ЇЇ Reconhecer a importância da motivação no tratamento da dependência
química.
ЇЇ Identificar a técnica da Entrevista Motivacional (EM).
ЇЇ Identificar a técnica da Intervenção Breve (IB).
ЇЇ Reconhecer a importância da motivação no tratamento da dependência
química.
ЇЇ Identificar a técnica da Entrevista Motivacional (EM).
ЇЇ Identificar a técnica da Intervenção Breve (IB).
Slides da aula sobre "Motivação no tratamento da dependência química" ministrada pela Psicóloga Ana Carolina Schmidt de Oliveira, no dia 03/07/2013 pela Eventials.
Manejo clínico com o paciente dependente químico - slidesRenanMF
Slides da apresentação sobre "Manejo clínico com paciente dependente químico" ministrado pela Profª. Drª. Ana Beatriz Pedriali Guimarães, para a Liga Acadêmica de Farmacodependências no dia 05/10/2013. www.lafcuritiba.com
Slides da aula sobre "Motivação no tratamento da dependência química" ministrada pela Psicóloga Ana Carolina Schmidt de Oliveira, no dia 03/07/2013 pela Eventials.
Manejo clínico com o paciente dependente químico - slidesRenanMF
Slides da apresentação sobre "Manejo clínico com paciente dependente químico" ministrado pela Profª. Drª. Ana Beatriz Pedriali Guimarães, para a Liga Acadêmica de Farmacodependências no dia 05/10/2013. www.lafcuritiba.com
Estratégias eficazes para pacientes difíceis: abordagens práticas para profissionais de saúde
Lidar com pacientes difíceis é um desafio constante para profissionais de saúde em diversas áreas, desde médicos e enfermeiros até psicólogos e terapeutas. Esses pacientes podem apresentar comportamentos desafiadores, resistência ao tratamento, demandas excessivas ou até mesmo hostilidade, o que pode impactar negativamente a qualidade do atendimento e o bem-estar do profissional de saúde.
Neste artigo, exploraremos uma visão abrangente sobre as melhores práticas clínicas para gerenciar pacientes difíceis, buscando promover uma comunicação eficaz, estabelecer empatia e melhorar os resultados do tratamento.
Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, por Renata Cristine de Oliveira, consultora do Centro Integrado de Referência Secundária Viva Vida Hiperdia/Fundação de Saúde/Santo Antônio do Monte – MG.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014.
Clinica de dependência química Curitiba
Drogas ficaram mais potentes e baratas nos últimos 20 anos, diz estudo com foco na dependência química.
Estudo também aponta que o crescimento na apreensão de drogas não teve efeito correspondente no consumo
Maconha está entre as drogas que, segundo estudo canadense, deveriam ser descriminalizadas
Uma pesquisa realizada no Canadá revelou que as drogas tornaram-se mais baratas e mais puras ao redor do mundo nos últimos 20 anos, sugerindo um "fracasso" dos esforços para conter a produção, consumo e tráfico de entorpecentes.
O estudo do International Centre for Science in Drug Policy (Centro Internacional para a Ciência em Políticas de Drogas, Clinica de dependência química Curitiba) foi publicado na revista científica British Medical Journal Open e avaliou programas de contenção e vigilância de governos de diferentes países.
De acordo com os responsáveis pela pesquisa, os governos deveriam passar a considerar o uso de drogas um aspecto de saúde pública, e não um assunto para a Justiça. "Nós deveríamos procurar implementar políticas que colocam a saúde e a segurança no topo das nossas prioridades, e considerar o uso de drogas como um aspecto de saúde pública, ao invés de um problema para a Justiça criminal", diz Evan Wood, um dos responsáveis pelo estudo.
"Com o reconhecimento do improvável sucesso dos esforços para reduzir o fornecimento de drogas, dependencia quimica, há uma necessidade clara para aumentar o tratamento do vício e de outras estratégias para diminuir de forma efetiva os danos relacionados ao uso de drogas", complementa.
Preços, pureza e disponibilidade
De forma geral, os números compilados pelo centro canadense mostram que entre 1990 e 2010 os preços das drogas caíram, enquanto a pureza e a potência aumentaram. Na região andina (Peru, Bolívia e Colômbia) a apreensão de folhas de coca aumentou em quase 200% entre 1990 e 2007, mas isso não levou a uma grande redução do consumo de cocaína em pó nos Estados Unidos, colocando em xeque as políticas públicas focadas na contenção do fornecimento de entorpecentes.
Nós deveríamos procurar implementar políticas (Clinica de dependência química Curitiba) que colocam a saúde e a segurança no topo das nossas prioridades, e considerar o uso de drogas como um aspecto de saúde pública, ao invés de um problema para a Justiça criminal
Evan Wood
Na Europa, o preço médio das drogas à base de ópio e da cocaína, reajustados de acordo com a inflação e o grau de pureza, diminuíram em 74% e 51% respectivamente entre 1990 e 2010. Além disso, as drogas estão mais puras e mais disponíveis ao redor do mundo.
Os números do relatório mostram que houve um aumento significativo em diversos países com relação à apreensão de cocaína, heroína e maconha, conforme os registros governamentais desde 1990.
Aula sobre os temas de Transtornos Alimentares e psicoterapia de base comportamental e cognitiva, fortemente focada no tratamento da anorexia nervosa em consultório particular.
Como usar dentro da Terapia Comportamental e Cognitiva (TCC) o Treino de Habilidades Sociais e Assertividade como recurso indispensável a melhora das comunicações entre o casal que procura ajuda.
Palestra focada na detecção da ruminação e ideações suicidas, como forma preponderante de cuidado/tratamento com o paciente em psicoterapia e psicofarmacoterapia.
Exposição feita numa mesa redonda no Congresso Brasileiro de Psiquiatria sobre Adversidades na Infância como um complicador da saúde física e mental, com necessidades especiais nas intervenções em psicoterapia.
COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO ENTRE OS PAIS PARA TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENT...Marcelo da Rocha Carvalho
O curso ocorreu no CONCRIAD V, em novembro de 20016, na cidade de Campinas (SP), procurando orientar os participantes em como alinhar a terapia comportamental infantil com a orientação dos pais e cuidadores ao longo do tratamento.
Anorexia, bulimia e os Transtornos Alimentares: psicoterapia comportamental e...Marcelo da Rocha Carvalho
Uso da Terapia Comportamental e Cognita para transtornos alimentares, focando principalmente na anorexia. Aula do Curso de Especialização e Formação em Terapia Comportamental pelo AMBAN/IPq/HC/FMUSP.
Em Terapia Cognitiva, o tratamento baseia-se tanto em uma formulação cognitiva de um transtorno específico como em sua aplicação à conceituação e entendimento do paciente individualmente.
O acompanhante terapêutico (AT) é um recurso potente, frente a situação delicadas e complexas em Saúde Mental, promovendo reintegração do paciente pós internação psiquiátrica, bem como, uma forma de evitar a internação.
A Terapia Comportamental e Cognitiva(TCC) é uma forma de ajuda psicológica praticada por médicos e psicólogos especialistas nesta técnica.
Diferente de outras abordagens psicológicas, ela se desenvolveu a partir da psicologia experimental, a crítica a outras terapias e a constante busca de comprovação de seus resultados aos pacientes sobre seus transtornos psicológicos. Hoje é uma das terapias com maiores resultados comprovados para diversos transtornos: Depressão Maior, Transtorno Obsessivo-Compulsivo, Transtorno do Pânico, etc.
A psicologia experimental trouxe princípios básicos do funcionamento do comportamento, propiciando um olhar sobre as consequências que este alcança para pessoa, consciente ou não disto. Por isso no nome, o comportamental.
Cognitivo, vem de cognição ou pensamento e procura entender como interpretamos os eventos que ocorrem a nossa volta. Duas pessoas podem passar por eventos semelhantes e terem forma muito distintas de percebê-los.
O que pretende ensinar a TCC para seus pacientes? Um método de entender seus problemas e como resolvê-los: os objetivos são ajudar você a melhor entender e apreciar a si próprio, aos outros e ajudá-lo a desenvolver habilidades para resolução de problemas, bem como, ensinar estratégias para lidar com os desafios em sua vida, o encorajando em seus esforços para se desenvolver em direções que você avalie como satisfatórias e significativas.. A Terapia tem fases, costuma ter um período determinado e tem a participação ativa tanto do terapeuta como do paciente, há até atividades “para casa” ou melhor, ao longo da semana do paciente para melhor estabelecimento de novas aprendizagens.
A utilização da Terapia Racional Emotiva Comportamental como forma de mudança para o casa que busca terapia. Focado principalmente na melhora verbal do casal ao descrever seus problemas com o cônjuge.
Problemas modernos, soluções antigas: como lidar com problemas advindos da internet, jogo, sedentarismo, alimentação, TDAH e problemas em casa, só dando limites?
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Como as pessoas mudam? Modelo transteórico(Prochaska e Di Clemente)
1. Como as pessoas mudam?
Marcelo da Rocha Carvalho, Psicoterapeuta
2. Teoria
O modelo transteórico
usa os níveis de mudança
para dimensionar e
organizar o conteúdo da
terapia: o que se está
tentando é mudar ao
contrário de resolver
problemas.
3. Pré-contemplação
O Cliente ou paciente não está consciente ou está não
informado que problemas existem.
Eles até podem saber que tem o problema mas não
relacionam com seus comportamentos, pensamentos,
sentimentos e suas responsabilidades pelo problema.
Não existe nenhum intenção para mudar num futuro
previsível.
Outros vêem seu problema.
Usualmente não procuram ajuda.
Usualmente procuram ajuda por insistência forçada de
outros.
O conselheiro não deve concordar com a procura
forçada, isto desenvolverá ressentimento. Deve-se
estabelecer o relacionamento interpessoal
primeiramente.
Ouvir seus questionamentos sobre o problema e
estimular os benefícios da mudança.
4. Contemplação
Fase do: “Sim, mas…”
Pode ser um estágio prolongado.
Provavelmente existe um meta a ser atingida, mas
não está certo de que vale o tempo, energia e
esforço para alcançá-la.
Promova um clima onde a pessoa considere a
mudança sem qualquer pressão.
Pressão pode gerar: culpa, arrependimento,
sofrimento, o que normalmente não é efetivo
neste ponto.
Se alie com a ambivalência.
Proponha: “quando em dúvida, não mude”.
Pese os prós e contras.
5. Preparação
Esta é a fase de “como fazer para…”.
Estimule o cliente ou paciente a ver como
será ao tentar, como ele se sente sobre, o
que parece para ele fazer a mudança.
Este é o momento quando a meta é
selecionada.
Promova todas as possibilidades para o
cliente ou paciente, deixe ele escolher o
método que também.
6. Mão na massa…
Ação
Os pacientes e clientes tem um contrato e um plano
Eles tomam ações.
Manutenção
A mudança contínua.
“A antecipação e planejamento é a melhor defesa”
contra a recaída.
Desenvolver um plano para ajudar a evitar situações
que causem recaídas(ou o descontrole).
Desenvolver planos que os ajudem a interromper
quando há a recaída.
Procurar pessoas que sejam suporte para as
mudanças.
7.
8. Estágio versus razões porque as
pessoas não mudam
Pré-contemplação: Não podem mudar.
Contemplação: Não querem mudar.
Preparação e/ou Ação:
Não sabem como mudar.
Não sabem o que mudar.
Alto índice de recaída pela falta destas
informações.
10. Stages of Change in Which Change
Processes are Most Emphasized
Individual treatment plans can be designed by identifying the stage of
change a client is currently experiencing, and making use of the processes
of change associated with that stage. (Prochaska, 1997)
11. 05 níveis de modulação para
MUDAR
1. Nível sintomático ou situacional.
2. Nível das cognições
disfuncionais/mal adaptativas.
3. Nível de conflitos interpessoais.
4. Nível familiar das origem dos
conflitos.
5. Nível de conflitos internos
12. Processos de Mudança
Promovendo Relacionamento Assertivo
Manejo do Reforço
Controle de Estímulos
Contra Controle
Aprovação Social
Aumento de consciência
Alívio Emocional
Reavaliação emocional
Reavaliação pessoal
Diminuição da autocondenação
13. Foco
Habilitar as pessoas a mudarem.
Procurar quais itens sustentam a
mudança para o paciente e são a
chave do controle de seu
problema.
14. As pessoas podem mudar...
1. Quando avançam sobre os estágios
apropriados a mudança e por
estarem preparadas.
2. Quando aplicam processos que são
apropriados ao seu estágio atual(e
suas condições) sob os quais tentarão
construir suas ações para a mudança.
3. Quando estão em terapia que
combina seu estágio de mudança ao
contrário de adequar o paciente ao
processo psicoterapêutico.
15. As pessoas podem mudar...
4. Quando aprendem através de suas
recaídas ao invés de se sentirem
desmoralizados.
5. Quando entendem a
complexidade que existe em
mudar ao invés de reduzir tudo a
um único processo como:
desenvolvimento da consciência,
medicação, dieta, contra controle,
força de vontade ou relação
terapêutica.
16. As pessoas podem mudar...
6. Quando trabalham sobre níveis mais
altos que são apropriados para suas
mudanças.
7. Quando avançam sobre níveis
profundos quando mais progresso é
necessário.
8. Quando compreendem sua
inabilidade em mudar é geralmente
devida a falta de informações sobre os
níveis de mudança apropriados ao seu
problema.
17. As pessoas podem mudar...
9. Quando compreendem que a
resistência a mudar é
freqüentemente devido ao
desencontro dos estágios entre
cliente e terapeuta e/ou dos níveis
de mudança.
10.Quando têm melhores mapas e
modelos para ajudar a guiá-las a
passarem pelos estágios e níveis de
mudança
18. Bibliografia
Porter, M. E. & Teisberg, E. O. - Repensando a Saúde: estratégias
para melhorar a qualidade e reduzir custos. Ed. Bookman, 2007.
Mahoney, M.J. & Thoresen, C.E. – Behavioral Self-Control. Ed. Holt,
Rinehart and Winston, 1974.
Beck, J. S. – Pense Magro. Artmed, 2009.
Seligman, M.E.P. – What you can change... – the complete guide to
successful self-improvement. Fawcett Books, 1995.
Freeman, A. & Dewolf, R. – The 10 dumbest mistakes smart pleople
make and how to avoid them. HarperPerennial, 1992.
Simon, Ryad – Psicoterapia Breve Operacionalida: Teoria e Técnica.
Casa do Psicólogo, 2005
Prochaska, J.O. & Norcross, J.C. – Systems of Psychotherapy.
Thomson Learning, 2006.
Prochaska, J.O.; Norcross, J.C & Diclemente, C.C. – Changing for
good. Simon & Shuster Ed., 1994.