1) O documento introduz os princípios básicos da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), incluindo suas origens e influências filosóficas e teóricas.
2) A TCC se baseia no modelo cognitivo, que enfatiza o processamento cognitivo, esquemas e erros cognitivos. Ela utiliza técnicas comportamentais e cognitivas.
3) A avaliação na TCC considera diagnóstico, sintomas, história do paciente e formulação do caso para orientar as intervenções. A ter
O documento discute os fundamentos teóricos e o desenvolvimento da terapia cognitivo-comportamental. A abordagem surgiu nos anos 1950 e combina intervenções cognitivas para modificar pensamentos disfuncionais com técnicas comportamentais. A terapia foca em três níveis de processamento cognitivo e tem demonstrado eficácia no tratamento de diversos transtornos psiquiátricos.
O documento discute os métodos e objetivos da avaliação cognitivo-comportamental. A avaliação é um processo contínuo e recursivo que visa identificar com rigor o problema do paciente. Inclui entrevistas, questionários, observação direta e auto-monitorização para avaliar cognições, comportamentos e emoções.
O documento discute a importância da conceituação cognitiva na terapia cognitiva, onde o terapeuta desenvolve uma hipótese sobre os pensamentos, crenças e experiências do paciente que contribuem para seus problemas atuais, incluindo crenças centrais, pensamentos automáticos e esquemas cognitivos. A conceituação guia o tratamento, focando na identificação e modificação de crenças disfuncionais.
O documento descreve os fundamentos da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que integra técnicas cognitivas e comportamentais para tratar problemas psicológicos. A TCC busca identificar pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais e ensinar estratégias como a reestruturação cognitiva para substituí-los por respostas mais adaptativas. O terapeuta guia o paciente a questionar pensamentos automáticos e substituir crenças centrais disfuncionais por alternativas mais realistas.
A terapia cognitivo-comportamental surgiu na década de 1970 combinando técnicas cognitivas e comportamentais. Ela se baseia na premissa de que pensamentos, emoções e comportamentos estão interligados, e foca em identificar e modificar pensamentos distorcidos que levam a problemas emocionais. O objetivo é ensinar pacientes a reconhecer padrões de pensamento e desenvolver novas perspectivas mais realistas e adaptativas.
Identificando e mudando as crenças intermediárias - TCCSarah Karenina
O documento discute as crenças dos pacientes e como elas podem ser identificadas e modificadas na terapia cognitivo-comportamental. As crenças são classificadas em centrais e intermediárias e influenciam os pensamentos automáticos. O terapeuta desenvolve uma conceituação cognitiva para mapear estas relações e guiar o tratamento. A modificação das crenças mais profundas requer técnicas como questionamento socrático e experimentos comportamentais.
Este documento fornece orientações gerais sobre psicoterapia utilizando a abordagem da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Ele discute conceitos como análise funcional, excessos comportamentais, regras para atendimentos, inventários e testes, e dividindo o tempo de fala entre terapeuta e paciente. O objetivo é estabelecer um modelo de tratamento estruturado baseado em evidências para auxiliar pacientes a reconhecer e modificar padrões disfuncionais de pensamento e comportamento.
O documento discute os fundamentos teóricos e o desenvolvimento da terapia cognitivo-comportamental. A abordagem surgiu nos anos 1950 e combina intervenções cognitivas para modificar pensamentos disfuncionais com técnicas comportamentais. A terapia foca em três níveis de processamento cognitivo e tem demonstrado eficácia no tratamento de diversos transtornos psiquiátricos.
O documento discute os métodos e objetivos da avaliação cognitivo-comportamental. A avaliação é um processo contínuo e recursivo que visa identificar com rigor o problema do paciente. Inclui entrevistas, questionários, observação direta e auto-monitorização para avaliar cognições, comportamentos e emoções.
O documento discute a importância da conceituação cognitiva na terapia cognitiva, onde o terapeuta desenvolve uma hipótese sobre os pensamentos, crenças e experiências do paciente que contribuem para seus problemas atuais, incluindo crenças centrais, pensamentos automáticos e esquemas cognitivos. A conceituação guia o tratamento, focando na identificação e modificação de crenças disfuncionais.
O documento descreve os fundamentos da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que integra técnicas cognitivas e comportamentais para tratar problemas psicológicos. A TCC busca identificar pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais e ensinar estratégias como a reestruturação cognitiva para substituí-los por respostas mais adaptativas. O terapeuta guia o paciente a questionar pensamentos automáticos e substituir crenças centrais disfuncionais por alternativas mais realistas.
A terapia cognitivo-comportamental surgiu na década de 1970 combinando técnicas cognitivas e comportamentais. Ela se baseia na premissa de que pensamentos, emoções e comportamentos estão interligados, e foca em identificar e modificar pensamentos distorcidos que levam a problemas emocionais. O objetivo é ensinar pacientes a reconhecer padrões de pensamento e desenvolver novas perspectivas mais realistas e adaptativas.
Identificando e mudando as crenças intermediárias - TCCSarah Karenina
O documento discute as crenças dos pacientes e como elas podem ser identificadas e modificadas na terapia cognitivo-comportamental. As crenças são classificadas em centrais e intermediárias e influenciam os pensamentos automáticos. O terapeuta desenvolve uma conceituação cognitiva para mapear estas relações e guiar o tratamento. A modificação das crenças mais profundas requer técnicas como questionamento socrático e experimentos comportamentais.
Este documento fornece orientações gerais sobre psicoterapia utilizando a abordagem da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Ele discute conceitos como análise funcional, excessos comportamentais, regras para atendimentos, inventários e testes, e dividindo o tempo de fala entre terapeuta e paciente. O objetivo é estabelecer um modelo de tratamento estruturado baseado em evidências para auxiliar pacientes a reconhecer e modificar padrões disfuncionais de pensamento e comportamento.
Trabalhando com os pensamentos automáticosSarah Karenina
O documento descreve várias técnicas utilizadas na terapia cognitivo-comportamental para identificar e modificar pensamentos automáticos desadaptativos, incluindo a descoberta guiada de pensamentos, registro de pensamentos, geração de alternativas racionais e exercícios como ensaios cognitivos.
O documento descreve os principais conceitos e técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). A TCC integra abordagens cognitiva e comportamental, focando em identificar e modificar pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais. O terapeuta trabalha com o paciente para reestruturar cognições através de técnicas como registro de pensamentos automáticos e questionamento socrático.
1. O documento discute os princípios e técnicas da terapia cognitivo-comportamental. A terapia se baseia em uma formulação cognitiva do paciente e de seus problemas, identificando pensamentos, crenças e esquemas disfuncionais.
2. O tratamento ensina pacientes a identificar, avaliar e modificar seus pensamentos disfuncionais, melhorando o humor e comportamento. Várias técnicas são usadas, como registros, questionamento socrático e exercícios.
3. A terapia é breve, estr
O documento descreve a estrutura ideal para a primeira sessão de terapia cognitivo-comportamental. A sessão deve incluir: 1) definição de uma agenda colaborativa com tópicos a serem discutidos; 2) avaliação do humor do paciente; 3) revisão breve do problema apresentado.
1. A terapia cognitiva baseia-se no modelo cognitivo que analisa como os pensamentos, crenças e interpretações de uma pessoa influenciam suas emoções e comportamentos.
2. Os principais alvos da terapia cognitiva são os pensamentos automáticos, que surgem rapidamente em situações específicas, e as crenças centrais, que são concepções profundamente enraizadas.
3. O terapeuta cognitivo utiliza várias técnicas como registro de pensamentos, imagens mentais e role playing para ajudar o pac
O documento descreve a história e os fundamentos da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Começa discutindo os estudos iniciais do comportamento na Psicologia e o Behaviorismo de Watson e Skinner. Também aborda contribuições de Wolpe, Bandura e Meichenbaum para o desenvolvimento da abordagem cognitiva. Finalmente, resume a Terapia Multimodal de Lazarus e os fundamentos do Cognitivismo para a TCC.
O documento descreve o método socrático de questionamento sistemático utilizado na psicoterapia. O método envolve questionar crenças irracionais do paciente para ajudá-lo a reconhecer áreas de ignorância e estimular o pensamento independente. O questionamento pode seguir diferentes formatos como memória, interpretação e aplicação para promover novas formas de pensar.
Este documento descreve 11 técnicas de terapia cognitivo-comportamental frequentemente utilizadas, incluindo psicoeducação, registro de pensamentos disfuncionais, questionamento socrático, técnicas de exposição, desssensibilização sistemática, técnicas de relaxamento, técnicas de habilidades sociais, enfrentamento do estresse, espectador ou observador distante, troca de papéis e parada do pensamento e autoinstrução. O documento explica como cada técnica é aplicada na terapia e como elas
Pequena apresentação de como criar uma formulação de caso, baseado no livro: A prática de terapia cognitiva com Crianças e Adolescentes da Editora Artmed
O documento discute a Terapia Comportamental e Cognitiva (TCC), resumindo:
1) A TCC foca no comportamento manifesto e cognições, visando modificar hábitos não adaptativos através do reforço de comportamentos alternativos.
2) A TCC tem suas origens no behaviorismo e evoluiu para incorporar variáveis cognitivas, originando a terapia cognitiva.
3) Técnicas como dessensibilização sistemática, modelagem e reforço são utilizadas para tratar problemas como fobias.
O questionamento socrático na TCC envolve fazer uma série de perguntas indutivas ao paciente para revelar padrões disfuncionais de pensamento. Isso é feito de forma cooperativa para estimular a avaliação independente e racional dos problemas e soluções, sem haver uma resposta certa. As características chaves incluem fazer perguntas abertas e estratégicas para ajudar os pacientes a identificarem crenças distorcidas e mudarem sua perspectiva.
O documento resume diversas psicoterapias, incluindo psicanálise, terapia cognitiva, psicodrama e musicoterapia. A psicanálise foca na interpretação de sonhos e atos falhados para acessar o inconsciente, enquanto a terapia cognitiva busca identificar e modificar pensamentos irracionais. O psicodrama usa dramatizações para que os pacientes revivam experiências, e a musicoterapia emprega música para promover bem-estar emocional e comunicação.
Este documento discute o tratamento da depressão em terapia cognitivo-comportamental. A terapia é baseada em um modelo cognitivo coerente de distúrbio emocional e envolve identificar pensamentos e crenças disfuncionais do paciente para testá-los e substituí-los por pensamentos mais realistas. O documento descreve as etapas da avaliação comportamental e o uso de metáforas para explicar conceitos-chave da terapia ao paciente.
Aula 05 curso de psicopatologia - síndromes psiquiátricasLampsi
O documento descreve as principais síndromes psiquiátricas, incluindo síndromes ansiosas, depressivas, psicóticas e outras. Ele discute os sintomas nucleares e periféricos dessas síndromes, além de abordar fatores como etiologia, curso e classificações como CID-10 e DSM-IV.
O documento descreve as principais técnicas da terapia cognitivo-comportamental, incluindo técnicas de relaxamento, dessensibilização sistemática, treino de asserção, parada do pensamento, autoinstrução e exposição. O objetivo da terapia cognitivo-comportamental é identificar e modificar padrões de pensamento disfuncionais através destas técnicas e estratégias terapêuticas.
Estratégias Cognitivas Aplicadas ao Coachingpsimais
O documento descreve estratégias cognitivas para identificar e modificar pensamentos automáticos disfuncionais. Resume três pontos principais: 1) Técnicas como descoberta guiada e registro de pensamentos para identificar pensamentos automáticos; 2) Questionamento socrático e trabalho com erros cognitivos para modificar pensamentos; 3) Regras para conduzir essas técnicas de forma efetiva.
O documento discute a história e os tipos de psicoterapia. Apresenta definições de psicoterapia e classifica os principais tipos em psicodinâmicas, cognitivo-comportamentais, existencial-humanistas e orientadas na comunicação. Também resume brevemente a origem histórica da psicoterapia desde a Idade Média até os tratamentos modernos.
O documento discute os métodos comportamentais para reduzir a ansiedade e romper padrões de evitação, incluindo a análise comportamental dos transtornos de ansiedade, o papel da aprendizagem na formação de respostas de medo, e as intervenções comportamentais como exposição e treinamento de habilidades para tratar a ansiedade.
1) O documento descreve exercícios para identificar e modificar crenças negativas, incluindo registrar monólogos internos, analisar crenças centrais e situações problemáticas, e testar e fortalecer novas crenças mais funcionais.
2) Fornece instruções para identificar crenças negativas através de técnicas como "afunilamento" e "teste de crença" e fornecer evidências que as contestem.
3) Apresenta exercícios como "registro de evidências", "du
O documento descreve as principais técnicas da terapia cognitivo-comportamental (TCC), incluindo: (1) reestruturação cognitiva para identificar e desafiar pensamentos disfuncionais; (2) técnicas comportamentais como relaxamento, dessensibilização e exposição para tratar ansiedade e fobias; (3) solução de problemas para avaliar estratégias de enfrentamento.
Porque dependentes quimicos frequentemente interrompem seus tratamentos (1) (...RicardoAssm1
O documento discute fatores psicológicos relacionados ao abandono e adesão ao tratamento de dependentes químicos. Os principais fatores associados ao abandono incluem déficits cognitivos, idade mais jovem, pouca aliança terapêutica e transtornos de personalidade. Comorbidades como ansiedade e depressão também estão associadas ao abandono, assim como erros cognitivos. Fatores como assertividade, tolerância à frustração e motivação estão relacionados à adesão ao tratamento.
Trabalhando com os pensamentos automáticosSarah Karenina
O documento descreve várias técnicas utilizadas na terapia cognitivo-comportamental para identificar e modificar pensamentos automáticos desadaptativos, incluindo a descoberta guiada de pensamentos, registro de pensamentos, geração de alternativas racionais e exercícios como ensaios cognitivos.
O documento descreve os principais conceitos e técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). A TCC integra abordagens cognitiva e comportamental, focando em identificar e modificar pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais. O terapeuta trabalha com o paciente para reestruturar cognições através de técnicas como registro de pensamentos automáticos e questionamento socrático.
1. O documento discute os princípios e técnicas da terapia cognitivo-comportamental. A terapia se baseia em uma formulação cognitiva do paciente e de seus problemas, identificando pensamentos, crenças e esquemas disfuncionais.
2. O tratamento ensina pacientes a identificar, avaliar e modificar seus pensamentos disfuncionais, melhorando o humor e comportamento. Várias técnicas são usadas, como registros, questionamento socrático e exercícios.
3. A terapia é breve, estr
O documento descreve a estrutura ideal para a primeira sessão de terapia cognitivo-comportamental. A sessão deve incluir: 1) definição de uma agenda colaborativa com tópicos a serem discutidos; 2) avaliação do humor do paciente; 3) revisão breve do problema apresentado.
1. A terapia cognitiva baseia-se no modelo cognitivo que analisa como os pensamentos, crenças e interpretações de uma pessoa influenciam suas emoções e comportamentos.
2. Os principais alvos da terapia cognitiva são os pensamentos automáticos, que surgem rapidamente em situações específicas, e as crenças centrais, que são concepções profundamente enraizadas.
3. O terapeuta cognitivo utiliza várias técnicas como registro de pensamentos, imagens mentais e role playing para ajudar o pac
O documento descreve a história e os fundamentos da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Começa discutindo os estudos iniciais do comportamento na Psicologia e o Behaviorismo de Watson e Skinner. Também aborda contribuições de Wolpe, Bandura e Meichenbaum para o desenvolvimento da abordagem cognitiva. Finalmente, resume a Terapia Multimodal de Lazarus e os fundamentos do Cognitivismo para a TCC.
O documento descreve o método socrático de questionamento sistemático utilizado na psicoterapia. O método envolve questionar crenças irracionais do paciente para ajudá-lo a reconhecer áreas de ignorância e estimular o pensamento independente. O questionamento pode seguir diferentes formatos como memória, interpretação e aplicação para promover novas formas de pensar.
Este documento descreve 11 técnicas de terapia cognitivo-comportamental frequentemente utilizadas, incluindo psicoeducação, registro de pensamentos disfuncionais, questionamento socrático, técnicas de exposição, desssensibilização sistemática, técnicas de relaxamento, técnicas de habilidades sociais, enfrentamento do estresse, espectador ou observador distante, troca de papéis e parada do pensamento e autoinstrução. O documento explica como cada técnica é aplicada na terapia e como elas
Pequena apresentação de como criar uma formulação de caso, baseado no livro: A prática de terapia cognitiva com Crianças e Adolescentes da Editora Artmed
O documento discute a Terapia Comportamental e Cognitiva (TCC), resumindo:
1) A TCC foca no comportamento manifesto e cognições, visando modificar hábitos não adaptativos através do reforço de comportamentos alternativos.
2) A TCC tem suas origens no behaviorismo e evoluiu para incorporar variáveis cognitivas, originando a terapia cognitiva.
3) Técnicas como dessensibilização sistemática, modelagem e reforço são utilizadas para tratar problemas como fobias.
O questionamento socrático na TCC envolve fazer uma série de perguntas indutivas ao paciente para revelar padrões disfuncionais de pensamento. Isso é feito de forma cooperativa para estimular a avaliação independente e racional dos problemas e soluções, sem haver uma resposta certa. As características chaves incluem fazer perguntas abertas e estratégicas para ajudar os pacientes a identificarem crenças distorcidas e mudarem sua perspectiva.
O documento resume diversas psicoterapias, incluindo psicanálise, terapia cognitiva, psicodrama e musicoterapia. A psicanálise foca na interpretação de sonhos e atos falhados para acessar o inconsciente, enquanto a terapia cognitiva busca identificar e modificar pensamentos irracionais. O psicodrama usa dramatizações para que os pacientes revivam experiências, e a musicoterapia emprega música para promover bem-estar emocional e comunicação.
Este documento discute o tratamento da depressão em terapia cognitivo-comportamental. A terapia é baseada em um modelo cognitivo coerente de distúrbio emocional e envolve identificar pensamentos e crenças disfuncionais do paciente para testá-los e substituí-los por pensamentos mais realistas. O documento descreve as etapas da avaliação comportamental e o uso de metáforas para explicar conceitos-chave da terapia ao paciente.
Aula 05 curso de psicopatologia - síndromes psiquiátricasLampsi
O documento descreve as principais síndromes psiquiátricas, incluindo síndromes ansiosas, depressivas, psicóticas e outras. Ele discute os sintomas nucleares e periféricos dessas síndromes, além de abordar fatores como etiologia, curso e classificações como CID-10 e DSM-IV.
O documento descreve as principais técnicas da terapia cognitivo-comportamental, incluindo técnicas de relaxamento, dessensibilização sistemática, treino de asserção, parada do pensamento, autoinstrução e exposição. O objetivo da terapia cognitivo-comportamental é identificar e modificar padrões de pensamento disfuncionais através destas técnicas e estratégias terapêuticas.
Estratégias Cognitivas Aplicadas ao Coachingpsimais
O documento descreve estratégias cognitivas para identificar e modificar pensamentos automáticos disfuncionais. Resume três pontos principais: 1) Técnicas como descoberta guiada e registro de pensamentos para identificar pensamentos automáticos; 2) Questionamento socrático e trabalho com erros cognitivos para modificar pensamentos; 3) Regras para conduzir essas técnicas de forma efetiva.
O documento discute a história e os tipos de psicoterapia. Apresenta definições de psicoterapia e classifica os principais tipos em psicodinâmicas, cognitivo-comportamentais, existencial-humanistas e orientadas na comunicação. Também resume brevemente a origem histórica da psicoterapia desde a Idade Média até os tratamentos modernos.
O documento discute os métodos comportamentais para reduzir a ansiedade e romper padrões de evitação, incluindo a análise comportamental dos transtornos de ansiedade, o papel da aprendizagem na formação de respostas de medo, e as intervenções comportamentais como exposição e treinamento de habilidades para tratar a ansiedade.
1) O documento descreve exercícios para identificar e modificar crenças negativas, incluindo registrar monólogos internos, analisar crenças centrais e situações problemáticas, e testar e fortalecer novas crenças mais funcionais.
2) Fornece instruções para identificar crenças negativas através de técnicas como "afunilamento" e "teste de crença" e fornecer evidências que as contestem.
3) Apresenta exercícios como "registro de evidências", "du
O documento descreve as principais técnicas da terapia cognitivo-comportamental (TCC), incluindo: (1) reestruturação cognitiva para identificar e desafiar pensamentos disfuncionais; (2) técnicas comportamentais como relaxamento, dessensibilização e exposição para tratar ansiedade e fobias; (3) solução de problemas para avaliar estratégias de enfrentamento.
Porque dependentes quimicos frequentemente interrompem seus tratamentos (1) (...RicardoAssm1
O documento discute fatores psicológicos relacionados ao abandono e adesão ao tratamento de dependentes químicos. Os principais fatores associados ao abandono incluem déficits cognitivos, idade mais jovem, pouca aliança terapêutica e transtornos de personalidade. Comorbidades como ansiedade e depressão também estão associadas ao abandono, assim como erros cognitivos. Fatores como assertividade, tolerância à frustração e motivação estão relacionados à adesão ao tratamento.
Porque dependentes quimicos frequentemente interrompem seus tratamentos (1) (...Ricardo Assmé
O documento discute fatores psicológicos relacionados ao abandono e adesão ao tratamento de dependentes químicos. Os principais fatores associados ao abandono incluem déficits cognitivos, idade mais jovem, pouca aliança terapêutica e transtornos de personalidade. Comorbidades como ansiedade e depressão também estão associadas ao abandono, assim como erros cognitivos. Fatores como assertividade, tolerância à frustração e motivação estão relacionados à adesão ao tratamento.
Este documento discute os princípios e componentes da Entrevista Motivacional, comparando-a com outros estilos de intervenção. A EM enfatiza a empatia, evita argumentações, promove a auto-eficácia e acompanha a resistência do paciente. A EM vê a resistência como influenciada pelo terapeuta e focada na reflexão, enquanto outras abordagens a tratam como negação a ser confrontada.
2016 1_ebm_base histórica e científica_3Flora Couto
1. O documento discute a Entrevista Breve Motivacional, incluindo sua história, pressupostos, objetivos e enquadramento.
2. A Entrevista Breve Motivacional é uma intervenção terapêutica de curta duração focada em motivar mudanças de comportamento.
3. Ela tem como objetivos principais avaliar a motivação do paciente para mudança e prepará-lo para tomar decisões que possam levar a ações benéficas.
O documento discute abordagens psicológicas no tratamento de usuários de maconha, incluindo:
1) Informação sobre os efeitos da maconha;
2) Terapia cognitivo-comportamental para mudar pensamentos e comportamentos;
3) Entrevista motivacional para incentivar a mudança;
4) Prevenção de recaídas e treinamento de habilidades para lidar com situações de risco.
O documento descreve o modelo de atuação de um centro de recuperação para dependentes químicos, com foco na abstinência completa, mudança de estilo de vida e prevenção de recaídas por meio de terapia cognitivo-comportamental. O centro realiza avaliações iniciais para definir o nível de dependência e comorbidades, além de estabelecer metas de curto e longo prazo considerando os diferentes estágios de motivação.
O documento discute a importância da contratransferência na terapia cognitivo-comportamental. A contratransferência ocorre quando o paciente desencadeia reações cognitivas, emocionais e comportamentais no terapeuta. Reconhecer a contratransferência permite ao terapeuta melhor entender o paciente e a si mesmo, melhorar a terapia e fornecer feedback valioso ao paciente.
A consulta em 7 passos trabalho de alunosCarla Couto
O documento descreve os sete passos de uma consulta médica: 1) Preparação, 2) Primeiros minutos, 3) Exploração, 4) Avaliação, 5) Plano de cuidados, 6) Encerramento, e 7) Reflexão e notas finais. Cada passo tem objetivos específicos para garantir uma consulta completa e centrada no paciente.
O documento descreve o modelo de atuação de uma casa de recuperação para dependentes químicos, com foco na abstinência completa de substâncias, mudança de estilo de vida e prevenção de recaídas por meio de terapia cognitivo-comportamental. O tratamento é individualizado e avalia o nível de dependência, comorbidades e estágio de motivação para definir metas de curto e longo prazo.
Acolhimento à Demanda Espontânea na APSFrankly Eudes
O documento discute a importância do acolhimento na Atenção Básica e fornece diretrizes para o fortalecimento do acolhimento à demanda espontânea. Ele define acolhimento, discute modelos de acolhimento e propõe um fluxograma para classificar e atender demandas espontâneas de acordo com o risco e vulnerabilidade.
O que é uma Clínica de Recuperação? Como funciona uma Clínica de Recuperação? Qual a estrutura por trás de uma Clínica de Recuperação e quais os tipos de profissionais envolvidos?
Nessa apresentação você conhecerá os métodos e cuidados que a Clínica toma para tratar o dependente químico.
O documento descreve a estrutura do tratamento na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), incluindo as etapas de avaliação inicial, sessões intermediárias e finais. A TCC requer uma padronização dos métodos e estruturas para garantir uma prática clínica baseada em evidências científicas.
Aula baseada no capítulo "HISTORIA DA TERAPIA COGNITIVA" com os 10 princípios propostos por Aaron Beck (BECK, J.S. Terapia Cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre:ARTMED, 1997)
Este documento fornece diretrizes para a atualização do programa de residência médica em urologia. Ele descreve objetivos gerais e específicos para cada ano, programação didática teórica e prática, recursos humanos e instalações necessários, e métodos de avaliação dos residentes e do programa.
I Forum de residência médica em urologiaUrovideo.org
Este documento discute as expectativas para a avaliação de programas de residência médica em urologia no Brasil. Ele descreve diferentes abordagens para avaliação, incluindo avaliações formais quantitativas versus processuais dinâmicas, e enfatiza a importância do feedback e da autoavaliação. Também discute o sistema de avaliação por competências adotado nos EUA pelo Accreditation Council for Graduate Medical Education (ACGME).
O documento descreve o CAPS AD II Jardim Nélia, localizado em Itaim Paulista, São Paulo. A unidade atende 696 pacientes dependentes de múltiplas drogas, álcool, cocaína e crack. O CAPS oferece atendimento individualizado, grupos terapêuticos, visitas domiciliares e outras atividades para tratar o uso problemático de drogas e reinserir os pacientes na sociedade.
O documento descreve várias técnicas de modificação de pensamentos automáticos utilizadas na terapia cognitivo-comportamental, incluindo questionamento socrático, registro de pensamentos disfuncionais, identificação de erros cognitivos, geração de alternativas racionais, exame de evidências, descatastrofização e reatribuição. O objetivo é ensinar pacientes a identificar e substituir pensamentos irracionais por pensamentos mais realistas e adaptativos.
O documento discute tipos de tratamento para dependência química, incluindo terapia cognitivo-comportamental, entrevista motivacional, prevenção de recaída e terapia familiar. Também descreve qualidades necessárias para profissionais, como disponibilidade, persistência e ética.
Este documento discute como motivar usuários de drogas a mudar seu comportamento de uso, identificando os estágios de mudança e técnicas de entrevista motivacional. Descreve cinco estágios de mudança (pré-contemplação, contemplação, preparação, ação, manutenção) e como abordar cada um. Também explica cinco princípios da entrevista motivacional: expressar empatia, desenvolver discrepância, evitar confrontação, lidar com resistência e fortalecer auto-eficácia.
Semelhante a Introdução à Terapia cognitivo comportamental (20)
1) O documento discute vários transtornos alimentares, incluindo anorexia nervosa, bulimia nervosa, transtorno de compulsão alimentar e transtorno alimentar restritivo/evitativo.
2) Esses transtornos envolvem dificuldades com alimentação que causam prejuízo físico e psicossocial.
3) As causas incluem vulnerabilidade genética, experiências com comida, imagem corporal e influências socioculturais.
O documento discute a terapia cognitivo-comportamental no espectro da esquizofrenia, incluindo: 1) Uma introdução sobre os sintomas positivos e negativos da psicose e esquizofrenia; 2) Como a hiperativação e hipoativação dopaminérgica afetam os sintomas; 3) Os principais transtornos psicóticos e esquizofrenia.
O documento discute os conceitos de autoconceito, autoconhecimento e autocontrole na psicologia social. Aborda como o eu se desenvolve através da introspecção, observação do comportamento e comparação social, e como as funções executivas do cérebro apoiam o autocontrole. Também analisa como gerenciamos as impressões que os outros têm de nós e como a autoestima funciona como um amortecedor contra pensamentos aterrorizantes.
O documento apresenta uma introdução geral à psicopatologia, abordando conceitos como semiologia, sinais comportamentais, classificações nosológicas e a interface entre as tradições humanísticas e médicas. Também discute aspectos dos sintomas, tipos de fenômenos humanos e critérios de normalidade, além de mencionar contribuições das neurociências e neuropsicologia para a área.
A IMPORTÂNCIA DO AUTOCONHECIMENTO PARA O CRESCIMENTO PESSOALVictor Nóbrega
O documento discute a importância do autoconhecimento para o crescimento pessoal. Aborda aspectos filosóficos do autoconhecimento segundo pensadores como Sócrates, Epiteto e Platão. Também discute os benefícios do autoconhecimento para a terapia e como ele pode melhorar a tomada de decisão, o autocontrole e o bem-estar geral da pessoa.
Terapia Cognitivo-Comportamental Para Transtorno de Ansiedade GeneralizadaVictor Nóbrega
O documento discute o transtorno de ansiedade generalizada (TAG), definindo suas características, diagnóstico e tratamento. Aborda os critérios do DSM para o TAG, fatores de vulnerabilidade, sintomas e modelos cognitivos. Também apresenta evidências da eficácia da terapia cognitivo-comportamental e da farmacoterapia no tratamento do transtorno.
O documento discute as manifestações neurológicas e psiquiátricas associadas ao HIV e hepatite C, incluindo: 1) o HIV pode infectar e danificar o sistema nervoso central, levando a distúrbios cognitivos e demência; 2) a hepatite C pode causar encefalopatia hepática e outros problemas neurológicos e psiquiátricos; 3) a coinfecção de HIV e hepatite C aumenta o risco de problemas psicológicos.
O documento discute aspectos neuropsicológicos do autismo, incluindo déficits na cognição social, teoria da mente, coerência central, reconhecimento de emoções, linguagem e funções executivas. Escala de diagnóstico e rastreio do TEA são apresentadas, assim como instrumentos para avaliação de cognição social, teoria da mente e outras habilidades.
O documento descreve os principais conceitos de neurofisiologia, incluindo as células do sistema nervoso (neurônios e células da glia), a estrutura e tipos de neurônios, sinapses, potencial de ação e neurotransmissores.
O documento apresenta uma introdução à neuroanatomia, descrevendo as divisões do sistema nervoso central em cérebro, cerebelo, tronco encefálico e medula espinhal. Detalha as principais estruturas e funções do lobos cerebrais, diencéfalo, telencéfalo e tronco encefálico.
3. ORIGENS DA TERAPIA COGNITIVO-
COMPORTAMENTAL
• DOIS PRINCÍPIOS CENTRAIS
• INFLUÊNCIAS FILOSÓFICAS: ESTOICOS, TAOÍSMO E BUDISMO, ZOROASTRO E
DALAI LAMA
• BECK: INFLUÊNCIA DE PÓS-FREUDIANOS; APLICAÇÕES DE TEORIAS E MÉTODOS
CC PARA TRANSTORNOS EMOCIONAIS; CENTROU-SE NO PENSAMENTO
DISFUNCIONAL
• CONCEITUAÇÃO COGNITIVA DA DEPRESSÃO E DA ANSIEDADE
• INFLUÊNCIAS DA TERAPIA COMPORTAMENTAL: TÉCNICAS COMPORTAMENTAIS E
A INCORPORAÇÃO DE ELEMENTOS COGNITIVOS (TRANSTORNOS MENTAIS
APRESENTAM SINTOMAS NAS DUAS DIMENSÕES)
5. CONCEITOS BÁSICOS
• PROCESSAMENTO COGNITVO: PAPEL CENTRAL -> AVALIAÇÃO INTERNA E
CONTÍNUA DOS EVENTOS
Tríade Cognitiva: si
mesmo; mundo
(incluindo os
outros) e o futuro
Passar para a
consciência
6. ERROS COGNITIVOS
• ABSTRAÇÃO SELETIVA: CONCLUSÕES APÓS EXAMINAR UMA PEQUENA PARTE
• INFERÊNCIA ARBITRÁRIA: CONCLUSÃO NA AUSÊNCIA DE EVIDÊNCIAS
• SUPERGENERALIZAÇÃO: CONCLUSÃO ISOLADA É ESTENDIDA PARA OUTRAS
ÁREAS
• MAX/MINIMIZAÇÃO: RELEVÂNCIA DE ALGO É AUMENTADA/ DIMINUÍDA
• PERSONALIZAÇÃO: EVENTOS EXTERNOS SÃO RELACIONADOS A SI
• PENSAMENTOS ABSOLUTISTAS: TOTALMENTE BOAS OU MÁS
7. ESQUEMAS
• CRENÇAS NUCLEARES QUE AGEM COMO MATRIZES OU REGRAS SUBJACENTES PARA O
PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÕES. PERMITE SELECIONAR, FILTRAR, CODIFICAR E
ATRIBUIR SIGNIFICADO ÀS INFORMAÇÕES. SÃO PRINCÍPIOS DURADOUROS DE
PENSAMENTO QUE COMEÇAM A TOMAR FORMA NO INÍCIO DA INFÂNCIA E SÃO
INFLUENCIADOS PELAS EXPERIÊNCIAS BOAS E RUINS
• PARA QUE POSSAMOS LIDAR COM AS GRANDES QUANTIDADES DE INFORMAÇÕES
• SIMPLES; CRENÇAS E PRESSUPOSTOS INTERMEDIÁRIOS; CRENÇAS CENTRAIS SOBRE SI
• NOSSO OBJETIVO É IDENTIFICAR E DESENVOLVER ESQUEMAS ADAPTATIVOS E
MODIFICAR/REDUZIR OS DESADAPTATIVOS
8. PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÕES
DEPRESSÃO: DESESPERANÇA, BAIXA AUTOESTIMA, VISÃO NEGATIVA DO
AMBIENTE, DESEMPENHO COMPROMETIDO.
ESTILO ATRIBUTIVO: INTERNO X EXTERNO, FIXO X MUTÁVEL; DISTORÇÕES NA
RESPOSTA DO FEEDBACK (MENOSPREZAM DADOS POSITIVOS)
ANSIEDADE: MEDO DE FERIR-SE OU DO PERIGO, SUPERESTIMAÇÃO DOS RISCOS E
SUBESTIMAÇÃO DAS CAPACIDADES DE ENFRENTAMENTO.
MAIOR ATENÇÃO A INFORMAÇÕES DO AMBIENTE SOBRE AMEAÇAS EM
POTENCIAL
10. O EMPIRISMO COLABORATIVO
• RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA
• TRÍADE HUMANISTA: EMPATIA, ACEITAÇÃO INCONDICIONAL E CONGRUÊNCIA
• PROMOÇÃO DE MUDANÇAS: BOA RELAÇÃO TERAPÊUTICA = BONS RESULTADOS
• O CUIDADO NO USO DA EMPATIA
• ALTO GRAU DE AFETIVIDADE (PRINCIPALMENTE NAS PRIMEIRAS SESSÕES)
• TERAPEUTA COMO PROFESSOR/TREINADOR
• ATRIBUTOS: AMIGÁVEL, ENVOLVIDO, CRIATIVO, CAPACITADA O CLIENTE E ORIENTA-
O PARA A AÇÃO
11. O EMPIRISMO COLABORATIVO
• O USO CUIDADOSO DO HUMOR: NORMALIZA A ALIANÇA; AJUDA A ROMPER
PADRÕES RÍGIDOS; POSSIBILITA QUE HABILIDADES DE HUMOR SEJAM
REVELADAS; FOCADO EM PROBLEMAS EXTERNOS OU EM INCONGRUÊNCIAS (EM
VEZ DE FRAQUEZA PESSOAL)
• ADAPTA A CADA PERFIL DE CLIENTE E SITUAÇÃO
• TRANSFERÊNCIA: PODEMOS OBSERVAR ESQUEMAS E PADRÕES ASSOCIADOS A
RELACIONAMENTOS PASSADOS
• CONTRATRANSFERÊNCIA: CLIENTE ATIVA PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS E
ESQUEMAS NO TERAPEUTA
13. AVALIAÇÃO
• INICIA-SE COM UM A ANAMNESE COMPLETA E UM EXAME DO ESTADO MENTAL
• ATENÇÃO AOS SINTOMAS ATUAIS
• CONTRA INDICADA: DEMÊNCIA GRAVE, DELIRIUM, INTOXICAÇÃO POR DROGAS,
T.P. ANTISSOCIAL GRAVE NA SIMULAÇÃO (COMPROMETEM A ALIANÇA
TERAPÊUTICA)
• COMPROVADO PARA PSICOSES (SOB ANTIPSICÓTICO) E MONOTERAPIA PARA
QUADROS ANSIOSOS E DEPRESSIVOS
14. DIMENSÕES A SE CONSIDERAR AO AVALIAR
1. CRONICIDADE E COMPLEXIDADE
2. OTIMISMO EM RELAÇÃO AO SUCESSO DA TERAPIA
3. ACEITAÇÃO E RESPONSABILIDADE PELA MUDANÇA
4. COMPATIBILIDADE COM A LINHA DE RACIOCÍNIO COGNITIVO-
COMPORTAMENTAL
5. CAPACIDADE DE ACESSAR OS P.A. E IDENTIFICAR AS EMOÇÕES QUE OS
ACOMPANHAM
6. CAPACIDADE EM ENVOLVER-SE EM UMA ALIANÇA TERAPÊUTICA
7. CAPACIDADE DE MANTER E TRABALHAR DENTRO DE UM FOCO PARA O
PROBLEMA
15. CONCEITUALIZAÇÃO DE CASO NA TCC
• MAPA ORIENTADO PARA TRABALHAR COM O CLIENTE
• REÚNE INFORMAÇÕES SOBRE OS 7 DOMÍNIOS (DIAGNÓSTICO E SINTOMAS;
CONTRIBUIÇÕES DAS EXPERIENCIAS DA INFÂNCIA E OUTRAS INFLUÊNCIAS DO
DESENVOLVIMENTO; QUESTÕES SITUACIONAIS E INTERPESSOAIS; FATORES
BIOLÓGICOS; PONTOS FORTES E QUALIDADES; PADRÕES TÍPICOS DE
PENSAMENTO AUTOMÁTICO, EMOÇÕES E COMPORTAMENTOS; ESQUEMAS
SUBJACENTES)
16. CONCEITUALIZAÇÃO DE CASO NA TCC
• A PRINCÍPIO, PODE SER APENAS UMA ANOTAÇÃO. DEPOIS CONVERTE-SE EM UM
PLANO ORQUESTRADO, COM UM DIRECIONAMENTO COERENTE E EFICAZ PARA
CADA INTERVENÇÃO DA TERAPIA.
• RECOMENDA-SE NA AVALIAÇÃO A UTILIZAÇÃO DE UM PONTO VISTA SECCIONAL
(PADRÕES ATUAIS PELOS QUAIS OS PRINCIPAIS PRECIPITANTES E SITUAÇÕES
ATIVADAS ESTIMULAM PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS, EMOÇÕES E
COMPORTAMENTOS) E LONGITUDINAL (EVENTOS DURANTE O
DESENVOLVIMENTO E OUTRAS INFLUÊNCIAS EVOLUTIVAS, RELACIONADAS A
CRIAÇÃO DE CRENÇAS NUCLEARES E ESQUEMAS)
18. ESTRUTURAÇÃO NA TCC
• ESTABELECIMENTO DE METAS: ENSINA O VALOR DE SE ESTABELECER ALVOS
ESPECÍFICOS. É IMPORTANTE FAZER METAS DE CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO,
ELAS PRECISAM SER MENSURÁVEIS. DEVEM SER REVISADAS EM PELO MENOS DE 4
EM 4 SESSÕES
• ESTABELECIMENTO DE AGENDA: DEVE SER FEITA TODA SESSÃO. DIRETAMENTE
LIGADA A ATINGIR METAS. ESPECÍFICAS E MENSURÁVEIS. NÃO DEVE TORNAR A
SESSÃO MECÂNICA E NÃO-CRIATIVA
• AVALIAÇÃO DOS SINTOMAS: NO INÍCIO DAS SESSÕES, PEDE-SE PARA O CLIENTE
AVALIAR SEU HUMOR E SINTOMAS DE 0 A 10, VERIFICANDO OS AVANÇOS
19. ESTRUTURAÇÃO DA TCC
• PONTE ENTRE AS SESSÕES: REVISAR O QUE FOI TRABALHADO
• FEEDBACK: DAR E SOLICITAR; VERIFICAR A COMPREENSÃO DO CLIENTE A FIM DE
MONTAR A SESSÃO ESTRUTURADA, CONSTRUIR A RELAÇÃO TERAPÊUTICA,
INCENTIVAR E CORRIGIR DISTORÇÕES
• COMPASSO: APROVEITAR O MELHOR DO TEMPO DE TERAPIA, FAZENDO-O
EFICAZ E NÃO SE PRENDER A PONTOS SEM BENEFÍCIOS
• TAREFAS: ESTABELECER UMA LIGAÇÃO ENTRE AS SESSÕES. DESENVOLVER
HABILIDADES PARA LIDAR COM PROBLEMAS EM SITUAÇÕES REAIS. TAMBÉM
SERVE PARA LIGAR AS SESSÕES
20. ESTRUTURANDO A SESSÃO DURANTE O
CURSO
Inicial
•Cumprimentar
•Avaliação
•Agenda
•Revisar
•Conduzir
•Psicoeducação
•Nova tarefa
•Revisar pontos chaves
•Feedback
Intermediária
•Cumprimentar
•Avaliação
•Agenda
•Revisão
•Conduzir
•Nova tarefa
•Revisar pontos chaves
•Feedback
final
•Cumprimentar
•Avaliação
•Agenda
•Revisão
•Conduzir
•Prevenção de recaída
•Preparação para o término
•Novas tarefas
•Revisar pontos chaves
•Feedback
21. PSICOEDUCAÇÃO
• BOA PARTE DO PROCESSO TERAPÊUTICO ESTÁ EM SUA CAPACIDADE DE
ENSINAR, POIS PRECISAMOS EDUCAR O CLIENTE PARA APRENDER A E UTILIZAR
OS MÉTODOS EM SEU DIA-A-DIA E TORNA-LO SEU PRÓPRIO TERAPEUTA
• MINIAULAS (TEORIA, MÉTODO OU PSICOPATOLOGIA)
• MODELO DE EXERCÍCIOS
• CADERNO DE TERAPIA
• LEITURA AUXILIARES
• TCC VIA PROGRAMAS DE COMPUTADOR
23. IDENTIFICAÇÃO DE PENSAMENTOS
AUTOMÁTICOS
• RECONHECIMENTO DAS MUDANÇAS DE HUMOR: ÚTIL POIS O HUMOR GERA
COGNIÇÕES
• PSICOEDUCAÇÃO: ENSINA O QUE SÃO OS PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS
• DESCOBERTA GUIADA: FAÇA QUESTIONAMENTOS QUE ESTIMULEM A EMOÇÃO,
DEVEMOS FOCAR NA SITUAÇÃO, UTILIZANDO A EMPATIA E A FORMULAÇÃO DE
CASO PARA AJUDAR O CLIENTE A LEMBRAR DE SEUS PENSAMENTOS
• REGISTRO DE PENSAMENTO: AJUDA A PENSAR DE FORMA CRÍTICA
• IMAGENS MENTAIS: GERAR MEMÓRIAS MAIS VIVAS DA SITUAÇÃO QUE GEROU P.A.
• ROLE-PLAY: ENCENAR UMA PESSOA PARA DESENVOLVER INSIGHTS SOBRE OS P.A.
• INVENTÁRIOS: TESTES PARA AFERIR P.A.
24. MODIFICAÇÃO DE PENSAMENTOS
AUTOMÁTICOS
• QUESTIONAMENTO SOCRÁTICO: ESPINHA DORSAL. PERGUNTAS QUE REVELEM
OPORTUNIDADES DE MUDANÇA, QUE TRAGAM RESULTADOS. MÚLTIPLA
ESCOLHA.
• RMP: RECONHECE OS P.A., IDENTIFICA ERROS, EXAMINA EVIDÊNCIAS, GERAM
ALTERNATIVAS.
• GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS RACIONAIS: ENCARAR A REALIDADE E
DESENVOLVER TÉCNICAS DE ENFRENTAMENTO. COMO LIDAVA COM ISSO
ANTES?
• IDENTIFICAÇÃO DE ERROS COGNITIVOS
• EXAME DE EVIDÊNCIAS: A FAVOR E CONTRA O PENSAMENTO
25. MODIFICAÇÃO DE PENSAMENTOS
AUTOMÁTICOS
• DESCATASTROFIZAÇÃO: AVALIAR PREVISÕES CATASTRÓFICAS E ENFRENTAMENTO
ADAPTATIVO CASO SEJAM REAIS. TRABALHAR O ENFRENTAMENTO NA PIOR DAS
HIPÓTESES, MOSTRANDO QUE NEM TUDO ESTÁ PERDIDO
• REATRIBUIÇÃO: UTILIZANDO O GRÁFICO DE FATORES PARA DIMINUIR
TENDÊNCIAS ATRIBUTIVAS ENVIESADAS
• ENSAIO COGNITIVO: PENSAR COM ANTECEDÊNCIA, IDENTIFICANDO
PENSAMENTOS E COMPORTAMENTOS, MODIFICANDO-OS COM RMP OU OUTRO
MÉTODO, ENSAIANDO COM O MODO MAIS ADAPTATIVO DE PENSAR E SE
COMPORTAR, IMPLEMENTANDO NOVA ESTRATÉGIA
• CARTÕES DE ENFRENTAMENTO:
27. MÉTODOS COMPORTAMENTAIS PARA
QUADROS DEPRESSIVOS
• CLIENTES DEPRESSIVOS DIMINUEM SUAS ATIVIDADES, O QUE GERA UM CICLO
VICIOSO, POIS A FALTA DE ATIVIDADE INTENSIFICA A DOENÇAS.
• MUDANÇAS COMPORTAMENTAIS GERAM MODIFICAÇÕES NO PENSAMENTOS
AUTOMÁTICOS E NOS ESQUEMAS, PROMOVENDO COMPORTAMENTOS MAIS
ADAPTATIVOS
28. MÉTODOS COMPORTAMENTAIS PARA
QUADROS DEPRESSIVOS
• ATIVAÇÃO COMPORTAMENTAL: ENVOLVE O CLIENTE EM UM PROCESSO DE
MUDANÇAS E ESTIMULA O MOVIMENTO POSITIVO E A ESPERANÇA. ATIVAR UM
COMPORTAMENTO PARA DIMINUIR A PROCRASTINAÇÃO E SAIR DO CICLO VICIOSO.
PROPOR ATIVIDADE COMPATÍVEL COM O NÍVEL DE ENERGIA
• PROGRAMAÇÃO DE ATIVIDADES: REATIVAR PESSOAS COM FADIGA/ANEDONIA PARA
AJUDA-LAS A ENCONTRAR MANEIRAS DE MELHORAR SEU INTERESSE PELA VIDA.
PLANEJAMENTO EM UM QUADRO SISTEMÁTICO. FOCO NA AVALIAÇÃO DE AÇÕES E
NO AUMENTO DE HABILIDADES DE PRAZER.
• AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES: PREENCHE UM REGISTRO COM TODAS AS ATIVIDADES
REALIZADAS E CLASSIFICA O GRAU DE PRAZER/DIFICULDADE OBTIDO.
29. MÉTODOS COMPORTAMENTAIS PARA
QUADROS DEPRESSIVOS
• AUMENTANDO AS HABILIDADES E O PRAZER: PROCURE ATRAVÉS DA AVALIAÇÃO DAS
ATIVIDADES AS MAIS PRAZEROSAS E UTILIZE O BRAINSTORM PARA GERAR
COLABORATIVAMENTE UMA LISTA COM ALGUMAS NOVAS ATIVIDADES
• PLANEJAMENTO DE TAREFAS GRADUAIS: TRANSFORMAR TAREFAS GRANDES EM
PARTES MENORES. FAZ-SE UMA LISTA DE PARTES MENORES E DEPOIS COLOCA-AS
EM UMA ORDEM LÓGICA.
• ENSAIO COMPORTAMENTAL: QUALQUER PLANO COMPORTAMENTAL INTERESSANTE
PARA O CLIENTE PODE SER PRIMEIRAMENTE ENSAIADO. 1-VERIFICAR A CAPACIDADE;
2- PRATICAR HABILIDADES; 3- DAR FEEDBACK; 4- IDENTIFICAR OBSTÁCULOS; 5-
TREINAR PARA GARANTIR UM RESULTADO POSITIVO.
30. SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
DÉFICITS DE DESEMPENHO
• COMPROMETIMENTO COGNITIVO: GRAU DE ATENÇÃO É REDUZIDO, IMPEDE QUE UMA
PESSOA SEJA CAPAZ DE FOCAR-SE EM UM PROBLEMA. ORGANIZA-SE O AMBIENTE PARA
EVITAR DISTRATORES.
• SABRECARGA EMOCIONAL: REESTRUTURAÇÃO, EXERCÍCIOS DE RELAXAMENTO (ATV.
FÍSICA E LÚDICAS, BANHO QUENTE, ETC.)
• DISTORÇÕES COGNITIVAS: PSICOEDUCAÇÃO E REESTRUTUTAÇÃO
• EVITAÇÃO: PROGRAMAÇÃO DE ATIVIDADES, PTG, PLANOS SISTEMÁTICOS
• FATORES SOCIAIS: ENFRENTAMENTO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
• PROBLEMAS PRÁTICOS: COMO RESOLVERIA ISSO ANTES? BRAINSTORM/ SOLUÇÃO DE
PROBLEMAS
• FATORES ESTRATÉGICOS: AVALIAÇÃO DOS RECURSOS A FIM DE GERAR SOLUÇÕES MAIS
32. ANÁLISE COMPORTAMENTAL DOS
TRANSTORNOS DE ANSIEDADE
• EXPERIÊNCIAS SUBJACENTES DE MEDO ACOMPANHADAS DE SINTOMAS FÍSICOS
QUANDO EXPOSTAS A UM ESTÍMULO
• AO ENFRENTAR UM ESTÍMULO FÓBICO, PODE TER P.A. PROVOCADORES DE
MEDO, ALÉM DE EMOÇÃO INTENSA E ATIVAÇÃO FISIOLÓGICA
• A EVITAÇÃO É RECOMPENSADA COM O ALÍVIO EMOCIONAL (REFORÇO
NEGATIVO)
33. ANÁLISE COMPORTAMENTAL DO TOC
• QUANDO UMA PESSOA COM TOC DRIBLA SEUS PENSAMENTOS OBSESSIVOS COM
RITUAIS COMPULSIVOS, O ATO FICA REFORÇADO COMO UMA ESTRATÉGIA DE
ENFRENTAMENTO POIS REDUZ OU DESLIGA O PENSAMENTO (REFORÇO NEGATIVO)
• E (ESTÍMULO) = OBJETO OU CIRCUNSTÂNCIA TEMIDA
• R (RESPOSTA) = REAÇÃO DE ANSIEDADE
• ENC (ESTÍMULO NÃO CONDICIONADO) = ESTÍMULO ORIGINAL QUE LEVOU A TER
MEDO
• RNC (RESPOSTA NÃO CONDICIONADA) = RESPOSTA ORIGINAL DE MEDO
• APÓS O PROCESSO DE PAREAMENTO (ENC + EN) PODE OCORRER UM PROCESSO DE
GENERALIZAÇÃO, ONDE OBJETOS E SITUAÇÕES SEMELHANTES AO EC (ESTÍMULO
CONDICIONADO) PODEM DESENCADEAR A RC (RESPOSTA CONDICIONADA)
• LEMBRANÇAS (EC) -> ANSIEDADE EVOCADA POR ELAS (RC)
34. CONTRIBUIÇÕES DO BEHAVIORISMO
1. UM ENC PROVOCA UMA RNC DE MEDO QUE PODE SER GENERALIZADA A OUTROS
ECS, OS QUAIS, POR SUA VEZ, PRODUZEM RC
2. UM PADRÃO DE EVITAÇÃO DOS E TEMIDOS REFORÇA NEGATIVAMENTE A CRENÇA
DO CLIENTE DE QUE ELE NÃO CONSEGUE LIDAR COM O OBJETO AMEAÇADOR
3. O PADRÃO DE EVITAÇÃO DEVE SER ROMPIDO PARA SE SUPERAR A ANSIEDADE
COGNIÇÕES DE MEDO PODEM SER MOLDADAS POR MUITAS EXPERIÊNCIAS DE VIDA
QUE AJUDAM A CRIAR CRENÇAS NUCLEARES SOBRE OS RISCOS, PERIGOS E A
CAPACIDADE DE LIDAR COM ELES. O ENC ORIGINAL, MUITAS VEZES, NÃO PODE SER
IDENTIFICADO. OS DIVERSOS TRANSTORNOS DE ANSIEDADE (+ TOC E TEPT) GERAM
UM PADRÃO DE EVITAÇÃO
35. VISÃO GERAL DOS MÉTODOS DE
TRATAMENTO COMPORTAMENTAL
• FOCADOS EM ROMPER A LIGAÇÕES ENTRE O EC/ENC E A RC/RNC, OU SEJA,
DESPAREAMENTO DO E->R
• A EVITAÇÃO REDUZ O MEDO EVOCADO PELO EC NO CURTO PRAZO, MAS NÃO
DESFAZ A CONEXÃO ENTRE O EC E A RC
• PARA ROMPER ESSE PAREAMENTO, A EVITAÇÃO DEVE SER SUBSTITUÍDA POR UM
COMPORTAMENTO MAIS ADAPTATIVO
36. ROMPENDO CONEXÕES ESTÍMULO-RESPOSTA
• INIBIÇÃO RECÍPROCA: REDUÇÃO DA EXCITAÇÃO AO AJUDAR A VIVENCIAR UMA
EMOÇÃO POSITIVA QUE SE CONTRAPONHA A RESPOSTA DISFÓRICA.
RELAXAMENTO MUSCULAR, INCOMPATÍVEL COM A ANSIEDADE GERADA PELO
ESTÍMULO ANSIOGÊNICO (CONTRA CONDICIONAMENTO).
• REESTRUTURAÇÃO COGNITIVA: PARADA DE PENSAMENTO, ESFORÇO
CONSCIENTE DE PENSAR EM COISAS BOAS. DESCATASTROFIZAÇÃO: AVALIAÇÃO
RACIONAL E SISTEMÁTICA SOBRE O PERIGO, DESENVOLVENDO UM PLANO PARA
REDUÇÃO DOS RISCOS E ENFRENTAMENTO.
38. 1.AVALIAÇÃO DOS GATILHOS E
ENFRENTAMENTO:
I. EVENTOS QUE SERVEM COMO GATILHOS
II. P.A., ERROS COGNITIVOS E ESQUEMAS ENVOLVIDOS NA REAÇÃO EXAGERADA
III. RESPOSTAS EMOCIONAIS E FISIOLÓGICAS, COMPORTAMENTOS HABITUAIS
FEITA POR ENTREVISTA, TESTES E TÉCNICAS (RPD). DEVEMOS TER NOÇÃO DO
REPERTÓRIO COMPORTAMENTAL E DAS CONTINGÊNCIAS REFORÇADORAS E
ORIENTAR OS FAMILIARES PARA NÃO REFORÇAR ESSES PADRÕES. AVERIGUAR SE
EXISTEM COMPORTAMENTOS DE SEGURANÇA. DESENVOLVER UM QUADRO
GLOBAL DE ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO, ELABORANDO INTERVENÇÕES QUE
AJUDEM O CLIENTE A IDENTIFICAR A EVITAÇÃO E ENSINÁ-LO A SE EXPOR
39. 2. IDENTIFICAÇÃO DE ALVOS PARA
INTERVENÇÃO
• COMEÇAR COM METAS MAIS FACILMENTE ATINGÍVEIS (MENOS NÍVEL DE
ANSIEDADE)
• PLANEJAMENTO DE TAREFAS GRADUAIS, CASO AS METAS SEJAM DIFÍCEIS DE
SEREM SUPERADAS DE UMA VEZ SÓ.
40. 3. TREINAMENTO DE HABILIDADES BÁSICAS
I. TREINO DE RELAXAMENTO: LIBERAR TENSÃO MUSCULAR, DIMINUINDO
ANSIEDADE
II. PARADA DE PENSAMENTO (EXCETO TOC): AUTOCONTROLE PARA
INTERROMPER
III. DISTRAÇÃO: IMAGENS OU ATIVIDADES PARA RELAXAR (NÃO USAR NA
EXPOSIÇÃO)
IV. DESCATASTROFIZAÇÃO: AVALIANDO LOGICAMENTE A SITUAÇÃO, ANÁLISE
DAS EVIDÊNCIAS
V. RETREINAMENTO DA RESPIRAÇÃO: MOSTRAR QUE O CLIENTE POSSUI
CONTROLE
41. 4. EXPOSIÇÃO
• PASSO FINAL DO ROMPIMENTO E-R, COMBATER O CICLO DE REFORÇAMENTO
• INUNDAÇÃO X DESSENSIBILIZAÇÃO SISTEMÁTICA
• DESENVOLVENDO UMA HIERARQUIA PARA EXPOSIÇÃO GRADUAL
• EXPOSIÇÃO NO IMAGINÁRIO E EXPOSIÇÃO IN VIVO
• PREVENÇÃO DE RESPOSTA (EXPOR SEM USAR A RESPOSTA ABITUAL DE
EVITAÇÃO)-TOC
• RECOMPENSAS: REFORÇO EQUIVALENTE Á CONQUISTA. ELOGIAR E INCENTIVAR
43. ESQUEMAS
• ESTÃO ENRAIZADOS NA FORMA DO CLIENTE VER O MUNDO E NO SEU
AUTOCONCEITO (ALICERCES)
• MATRIZES DE SELEÇÃO E FILTRAGEM DE INFORMAÇÕES, TOMADA DE DECISÕES E
DIRECIONAMENTO DE PADRÕES COMPORTAMENTAIS
• REDUZIR OS DISFUNCIONAIS E AUMENTAR OS ADAPTATIVOS
• FORMADAS NAS PRIMEIRAS RELAÇÕES, EXPERIÊNCIAS MARCANTES E TRAUMAS E
PODEM SER TRAGOS DE VOLTA POR EXPERIÊNCIAS ESTRESSANTES
• IDENTIFICAÇÃO E MODIFICAÇÃO DE ESQUEMAS PARA EIXO I
44. IDENTIDICANDO ESQUEMAS
• TÉCNICAS DE QUESTIONAMENTO: DESCOBERTA GUIADA, GERAÇÃO DE IMAGEM
MENTAL, ROLE-PLAY (MESMAS DE P.A.) + ESPECÍFICAS: DESENVOLVIMENTO DE
HIPÓTESES E PERGUNTAS DIRECIONADAS PARA CONFIMAR OU REFUTAR
• SETA DESCENDENTE: SÉRIE DE PERGUNTAS INTERCALADAS QUE REVELAM NÍVEIS CADA
VEZ MAIS PROFUNDOS DE PENSAMENTO
• PSICOEDUCAÇÃO SOBRE ESQUEMAS
• PADRÕES DE PENSAMENTO AUTOMÁTICO
• REVISÃO DO HISTÓRICO DE VIDA
• INVENTÁRIOS DE ESQUEMA
• LISTA DE ESQUEMAS PESSOAL
45. MODIFICANDO ESQUEMAS
• QUESTIONAMENTO SOCRÁTICO: LEVA AO CLIENTE A ENXERGAR INCONSITÊNCIAS EM SUAS
CRENÇAS E AVALIAÇÕES. LEVA A UM PENSAMENTO MAIS INDAGADOR E FLEXÍVEL.
• EXAME DE EVIDÊNCIAS: A FAVOR E CONTRA O ESQUEMA. REINTERPRETAR O SIGNIFICADO DOS
RESULTADOS NEGATIVOS E AJUDAR NO ENFRENTAMENTO.
• RELACIONAR AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DO ESQUEMA: CONSIDERAR MODIFICAÇÕES QUE
TORNARÃO O ESQUEMA MAIS ADAPTATIVO E MENOS PESADO
• CONTINUUM COGNITIVO: COLOCAR EM UM CONTEXTO MAIS AMPLO PARA MODERAR SUA FORMA
DE PENSAR. CLASSIFICAR 0-100, IMAGINANDO A PIOR SITUAÇÃO POSSÍVEL E DEPOIS
REAVALIANDO
• GERANDO ALTERNATIVAS: CONSIDERAR ESQUEMAS ALTERNATIVOS. USO DE PALAVRAS MENOS
EXTREMAS. ANALISAR OS GANHOS SECUNDÁRIOS E RESULTADOS PREJUDICIAIS
• ENSAIO COGNITIVO/COMPORTAMENTAL: TESTAR ESQUEMAS ALTERNATIVOS IMAGINANDO
ALGUMAS SITUAÇÕES
• TCC DIRECIONADA PARA O CRESCIMENTO: BUSCAR CRENÇAS QUE POSSAM EXPANDIR SEUS
POTENCIAIS PRA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL. TCC CONSTRUTIVISTA.
47. NÃO REALIZAÇÃO DA TAREFA DE CADA
PREVENÇÃO: SOLICITE A CONTRIBUIÇÃO DO CLIENTE AO ELABORAR A TAREFA
DE CASA, TENDO CUIDADO, INCLUSIVE, COM ESSE TERMO.
RECUPERAÇÃO: AVALIAR A ACEITAÇÃO E A UTILIDADE DA TAREFA, CONCLUA A
QUE FALTOU DURANTE A SESSÃO. AVALIE OS PENSAMENTOS NEGATIVOS SOBRE
A TAREFA QUE É FEITA EM CASA.
48. DIFICULDADE EM EVOCAR PENSAMENTOS
AUTOMÁTICOS
PREVENÇÃO: DEIXE O CLIENTE CONTAR A HISTÓRIA DE UM EVENTO QUE LHE
ABORRECEU. EXPLORE O SIGNIFICADO DOS EVENTOS. TENTE IDENTIFICAR AS
COGNIÇÕES QUENTES. PERGUNTE SOBRE AS ATIVIDADES DO CLIENTE DURANTE
O EVENTO ESTRESSANTE
RECUPERAÇÃO: EVITE FAZER PERGUNTAS QUE INDUZAM RESPOSTAS.
PERMANEÇA EM UM TÓPICO, SE FOR IMPORTANTE. REGISTRE PENSAMENTOS O
MAIS PRÓXIMO POSSÍVEL DE UM EVENTO ESTRESSOR. UTILIZE UM INVENTÁRIO
OU OUTRAS FORMAS AUXILIARES DE TRATAMENTO. REVISE A LISTA DE METAS
49. CLIENTE EXCESSIVAMENTE VERBAIS
PREVENÇÃO: FAMILIARIZAR O CLIENTE COM A TCC. FALE SOBRE SEU PRÓPRIO
DESCONFORTO EM INTERROMPER OS CLIENTES. ENSINO O CLIENTE A FAZER
BREVE RESUMOS DOS EVENTOS
RECUPERAÇÃO: FAÇA UM BALANÇO ENTRE A ESTRUTURA DA SESSÃO COM AS
DISCUSSÕES ABERTAS. EM VEZ DE DESESTIMULAR O CLIENTE A SE EXPRESSAR,
TENTE FOCAR.
50. CLIENTES PRESOS EM UM PADRÃO
COMPORTAMENTAL
PREVENÇÃO: DISCUTA COMO OS SINTOMAS ATUAIS DO CLIENTE PODERIAM
INTERFERIR EM SEUS PLANOS DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO. UTILIZE OS
PONTOS FORTES DELE AO ELABORAR INTERVENÇÕES. PREVEJA OS PROBLEMAS
QUE O CLIENTE PODE TER AO ABANDONAR VELHOS HÁBITOS. EVOQUE E
MODIFIQUE COGNIÇÕES QUE ESTEJAM PROMOVENDO PROCRASTINAÇÃO,
EVITAÇÃO OU DESAMPARO. ESTIMULE AUTOMONITORAMENTO.
RECUPERAÇÃO: TENTE NOVAMENTE, UTILIZE O ENSAIO COGNITIVO. AVALIE AS
VANTAGENS E DESVANTAGENS DE MODIFICAR O PADRÃO DO
COMPORTAMENTO.
51. PROGRESSO PERDIDO PELO ESTRESSE
AMBIENTAL
PREVENÇÃO: TENTE NÃO MERGULHAR NA COMPLEXIDADE DOS PROBLEMAS DO
CLIENTE, ESCOLHA UM PROBLEMA POR VEZ. ENSINE HABILIDADES DE SOLUÇÃO
DE PROBLEMAS.
RECUPERAÇÃO: REORGANIZE-SE, REÚNA REFORÇOS, USE O PASSADO COMO
GUIA
52. CANSAÇO OU ESGOTAMENTO DO TERAPEUTA
PREVENÇÃO: CUIDE DE SUAS NECESSIDADES BÁSICAS. DESCUBRA SEUS LIMITES,
MANTENHA UM EQUILÍBRIO SAUDÁVEL ENTRE SUA DEDICAÇÃO AO TRABALHO E
O RESTO DE SUA VIDA.
RECUPERAÇÃO: DESCANSE, FAÇA SUPERVISÃO, APRENDA COISAS NOVAS
53. NÃO ADESÃO ÁS MEDICAÇÕES
PREVENÇÃO: CRIE UM AMBIENTE CONFORTÁVEL PARA DISCUTIR A ADESÃO,
PREVEJA OBSTÁCULOS À ADESÃO. CRIE UM PLANO PARA EVITAR PROBLEMAS DE
ADESÃO. VERIFIQUE A ADESÃO FREQUENTEMENTE.
RECUPERAÇÃO: AVALIE OS PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS E CRENÇAS
NUCLEARES DO CLIENTE SOBRE MEDICAÇÕES. USE ESTRATÉGIAS
COMPORTAMENTAIS SIMPLES. AJUDE O CLIENTE A CONVERSAR SOBRE A ADESÃO
COM UM PROFISSIONAL QUE PRESCREVE. ESTABELEÇA METAS PARA MELHORAR A
ADESÃO
55. TRANSTORNOS DEPRESSIVOS GRAVES,
CRÔNICOS E RESISTENTES A TRATAMENTOS
• MONOTERAPIA (SEJA PSICOFARMACOTERAPIA OU PSICOTERAPIA) NÃO É RECOMENDADO
• MODIFICAÇÃO NA TCC PADRÃO: ÊNFASE NO INÍCIO EM ESTRATÉGIAS COMPORTAMENTAIS
(PROGRAMAÇÃO DE ATIVIDADES E EVENTOS PRAZEROSOS [TRATAR ANEDONIA E ABULIA]
• REESTRUTURAÇÃO COGNITIVA PARA ABORDAR PADRÕES DE PENSAMENTOS DESADAPTATIVOS,
TRABALHOS PARA SOLUÇÕES DE PROBLEMAS [DIFICULDADES SOCIAIS E PESSOAIS]
• A IDEAÇÃO SUICIDA DEVE SER ABORDADA LOGO E VIGOROSAMENTE: LISTA DE RAZÕES PARA VIVER
• PARADA DE PENSAMENTO OU DISTORÇÕES MENTAIS PARA REDUZIR A INTENSIDADE DE
RUMINAÇÕES DISFÓRICAS
• ATENDIMENTO DUAS VEZES POR SEMANA
• OS MÉTODOS CBASP OBJETIVA ENSINAR OS CLIENTES A LIDAREM DE MANEIRA MAIS EFICAZ COM
SITUAÇÕES SOCIAIS, ALÉM DE REVISAR AS COGNIÇÕES DISFUNCIONAIS, PORÉM, É DADA MENOS
ATENÇÃO A REESTRUTURAÇÃO COGNITIVA
56. TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR
• TRABALHAR A ADESÃO DO ESTABILIZADOR DE HUMOR E ENFRENTAMENTO DO ESTRESSE
DECORRENTE DE PROBLEMAS INTERPESSOAIS
• PSICOEDUCAÇÃO, ENSINAR AUTOCONHECIMENTO, DESENVOLVER ESTRATÉGIAS DE
PREVENÇÃO DE RECAÍDA. DESENVOLVER UM PLANO PARA O CONTROLE DE LONGO PRAZO
• REGISTRO SOBRE OS PRIMEIROS SINTOMAS DE MANIA/DEPRESSÃO: PLANEJAR EM TERAPIA,
ESTRATÉGIAS PARA REVERTER OS SINTOMAS. REGISTRO DE MUDANÇA DE HUMOR
• NA FASE DEPRESSIVA, O TRATAMENTO É O MESMO DA DEPRESSÃO. NA MANIA, FOCAMOS
NOS SINTOMAS (INSÔNIA, FALA APRESSADA E HIPERATIVIDADE).
• DEVE-SE IDENTIFICAR ERROS COGNITIVOS, UTILIZAR TECNICAS DE REGISTRO DE
PENSAMENTO PARA RECONHECER COGNIÇÕES DE EXPANSIVIDADE OU IRRITABILIDADE.
LISTAS DAS VANTAGENS E DESVANTAGENS PARA AVALIAR AS IMPLICAÇÕES DE SE APEGAR A
UMA CRENÇA OU PREVISÕES EXCESSIVAMENTE POSITIVAS
57. TRANSTORNOS DA PERSONALIDADE
• 30-60% DAS PESSOAS COM TRANSTORNO DE HUMOR E DE ANSIEDADE TAMBÉM PREENCHEM CRITÉRIOS
PARA T.P. COM RECUPERAÇÃO MAIS LENTA E PIOR PROGNÓSTICO, ESSES TRANSTORNOS PODEM SER
EXAGERADOS PELA ANSIEDADE (EVITATIVO), DEPRESSÃO (BORDER, DEPENDENTE) OU HIPOMANIA
(NARCISISTA, HISTRIÔNICO)
• É ÚTIL COMEÇAR A TRATAR O EIXO I
• FOCAMOS NA INTERAÇÃO ENTRE OS ESQUEMAS QUE NORTEIAM O COMPORTAMENTO, AS ESTRATÉGIAS
INTERPESSOAIS DISFUNCIONAIS E AS INFLUÊNCIAS AMBIENTAIS
• SÃO ORIGINADOS DE EXPERIÊNCIAS ADVERSAS DURANTE O DESENVOLVIMENTO EM ATÉ 5 ARÉAS:
DESCONEXÃO E REJEIÇÃO; AUTONOMIA E DESEMPENHO PREJUDICADOS; LIMITES PREJUDICADOS;
ORIENTAÇÃO PARA O OUTRO; SUPERVIGILÂNCIA E INIBIÇÃO
• DURAÇÃO MAIS LONGA, ATENÇÃO MAIOR NA RELAÇÃO TERAPEUTICA, PRÁTICAS REPETIDAS DE MÉTODOS
PARA MODIFICAR PROBLEMAS CRÔNICOS RELATIVOS AO CONCEITO DE SI, RELAÇÕES INTERPESSOAIS,
REGULAÇÃO EMOCIONAL E HABILIDADES SOCIAIS
• A TC-DIALÉTICA ACEITA E VALIDA O COMPORTAMENTO NAQUELE MOMENTO; ÊNFASE NA IDENTIFICAÇÃO
E NO TRATAMENTO DE COMPORTAMENTOS QUE INTERFEREM NA TERAPIA; USO DA RELAÇÃO
TERAPEUTICA COMO VÍNCULO ESSENCIAL PARA A MUDANÇA; FOCO NOS PROCESSOS DIALÉTICOS (AJUDA
A RECONHECER SEUS OBJETIVOS FINAIS E SER CAPAZ DE CONSIDERAR E IMPLEMENTAR MÉTODOS
ALTERNATIVOS MAIS SOCIALMENTE ACEITÁVEIS)
58. TRANSTORNO POR ABUSO DE SUBSTÂNCIA
• PROCESSO SUBJACENTE COMUM LIGA O USO DE SUBSTÂNCIAS A CRENÇAS NUCLEARES,
PREMÊNCIAS E FISSURAS EVOCADAS POR GATILHOS E P.A. NEGATIVOS. (ABSTINÊNCIA GRAVE =
HOSPITALIZAÇÃO)
• O CONTINUUM DA MOTIVAÇÃO PARA TERAPIA (ENTREVISTA MOTIVACIONAL): PRÉ-
CONTEMPLAÇÃO -> COMTEMPLAÇÃO -> PREPARAÇÃO -> AÇÃO. NECESSÁRIO ESTABELECER O
CONTRATO DE ABSTINÊNCIA
• AJUDAR A RECONHECER QUE SUAS PREMÊNCIAS (PREDISPOSIÇÕES COGNITIVAS E
COMPORTAMENTAIS PARA O USO DE DROGAS) E FISSURAS (EXERIÊNCIAS AFETIVAS E
FISIOLÓGICAS) SÃO ASSOCIADAS À LIGAÇÃO DE CRENÇAS RELEVANTES. RECONHECER OS
GATILHOS
• ESTÍMULOS DE RISCO, HUMOR E/OU SINTOMAS DE ABSTINÊNCIA-> VULNERABILIDADE ->
ATIVAÇÃO DE CRENÇAS (+ P.A + PREMÊNCIAS E FISSURAS)-> CRENÇAS PERMISSIVAS -> ABUSO
DE SUBSTÂNCIA (ESSE COMPORTAMENTO GERA ESTÍMULO DE RISCO E O CICLO SE MANTÉM)
• OBJETIVO: ALCANÇAR SOBRIEDADE, IDENTIFICANDO E MODIFICANDO CRENÇAS RELEVANTES
QUE PREDISPÔEM E MANTÉM O USO.
• PONTO CHAVE DO SUCESSO: PREVENÇÃO DE RECAÍDA (ESTRATÉGIAS COMPORTAMENTAIS
59. TRANSTORNOS ALIMENTARES
• CRENÇAS DISFUNCIONAIS SOBRE MAGREZA E A INSATISFAÇÃO COM A FORMA E
O PESO CORPORAIS NORTEIAM E MANTÉM O COMPORTAMENTO ALIMENTAR
ANORMAL E CARACTERÍSTICOS ASSOCIADOS COMO PURGAÇÃO, DIETAS, ETC.
• O OBJETIVO INICIAL DO TRATAMENTO É DETERMINADO, DE MANEIRA
COLABORATIVA, UMA FAIXA DE PESO ALMEJADA E UM PLANO DE REFEIÇÕES
60. ESQUIZOFRENIA
• SÓ SE DEVE INICIAR APÓS A ESTABILIZAÇÃO MEDICAMENTOSA
• INICIO: SESSÕES MAIS BREVES, FOCO NO VÍNCULO TERAPEUTICO, PSICOEDUCAÇÃO,
ADESÃO MEDICAMENTOSA. DEPOIS: IDENTIFICAÇÃO E MODIFICAÇÃO DE DELÍRIOS,
AJUDAR A REDUZIR E LIDAR COM ALUCINAÇÕES.
• ANÁLISE LÓGICA, EXAME DE EVIDÊNCIAS E SOLUÇÕES DE ALTERNATIVAS. O EXAME
DE EVIDÊNCIAS AJUDA A RECONHECER AS DISTORÇÕES EM SEU MODO DE PENSAR.
• INTRODUZIR UM RACIOCÍNIO NORMALIZADOR
• LISTA DE COMPORTAMENTOS QUE SILENCIAM AS “VOZES” OU AS TORNEM MENOS
INTRUSIVAS
62. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS NA TCC
• AGRUPADOS EM: CONHECIMENTO, HABILIDADES E ATITUDES
• CONHECER O MODELO CC, CONCEITOS DE P.A. ERROS COGNITIVOS, ESQUEMAS,
PRINCÍPIOS DO COMPORTAMENTO, FORMULAÇÃO, INDICAÇÃO PARA TCC,
PRINCÍPIOS DE PSICOEDUCAÇÃO, MÉTODOS CC.
• HABILIDADE DE AVALIAR E CONCEITUALIZAR, ESTABELECER E MANTER UMA
RELAÇÃO TERAPEUTICA, EDUCAR SOBRE A TCC, ESQUEMAS, ESTRUTURAR SESSÕES,
UTILIZAR A PROGRAMAÇÃO DE ATIVIDADES. EMPREGAR TÉCNICAS DE REGISTRO DE
PENSAMENTO.
• ATITUDE DE EMPATIA, RESPEITO, NÃO-CRÍTICA E COLABORATIVA. SENSÍVEL A
QUESTÕES SOCIOCULTURAIS, ECONÔMICAS E EDUCACIONAIS. ABERTO AO EXAME DE
OBSERVAÇÕES