Trabalhando com os pensamentos automáticosSarah Karenina
Resumo do capítulo 5 do livro "Aprendendo a Terapia Cognitivo Comportamental"
Autor: Monica Ramirez Basco, Michael E. Thase, Jesse H. Wright
Editora: ARTMED
Ano de Edição: 2008
Em Terapia Cognitiva, o tratamento baseia-se tanto em uma formulação cognitiva de um transtorno específico como em sua aplicação à conceituação e entendimento do paciente individualmente.
Trabalhando com os pensamentos automáticosSarah Karenina
Resumo do capítulo 5 do livro "Aprendendo a Terapia Cognitivo Comportamental"
Autor: Monica Ramirez Basco, Michael E. Thase, Jesse H. Wright
Editora: ARTMED
Ano de Edição: 2008
Em Terapia Cognitiva, o tratamento baseia-se tanto em uma formulação cognitiva de um transtorno específico como em sua aplicação à conceituação e entendimento do paciente individualmente.
COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO ENTRE OS PAIS PARA TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENT...Marcelo da Rocha Carvalho
O curso ocorreu no CONCRIAD V, em novembro de 20016, na cidade de Campinas (SP), procurando orientar os participantes em como alinhar a terapia comportamental infantil com a orientação dos pais e cuidadores ao longo do tratamento.
A Práxis Grupal em Saúde Mental com AutistasMicaella Gomes
Introdução sobre a prática do Psicólogo com grupo na área de saúde, especificando está práxis no âmbito da saúde mental e trabalho com autistas, contendo resumo de entrevista realizada com profissional da Psicologia que atua com grupo de crianças com autismo.
Aula sobre os temas de Transtornos Alimentares e psicoterapia de base comportamental e cognitiva, fortemente focada no tratamento da anorexia nervosa em consultório particular.
Como usar dentro da Terapia Comportamental e Cognitiva (TCC) o Treino de Habilidades Sociais e Assertividade como recurso indispensável a melhora das comunicações entre o casal que procura ajuda.
Palestra focada na detecção da ruminação e ideações suicidas, como forma preponderante de cuidado/tratamento com o paciente em psicoterapia e psicofarmacoterapia.
Exposição feita numa mesa redonda no Congresso Brasileiro de Psiquiatria sobre Adversidades na Infância como um complicador da saúde física e mental, com necessidades especiais nas intervenções em psicoterapia.
Anorexia, bulimia e os Transtornos Alimentares: psicoterapia comportamental e...Marcelo da Rocha Carvalho
Uso da Terapia Comportamental e Cognita para transtornos alimentares, focando principalmente na anorexia. Aula do Curso de Especialização e Formação em Terapia Comportamental pelo AMBAN/IPq/HC/FMUSP.
O acompanhante terapêutico (AT) é um recurso potente, frente a situação delicadas e complexas em Saúde Mental, promovendo reintegração do paciente pós internação psiquiátrica, bem como, uma forma de evitar a internação.
A Terapia Comportamental e Cognitiva(TCC) é uma forma de ajuda psicológica praticada por médicos e psicólogos especialistas nesta técnica.
Diferente de outras abordagens psicológicas, ela se desenvolveu a partir da psicologia experimental, a crítica a outras terapias e a constante busca de comprovação de seus resultados aos pacientes sobre seus transtornos psicológicos. Hoje é uma das terapias com maiores resultados comprovados para diversos transtornos: Depressão Maior, Transtorno Obsessivo-Compulsivo, Transtorno do Pânico, etc.
A psicologia experimental trouxe princípios básicos do funcionamento do comportamento, propiciando um olhar sobre as consequências que este alcança para pessoa, consciente ou não disto. Por isso no nome, o comportamental.
Cognitivo, vem de cognição ou pensamento e procura entender como interpretamos os eventos que ocorrem a nossa volta. Duas pessoas podem passar por eventos semelhantes e terem forma muito distintas de percebê-los.
O que pretende ensinar a TCC para seus pacientes? Um método de entender seus problemas e como resolvê-los: os objetivos são ajudar você a melhor entender e apreciar a si próprio, aos outros e ajudá-lo a desenvolver habilidades para resolução de problemas, bem como, ensinar estratégias para lidar com os desafios em sua vida, o encorajando em seus esforços para se desenvolver em direções que você avalie como satisfatórias e significativas.. A Terapia tem fases, costuma ter um período determinado e tem a participação ativa tanto do terapeuta como do paciente, há até atividades “para casa” ou melhor, ao longo da semana do paciente para melhor estabelecimento de novas aprendizagens.
A utilização da Terapia Racional Emotiva Comportamental como forma de mudança para o casa que busca terapia. Focado principalmente na melhora verbal do casal ao descrever seus problemas com o cônjuge.
Problemas modernos, soluções antigas: como lidar com problemas advindos da internet, jogo, sedentarismo, alimentação, TDAH e problemas em casa, só dando limites?
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. Sócrates
Filósofo grego.
Tudo que sabemos sobre Sócrates é
através do relato de outros filósofos
contemporâneos, principalmente
Platão.
Um dos textos mais citados é “A defesa
de Sócrates”, escrito por Platão, que
descreve uma conversa de Sócrates
refletindo sobre sua condenação, onde
deveria tomar cicuta(um veneno) e
acabar com a sua vida.
3. Fases descritas por Sócrates
Ironia
– onde ironizaria o discurso ouvido,
desmistificando certezas sobre o que
fora dito, invalidando verdades
pessoais, mostrando uma realidade
muito mais ampla e demonstrando
ignorância do indivíduo que se
manifestou.
4. Fases descritas por Sócrates
Maêutica
– Ou o “parto”(em grego), seria o
momento onde após a ironia, a pessoa
seria agraciada com um visão da
verdade, acima das opiniões pessoais,
voltada para a realidade e a vida(daí a
metáfora com o parto, ou seja, o
nascimento)
5. Método Socrático e Psicoterapia
É uma técnica muito usada em
muitas formas de psicoterapia.
Aaron Beck e Albert Ellis descrevem
que o método socrático é uma parte
dos processos da Terapia Cognitiva e
da TREC.
Talvez o aspecto da ironia seja
apenas e muito usado na TREC –
sendo sempre descrito como método
em seus manuais.
6. Método Socrático na Psicoterapia
Os componentes básicos do método
socrático, segundo Overholser(1993)
são:
– Questionamento sistemático.
– Indução a razão.
– Definições universais.
8. A-B-C THEORY
D E F
A B C
(Activating Event) (Belief) (Consequences-emotional &
behavioral
(Disputing Intervention) (Effect – An effective
philosophy)
New
Feeling
Does not cause ‘C’ Causes ‘C’ Could Be Healthy or Unhealthy
Central To REBT
9. TREC e seu estilos de debate
1. Socrático.
2. Didático.
3. Irônico e/ou competitivo.
4. Autorevelador.
10. Estratégias do debate
1. Centrar-se na falta de lógica.
• Debate filosófico.
2. Focar em aspectos empíricos e
objetivos.
• Debate empírico.
3. Centrar em aspectos pragmáticos e
constatáveis.
• Debate empírico.
11. Estilo Socrático na TREC
Tem como objetivo principal o
questionamento das crenças
irracionais do paciente através de
perguntas enfocando sua falta de
funcionabilidade, falta de lógica e
inconsistência empírica. Seu
propósito é estimular o paciente a
pensar por si mesmo, em lugar de
aceitar automaticamente o ponto de
visto do terapeuta, ou mesmo das
pessoas a sua volta:
contextualização.
12. Originalmente, o questionamento
socrático(chamado de “elenchus”) segue o
formato de um exame(prova).
O questionamento repetitivo foi usado
para forçar pessoas a admitirem sua
ignorância(Nelson, 1980).
Embora a inquisição socrática pode
ajudar as pessoas a terem a “mente
aberta”, ela com freqüência resulta em
humilhação pública.
13. Como é usado hoje, o questionamento
socrático é visto como um exploração
cooperativa.
Que com tato, pode ajudar os pacientes a
reconhecer áreas que eles desconhecem
as respostas, mas pode despertar o
desejo de aprender.
O processo de questionamento tem como
meta motivar os pacientes a descobrir
com encontrar as respostas para os seus
problemas.
Estimula o pensamento independente dos
pacientes.
14. Formas de questionamento
As perguntas podem seguir diversos
formatos: memória, “tradução”,
interpretação, aplicação, análise,
síntese e avaliação.
Paciente podem ser estimulados a
novas formas de pensar através de
diferentes tipo de perguntas.
15. Questões de memória
As questões de memória exigem que os
pacientes relembrem ou reconheçam
informações necessárias para responder
as perguntas.
Exemplos: quando o problema começou?
Quando foi a última ocorrência? O que
aconteceu neste momento?
Estas informações são usadas para criar
entendimento para o controle
comportamental do paciente sobre suas
contingências.
16. Questões de “tradução”
Exige que o paciente troque ou
transforme informações ou idéias
numa diferente forma paralela.
“O que isto representa para você?
Como podemos tirar um sentido
disto? O que sua mãe diria sobre
isto?”
Estas perguntas promovem um olhar
sobre “furos” na maneira de pensar
ou no entendimento do paciente e
promover o entendimento adequado.
17. Questões de interpretação
Estas perguntas ajudam o cliente a
descobrir relações entre os fatos,
generalizações, definições, valores e
habilidades.
“Os seus problemas no casamento tem
alguma semelhança com os problemas
no trabalho? Como estas duas
situações poderiam ser similares? Onde
elas diferem? Eu gostaria de saber se
nós podemos aprender algo do seu
primeiro casamento que poderia nos
ajudar neste momento?”
18. Questões de interpretação
Podem ser usadas ainda para ajudar
os pacientes a aprender interpretar
simbolismos pela indução a
analogias.
“O que isto significa para você? O
que nós podemos aprender sobre
esta situação?”
19. Questões aplicativas
Servem para aplicar informações ou
habilidades num problema específico
de uma situação.
O que você tentou fazer para
resolver este problema antes? Que
outras coisas você poderia fazer para
resolver este problema? Como você
acredita que poderá fazer estas
mudanças?
20. Questões aplicativas
Elas incluem o mínimo de
direcionamento no lugar de forçar os
pacientes a identificarem específicos
passos envolvidos na resolução do
problema, através e inserido em
suas contigências.
21. Questões de análise
Ajudam os pacientes a resolverem os
problemas quebrando em partes
menores para o enfrentamento
adequado.
Promove o desenvolvimento da
consciência envolvida nos processos
cognitivos usados para alcançar
conclusões lógicas.
22. Questões de análise
“O que você acredita que está
causando este problema? Que
evidências você tem para afirmar
isto? Como você pode afirmar que
está certo ou errado?há situações
que possam melhorar esta situação?
Há coisas que possam piorar esta
situação?”
23. Questões de síntese
Ajuda os pacientes a resolver seus
problemas através dos uso de
pensamentos criativos ou até mesmo
divergentes.
As questões devem sugerir muitas
possibilidades para muitas soluções.
24. Questões de síntese
“De que formas distintas você pode
ver esta situação ou problema? O
que representa para você se tornar
um médico?
25. Questões de avaliação
Promove perguntas para que os
pacientes façam julgamentos ou
avaliações de acordo com certos
critérios que ajudem o paciente a
distinguir diferenças e criar medidas.
“O que você procura num
casamento? O que significa para
você ter sucesso? Como você se vê
como pessoa?
27. Etapas da
Avaliação
Comportament
al
(adaptado de Follette,
Naugle e Linnerooth,
1999)
Os resultados foram satisfatórios?
Avaliação e
intervenção completas
Reformulação da
conceitualização
funcional
Organização da queixa de acordo
com os princípios da análise do comportamento
Delineamento da
intervenção
Implementação da
intervenção
Avaliação dos
resultados
Caracterização do(s)
comportamento(s) alvo
Identificação de variáveis
ambientais relevantes
sim não
28. Conceituação Cognitiva –
A Formulação do Caso
Como o paciente desenvolveu este
transtorno?
Quais foram os acontecimentos,
experiências e interações
importantes em sua vida?
Quais as crenças fundamentais e
básicas sobre si próprio?
Quais seus pressupostos, regras,
expectativas e atitudes?
29. Conceituação Cognitiva –
A Formulação do Caso
Quais estratégias usou e usa para
administrar suas crenças negativas?
Quais os principais pensamentos
automáticos?
Em que circunstâncias eles surgem?
Há imagens ou comportamentos
disfuncionais?
30. Conceituação Cognitiva –
A Formulação do Caso
Como as crenças interagem com os
acontecimentos de modo a deixá-lo
vulnerável?
Quais seus problemas?
Quais os fatores de estresse?
O que está acontecendo em sua vida
e como ele percebe e interpreta isto?
31. Terapêutica das Crenças
fundamentais
Educando acerca das crenças
– É uma idéia, não necessariamente uma
verdade.
– Acreditar ou sentir que é verdade, não a
torna verdadeira.
– Como é uma idéia, pode ser testada.
– Por ter origem na infância, não foi
necessariamente verdadeira na época.
32. Terapêutica das Crenças
fundamentais
Educando acerca das crenças:
– Continua a ser mantida porque era
ignorada.
– Continua a ser mantida porque não se
leva em conta as informações em
contrário.
O objetivo do trabalho terapêutico é
ter uma visão realista de si próprio.
33. Terapêutica das Crenças
fundamentais
Hipótese principal a ser testada:
Ou você está certo e é
completamente inadequado
(podemos trabalhar para modificar
isso)
Ou você não é completamente
inadequado, mas tem uma “crença”
de que é (sentindo e agindo como se
a crença fosse verdadeira).
34. Terapêutica das Crenças
fundamentais
Metáforas para explicar a
manutenção das crenças:
– Filtro ou tela ao redor da mente (O que
está de acordo com a crença passa pelo
filtro).
– Qualquer informação que contradiga a
crença é rebatida pela tela ou distorcida
para passar pelo filtro.
Você tem um exemplo que
aconteceu na última semana?
35. Terapêutica das Crenças
fundamentais
Porque a crença fundamental parece ser
verdadeira, ou é sentida como verdadeira?
– O que você acha que acontece se esta maneira
de processar os dados estiver presente desde
a infância?
– Quais os efeitos de sistematicamente filtrar os
dados negativos para dentro, e os positivos
para fora?
A crença fundamental pode ser sentida
como verdadeira e não ser.
36. Terapêutica das Crenças
fundamentais
Qual a crença fundamental?
Quanto você acredita nela neste
instante? (0 a 100)
Quanto acreditou nela durante esta
semana?
37. Terapêutica das Crenças
fundamentais
Nova crença
fundamental:___________
Quanto você acredita nela?
Evidências que contradizem a antiga
crença fundamental.
Evidências que apóiam a nova
crença.
38. Terapêutica das Crenças
fundamentais
Após identificá-las usar o
Questionamento Socrático:
Quais as evidências?
De que outra maneira se pode olhar
para a crença?
Se sua crença é verdadeira, quais as
implicações?
39. Técnicas para modificar as
Crenças Fundamentais
Diagrama Cognitivo
Educação
Análise das “Vantagens e
Desvantagens”
Diário da atividade das Crenças
Agir “como se”
Técnicas de Terapia Gestalt
Técnicas Psicodramáticas
40. Técnicas para modificar as
Crenças Fundamentais
Distanciar, comparando ou
contrastando com exemplos.
Desenvolver novos padrões para
comparação e avaliação
Metáforas
Estórias e Fábulas
Álbum de retratos
Experimentos Comportamentais
41. Técnicas para modificar as
Crenças Fundamentais
Continuum Cognitivo
Revisão da História de Vida
Reestruturar memórias antigas
Evidências que contrariam as crenças
em cada ano da vida.
Evidências que contrariem as crenças
no dia a dia.
Evidências que dão suporte às novas
crenças realistas.
42. Técnicas para modificar as
Crenças Fundamentais - Imagens
Crenças que possuem componente
pictorial (imagens, memórias vívidas de
acontecimentos da infância):
– Modificar interpretações distorcidas sobre estes
eventos.
– Reestruturar o significado das memórias
visuais.
– Reviver o passado de modo mais saudável
(Controlando e modificando as imagens de
uma maneira que o paciente não conseguiria
fazer quando os eventos aconteceram).
43. Técnicas para modificar as
Crenças Fundamentais- Imagens
Orientações gerais para trabalhar com
imagens:
Focalizar acontecimentos do passado
identificados como críticos ou traumáticos.
Focalizar acontecimentos atuais que
trouxeram grande emoção e relacioná-los
com os acontecimentos do passado.
Focalizar tema com grande carga afetiva e
relacioná-lo com acontecimentos
semelhantes de fora da sessão.
44. Técnicas para modificar as
Crenças Fundamentais- Imagens
Focalizar atenção nas emoções e
sensações físicas.
Perguntar sobre quando teve esta
sensação pela primeira vez.
Elaborar pensamentos e emoções
vividos pela “criança”:
– O que estava pensando?
– O que estava sentindo?
45. Técnicas para modificar as
Crenças Fundamentais- Imagens
Elaborar pensamentos e emoções
vividos pela “criança”:
– O que ela achava que estava
acontecendo?
– O que ela esperava do futuro?
– O que passou a pensar sobre si mesmo?
– O que passou a pensar sobre os outros?
– Que crenças e regras estava
construindo?
– Quais as interpretações sobre sua
capacidade de ser amada, competência,
etc.
46. Técnicas para modificar as
Crenças Fundamentais- Imagens
Resumir o significado pessoal
associado à memória.
Avaliar o pensamento do adulto:
– Você acredita que esta crença é
verdade?
Colocar a posição adulta:
– Exercícios dramáticos.
– Discutir racionalmente com o paciente
adulto.
47. Técnicas para modificar as
Crenças Fundamentais- Imagens
Modificar as crenças da criança:
– Trazer o adulto para a imagem
– Trazer pessoa de confiança ou protetora
Com quem você gostaria de conversar?
O que você gostaria de ouvir?
48. Técnicas para modificar as
Crenças Fundamentais- Imagens
Modificar as imagens de modo que a
criança sinta controle e bem estar:
– O que você quer que aconteça?
– Modificar os acontecimentos dos outros
na imagem.
– Modificar o comportamento da criança.
– Modificar as conseqüências.
Avaliar os pensamentos e
sentimentos após o exercício.
49. Técnicas para modificar as
Crenças Fundamentais- A nuvem
Esquemas ativados por
acontecimentos não verbais:
Temperatura, odores, sensações
físicas, postura, tom de voz,
velocidade do discurso, etc.
Passos para modificação desses
esquemas:
– Identificação: Avaliação cuidadosa de
situações desencadeantes, investigando
modalidades sensoriais e procurando
um padrão.
50. Técnicas para modificar as
Crenças Fundamentais- A nuvem
Passos para modificação desses
esquemas:
– Desafiar o conteúdo dos esquemas
através de métodos verbais, com
imagens ou físicos.
– Colocar em palavras os esquemas
evocados.
– Ativar os esquemas deliberadamente
usando os estímulos apropriados.
51. Referências Bibliográficas
Beck J. Terapia Cognitiva - teoria e
prática. Porto Alegre, Artmed, 1997.
Auger L. Ajudar-se a si mesmo. São Paulo,
Loyola, 1974.
Young J. Terapia Cognitiva para
Transtornos da Personalidade. Porto
Alegre, Artmed, 2003.
Hawton e cols. Terapia Cognitivo-
Comportamental para Transtornos
Psiquiátricos. Martins Fontes, São Paulo,
52. Bibliografia
Barlow, David (Org.) – “Manual Clínico dos
Transtornos Psicológicos”, Artes Médicas,
1999;
Ellis, A. – OVERCOMING DESTRUTIVE
BELIEFS, FEELINGS AND BEHAVIORS.
Prometheus Books, 2001.