há desenvolvendo dos conteúdos das disciplinas.
Para o professor Diamante, considera que a formação inicial lhe proporcionou todo
embasamento, cada aula assistida e principalmente aquelas de didática e prática de
estágios. Inclusive destacou de forma carinhosa, que o resultado do profissional que é
hoje deve agradecimentos ao auxilio dos professores de sua formação.
Para conceber uma aplicação mais prática sobre o discorrido, Pimenta e Anastasiou,
(2002) revelam que “[...] quase sempre os professores ingressam e atuam nos concursos
aprovados, em que já estão estabelecidas as disciplinas que ministrarão, e já recebem
ementas prontas, planejam individualmente. Não recebem qualquer orientação sobre
processos de planejamento,metodológicos ou avaliativos”. (PIMENTA; ANASTASIOU,
2002 apud CUNHA 2012, p. 09).
Destarte, compreendemos que os docentes em início de carreira passa por uma série de
dificuldades, e que com a experiência e os conhecimentos adquiridos ao longo de sua
trajetória acadêmica, direciona ao profissional a caminhos o torna cada dia mais apto à
sua prática.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente trabalho nos proporcionou a possibilidade investigarmos como os professores
em inicio de carreira docente no Ensino Superior de uma instituição pública da cidade de
Parnaíba-PI, desenvolvem profissionalmente seus saberes e prática de atuação. Por
meio das narrativas dos pedagogos entrevistados, especificamente conhecemos os
motivos que lhes fizeram adentrar a docência universitária. Constatamos que ambos
sofreram influências externas para adentrar a carreira docente universitária, receberam
apoio de alguém, pois apesar do anseio, tinha medo de encarrar a docência no nível
superior.
Em relação às principais dificuldades dos mesmos nesse nível de ensino. Identificamos
que as dificuldades foram pertinentes até o momento que não havia uma parceria e
interação entre o professor e o aluno para a efetivação da aprendizagem, e em relação
às primeiras aulas os sentimentos de insegurança e medo.
Os relatos das narrativas dos professores/colaboradores, ainda foram suficientes para
analisarmos a relevância da formação pedagógica inicial para a prática docente no
Ensino Superior, ambos relataram aspectos interessantes: como os conhecimentos sobre
a afetividade em sala de aula, e os conteúdos ministrados na aula de prática de estágio.
Baseando-nos na literatura de Pimenta e Anastasiou, (2002), fundamentamos a
necessidade da formação pedagógica para atuação no Ensino Superior.
Os resultados nos levaram a compreensão que para o professor se desenvolver
profissionalmente, deve estar sempre na busca da construção dos saberes da atuação
universitária, observamos também, em parte o desenvolvimento foram resultantes de
experiências da formação inicial e práticas exercidadas anteriores na docência.
Contudo, acreditamos que há muito ainda a ser desvendado sobre o início de carreira
universitário. Destarte, um vasto domínio a ser descortinado e os olhares diversos só
podem enriquecer a compreensão apresentada.
REFERÊNCIAS
ABRAHÃO, M. H. M. B. O professor e o ciclo de vida profissional. In: ENRICONE, D.
(Org.). Ser professor. 5. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.
CUNHA, A. M de O; BRITO, T. T. R.; CICILLINI, G. A. Dormi aluno (a)... acordei professor
(a): interfaces da formação para o exercício do ensino superior, ano 2012. Disponível em
<http://www.facfama.edu.br/Arquivos/CICILLINI,Dormi_aluno_acordei_professor.pdf>
Acesso: jul. 2013.
LIMA, E. F. de. (Org.) Sobrevivendo ao início da carreira docente e permanecendo nela.
Como? Por quê? O que dizem alguns estudos. In.: Revista Educação & Linguagem, ano
10, n. 5, p. 138-160, jan-jun, 2007.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
HUBERMAN, M. O ciclo de vida profissional dos professores. In: NÓVOA, A. (Coord.).
Vidas de professores. Porto/Portugal: Porto, 1995.
IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para mudança e a incerteza.
4. ed. São Paulo, Cortez, 2004.
ISAIA, S. M. A.; MACIEL, A. M. R. Comunidades de práticas pedagógicas universitárias
em ação: construindo a aprendizagem docente. In.: Imagens da Educação, v. 1, p. 1-13,
2011.
PIMENTA, S. G.; ANASTASIOU, L. G. Docência no Ensino Superior. São Paulo:
Cortez, 2002.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
TARDIF, M.; RAYMOND, D. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no
magistério.In.: Educação & Sociedade: Revista de Ciência da Educação / Centro de
Estudos Educação e Sociedade, ano XXI, n. 73. SP: Cortez; Campinas: CEDES, 2000,
p. 209-244
.
VEIGA, I. P. A. Profissão docente: novos sentidos, novas perspectivas: Campinas, SP:
Papirus, 2008.
ZABALZA, M. A. O ensino universitário: seu cenário e seus protagonistas. Porto Alegre:
Artmed, 2004.

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NARRATIVAS DE PROFESSORES EM INÍCIO DE CARREIRA NO ENSINO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ, CAMPUS DE PARNAÍBA-PI

  • 1. Problemas sobre os professores principantes em seus processos de inserção profissional RELATOS DE INVESTIGAÇÃO NARRATIVAS DE PROFESSORES EM INÍCIO DE CARREIRA NO ENSINO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ, CAMPUS DE PARNAÍBA-PI SOUSA, Ana Patrícia Coelho anapatricicoelho1@hotmail.com Faculdade Maurício de Nassau/ FAP- Campus Parnaíba - PI CUNHA, Renata Cristina da renatasandys@hotmail.com Faculdade Maurício de Nassau/ FAP- Campus Parnaíba - PI Palavras-chave: Dificuldades – Início de Carreira – Docência – Ensino Superior. RESUMO: O presente trabalho é um recorte de uma pesquisa desenvolvida no curso de especialização em Docência do Ensino Superior. A investigação surgiu da seguinte questão norteadora: Como os professores em início de carreira docente no Ensino Superior no curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Piauí, campus de Parnaíba adquirem e mobilizam seus saberes docentes? Buscando responder à pergunta, elencamos como objetivo geral: Investigar, por meio de narrativas, como os professores em início de carreira docente no Ensino Superior no Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Piauí, campus de Parnaíba, adquirem e mobilizam seus saberes docentes. Com isso, constituímos os seguintes objetivos específicos: Conhecer os fatores que contribuíram para que os professores adentrassem a profissão no Ensino Superior, Identificar as dificuldades dos professores em início de carreira no Ensino Superior e Analisar a contribuição da formação pedagógica inicial para a prática docente no Ensino Superior. Devido ao objeto de estudo, optamos pela pesquisa empírica do tipo narrativa com abordagem qualitativa, e para produção de dados utilizamos a técnica da entrevista semiestruturada. Os sujeitos da pesquisa foram dois professores no exercício efetivo da docência superior na Universidade Estadual do Piauí. Para fundamentar o estudo, utilizamos como referências de apoio: Tardif & Raymond (2000), Pimenta e Anastasiou (2002), Imbernón (2004) entre outros. O resultado das narrativas, permitiu compreender que para construção dos saberes na atuação universitária, o profissional deve estar constantemente na busca de novos conhecimentos científicos, na interação com a comunidade acadêmica, o estudo também revelou, a importância dos conhecimentos pedagógicos da formação inicial e a experiência na atuação do professor.
  • 2. INTRODUÇÃO Uma vez que existe os desafios em estabelecer a teoria e a prática e, que, esses, muitas das vezes, afligem os iniciantes professores para enfrentar o mercado de trabalho, estabelecemos a seguinte problemática: Como os professores em início de carreira docente no Ensino Superior no curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Piauí (doravante UESPI), campus de Parnaíba adquirem e mobilizam os saberes docentes? Assim, com a pretensão de realizar um trabalho voltado para busca de resposta para problemática, propusemos o seguinte objetivo geral: Investigar, por meio de narrativas, como os professores em início de carreira docente no Ensino Superior no Curso de Pedagogia da UESPI, campus de Parnaíba, adquirem e mobilizam os saberes docentes. Visando o alcance do objetivo geral proposto, elencamos os seguintes objetivos específicos: Conhecer os motivos que contribuíram para que os professores adentrassem a profissão no Ensino Superior, Identificar as dificuldades dos professores em início de carreira no Ensino Superior e Analisar a relevância da formação pedagógica inicial para a prática docente no Ensino Superior. Portanto, a partir dos resultados a presente pesquisa tem sua relevância social e política, pois a investigação irá contribuir significativamente como fonte de apoio não apenas para pedagogos iniciante na docência, como, também, para profissionais de outras áreas de licenciaturas e de bacharelados que almejam adentrar a profissão docente no âmbito universitário e se questionam a respeito das dificuldades enfrentadas nos primeiros anos da profissão e sobre os saberes pedagógicos no Ensino Superior. Destarte, os conhecimentos não se esgotam, mas auxiliam cada vez mais, e principalmente aos docentes em início de carreira para a melhoria da qualidade do processo de ensino e de aprendizagem e na busca de estratégias que os direcionarão ao tão desejado Saber– fazer profissional. 1.TRAJETÓRIA METODOLOGICA DA PESQUISA O contexto institucional de pesquisa foi a Universidade Estadual do Piauí (UESPI)- Campus Profº Alexandre Alves de Oliveira. A escolha desse universo foi devido de sua condição ser publico, cujo acesso ocorre por meio de concurso e processo seletivo anualmente, facilitando a identificação dos sujeitos da nossa investigação. Os critérios de seleção dos participantes foram os seguintes: ser graduado (a) em Pedagogia; estar em início de carreira; obrigatoriamente em exercício da docência, com no máximo três anos de trabalho no Ensino Superior e estar atuando em uma IES de Parnaíba – Piauí. Desta forma, os participantes da nossa pesquisa foram dois professores: um do sexo masculino e outro do sexo feminino, ambos atuantes na docência do Ensino Superior. Vale ressaltarmos, que apesar dos partícipes não apresentarem problema na divulgação dos nomes na investigação, preferimos atribuir nomes fictícios: Ametista e Diamante. Escolhemos estes dois codinomes, devido fazermos uma analogia ao início de carreira docente às joias preciosas, pois estas para chegarem ao produto final foi necessário passar inicialmente por uma série de processo, que vão da exploração à lapidação. As informações identitárias foram as seguintes: A professora Ametista é casada, formada em Licenciatura Plena em Pedagogia pela Faculdade Castelo Branco no RJ. É
  • 3. Psicopedagia na APAE de Parnaiba e atuamente está cursando especialização em Libras na FATECI.(2012) Tem experiencia de 17 anos na educação inclusiva, e na docência no Ensino Superior, apenas 1 ano. O professor Diamante é casado, Pedagogo pela Universidade Federal do Piauí.(2009). É especialista em Educação Artistica pela mesma instituição. Nesse trabalho científico, a prática da pesquisa é indispensável. Ao falarmos em pesquisa, destacamos Gil (2006, p. 17) apontando que: “A pesquisa é requerida quando não se dispõe de informações suficientes para responder ao problema, ou então quando a informação disponível se encontra no estado de desordem que não possa ser adequadamente solucionado o problema”. O autor nos leva a uma compreensão de pesquisa científica como um processo que coloca em direção a análise de um problema. Nesta investigação, devido os objetivos propostos, optamos por utilizar uma abordagem de pesquisa na qual tivéssemos melhor dimensão das respostas em expressão comunicáveis, ao invés de dados quantitativos, aderimos pela Abordagem Qualitativa. Segundo Richardson (2008, p. 90- 91) essa abordagem é uma “[...] tentativa de uma compreensão detalhada dos significados e características situacionais apresentadas pelos entrevistados, em um lugar da produção de medidas quantitativas de características ou comportamentos”. Assim, a pesquisa qualitativa não necessita utilizar medições numéricas, mas sim, descrever os detalhes transmitidos pela experiência profissional e principalmente através da relação de interação entre os sujeitos investigados. A pesquisa proposta foi do tipo Narrativa, em que a principal fonte de coleta de dados ocorreu por meio de Entrevistas Narrativas de caráter autobiográficos, em que as colaboradoras narraram acontecimentos ocorridos e vivenciados na iniciação à docência no Ensino Superior. Na técnica de pesquisa das entrevistas narrativas, foram seguidos os padrões da Entrevista Semiestruturada. A escolha dessa técnica fundamenta-se devido à finalidade do trabalho ser voltada para relatos de professores em início de carreira no Ensino Superior. A análise dos fatos e das ideias dos sujeitos participantes foram através da linguagem, neste caso, a oral, pois foram gravadas as falas e posteriormente transcritas. E como instrumento de coleta dos dados, utilizamos a filmadoras de vídeo e roteiros de entrevista semiestruturas previamente elaborados consoante os objetivos específicos previamente apresentados. Nas entrevistas narrativas dos professores, os dados foram transcritos pela pesquisadora. As informações coletadas não são simplesmente descritas, mas também interpretadas, considerando-se o contexto, atribuindo sentido e não juízo de valor. Desta forma, os dados estão organizados em categorias, de acordo com as perguntas direcionadas na entrevista narrativa e expressas de maneira fiel, ou seja, usando as próprias palavras dos participantes, e assim podendo perceber com mais clareza as opiniões dos colaboradores. 2. INÍCIO DE CARREIRA DOCENTE: UMA REVISÃO DE LITERATURA A figura do professor sempre ocupa um papel central na Educação. Por esse motivo, a comunidade cientifica estar sempre investigando questões referentes a tudo que envolve: formação, desenvolvimento e prática do docente. Observamos que nos últimos anos até mesmo a iniciação profissional do professor tem sido tema de investigação. Mas afinal de
  • 4. conta, qual o significado atribuído à docência? Professor em inicio de carreira? E o que remete a docência no Ensino Superior? Segundo a definição do dicionário Aurélio sobre a docência. È descrito, como: 1. Qualidade de docente. 2. O exercício do magistério. No sentido etimológico, docência tem suas raízes no latim - docere - que significa ensinar, instruir, mostrar, indicar, dar a entender Assim, podemos percerber a docência está relacionada com a prática pedagógica. Para Veiga (2008, p. 13-14) “ a docencia é o trabalho do professor , na realidade, estes desempenha um conjunto de funções que ultrapa a tarefa de ministrar aula”. Assim, na atuação docente suas atividades estão relacionados a prática além da prática do ensino, mas também a pesquisa e extensão. Por falarmos em atuação docente, entendemos que para tal, existe uma carreira, onde para construção desta, o profissional passa por um conjunto de vivências e circunstancias positivas e negativas. Ela consiste, numa trajetória de histórica de indivíduo através das ocupações, realidades sociais e organizacionais de sua a profissão. Segundo Tardif e Raymond (2000, p. 224), a carreira “ [...] é resultante numa sequência de fases de integração em de ocupação e de socialização na subcultura que a caracteriza”, ou seja, ao investigarmos uma carreira docente, possivelmente encontraremos os fatores que marcaram a formação e sua prática e co mo ocorreu o desenvolvimento. O professor ao longo de sua carreia docente, passa por um a série de fases. Inúmeros estudos caractrerizam essas fases, de ciclo de vida profissional. Nesse sentido, um renomado autor que se dedica ao estudo é Huberman (1995) citado por (ABRAHÃO, 2006, p. 10-13) compreende que existe cinco fases, tomando como referencia os anos de experiencia do professor e carreira docente, não a idade cronologica. Dentre elas está a denomina: “[...]Entrada de carreira, consiste entre 1 a 3 anos de docência[...]”.Em relação a Entrada de carreira, O autor (2005) ainda afirma que existe nessa fase há, o “choque do real”, mas também complementa que é em meio esse inicio de carreira com fragilidade da profissão, que o docente consegue estabelecer o equilíbrio para os sentimentos de insegurança e descoberta e entusiasmos. Apesar das fases previamente apresentada, constitui-se pela intensidades do professor, o que diferencia é seu contexto. Assim, considera-se queo ciclo de vida profissional é existente em todos os níveis de Educação, inclusive no Ensino Superior. Para confirmar essa afirmativa, Isaia (2011, p. 428) ao abordar a docencia universitaria em cursos de bacharelado, considera que nessa entrada de carreira, há como característica marcante a falta de preparação específica para este nível de ensino. Ressalta que:[...] grande parte das escolhas é acidental na busca de iniciar uma atividade laboral após a formação exigida para o ingresso no magistério superior. Desse modo, mesmo sendo responsáveis pela formação inicial de futuros profissionais, os professores em início da carreira não estão preparados para atuarem no nível de ensino em que se encontram. O professor em inicio de carreira passa por um série de dificuldades, a oscilação do seu fazer e de sua prática. Diante a citação da supracitada autora, notamos existem aqueles que adentraram a profissão não tendo nenhum pepararo pedagógico, apenas dos conhecimentos especifico da área, o que torna a atividade da docência, uma realidade ainda mais complexa. Para o exercicio da prática pedagogica docente, é de suma importância o conhecimento do conjunto de saberes que devem fundamentar uma atuação. Segundo Tardif (2010, p.16). esses saberes “[..] são plural, formado pelo amálgama, mais ou menos coerentes,
  • 5. como: de saberes oriundos da formação profissional, de saberes disciplinares e experienciais.” Segundo Zabalza (2004) são atribuidas aos professor universitário três funções: aquela referente ao ensino (docência), a pesquisa e a administrativa na própria instiruição superior. Acrescenta ainda outras atividades como os relacionados a prática de orientação de trabalhos academicos. Acrescenta que uma serie tarefas junta a estas, tornando mais complexo o exercício profissional. Assim, fica evidenciado para um docente em inicio de carreira no Ensino superior, uma vez que prontificou-se em exercer seu oficio, de colaborar para a aprendizagem e desenvolvimento de seus alunos, é necessário ter o compromisso de obter saberes e executa-los com competência. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES DOS DADOS DA PESQUISA Nesta seção do artigo, contemplamos as falas das narrativas dos professores que participaram de nosso estudo. Estabelecemos eixos de análise, a partir dos questionamentos feitos no roteiro para as narrativas, realizadas por meio da entrevista semiestruturada. Desta forma, apresentamos a seguir as análises dos dados da pesquisa. 3.1 Opção pela docência universitária No decorrer da vida, precisamos fazer uma série de escolhas, inclusive, quando devemos optar por uma carreira profissional. Os partícipes da nossa pesquisa narraram para tal questionamento: “Para você, que motivos lhe fizeram optar pela docência universitária?” a seguinte resposta: -Acredito na busca de algo diferente na Educação. Sempre busquei levar meu conhecimento a outras pessoas. Como eu tinha 17 anos de experiência na Educação Infantil, acreditava que daria para eu passar o conhecimento aos futuros profissionais. A educação é um desafio. E foi então, acreditando que a educação possa melhorar que adentrei a docência universitária. ( Professora Ametista) -Primeiramente foi uma escolha e uma oportunidade que surgiu quase que por o acaso, saiu um edital para professor provisório da Universidade Estadual do Piauí (UESPI). Pensei: irei tentar para ver como ocorre. Passei pelas etapas e por último uma prova didática sobre um assunto que passei a noite estudando pra apresenta-lo da melhor forma possível e consegui graças a Deus. Na atuação, era uma realidade totalmente diferente da minha no ensino fundamental. No inicio encontrei algumas dificuldades, pois é muito diferente você lidar com alunos adultos, estava acostumado a lecionar para adolescentes e crianças. (Professor Diamante) A respeito da opção pela docência universitária, os dois professores tiveram motivos bem distintos. Baseando-nos na narrativa de Ametista, notamos uma visão otimista, ao dizer que adentrou a docência universitária, por acreditar na melhoria da Educação. Já na fala de Diamante, esclarece que foi devido mesmo a uma escolha e oportunidade que surgiu quase que por acaso, e até mesmo, como curiosidade para saber como ocorria.
  • 6. De acordo com as falas acima, observamos também, que ambos docentes, mesmo antes de optarem pela docência universitária, já atuavam em outros níveis de ensino. A professora Ametista já possuía dezessete anos de experiência na Educação infantil e o professor Diamante, apesar de não citar a quantidade de anos de experiência, ressaltou está no Ensino fundamental. Segundo Pimenta e Anastasiou (2002, p.104) ao descrever sobre os professores no Ensino Superior, evidenciam que os mesmo “[...] quando chegam à docência na Universidade, trazem consigo inúmeras e variadas experiências do que é ser professor. Essas experiências que muitas vezes guiaram sua opção profissional, vão guiar suas escolhas pedagógicas e até mesmo seu relacionamento com os alunos”. Tal citação acima vai ao encontro das narrativas dos nossos partícipes. Como os autores afirmaram, as experiências guiam as escolhas e até mesmo os relacionamentos com os alunos. De certa forma, notamos a presença desta característica da experiência guiar as escolhas através do relato do professor Diamante, quando ressalta que foi muito diferente de lidar com alunos adultos, uma vez que estava acostumado a lecionar para adolescentes e crianças. Destarte, a opção da docência no Ensino Superior pode estar mesmo atrelada as experiências anteriores do ser professor. 3.2 As influências para adentrar a docência no Ensino Superior Conforme previamente explícito nos objetivos específicos, pretendíamos através dessa investigação conhecer os motivos que contribuíram para que os professores adentrassem a profissão no Ensino Superior. Desta forma, foi perguntado aos professores entrevistados: “Houve influências acadêmicas ou profissionais que lhe fizeram adentrar a docência no Ensino Superior? Quais?” Obtivemos os seguintes relatos: -Não era meu objetivo profissional ser professora no Ensino Superior um dia. [...] No entanto, por grande incentivo de uma pessoa da família: minha cunhada, que já fazia parte do quadro universitário, me apoiava e então decidi optar por mais esta experiência. Também tive apoio de uma amiga professora, que essa a tive como espelho. Sempre buscava ir além. Para mim, o medo de encarrar o Ensino superior me deixou bastante tempo afastada. E essa amiga, dizia sempre que eu conseguiria, bastava eu mesma acreditar. [...] Sempre participei de projetos junto à comunidade sempre no lado humanista de querer ajudar. E junto a esse processo, vi que a entrada na universidade, mas uma vez estaria ajudando aos jovens a serem capazes de terem seus próprios sensos crítico. (Professora Ametista) -Sempre tive essa meta comigo, de ser professor universitário, não imaginava que isso aconteceria tão cedo em minha vida. Houve algumas influencias como amigos que já lecionavam no ensino superior e minha própria esposa que como professora também sempre apoiou-me [...]. (Professor Diamante) Podemos perceber na fala da professora Ametista, que antes de adentar a carreira docente universitária ela não tinha objetivo, ou seja, pretensão de atuação no nível Superior. Já o professor Diamante, relatou que sempre teve essa meta consigo mesmo. A partir das narrativas, vimos que apesar das metas distintas na vida de cada um desses pedagogos, mas houve também uma característica semelhante: ambos sofreram
  • 7. influências externas para adentrar a carreira docente universitária, receberam apoio de alguém. Segundo Ametista, a influência partiu de um membro da família: a cunhada, e também, de uma amiga professora. Ambas davam-lhe apoio, fazendo-a acreditar em si mesmo. E ainda relatou que essa amiga, ela a tinha como “espelho”, ou seja, talvez mesmo por admiração como boa profissional. O professor Diamante, também relatou a influencia de amigos e de sua esposa, que já lecionavam no Ensino Superior. Ambos os professores da nossa pesquisa, antes de adentrar a carreira universitária não se sentiam totalmente seguros naquele momento para submeter à docência no Ensino Superior. No entanto, Essa característica parece comum nessa fase de inicio, algumas vezes por conta do julgamento da própria formação profissional inicial. Confirmando a hipótese, Tardif e Raymond (2000, p. 229), afirma que “[...] ao estrearem em sua profissão, muitos professores se lembram de que estavam mal preparados, principalmente para enfrentar condições de trabalho difíceis”. Observamos pelo estudo dos autores e as narrativas acima, que apesar dos professores as vezes não se julgarem preparados, mas a ousadia e o desejo de exercer a docência, faz os mesmos esquecer e superar qualquer medo que os cercam. 3.3 As dificuldades em início de carreira no Ensino Superior As dificuldades fazem parte da realidade na vida dos seres humanos. Muitas vezes denominadas com as barreiras para os nossos objetivos. Procuramos saber dos partícipes da nossa pesquisa: “ Quais foram as principais dificuldades, como professor em início de carreira no Ensino Superior?” -Recordo-me que no inicio tive medo. Para dar aquela primeira aula tive que me preparar uma semana. Fiquei em frente ao espelho. Falava comigo mesma, treinando a aula, principalmente para ver qual seria minha postura em frente os alunos. Foram bem difíceis minhas primeiras aulas, devido aquele “medo”. Isso, porque sabemos que somos avaliados desde o momento que entramos em sala de aula. [...] Os alunos muitas vezes tentaram me avaliar, com questionamentos para saber se realmente eu tinha o conhecimento. (Professora Ametista) -No começo foi um choque de realidade, devido a saída da Educação Básica e a segunda dificuldade, foi à necessidade de correr atrás realmente e fazer o trabalho da melhor maneira possível. Outro obstáculo foi à resistência de alguns alunos que não me davam a credibilidade não sei por que, acho pelo fato de ser mais jovem que eles. Senti muito também com a falta de regra dos alunos que pensam que estão na universidade tem o direito de fazer o que bem entendem, sem respeitar horários, datas, etc. A parte burocrática do ensino é bastante diferente da básica como planos, planejamento, diários, avaliações, dentre outras. ( Professor Diamante) As respostas se completaram mutuamente, é possível perceber as dificuldades em início de carreira universitária em diferentes concepções. Na primeira narrativa, temos no depoimento da docente Ametista, o destaque ao “medo” que ela teve para enfrentar a turma na sua primeira aula. A outra dificuldade, dessa professora, foi também em relação
  • 8. às avaliações por parte dos alunos onde a questionavam com intuito de saber se realmente a professora tinha o conhecimento. Notamos que para o professor Diamante, as dificuldades nesse inicio de carreira foram ainda maiores do que para a professora Ametista. Para ele, as dificuldades foram em relação à resistência de alguns alunos, baseando-nos nas falas da narrativa o entrevistado, chegou a dizer que os seus discentes não lhe davam a credibilidade, ou seja, atenção. Acredita que essa falta de credibilidade foi devido à questão da própria idade cronológica, onde o professor era mais jovem do que os próprios aprendizes. No entanto, merece destaque a dificuldade pronunciada do ocorrido logo no inicio de sua fala, ao referir o “choque de realidade” da saída da educação básica e a necessidade de correr atrás realmente e fazer o trabalho da melhor maneira possível. Em função do que foi designado pelos entrevistados, Huberman (1995) cuja linha de pesquisa é acerca do ciclo de vida dos professores. Descreve algumas dificuldades nessa fase, como: “[...] a distância entre os ideais e as realidades cotidianas da sala de aula, a fragmentação do trabalho, a dificuldade em fazer face, simultaneamente, à relação pedagógica e à transmissão de conhecimentos, a oscilação entre relações demasiado íntimas e demasiado distantes, dificuldades com alunos que criam problemas etc. (HUBERMAN, 1995, p. 39). Por meio disso, entendemos que as dificuldades ocorreram e foram mais pertinentes até o momento que não havia uma parceria entre o professor e o aluno para a efetivação da aprendizagem. Como também, a fragilidade ao demonstrar os sentimentos de insegurança e medo para a comunidade universitária. 3.4 A formação pedagógica como suporte para prática de atuação docente no Ensino Superior Buscamos também introduzir a questão da formação pedagógica como embasamento para o professor universitário. Assim, para que fosse possível coletar informações mais precisas foi indagado o seguinte: “Em que aspectos, considera relevante sua formação pedagógica inicial como suporte para prática de atuação docente no Ensino Superior?” - Acredito que todos os conhecimentos, mas principalmente relacionados à afetividade e da visão de compreensão que deve existir entre professor e aluno. [...] A partir, do momento que há essa troca de respeito, o trabalho se desenvolve de uma forma transformadora, isso porque eles são capazes de colaborar para melhorar desenvolver dos conteúdos das disciplinas que estão sendo trabalhadas. ( Professora Ametista) -Tudo se consolida para um inicio de qualidade. Sem dúvida, minha primeira graduação em Pedagogia pela UFPI me proporcionou o embasamento necessário para pós graduação e consequentemente para o mercado de trabalho. Cada aula assistida e principalmente naquelas para pratica dos estágios. [...] Sou muito grato aos meus eternos professores que auxiliaram a minha formação e prática docente, consequentemente ao que sou hoje. ( Professor Diamante) De acordo com as respostas obtidas, pode-se analisar que formação pedagógica teve sua relevante parcela de contribuição. Para a docente Ametista, considera válido todos os conhecimentos obtidos, mas principalmente os relacionados à afetividade e da visão de compreensão que deve existir entre professor e aluno. Salienta que quando há troca respeito entre professor e aluno, há desenvolvendo dos conteúdos das disciplinas.
  • 9. Para o professor Diamante, considera que a formação inicial lhe proporcionou todo embasamento, cada aula assistida e principalmente aquelas de didática e prática de estágios. Inclusive destacou de forma carinhosa, que o resultado do profissional que é hoje deve agradecimentos ao auxilio dos professores de sua formação. Para conceber uma aplicação mais prática sobre o discorrido, Pimenta e Anastasiou, (2002) revelam que “[...] quase sempre os professores ingressam e atuam nos concursos aprovados, em que já estão estabelecidas as disciplinas que ministrarão, e já recebem ementas prontas, planejam individualmente. Não recebem qualquer orientação sobre processos de planejamento,metodológicos ou avaliativos”. (PIMENTA; ANASTASIOU, 2002 apud CUNHA 2012, p. 09). Destarte, compreendemos que os docentes em início de carreira passa por uma série de dificuldades, e que com a experiência e os conhecimentos adquiridos ao longo de sua trajetória acadêmica, direciona ao profissional a caminhos o torna cada dia mais apto à sua prática. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho nos proporcionou a possibilidade investigarmos como os professores em inicio de carreira docente no Ensino Superior de uma instituição pública da cidade de Parnaíba-PI, desenvolvem profissionalmente seus saberes e prática de atuação. Por meio das narrativas dos pedagogos entrevistados, especificamente conhecemos os motivos que lhes fizeram adentrar a docência universitária. Constatamos que ambos sofreram influências externas para adentrar a carreira docente universitária, receberam apoio de alguém, pois apesar do anseio, tinha medo de encarrar a docência no nível superior. Em relação às principais dificuldades dos mesmos nesse nível de ensino. Identificamos que as dificuldades foram pertinentes até o momento que não havia uma parceria e interação entre o professor e o aluno para a efetivação da aprendizagem, e em relação às primeiras aulas os sentimentos de insegurança e medo. Os relatos das narrativas dos professores/colaboradores, ainda foram suficientes para analisarmos a relevância da formação pedagógica inicial para a prática docente no Ensino Superior, ambos relataram aspectos interessantes: como os conhecimentos sobre a afetividade em sala de aula, e os conteúdos ministrados na aula de prática de estágio. Baseando-nos na literatura de Pimenta e Anastasiou, (2002), fundamentamos a necessidade da formação pedagógica para atuação no Ensino Superior. Os resultados nos levaram a compreensão que para o professor se desenvolver profissionalmente, deve estar sempre na busca da construção dos saberes da atuação universitária, observamos também, em parte o desenvolvimento foram resultantes de experiências da formação inicial e práticas exercidadas anteriores na docência. Contudo, acreditamos que há muito ainda a ser desvendado sobre o início de carreira universitário. Destarte, um vasto domínio a ser descortinado e os olhares diversos só podem enriquecer a compreensão apresentada. REFERÊNCIAS ABRAHÃO, M. H. M. B. O professor e o ciclo de vida profissional. In: ENRICONE, D. (Org.). Ser professor. 5. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.
  • 10. CUNHA, A. M de O; BRITO, T. T. R.; CICILLINI, G. A. Dormi aluno (a)... acordei professor (a): interfaces da formação para o exercício do ensino superior, ano 2012. Disponível em <http://www.facfama.edu.br/Arquivos/CICILLINI,Dormi_aluno_acordei_professor.pdf> Acesso: jul. 2013. LIMA, E. F. de. (Org.) Sobrevivendo ao início da carreira docente e permanecendo nela. Como? Por quê? O que dizem alguns estudos. In.: Revista Educação & Linguagem, ano 10, n. 5, p. 138-160, jan-jun, 2007. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. HUBERMAN, M. O ciclo de vida profissional dos professores. In: NÓVOA, A. (Coord.). Vidas de professores. Porto/Portugal: Porto, 1995. IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para mudança e a incerteza. 4. ed. São Paulo, Cortez, 2004. ISAIA, S. M. A.; MACIEL, A. M. R. Comunidades de práticas pedagógicas universitárias em ação: construindo a aprendizagem docente. In.: Imagens da Educação, v. 1, p. 1-13, 2011. PIMENTA, S. G.; ANASTASIOU, L. G. Docência no Ensino Superior. São Paulo: Cortez, 2002. RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002. TARDIF, M.; RAYMOND, D. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério.In.: Educação & Sociedade: Revista de Ciência da Educação / Centro de Estudos Educação e Sociedade, ano XXI, n. 73. SP: Cortez; Campinas: CEDES, 2000, p. 209-244 . VEIGA, I. P. A. Profissão docente: novos sentidos, novas perspectivas: Campinas, SP: Papirus, 2008. ZABALZA, M. A. O ensino universitário: seu cenário e seus protagonistas. Porto Alegre: Artmed, 2004.